GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia NOTA TÉCNICA POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE (HPP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia NOTA TÉCNICA POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE (HPP)"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia NOTA TÉCNICA POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE (HPP) 18 de outubro de 2013 APRESENTAÇÃO Esta Nota Técnica tem como objetivo orientar os gestores acerca do arcabouço legal, critérios, requisitos e fluxos para adesão à Política Estadual de Hospitais de Pequeno Porte, que busca contribuir para a qualificação da rede assistencial do Estado da Bahia, mediante a reorientação do perfil assistencial de unidades hospitalares desta tipologia, conforme Resolução CIB nº 217, de 11 de julho de CONTEXTUALIZAÇÃO O Estado da Bahia possui uma população estimada em habitantes (IBGE/2010), distribuídos em 417 municípios, dos quais 78% possuem menos de habitantes. A Bahia possui em sua Rede assistencial 589 hospitais, destes, 250 localizados em municípios com até habitantes, estando assim caracterizados como possíveis para adesão à Política de HPP. Este quantitativo refere-se a 42,4% das unidades hospitalares do Estado da Bahia. A proposta preliminar da Política de Atenção Hospitalar no Estado da Bahia tem como objetivos promover a reestruturação e reorganização da oferta da atenção hospitalar, induzir a regionalização das ações e serviços, atendendo às necessidades de saúde da população, reduzir as desigualdades e ampliar o acesso à atenção hospitalar, respeitando os princípios de economia de escala e escopo e ampliar a eficiência dos serviços hospitalares do SUS/BA. A Atenção Hospitalar passa por um processo de qualificação da Rede Asssitencial com base nas seguintes diretrizes : Garantia da oferta, com foco nas linhas de cuidado e redes de atenção prioritárias (Rede Cegonha, Rede de Urgência e Rede Psicossocial) e articulação entre os serviços; Fortalecimento do papel dos hospitais de pequeno porte no atendimento às clínicas básicas, e sua relação com a atenção básica, hospitais de referência regional e redes temáticas prioritárias (a exemplo da Rede Cegonha, Rede de Atenção ás Urgências, Rede de Atenção Psicossocial,

2 Rede de Atenção ás Pessoas com Doenças Crônicas e Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. Regulação da oferta hospitalar (consultas/ procedimentos especializados, leitos, pequenas cirurgias ambulatoriais); Reordenação da oferta de atenção básica existente nos hospitais, para unidades básicas de saúde; Promoção da integração dos hospitais na Rede e em Rede; Estabelecimento de critérios qualitativos estimulando o trabalho centrado no cuidado e não no procedimento. Política Estadual de Hospitais de Pequeno Porte Em consonância com a proposta da Política de Atenção Hospitalar Estadual, foi aprovada em 11 de julho de 2013, através da Resolução CIB nº 217/2013, a Política Estadual de Hospitais de Pequeno Porte com o objetivo de ampliar a abrangência de atuação deste tipo de unidade hospitalar, otimizando a capacidade instalada existente, contribuindo para a organização das redes regionais de atenção à saúde e promovendo da mudança do modelo de atenção ao parto. Deve constituir um período de transição, com estruturação de leitos especializados resolutivos, para a possível mudança de perfil assistencial de unidades hospitalares desta tipologia. Perfil Assistencial O papel do HPP na rede de assistencia à Saúde deve estar direcionado para a retaguarda à atenção básica, devendo ter capacidade para atender a população do próprio município; realizar, nas primeiras 24hs, durante os sete dias da semana, o primeiro atendimento às urgências clínicas, pediátricas, obstétricas, psiquiátricas e traumatológicas (mantendo leitos de observação destas especialidades); a internação de média complexidade em clínica médica e pediatria, bem como parto normal. O HPP tem como característica a retaguarda para hospitais de referência regional na contra referência de pacientes clínicos estabilizados, devendo garantir fluxos de referência e contra referência e a viabilização da regulação. A unidade e/ou o município deve garantir acesso a Serviços de Apoio e Diagnóstico e Terapêutico - SADT mínimo, composto por Raio X, eletrocardiograma e patologia clínica básica. Os resultados esperados com a implantação da referida política são os de promover ajuste de leitos destas unidades hospitalares, baseado em características populacionais, aumentando a taxa de ocupação hospitalar; adequar o perfil assistencial da unidade para realização de procedimentos de baixa e média complexidade nas especialidades de clínica propostas; estimular a organização da rede de atenção no nível microrregional e agregar resolutividade na assistência prestada, na rede já

3 existente. A SESAB vem desenvolvendo estratégias de indução de um perfil assistencial aos HPP que seja coerente com as reais capacidades de uma unidade de saúde deste porte, bem como com as necessidades de saúde da população e com a política nacional de saúde, particularmente no que diz respeito a formação de redes de atenção à saúde integradas, fortalecendo o processo de regionalização. A estratégia busca desencorajar as iniciativas de pôr em funcionamento nos HPP serviços de custo elevado (tais como: centro cirúrgico, especialidades médicas etc), que já se mostraram economicamente inviáveis em unidades deste porte e, ainda, de qualidade questionável. E, ao mesmo tempo, oferta outra alternativa de maior equilíbrio entre as necessidades de saúde da população e a capacidade da oferta de serviços de saúde com qualidade pelos HPP. Esta alternativa esta calcada no desenvolvimento do serviço de Parto Natural Humanizado e ações de apoio à qualificação da ambiência como importante componente das ações de humanização do cuidado à saúde. Nesta perspectiva, alguns compromissos foram assumidos pela gestão estadual, e contratados sua execução através da Fundação Estatal de Saúde da Família / FESF-SUS: Serviço de qualificação do Parto Natural Humanizado; Elaboração de projetos de ambiência para Humanização do cuidado à saúde; Serviços de Telemedicina. Com estas ações, a SESAB, pretende incorporar ações da Rede Cegonha, no perfil assistencial do HPP, qualificando a execução do parto e da atenção materno infantil. A etapa inicial do serviço se dará com o treinamento dos enfermeiros obstétricos e das unidades em temas e atividades fundamentais ao bom desenvolvimento do Parto Natural Humanizado e da atividade de supervisão e apoio aos processos de trabalho. Os enfermeiros obstétricos serão responsáveis por conduzir a implantação das ações de humanização do parto natural com os demais membros do HPP. Para o funcionamento de uma atenção obstétrica qualificada se faz necessária a estruturação da unidade de saúde e o emprego de um mínimo de equipamentos para suporte ao parto (Anexo II). AJUSTE DE LEITOS Para adesão à Política Estadual de HPP se faz necessário o ajuste de leitos a serem contratualizados, e para tanto são considerados os critérios de quantitativo populacional (utilizando como referência dados do IBGE 2010), o percentual de internamento da população própria praticado no estado da Bahia (3,6%), a média de permanência de 5 dias considerando a resolutividade da unidade, a oferta de serviços durante os 365 dias do ano e uma taxa de ocupação de 80%, conforme parametrizado pela Portaria GM/MS nº1.101/2002: NL= Pop x 0,036 x x 0,8 NL = número de leitos após ajuste; Pop. = população do Município; 0,036 = percentual de internação (3,6%); 5 = média de permanência (de cinco dias); 365 = dias do ano; e 0,8 = taxa de ocupação ( 80%).

4 REQUISITOS PARA ADESÃO Conforme Art. 2 da Resolução CIB nº 217/2013, poderão aderir à Política Estadual para Hospitais de Pequeno Porte os municípios que: possuirem população até mil habitantes (IBGE 2010); após o ajuste de leitos definidos, a necessidade de até 30 (trinta) leitos de internação; ter unidade com serviço de internação de natureza pública municipal em funcionamento e devidamente registrada no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) na competência dezembro de 2012; apresentar Termo de Garantia de retaguarda da maternidade de referência regional para atendimentos às situações de maior complexidade obstétrica; dispor de Coordenador(a) de Atenção Básica e apresentar cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) igual ou superior a 70% (setenta por cento), comprovada por meio do Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) ou apresentar projeto de expansão da referida cobertura para adequação em até 02 (dois) anos; comprovar que 90% da população possui Cartão Nacional de Saúde ou apresentar projeto de expansão para adequação em até em 06 (seis) meses; ter SAMU 192 em funcionamento ou apresentar compromisso formal do gestor em iniciar funcionamento em até 06 (seis) meses ou comprovar a existência de transporte sanitário adequado próprio do município; a unidade hospitalar a ser contratualizada deve dispor de requisitos mínimos de unidade hospitalar. Considerando ainda que o HPP deverá adequar seu perfil assistencial conforme Art. 4º da Resolução CIB nº 217/2013, e a relevância de procedimentos para que atinja este objetivo, para o processo de adesão à esta Política o município deverá garantir a oferta de ações de diagnose de Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) mínimo, composto por Raio X, eletrocardiograma e patologia clínica básica. FLUXO PARA ADESÃO 1. O gestor interessado em aderir à política deve preencher o Formulário de Requerimento para Adesão (Anexo I e disponível em ) e seus respectivos anexos, conforme pertinência; 2. Com o Requerimento preenchido deverá solicitar pauta em reunião de Comissão Intergestora Regional-CIR para apresentação, avaliação e aprovação da CIR; 3. Sugere-se apresentar o formulário e respectivos anexos para a DIRES para averiguação, antes

5 da reunião da CIR; 4. A CIR deve encaminhar a aprovação para a CIB, com todos os documentos previstos e pertinentes para a solicitação; 2. A CIB encaminhará para a Diretoria de Atenção Especializada-DAE para avaliação quanto aos critérios e requisitos propostos; 3. Concluída a avaliação da DAE o processo será encaminhado à Diretoria de Controle - DICON para avaliação da produção e capacidade instalada da unidade pleiteante; 4. Caso a documentação entregue pelo município e enviado via CIR estejam completos e o município apresentar os requisitos para a adesão, a DICON solicitará homologação à CIB para aprovação e publicação de resolução; 5. Com a resolução aprovada, o processo segue para o Núcleo de Contratualização-NUCON, responsável pela formalização do contrato. OBS1: Poderá ser necessária a realização de visita técnica para aprovação do pleito. OBS2: As informações constantes no requerimento são de responsabilidade do gestor municipal e em caso de não atendimento ao critério de adesão relativo à cobertura de atenção básica e quantitativo de população com Cartão de Saúde, o gestor deverá anexar projeto de expansão conforme prazos definidos na Resolução CIB 217/2013 e modelos anexos ao Formulário de Requerimento. Outros documentos a serem anexados são o Termo de Compromisso de Garantia de SADT caso o município tenha este serviço pactuado com outro município e Termo de Grantia de Retaguarda pela Maternidade de Referência Regional, para atendimentos às situações de maoir complexidade obstétrica, a ser assinado pelo gestor da respectiva unidade. OBS3: A não entrega da documentação inviabiliza a realização da avaliação técnica dos requisitos para adesão, aprovação em CIR e homologação em CIB. Em caso de falta de alguma das documentações o gestor municipal será informado pela DIRES, DAE ou DICON e deverá providenciar a documentação, preferencialmente, em até 10 dias a contar da data da comunicação. OBS3: Em caso do pleito de adesão não atender os requisitos a CIB será informada para dar ciência à respectiva CIR e gestor municipal e a diretoria da SESAB que identificar o não atendimento dos requisitos também deverá informar o gestor municipal. OBS 4: Os Hospitais de Pequeno Porte já contratualizados pela SESAB estão incluídos automaticamente à Política.

6 CHECK LIST Com o objetivo de subsidiar o diagnóstico sobre a situação geral da unidade hospitalar pleiteante à adesão, solicitamos o preenchimento de check list (Anexo III) e envio juntamente com os demais documentos. ARCABOUÇO LEGAL RESOLUÇÃO CIB N 217/2013 RESOLUÇÃO CIB N 191/2011 PORTARIA GM/MS N 1.044/2004 ANEXOS I - FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DE ADESÃO À POLÍTICA DE HPP II - EQUIPAMENTOS MÍNIMOS RECOMENDADOS III CHECK LIST CONTATOS Coordenação de Atenção Hospitalar COAH/DAE/SAIS/SESAB Telefones: (71) / dae.cah@saude.ba.gov.br Diretoria de Controle das Ações e Serviços de Saúde DICON/SUREGS/SESAB Telefones: (71) /3922 Núcleo de Contratualização-NUCON/SUREGS/SESAB Telefones: (71) /3922

7 ANEXO I REQUERIMENTO DE ADESÃO A POLÍTICA DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE (HPP) QUADRO 01 - PARA PREENCHIMENTO PELO MUNICIPIO SOLICITANTE Município: Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS): CNES: CNPJ: Endereço: Número: Complemento: Bairro: Município: UF: CEP: Telefone (DDD): Celular (DDD): Representante Legal do Fundo Municipal de Saúde: RG: Órgão emissor: CPF: Telefone (DDD): Celular (DDD): Responsável Técnico do EAS RG: Órgão emissor: CPF: Telefone (DDD): Celular (DDD): À Comissão Intergestora Regional - CIR da região de. O proponente acima qualificado requer, através do presente documento, ADESÃO A POLÍTICA ESTADUAL PARA HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE, para a prestação de serviços assistenciais de média complexidade na atenção ambulatorial e/ou hospitalar, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, conforme estabelecido na Resolução CIB/BA nº 191, de 26 de agosto de 2011 e a Resolução CIB n.º 217 de 11 de julho de 2013, declarando, sob as penas da lei, que: As informações prestadas neste requerimento são verdadeiras; Qualquer fato superveniente impeditivo à adesão ou à contratualização será informado; Conhece os termos das Resoluções 191/2011 e 217/2013 bem como as informações e condições necessárias para o cumprimento das obrigações assumidas. Está de acordo com as normas e tabelas de valores definidos; Encaminha em anexo toda documentação necessária para a adesão á Politica de HPP, entre elas, a ata de posse do Prefeito e o ato designação do Secretário(a) Municipal de Saúde. (DOC. 01) Procederá ao imediato encaminhamento de todos os documentos complementares eventualmente solicitados para efetivação da adesão e/ou contratualização. 1 - Possui população até (trinta e um mil) habitantes? ( ) Sim ( ) Não Informar população conforme IBGE 2010:. 2 - Possui após o ajuste de leitos (NL) definidos pela Resolução CIB/BA nº 191, de 26 de agosto de 2011 a necessidade de até 30 (trinta) leitos de internação? (NL = Pop. x 0,036 x 5)* 365 x 0,8 * NL = número de leitos após ajuste; Pop. = população do Município; 0,036 = percentual de internação (de 3,6%); 5 = média de permanência (de cinco dias); 365 = dias do ano; e 0,8 = taxa de ocupação (de 80%). ( ) Sim

8 ( ) Não Informar quantitativos de leitos da Unidade:. 3 - Possui Unidade com serviço de internação de natureza pública municipal em funcionamento e devidamente registrada no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) na competência dezembro de 2012? ( ) Sim ( ) Não 4 - Possui Coordenador (a) de Atenção Básica? ( ) Sim ( ) Não Informar dados do coordenador: Nome Matrícula 5 - Possui cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) igual ou superior a 70% (setenta por cento), conforme Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB)? ( ) Sim ( ) Não* Informar percentual de cobertura :. *Declaro, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso IV, art. 2º da Resolução CIB nº 217/2013, o compromisso de adequar a cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) ao percentual mínimo de 70% (setenta por cento) em até 02 (dois) anos, conforme projeto de expansão em anexo (DOC. 02). 6 - Asseguro que 90% dos munícipes possuem Cartão Nacional de Saúde? ( ) Sim ( ) Não* Informar percentual:. *Declaro, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso V, art. 2º da Resolução CIB nº 217/2013, assegurar que no prazo de até em 06 (seis) meses 90% dos munícipes possuirão Cartão Nacional de Saúde, conforme projeto de expansão em anexo (DOC. 03). 6 - Dispõe de SAMU 192 em funcionamento ou possui transporte sanitário adequado próprio do município? ( )Sim ( )Não* Informar qual o transporte sanitário:. *Declaro, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso VI, art. 2º da Resolução CIB nº 217/2013, o compromisso formal em iniciar o funcionamento em até 06 (seis) meses do SAMU Apresenta Termo de Garantia de retaguarda da maternidade de referência regional para atendimentos às situações de maior complexidade obstétrica? ( )Sim ( )Não Informar qual a maternidade de referência :. 8- Garante a oferta de Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT), com realização de exames de Raios X, Eletrocardiograma e Patologia Clínica Básica no Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) ou no próprio Município? ( )Sim ( )Não* Informar qual o Município de referência :. * Declaro, sob as penas da lei, que apresento Termo de Garantia de referência com Município pactuado visando garantir a oferta de Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT), com realização de exames de Raios X, Eletrocardiograma e Patologia Clínica Básica, conforme em anexo (DOC. 04)., de de. Local Data Gestor Municipal QUADRO 02 - PARA PREENCHIMENTO PELA COMISSÃO INTERGESTORA REGIONAL - CIR O presente requerimento foi apresentado e REFERENDADO na Reunião Ordinária da Comissão Intergestora Regional - CIR da Região de, em / /., de de. Local Data Comissão Intergestora Regional - CIR

9 QUADRO 03 - PARA PREENCHIMENTO PELAS ÁREAS TÉCNICAS DA SESAB Em atendimento ao quanto disposto na Resolução CIB/BA nº 191, de 26 de agosto de 2011 e na Resolução CIB n.º 217 de 11 de julho de 2013 consideramos o proponente ( ) APTO ( ) INAPTO, conforme parecer em anexo. (DOC. 05), de de. Local Data Diretoria de Atenção Especializada (DAE) Em atendimento ao quanto disposto na Resolução CIB/BA nº 191, de 26 de agosto de 2011 e na Resolução CIB n.º 217 de 11 de julho de 2013 consideramos o proponente ( ) APTO ( ) INAPTO, conforme parecer em anexo. (DOC. 06), de de. Local Data Diretoria de Controle das Ações e Serviços de Saúde(DICON) Encaminhado a Comissão Intergestora Bipartite (CIB) em / / e ( ) Homologado ( ) Não Homologado através da Resolução n / em / /.

10 DOCUMENTO 2 Timbre do município Projeto de expansão da Estratégia Saúde da Família 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO Município DIRES População 1.1 Secretaria da Saúde Telefone e fax Endereço da secretaria Nome do Secretário (a) Celular e Região: 2. ATENÇÃO BÁSICA (registrar o número existente) Situação em / / Teto Credenciado Implantado Nº de Equipes de Saúde da Família Cobertura (%) 100% Cite as estratégias para alcance da cobertura mínima de 70% de estratégia saúde da família no município no primeiro e segundo ano, levando em consideração a necessidade de estrutura física, equipamentos, insumos, recursos humanos e educação permanente: Município, data Secretário(a) Municipal de Saúde

11 DOCUMENTO 3 Timbre do município Projeto de expansão do Cartão Nacional de Saúde 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO Município DIRES População 1.1 Secretaria da Saúde Telefone e fax Endereço da secretaria Nome do Secretário (a) Celular e Região: 2. COBERTURA DE CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE Situação em / / Nº de Habitantes com Cartão Nacional: Cobertura (%): Previsão de ampliação em 3 meses Previsão de ampliação 6 meses Cite as estratégias para alcance da cobertura mínima de 90% de munícipes possuido o Cartão Nacional de Saúde no município no primeiro e segundo trimestre: Município, data Secretário(a) Municipal de Saúde

12 DOCUMENTO 4 Timbre do município TERMO DE COMPROMISSO GARANTIA DE RETAGUARDA HOSPITALAR Eu,, RG nº, SSPBA, CPF nº, representante legal do Hospital, CNES, CNPJ, e atuando em seu nome, venho declarar o compromisso de atender os pacientes encaminhados pelo (a), CNES, nos eventuais casos de risco da gestante ou do recémnascido, como também em intercorrências do parto para esta unidade de referência, após contato com a Central de Regulação Municipal, quando implantada, devendo a transferência ocorrer em unidade de transporte adequada, estando o paciente acompanhado de profissional de enfermagem e/ou médico (a depender da gravidade do caso) com a ficha de referência. Município, data Secretário de Saúde do Município de Retaguarda Secretário de Saúde do Município de XXXX

13 DOCUMENTO 5 Timbre do município TERMO DE COMPROMISSO GARANTIA DE SADT Eu,, RG nº, SSPBA, CPF nº, representante legal do Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, CNES, CNPJ, e atuando em seu nome, venho declarar o compromisso de ofertar ações de diagnose de SADT com realiação de exames de Raio X, Eletrocardiograma e Patologia Clínica Básica encaminhados pelo município de. Município, data Secretário de Saúde do Município Pactuado Secretário de Saúde do Município de XXXX

14 ANEXO II EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA ENFERMARIA OBSTÉTRICA (COM BASE DA REDE CEGONHA) LEITO PPP ESTETOSCÓPIO CLÍNICO ESFIGMOMANÔMETRO FITA MÉTRICA ESTETOSCÓPIO SONAR/PINAR MESA AUXILIAR FOCO DE LUZ MÓVEL INSTRUMENTAL PARA EXAME GINECOLÓGICO (ESPÉCULO VAGINAL E PINÇA DE CHERON) INSTRUMENTAL PARA PARTO NORMA COM CLAMPEADOR DE CORDÃO RELÓGIO DE PAREDE COM MARCADOR DE SEGUNDO, 01(UM) POR QUARTO PPP BALANÇA PARA RECÉM- NASCIDO OXÍMETRO DE PULSO BERÇO AQUECIDO BERÇO DE ACRÍLICO ASPIRADOR CIRÚRGICO DISPOSITIVO PARA ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO NA TRAQUÉIA MATERIAL PARA VENTILAÇÃO:KIT COM BALÃO AUTO-IMFLÁVEL DE 500ML E DE 750ML,RESERVATÓRIO DE OXIGÊNIO ABERTO OU FECHADO, COM VÁLVULA DE SEGURANÇA COM ESCAPE ENTRE CM H20 E/ OU MANÔMETRO, MÁSCARA FACIAIS PARA RECÉM-NASCIDOS A TERMO MATERIAL PARA VENTILAÇÃO:KIT COM LARINGOSCÓPIO COM LÂMINAS RETAS TAMANHOS 0 E 1,CÂNULAS TRAQUEIAS DE DIÂMETRO UNIFORME SEM BALONETE, TAMANHOS 2,5-3,0-3,5-4,0 MM MATERIAL PARA CATETERISMO UMBILICAL INCUBADORA DE TRANSPORTE FONTE DE OXIGÊNIO ESCADA DE DOIS LANCES

15 EQUIPAMENTOS PARA QUALIFICAÇÃO DO SETOR: AMINIOSCÓPIO BARRA FIXA OU ESCADA DE LING BOLA DE BOBAT BANHEIRA OU PISCINA PARA O TRABALHO DE PARTO BANQUETAS E OU CADEIRAS PARA O PARTO VERTICAL

16 ANEXO III CHECK LIST DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DATA DA AVALIAÇÃO: / / NOME DA UNIDADE/CNES: MUNICÍPIO TELEFONE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA UNIDADE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA AVALIAÇÃO: POSSUI ALVARÁ DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA? SIM ( ) NÃO ( ) VALIDADE: / DADOS GERAIS N LEITOS TOTAL DO HOSPITAL: N MÉDICOS POR PLANTÃO: N ENFERMEIROS POR PLANTÃO: N TÉCNICOS DE ENFERMAGEM POR PLANTÃO: PERFIL ASSISTENCIAL REALIZA ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS NAS 24 HORAS? CLÍNICAS ( ) PEDIÁTRICAS ( ) OBSTÉTRICAS ( ) PEQUENOS TRAUMAS ( ) PSIQUIÁTRICAS ( ) EM CASO POSITIVO: ( ) TOTALMENTE ( ) PARCIALMENTE ( ) REALIZA INTERNAÇÕES EM? CLÍNICA MÉDICA( ) PEDIATRIA ( ) OBSTETRÍCIA /PARTO NORMAL ( ) POSSUI SADT: ( ) RAIOS X ( ) ECG ( ) PATOLOGIA CLÍNICA BÁSICA ( ) ULTRASSOM ( ) Outros ATENDE POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS VIZINHOS? REALIZA CONSULTAS ESPECIALIZADAS E CIRURGIA AMBULATORIAL? AVALIAÇÃO QUALITATIVA ADOTA PROTOCOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO? ADOTA PROTOCOLOS CLÍNICOS-ASSISTENCIAIS?

17 POSSUI CCIH COM PROTOCOLOS INSTÍTUIDOS? POSSUI COMISSÃO DE ANÁLISE DE ÓBITOS POSSUI COMISSÃO DE REVISÃO DE PRONTUÁRIOS? DISPONIBILIZA FORMULÁRIO DE PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE E CAIXA COLETORA? INSTITUIÇÃO DE HORÁRIO DE VISITA DIÁRIA AO PACIENTE? ( ) TEMPO DIÁRIO PARTOS REALIZADOS PELO ENFERMEIRO OBSTETRA (USO DO PARTOGRAMA, PREENCHIMENTO PRONTUÁRIO DA PARTURIENTE)? DISPÕE DE FLUXOS DE REFERÊNCIA E CONTRAREFERÊNCIA ESTABELECIDOS? CER ( ) CRMR ( ) CRU SAMU ( ) DISPONIBILIZA OS LEITOS PARA CENTRAL DE REGULAÇÃO? POSSUI EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NAS 24 HORAS DO DIA E EM TODOS OS DIAS DA SEMANA? CATEGORIAS PROFISSIONAIS: POSSUI PRONTUÁRIO ÚNICO COMPARTILHADO POR TODA EQUIPE? DESENVOLVE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA EQUIPE? MODALIDADE DE ATIVIDADE EDUCATIVA: ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESTRUTURA FÍSICA ARÉA EXTERNA IDENTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS PELO SUS? ASPECTO FÍSICO GERAL (FACHADA, PISO, TETO, PAREDES, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO INFILTRAÇÃO/MOFO: POSSUI ESTACIONAMENTO? POSSUI ACESSO PARA AMBULÂNCIA? RECEPÇÃO ÚNICA RECEPÇÃO INDIVIDUALIZADA (POR SETOR)

18 QUANTIDADE: RECEPÇÃO HUMANIZADA RECEPÇÃO INFORMATIZADA CADEIRAS CONFORTÁVEIS PLACA INFORMATIVA DE ATENDIMENTO SUS PLACA INDICATIVA DOS SERVIÇOS PLACA INDICATIVA DE HORÁRIO DE VISITAS HORÁRIO DE VISITAS DE 4H ESTRUTURA HORIZONTAL ESTRUTURA VERTICAL ELEVADORES ACESSO POR ESCADAS ACESSO POR RAMPAS PISO ANTIDERRAPANTE E ADEQUADO TETO ADEQUADO PAREDES PINTADAS PAREDES REVESTIDAS PRESENÇA DE FUNGOS E RACHADURAS EM PAREDES E TETOS FIAÇÃO ELÉTRICA EMBUTIDA SINALIZAÇÃO NOS SETORES MACAS PARA TRANSPORTE DOS PACIENTES QUANTIDADE: CADEIRAS DE RODAS UTILIZAM LENÇOL DE PAPEL OU TECIDO NA MACA ( ) SIM ( )NÃO ESPECIFICAR: EXTINTORES NA UNIDADE QUANTOS EXTINTORES EXISTEM? DENTRO VALIDADE? BANHEIROS INDIVIDUALIZADOS POR SEXO? FUNCIONÁRIOS DA HIGIENIZAÇÃO USAM FARDAMENTO? FUNCIONÁRIOS DA HIGIENIZAÇÃO USAM SAPATOS FECHADOS E EMBORRACHADOS? FUNCIONÁRIOS DA HIGIENIZAÇÃO USAM EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI? AS SOLUÇÕES PARA LIMPEZA UTILIZADAS NA UNIDADE POSSUEM REGISTRO NA ANVISA?

19 EMERGÊNCIA ASPECTO FÍSICO DA EMERGÊNCIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PORTAS, JANELAS, PINTURA, PISO, PIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÕES: HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÕES: ASPECTO DAS ACOMODAÇÕES (CAMA, POLTRONA, ROUPARIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÕES: RECEPÇÃO FAVORECE ACESSO DO USUÁRIO? POSSUI MAQUEIRO (MACA / CADEIRA DE RODAS)? POSSUI SALA DE TRIAGEM? Nº CONSULTÓRIOS MÉDICO: ESPECIALIDADES OFERTADAS: POSTO DE ENFERMAGEM / SALA DE MEDICAÇÃO: POSSUI PIA PARA LAVAGEM DAS MAÕS? MEDICAMENTO ACONDICIONADO EM LOCAL ADEQUADO? ( )SIM ( )NÃO POSSUI CARRO DE EMERGÊNCIA? POSSUI DESFIBRILADOR VENTILADOR PULMONAR MONITOR CARDÍACO ASPIRADOR PORTÁTIL LARINGOSCÓPIO AMBU ADULTO E PEDIÁTRICO OXIGÊNIO CENTRAL ( ) CILINDRO ( ) N LEITOS DE OBSERVAÇÃO: Nº LEITOS OCUPADOS

20 POSIÇÃO DOS LEITOS FACILITA VISUALIZAÇÃO PELA EQUIPE? ( ) SIM ( ) NÃO BANHEIRO PARA PACIENTES EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS? ( ) SIM ( ) NÃO OBS: SALA DE REGISTRO E RECEPÇÃO PARA ACOLHIMENTO DA PARTURIENTE E SEU ACOMPANHANTE SALA DE EXAMES E ADMISSÃO DE PARTURIENTES SANITÁRIO ANEXO À SALA DE EXAMES QUARTO PPP BANHEIRO ACOPLADO AO QUARTO PPP ÁREA PARA DEAMBULAÇÃO (INTERNA E OU EXTERNA) POSTO DE ENFEMARMAGEM SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NAS 24HS MÉDICO PLANTONISTA ASSISTE SOMENTE A U/E? EXISTEM LEITOS DE OBSERVAÇÃO DESTINADOS A U/E? A UNIDADE POSSUI CONSULTÓRIO MÉDICO DESTINADO PARA U/E? A UNIDADE POSSUI SALA DE REANIMAÇÃO / ESTABILIZAÇÃO DE PACIENTES? EXISTE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA U/E? EXISTE CAIXA DE PERFURO-CORTANTE? EXISTEM EQUIPAMENTOS DESTINADOS À U/E? OXÍMETRO DESFIBRILADOR ASPIRADOR GÁS CANALIZADO TORPEDO DE OXIGÊNIO LARINGOSCÓPIO / LÂMINAS MONITOR CARDÍACO REANIMADOR PULMONAR/AMBÚ EXISTEM MEDICAÇÕES DESTINADAS À U / E?

21 SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO, TERAPIA E PATOLOGIA CLÍNICA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: ÁREA DE RECUPERAÇÃO E REGISTRO COM SANITÁRIO PARA O PÚBLICO POSSUI BIOQUÍMICO (TODOS OS DIAS) SALA /BOX INDIVIDUALIZADO PARA COLETA DE MATERIAL ( ) SIM ( ) NÃO SALA DE LAVAGEM/PREPARO SALA DE ESTERILIZAÇÃO SALA COM DESCARTE APROPRIADO LABORATÓRIOS: BIOQUÍMICA ( ) BACTERIOLOGIA ( ) HEMATOLOGIA ( ) PARASITOLOGIA ( ) IMUNOLOGIA ( ) UROANÁLISE ( ) EQUIPAMENTOS AUTOMATIZADOS EXAUSTOR SIM ( ) NÃO ( ) EQUIPAMENTOS AUTOMATIZADOS ESTUFA CAIXA PÉRFURO-CORTANTE LABORATÓRIO DA EMERGÊNCIA 24H/DIA ATENDE ÀS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA LAUDOS INFORMATIZADOS CONTRATO DE MANUTENÇÃO AMBULATÓRIO NÚMERO DE CONSULTÓRIOS: ESPECIALIDADES OFERTADAS: CONSULTÓRIOS EQUIPADOS SATISFATORIAMENTE (MESA, MACA, APARELHOS DE USO MÉDICO TENSIÔMETRO, ESPÁTULA, ETC)? ASPECTO FÍSICO DOS CONSULTÓRIOS (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PORTAS, JANELAS, PISO, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO POSSUI SALA DE ESPERA HUMANIZADA? POSSUI SALA DE PROCEDIMENTO EQUIPADA SATISFATORIAMENTE?(REALIZAÇÃO DE CURATIVOS, ETC;) OBS:

22 ENFERMARIAS CLÍNICA MÉDICA Nº DE LEITOS: Nº LEITOS OCUPADOS ASPECTO FÍSICO DA ENFERMARIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ASPECTO DAS ACOMODAÇÕES (CAMA, MESA DE CABECEIRA, ROUPARIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO BANHEIRO PARA PACIENTES EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS? POSSUI PONTO DE GASES MEDICINAIS? (OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO;) POSSUI CARRO DE URGÊNCIA? OBSERVAÇÃO: PEDIATRIA Nº DE LEITOS: Nº LEITOS OCUPADOS ASPECTO FÍSICO DA ENFERMARIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ASPECTO DAS ACOMODAÇÕES (CAMA, MESA DE CABECEIRA, ROUPARIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO BANHEIRO PARA PACIENTES EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS?

23 POSSUI CARRO DE URGÊNCIA? POSSUI PONTO DE GASES MEDICINAIS? (OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO;) POSSUI ASSENTO PARA ACOMPANHANTE? OBSERVAÇÃO: POSTO DE ENFERMAGEM QUANTIDADE: EXISTE ENFERMEIRO 24 H NOS SETE DIAS DA SEMANA? CENSO DIÁRIO DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DIÁRIA PRESENÇA DE PIA COM PAPEL TOALHA E SABÃO LOCAL DESTINADO PARA GUARDA DE ROUPAS EXISTE CARRO DE URGÊNCIA NO POSTO DE ENFERMAGEM NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS SUFICIENTE/LEITO FUNCIONÁRIOS UTILIZAM FARDAMENTO ESPECÍFICO? FUNCIONÁRIOS UTILIZAM CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO? ALMOTOLIAS IDENTIFICADAS E TAMPADAS OS REGISTROS NOS PRONTUÁRIOS SÃO COMPLETOS, COM LETRAS LEGÍVEIS, ASSINADOS, CARIMBADOS E COM OS NÚMEROS DOS RESPECTIVOS CONSELHOS? OBSTETRÍCIA /PPP Nº DE LEITOS: Nº LEITOS OCUPADOS ASPECTO FÍSICO DA ENFERMARIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ASPECTO DAS ACOMODAÇÕES (CAMA, MESA DE CABECEIRA, ROUPARIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO BANHEIRO PARA PACIENTES EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS? POSSUI CARRO DE URGÊNCIA?

24 POSSUI PONTO DE GASES MEDICINAIS? (OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO;) POSSUI ASSENTO PARA ACOMPANHANTE? OBSERVAÇÃO: BANHEIROS DENTRO DA ENFERMARIA BANHEIROS POSSUEM BARRA DE PROTEÇÃO VASO SANITÁRIO EM BOAS CONDIÇÕES DE USO TELA NAS JANELAS ILUMINAÇÃO ADEQUADA E SATISFATÓRIA VENTILAÇÃO NATURAL SATISFATÓRIA CONDIÇÕES DE HIGIENE, CONSERVAÇÃO SATISFATÓRIA SINALIZAÇÃO DE CHAMADA POR LEITO FUNCIONANDO SISTEMA DE GASES CANALIZADOS FUNCIONANDO POR LEITO POLTRONA PARA ACOMPANHANTE PARA PACIENTE IDOSO HORÁRIO DE VISITA DE 04 HORAS IDENTIFICAÇÃO DOS LEITOS POR NÚMEROS E NOME BALDES COM PEDAL POSSUI BIOMBOS POSSUI CAIXA DE PERFURO CORTANTES COM BOA UTILIZAÇÃO, COM ALTURA ADEQUADA E COM SUPORTE? POSSUI UTENSÍLIOS COMO: APARADEIRAS, ESCADINHAS, SUPORTES, PAPAGAIOS EM NÚMERO SUFICIENTES AO QUANTITATIVO DE LEITOS? QUARTO DE ISOLAMENTO EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS (COM BASE DA REDE CEGONHA) ESTETOSCÓPIO CLÍNICO ESFIGMOMANÔMETRO FITA MÉTRICA ESTETOSCÓPIO SONAR/PINAR AMINIOSCÓPIO (OPCIONAL) MESA AUXILIAR

25 FOCO DE LUZ MÓVEL INSTRUMENTAL PARA EXAME GINECOLÓGICO (ESPÉCULO VAGINAL E PINÇA DE CHERON) BARRA FIXA OU ESCADA DE LING (OPCIONAL) BOLA DE BOBAT(OPCIONAL) BANHEIRA OU PISCINA PARA O TRABALHO DE PARTO INSTRUMENTAL PARA PARTO NORMA COM CLAMPEADOR DE CORDÃO BANQUETAS E OU CADEIRAS PARA O PARTO VERTICAL RELÓGIO DE PAREDE COM MARCADOR DE SEGUNDO, 01(UM) POR QUARTO PPP ( )SIM ( ) NÃO BALANÇA PARA RECÉM- NASCIDO OXÍMETRO DE PULSO BERÇO AQUECIDO BERÇO DE ACRÍLICO ASPIRADOR CIRÚRGICO DISPOSITIVO PARA ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO NA TRAQUÉIA MATERIAL PARA VENTILAÇÃO:KIT COM BALÃO AUTO-IMFLÁVEL DE 500ML E DE 750ML,RESERVATÓRIO DE OXIGÊNIO ABERTO OU FECHADO, COM VÁLVULA DE SEGURANÇA COM ESCAPE ENTRE CM H20 E/ OU MANÔMETRO, MÁSCARA FACIAIS PARA RECÉM-NASCIDOS A TERMO ( )SIM ( ) NÃO MATERIAL PARA VENTILAÇÃO:KIT COM LARINGOSCÓPIO COM LÂMINAS RETAS TAMANHOS 0 E 1,CÂNULAS TRAQUEIAS DE DIÂMETRO UNIFORME SEM BALONETE, TAMANHOS 2,5-3,0-3,5-4,0 MM ( )SIM ( ) NÃO MATERIAL PARA CATETERISMO UMBILICAL INCUBADORA DE TRANSPORTE FONTE DE OXIGÊNIO ESCADA DE DOIS LANCES

26 ALOJAMENTO CONJUNTO Nº DE LEITOS: Nº LEITOS OCUPADOS ASPECTO FÍSICO DA ENFERMARIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ASPECTO DAS ACOMODAÇÕES (CAMA, BERÇO, MESA DE CABECEIRA, ROUPARIA, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO BERÇO DE ACRÍLICO BANHEIRO PARA PACIENTES EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS? POSSUI CARRO DE URGÊNCIA? POSSUI PONTO DE GASES MEDICINAIS? (OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO;) POSSUI ASSENTO PARA ACOMPANHANTE? OBSERVAÇÃO: CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO ASPECTO FÍSICO DO SETOR (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO CONDIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS (AUTOCLAVE, ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO LOCAL DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS ESTÉREIS EM CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS?(ARMÁRIOS, ETC;) POSSUI FLUXO DE ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAIS LIMPOS X SUJOS POR VIAS

27 DISTINTAS? MATERIAIS QUÍMICOS UTILIZADOS PARA DESINFECÇÃO ACONDICIONADOS EM LOCAL APROPRIADO? MATERIAIS ESTÉREIS COM DATA DE VALIDADE DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO SINALIZADO ADEQUADAMENTE? USO DE FITA TESTE PARA VALIDAR O PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO? OBSERVAÇÃO: EXISTE CRUZAMENTO DE FLUXO OS MATERIAIS SÃO PROCESSADOS EM AUTOCLAVE GARANTE CONTROLE BACTERIOLÓGICO TIPO DE PROCESSAMENTO UTILIZADO (ESPECIFICAR) SALA DE IMAGEM POSSUI SALA ADEQUADA PARA EXECUÇÃO DE RAIO-X? (PAREDES E PORTAS BARITADAS, COM IDENTIFICAÇÃO DO SETOR EXTERNAMENTE, LÂMPADA DE SINALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO) POSSUI OUTROS EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM? QUAIS? POSSUI SERVIÇO DE TELEMEDICINA? APARELHO DE ECG ELETROCARDIOGRAMA MANIPULADO PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES POR QUAL PROFISSIONAL? OBSERVAÇÃO:

28 FÁRMACIA POSSUI ESPAÇO ESPECIFICO PARA ESTA FINALIDADE? ASPECTO FÍSICO DO SETOR (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL PELA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PERTENCE A QUE CATEGORIA? LOCAL DE ACONDICIONAMENTO DOS MEDICAMENTOS POSSUI ASPECTO SATISFATÓRIO? OBSERVAÇÃO: REFEITÓRIO / COZINHA POSSUI ESPAÇO ESPECÍFICO PARA ALIMENTAÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE REFEITÓRIO? ASPECTO FÍSICO DA COZINHA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ESPAÇOS DIFERENCIADOS PARA LIMPEZA DE ALIMENTOS E LAVAGEM DAS MÃOS ( )SIM ( )NÃO HIGIENIZAÇÃO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO CONDIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS (GELADEIRA, FOGÃO, FREEZER, ARMÁRIOS, MESAS; ETC) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÃO:

29 SERVIÇO DE NUTRIÇÃO PRÓPRIO ( ) TERCEIRIZADO ( ) SALA ADMNISTRATIVA ( ) SIM ( )NÃO COZINHA DE ACORDO COM AS NECESSIDADES ( ) SIM ( )NÃO ÁREA DE PREPARO DOS ALIMENTOS ADEQUADA ( ) SIM ( )NÃO ÁREA DE PREPARO DE PACIENTES ( ) SIM ( )NÃO ÁREA DE PREPARO DE FUNCIONÁRIOS ( ) SIM ( )NÃO TRANSPORTE EM UTENSÍLIOS TÉRMICOS ( ) SIM ( )NÃO REFEITÓRIO PARA FUNCIONÁRIOS ( ) SIM ( )NÃO SANITÁRIO COM VESTIÁRIO PARA FUNCIONÁRIOS ( ) SIM ( )NÃO DIETAS SÃO FORNECIDAS EM RECIPIENTES ADEQUADOS ( ) SIM ( )NÃO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ( ) SIM ( )NÃO VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAIS SISTEMA DE EXAUSTÃO ADEQUADO ( ) SIM ( )NÃO TELA DE PROTEÇÃO LIMPEZA E MANUTENÇÃO ADEQUADAS DEPÓSITO DE LIXO ADEQUADO PESSOAL COM ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ATUALIZADO EXISTÊNCIA DE NUTRICIONISTA RESPONSÁVEL ESTOQUE COM QUANTIDADE ADEQUADA NÚMERO DE REFEIÇÕES FORNECIDAS AOS PACIENTES EXISTÊNCIA DE CARDÁPIOS VARIADOS FUNCIONÁRIOS UTILIZAM FARDAMENTOS ADEQUADOS ( ) SIM ( ) NÃO FUNCIONÁRIOS UTILIZAM EPI (GORRO, LUVA, MÁSCARA, ETC.) FUNCIONÁRIOS APRESENTAM BOM ASPECTO DE HIGIENE PESSOAL FUNCIONÁRIOS UTILIZAM ADORNOS

30 LAVANDERIA / DML - DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA / EXPURGO POSSUI ESPAÇO ESPECÍFICO PARA DML E LAVANDERIA? SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVAGEM DE ROUPARIA PRÓPRIO DO HOSPITAL OU TERCEIRIZADO? CONDIÇÃO FÍSICA DO DML E LAVANDERIA (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO CONDIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS (CALANDRA, LAVADORA, SECADORA, ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO MATERIAL DE LIMPEZA DO DML ACONDICIONADO EM LOCAL ADEQUADO? POSSUI EXPURGO ÚNICO OU POR SETOR? ASPECTO FÍSICO DO EXPURGO(VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO ASPECTO DE HIGIENIZAÇÃO DO EXPURGO (LIMPEZA, PRESENÇA DE LIXEIRA COM PEDAL, ETC;) ( ) SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO FLUXO DE MATERIAL LIMPO X SUJO POR VIAS DISTINTAS PARA O EXPURGO? OBSERVAÇÃO: SAME - SERVIÇO DE ARQUIVO DE PRONTUÁRIO / ÁREA ADMINISTRATIVA POSSUI ESPAÇO ESPECÍFICO PARA SAME E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS? ASPECTO FÍSICO DOS SETORES ADMINISTRATIVOS(VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÃO:

31 CONFORTO / DESCANSO EQUIPE DE SAÚDE POSSUI ESPAÇO ESPECÍFICO PARA DESCANSO DA EQUIPE? ( ) SIM ( ) NÃO ASPECTO FÍSICO (VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO, PINTURA, PISO, PORTAS, JANELAS, PIA ETC;) ( )SATISFATÓRIO ( ) INSATISFATÓRIO OBSERVAÇÃO:

ANEXO III CHECK LIST NOME DA UNIDADE/CNES: MUNICÍPIO TELEFONE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA UNIDADE:

ANEXO III CHECK LIST NOME DA UNIDADE/CNES: MUNICÍPIO TELEFONE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA UNIDADE: ANEXO III CHECK LIST DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DATA DA AVALIAÇÃO: / / NOME DA UNIDADE/CNES: MUNICÍPIO TELEFONE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA UNIDADE: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA AVALIAÇÃO: POSSUI ALVARÁ DA VIGILÂNCIA

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 1.341, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:

Leia mais

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará

Leia mais

30/03/2010 a 30/03/2011

30/03/2010 a 30/03/2011 POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção

Leia mais

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal; SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, estando sujeitos à regulamentação,

Leia mais

Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar

Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA/DAB Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar Ação: Ampliação e qualificação da atenção domiciliar. Para quem:

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

ANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO

ANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO ANEXO II NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO/HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE NO TRATAMENTO REPARADOR DA LIPODISTROFIA E LIPOATROFIA FACIAL DO PORTADOR DE HIV/AIDS 1 NORMAS

Leia mais

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos

Leia mais

ANEXO I Descrição dos Cargos

ANEXO I Descrição dos Cargos ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE BOLSAS DE RESIDÊNCIA

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor

Leia mais

Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000.

Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000. Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho de 2000, que estabelece o Programa

Leia mais

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS O sistema GSUS é uma aplicação WEB para gestão operacional da assistência de saúde executada a nível hospitalar ou ambulatorial, tendo como foco

Leia mais

I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM

I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM I.a) Obrigar o Município a providenciar que apenas médicos participem do ato cirúrgico, reservada as atribuições do corpo de enfermagem, por razões legais e para evitar

Leia mais

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO Responsável: Adriana dos Santos Leandro Endereço: Rua Fenelon Gomes, 112 Bairro: Ilha do Principe CEP:

Leia mais

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM AMBULATÓRIO ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:

Leia mais

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0 1. FUNCIONÁRIOS EFETIVOS Cirurgião dentista clínico geral 0 1.1 Cirurgião dentista endodontista 6 1.2 Cirurgião dentista periodontista 16h 0 1.3 Cirurgião dentista periodontista 20h 3 1.4 Cirurgião dentista

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS UNIDADE DE SAÚDE - SANTO ANDRÉ Diretora: Juliana da Conceição Fagundes E-mail: dussandre@correio1.vitoria.es.gov.br Endereço: Rua da Coragem, 200 Telefone: (27) 3323-7222 / 3332-7825 Funcionamento: 7h

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o

Leia mais

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009.

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova a redefinição das normas de organização e normas de atendimento da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Mental e Autismo do

Leia mais

NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)

NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a) CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA

Leia mais

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO Nome do estabelecimento: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA Tipo do estabelecimento: UPA PORTE 02 Proprietária: Fundo Municipal de Saúde de Caicó/RN

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. N 21/00 GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 46/2014 ESCLARECIMENTO N. 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 46/2014 ESCLARECIMENTO N. 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento n. 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 46/2014 Data: 15/12/2014 Objeto: Contratação de pessoa jurídica especializada em gestão de ambulatórios para a prestação de serviços

Leia mais

ANEXO I. Área física mínima para UPA

ANEXO I. Área física mínima para UPA ANEXO I ÁREA FÍSICA DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA Para o planejamento e a definição da área física mínima e dos ambientes necessários na Unidade de Pronto Atendimento - UPA, foram levados em consideração

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA Pronto Atendimento PORTE I Quant. PORTE II Quant. PORTE III Quant. Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL ASS: Cadastro e repasse de recursos para os Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA ENGENHO VELHO

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA ENGENHO VELHO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPA ENGENHO VELHO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2º TRIMESTRE DO 2º ANO DO CONTRATO DE GESTÃO Período de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 2 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta

Leia mais

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA EM DST/AIDS

CENTRO DE REFERÊNCIA EM DST/AIDS DATA DA VISITA: 24/04/2015 Coordenador (a): Lauer Marinho Sandenberg E-mail: ddaids@vitoria.es.gov.br Endereço: Rua Cais do São Francisco, nº 54 Bairro: Centro Telefone: (27) 3132-5107 Horário de funcionamento:

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

Portaria nº 283 GM de 22 de Fevereiro de 2005 (Republicada em 10 de março de 2005)

Portaria nº 283 GM de 22 de Fevereiro de 2005 (Republicada em 10 de março de 2005) Portaria nº 283 GM de 22 de Fevereiro de 2005 (Republicada em 10 de março de 2005) Antecipa do incentivo financeiro para Centros de Especialidades Odontológicas - CEO em fase de implantação, e dá outras

Leia mais

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Introdução A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como ação estruturante para a implantação das redes de atenção no Paraná,

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6 ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 066/2013 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMPLEMENTAÇÃO Objetivo do Curso: Complementação

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Documento norteador para a habilitação de laboratórios Tipo I e Tipo II pela Qualificação Nacional em Citopatologia QualiCito. Qual a Portaria que institui a Qualificação

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 * Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa

Leia mais

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS E DA GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA BRASÍLIA-DF, 27 DE MARÇO DE 2013. Página 1 de 20 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1.

Leia mais

CONCEITO OBJETIVO 24/9/2014. Indicadores de Saúde. Tipos de indicadores. Definição

CONCEITO OBJETIVO 24/9/2014. Indicadores de Saúde. Tipos de indicadores. Definição Indicadores de Saúde Definição PROFª FLÁVIA NUNES É a quantificação da realidade, que permite avaliar/comparar níveis de saúde entre diferentes populações ao longo do tempo. Tipos de indicadores IMPORTÂNCIA

Leia mais

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

Instituto Sócrates Guanaes

Instituto Sócrates Guanaes Instituto Sócrates Guanaes Instituição de direito privado sem fins lucrativos; Fundado em 13 de julho de 2000; Qualificado como Organização Social; Reconhecido como instituição de utilidade pública municipal

Leia mais

PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Leia mais

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PROCEDIMENTOS Objetivo Orientar funcionários, corpo clínico e pacientes do IEDE sobre o funcionamento do Serviço de Farmácia e os documentos necessários para cada tipo de atendimento.

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE ACESSO E ATIVIDADES DO GESTOR ESTADUAL, GESTOR MUNICIPAL E CADASTRADOR DE PROPOSTAS REDE/PROGRAMA ASSISTÊNCIA AO

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes

Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF Perguntas mais frequentes 1. O QUE É O NASF? 2. QUAIS PROFISSIONAIS PODEM COMPOR UM NASF? 3. COMO É DEFINIDA A COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES NASF NOS MUNICÍPIOS? 4. COMO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo - Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a) CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde I ESTRUTURA SIM NÃO NA Área física de acordo com a RDC n 50/02 Localização em área de circulação restrita AREA ADMINISTRATIVA Área exclusiva para a recepção de pacientes Barreira física entre circulação

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS)

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) APRESENTAÇÃO Este Manual

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social (certificadas como entidades

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE

Leia mais