Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 ADAPTAÇÃO DA ENFERMARIA GERIÁTRICA DO HOSPITAL SÃO PAULO: UM ESTUDO ARQUITETÔNICO SOUZA, A. C. S., NAJAS, M. S., PRADO, A. R. A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA / DISCIPLINA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA SÃO PAULO - BRASIL Resumo: pesquisa sobre as qualitativa e elaboração de projeto arquitetônica conforme as necessidades dos pacientes idosos da UEGHSP dentro das limitações impostas pelo espaço existente, em conformidade com o atendimento multidisciplinar e sob o foco das relações existentes entre o ser humano e o ambiente construído. Palavras-chaves: arquitetura hospitalar, acessibilidade, envelhecimento. O aumento dos anos vividos pelos idosos em nosso país exige reflexão e construção de conceitos e desafios frente às dificuldades das antigas estruturas sócio-culturais que não conseguem, nos dias de hoje, manter esta população no ambiente construído devido às barreiras ambientais somadas aos fatores implícitos do envelhecimento. Em ambientes destinados as saúdes às dificuldades crescem, visto que o hospital é um edifício multifacetado, onde interagem relações diversas de alta tecnologia e refinados processos de atuação profissional (atendimento médico e serviços complementares) com outras características industriais (lavanderia, serviço de nutrição, transportes, etc.) 1. Atualmente, temas como cor, mobiliário, ventilação, iluminação, acessibilidade, entre outros, que antes eram tratados como supérfluo, hoje recebem a mesma preocupação e prioridade que o sistema hidráulico ou elétrico do edifício e a certeza com que se trabalha hoje, é que ambientes que exigem do usuário uma grande capacidade de adaptação levam a perda de energia física para a realização das tarefas podendo até levar a desgastes emocionais pela frustração diante da aparente incapacidade. Com 1 GOÉS, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, º Edição. pg.29.

2 acontece nas instalações físicas da Unidade de Enfermaria Geriátrica do Hospital São Paulo - UEGHSP. A UEGHSP vem se destacando pelo trabalho que executa com o paciente idoso. Os profissionais envolvidos atuam em equipes com a formação de um grupo interdisciplinar, onde cada profissional ocupa-se da sua área específica, sem perder o olhar sobre o todo, onde o tratamento passa a ser global e interativo entre os envolvidos. Mas, são diferenciais de tratamento em constante desarmonia frente às relações existentes entre o homem e o ambiente construído. O objetivo principal dessa pesquisa foi conhecer o ambiente da enfermaria, o cotidiano das atividades e procedimentos, mas principalmente, ouvir do usuário do espaço tanto o paciente idoso quanto o funcionário; sobre as impressões e sensações vividas naquele espaço com base na certeza de que o que o ambiente influencia diretamente o bem estar dos usuários. Seus elementos provocam estímulos sensoriais nas pessoas e evocam respostas que geralmente se refletem no seu comportamento e nas suas atitudes 2. A metodologia adotada foi transversal e qualitativa. No primeiro momento, a partir da observação não-participante foi registrado o cotidiano das pessoas e eventos que aconteceram na enfermeira observando os comportamentos e as interações como ambiente. 2 VASCONCELOS, Renata Thais Bomm. Humanização de Ambientes Hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina - Programa de Pósgraduação em Arquitetura e Urbanismo, pg.24

3 do banheiro Quarto da Enfermaria de Geriatria Detalhe do Box A seguir, na observação participante, foram feitas entrevistas com os usuários e funcionários da UEGHSP, o instrumento utilizado foi um questionário aberto, semiestruturado podendo o entrevistado ou o entrevistador divergir para obter uma resposta com maiores detalhes. Por último, foi proposto ao entrevistado a elaboração de um desenho do Quarto Hospitalar Ideal para capturar elementos que possam ter sido omitidos na entrevista conforme modelo de um mapa cognitivo desenvolvido por Kevin Lynch 3 e adaptado ao contexto desta pesquisa. Mapas Cognitivos elaborados pelos entrevistados O resultado da pesquisa surpreendeu uma vez que o idoso internado no hospital identifica o ambiente hospitalar como um espaço aberto primeiro, as relações sociais que podem ocorrer e depois ao tratamento de saúde. Já o funcionário apresenta preocupações constantes com a segurança e qualidade do espaço e equipamentos que 3 LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

4 lhes possibilitaria melhor desenvolvimento no trabalho, conforme organograma dos dados coletados: ENTREVISTADOS FUNCIONÁRIOS USUÁRIOS ESPAÇO CONFORTO ATIVIDADES, JOGOS HIGIENE PRIVACIDADE SOCIALIZAÇÃO DESENV. TERAPÊUTICO SEGURANÇA SINALIZAÇÃO ACONCHEGO ESTÍMULOS Diante desses dados, a proposta final foi elaborar um projeto arquitetônico que pudesse contemplar as necessidades e desejos que encontramos na pesquisa de campo, porém, por causa das limitações físicas e burocráticas do hospital, o projeto atendeu os pontos fundamentais para a melhora da qualidade do espaço da enfermaria. Quadro Geral das Mudanças propostas para os quartos. Nº de leitos 2 leitos por quarto. Área do Quarto Sem alteração na área dos quartos. (m²) Circulação O novo layout do mobiliário garante as distâncias mínimas necessárias para a Interna circulação adequada de cadeiras de rodas, funcionários e pacientes, garantindo aos profissionais espaços adequados de trabalho. Mobiliário - 1 armário por leito, ao lado da cama para objetos pessoais do paciente e acompanhante, respeitando as dimensões adequadas para o alcance visual e manual dos pacientes; - 1 poltrona para acompanhante por quarto; - relógio e calendário de fácil visualização (números grandes, cores contrastantes);

5 Piso Parede Janela Porta Iluminação Segurança Privacidade Higienização Infra-estrutura Sinalização - humanização do quarto através de quadros, TV, local para colocação de objetos pessoais como fotos, livros... Piso antiderrapante, de fácil manutenção e com absorção contra quedas. Cor do piso contrastando com a parede evitando confusão visual. Revestimento anti-séptico e de fácil manutenção. Combinação de cores a fim de evitar ao máximo interferir no estado emocional do paciente (não utilização excessiva de cores fortes, saturadas ou contrastantes). Colocação de persianas entre vidros, possibilitando o controle de iluminação e contribuindo para melhorar a acústica dos quartos. Para melhorar a circulação interna do quarto a porta de abrir será trocada por uma porta de correr, com revestimento anti-séptico, bate maca e aquário. - colocação de 2 luminárias por quarto, embutidas no forro, com luz indireta para não haver ofuscamentos; - arandelas de uso noturno para acompanhantes; - balizadores para facilitar a circulação noturna, lâmpadas de cores mais quentes e próximas à luz natural, tornando o local mais aconchegante, fugindo do tradicional branco. - colocação de tela nas janelas; - instalação de barras de apoio em todo o perímetro do quarto e ao longo do percurso até o banheiro, para facilitar a circulação e possibilitar maior independência ao paciente. Instalação de cortina divisória fixada em trilho no teto para maior privacidade do paciente e maior facilidade no desenvolvimento do trabalho do profissional. Colocação de uma pia em cada quarto para higienização de pacientes, funcionários e visitantes. Pia com torneira de alavanca e dimensões para serem utilizadas também por pessoas em cadeira de rodas. Atualização das instalações e instalação do vácuo clínico. Proposta de comunicação visual através de placas, paginação do piso,

6 numeração dos leitos, sinalização tátil; que contemple os vários tipos de deficiências, facilitando a utilização dos ambientes. Quadro Geral das Mudanças propostas para o corredor Área do Sem modificações Corredor Circulação Para garantir uma melhor circulação e facilitar os deslocamentos e trabalho Interna dos funcionários. Mobiliário Manutenção do mobiliário, melhor distribuição dos equipamentos móveis e organização dos armários. Piso Piso antiderrapante, de fácil manutenção, não brilhante para não haver ofuscamento, com indicação para o quarto através da paginação do piso. Parede Parede lavável com cor contrastante ao do piso Iluminação Embutir a iluminação no forro para facilitar a manutenção e contribuir para a higiene. Segurança Colocação de barras de apoio em toda a extensão do corredor para facilitar a circulação e maior independência dos pacientes. Higienização Além da pia no corredor agora os quartos também contam com uma. Sinalização Proposta de comunicação visual (através de placas, paginação do piso, numeração dos leitos, sinalização tátil...) que contemple os vários tipos de deficiências, facilitando a utilização dos ambientes. Quadro Geral das Mudanças propostas para os banheiros. Nº de pias 2 pias de uso coletivo, independentes das bacias sanitárias, com barras de apoio e dimensões para serem utilizadas também por pessoas em cadeira de rodas. Nº de Box de 2 chuveiros, um para cada sexo, com piso antiderrapante, presença de Chuveiro barras de apoio dentro do box e dimensões que permitam a utilização do paciente e o tratador e mesmo na cadeira de banho. Misturador do chuveiro

7 com termostato Nº de Bacias 2 bacias sanitárias, com acesso desvinculado ao box do chuveiro. Altura Sanitárias da bacia adequada ao uso de idosos, assegurando maior conforto e barras de apoio junto à bacia garantindo maior segurança ao paciente. Piso Parede Janela Porta Iluminação Segurança Infra-estrutura Sinalização Utilização de revestimento de alto desempenho, antiderrapante, sem emendas, de fácil manutenção e contrastante com o restante do piso, demarcando visualmente a área molhada. Parede de revestimento lavável, cor contrastando com o piso. Manutenção da janela. Porta com revestimento lavável e resistente a impactos, maçaneta de fácil manuseio e sem trava interna. Instalação de luminárias de luz indireta no forro pra não causar ofuscamentos. Barras de apoio com as dimensões e instaladas de acordo com as especificações presentes na norma, junto às bacias, chuveiros, pias e corredor Atualização das instalações e realocação dos pontos, para atender ao novo Layout. Proposta de comunicação visual (através de placas, paginação do piso, numeração dos leitos, sinalização tátil...) que contemple os vários tipos de deficiências, facilitando a utilização dos ambientes. Esse estudo ampliou com isso, a importância de se projetar os ambientes dentro da diversidade do ser humano ampliando o alcance das normas técnicas e de aspectos específicos do envelhecimento na pratica de atividades como a arquitetura e a engenharia como articuladores da relação do homem com o espaço construído. Projeto Proposto

8 Barras de apoio Misturador com termostato Ducha higiênica Desnível sem degrau Bacia mais alta W.C. Depósito Pia com barras de apoio Piso antiderrapante Expurgo Barras de apoio Situação atual dos banheiros da UEGHSP. sem escala Portas de correr sem trinco Detalhe do Projeto dos banheiros da UEGHSP. sem escala Sugestão de projeto para UEGHSP. sem escala

9 Bibliografia: BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Hospedando a Terceira idade recomendações de projeto arquitetônico. Campo Grande MS: Ed. UNIDERP, GOÉS, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, ª edição. Manual Prático de Arquitetura Para Clínicas e Laboratórios. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, ª edição GOLDSMITH, Selwyn. Designing for the disabled the new paradigm. USA: Architectural PR USA, 19971ª edição. LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, MOORE, G. T. Estudos do comportamento ambiental. In: SNYDER e CATANESE (eds.). Introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, PACHOAL, Sérgio Márcio Pacheco. Autonomia e Independência. in Papaléo Netto, Matheus. Gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu, POPE, Catherine e MAYS, Nicholas. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, Mauro e BURSZTYN, Ivani (org). Saúde e Arquitetura caminhos para humanização dos ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: Senac Rio, VASCONCELOS, Renata Thais Bomm. Humanização de Ambientes Hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina - Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Mini currículo dos autores: SOUZA: Arquiteta, Gerontóloga/UNIFESP, Especialista em Gestão de Produto/POLI-USP, membro do ECA European Concept for Accessibility/Luxemburgo. ana_satiro@hotmail.com NAJAS: Nutricionista, Mestre em Epidemiologia/UNIFESP, Gerontóloga e docente da Disciplina de Geriatria e Gerontologia/Dep. de Medicina/UNIFESP, 2ºVicepresidente/SBGG. PRADO: Arquiteta, Mestre em Gerontologia Social/PUC-SP, Coordenadora revisão NBR9050:2004/ABNT.

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