Engenharia Civil José Roberto Hino Junior (2º período) Stéfani Ferreira dos Santos (6º período)
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- Nathan João Guilherme Canto Galvão
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1 Engenharia Civil José Roberto Hino Junior (2º período) Stéfani Ferreira dos Santos (6º período)
2 Estabelecimentos Assistenciais de Saúde; Qualquer edificação destinada a assistência a saúde; Hospitais: EAS que abrigam leitos; Sistema de atenção à saúde (Sistema Único de Saúde) SUS ENGENHARIA DE HOSPITAIS 2
3 Resolução - RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004: Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; Resolução - RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003: Orientação técnica revisada contendo padrões referenciais de qualidade de ar interior; Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002: Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; ENGENHARIA DE HOSPITAIS 3
4 Hospital de Emergência Hospital de apoio Maternidade Hospital Geral Hospital Especializado Hospital Pediátrico Unidade Mista ENGENHARIA DE HOSPITAIS 4
5 Hospital de Emergência Hospital de apoio Maternidade Hospital Geral Hospital Especializado Hospital Pediátrico Unidade Mista ENGENHARIA DE HOSPITAIS 5
6 1. Atendimento em regime ambulatorial e de hospital; 2. Atendimento imediato; 3. Atendimento em regime de internação; 4. Atendimento de apoio e terapia; 5. Serviços de apoio técnico; 6. Formação e desenvolvimento de recursos humanos e pesquisa; 7. Serviços de apoio à gestão administrativa; 8. Serviços de apoio logístico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 6
7 Circulações internas e externas: Acessos: Restringir o número de acessos; Portadores de deficiência (acessibilidade); Estacionamentos: Área mínima de 12m²; Rampas facilitar o acesso; Meios-fios rebaixados; Vagas reservadas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 7
8 Circulações internas e externas: Acessos: Restringir o número de acessos; Portadores de deficiência (acessibilidade); Estacionamentos: Área mínima de 12m²; Rampas facilitar o acesso; Meios-fios rebaixados; Vagas reservadas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 8
9 Circulações internas e externas: Acessos: Restringir o número de acessos; Portadores de deficiência (acessibilidade); Estacionamentos: Área mínima de 12m²; Rampas facilitar o acesso; Meios-fios rebaixados; Vagas reservadas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 9
10 Circulações Horizontais Corrimãos ou bate macas; Largura mínima: 2,00m (11m de comprimento ou mais); 1,20m (para os demais); Rampas para desníveis. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 10
11 Circulações Horizontais Corrimãos ou bate macas; Largura mínima: 2,00m (11m de comprimento ou mais); 1,20m (para os demais); Rampas para desníveis. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 11
12 Circulações Horizontais Corrimãos ou bate macas; Largura mínima: 2,00m (11m de comprimento ou mais); 1,20m (para os demais); Rampas para desníveis. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 12
13 Circulações Horizontais Corrimãos ou bate macas; Largura mínima: 2,00m (11m de comprimento ou mais); 1,20m (para os demais); Rampas para desníveis. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 13
14 Circulações Horizontais Corrimãos ou bate macas; Largura mínima: 2,00m (11m de comprimento ou mais); 1,20m (para os demais); Rampas para desníveis. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 14
15 Portas Visores; Dimensões mínimas: 0,8x2,10m acesso a pacientes; 1,10x2,10m camas/macas; 1,20x2,10m salas de exames. Banheiros e sanitários abrir para fora; Tipo de maçanetas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 15
16 Portas Visores; Dimensões mínimas: 0,8x2,10m acesso a pacientes; 1,10x2,10m camas/macas; 1,20x2,10m salas de exames. Banheiros e sanitários abrir para fora; Tipo de maçanetas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 16
17 Portas Visores; Dimensões mínimas: 0,8x2,10m acesso a pacientes; 1,10x2,10m camas/macas; 1,20x2,10m salas de exames. Banheiros e sanitários abrir para fora; Tipo de maçanetas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 17
18 Portas Visores; Dimensões mínimas: 0,8x2,10m acesso a pacientes; 1,10x2,10m camas/macas; 1,20x2,10m salas de exames. Banheiros e sanitários abrir para fora; Tipo de maçanetas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 18
19 Portas Visores; Dimensões mínimas: 0,8x2,10m acesso a pacientes; 1,10x2,10m camas/macas; 1,20x2,10m salas de exames. Banheiros e sanitários abrir para fora; Tipo de maçanetas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 19
20 Circulações Verticais Escadas e rampas: Largura mínima 1,50m; Patamar intermediário. Corrimão com altura de 80 a 92cm; Material antiderrapante; ENGENHARIA DE HOSPITAIS 20
21 Circulações Verticais Escadas e rampas: Largura mínima 1,50m; Patamar intermediário. Corrimão com altura de 80 a 92cm; Material antiderrapante; ENGENHARIA DE HOSPITAIS 21
22 Circulações Verticais Escadas e rampas: Material antiderrapante Largura mínima 1,50m; Patamar intermediário. Corrimão com altura de 80 a 92cm; Material antiderrapante; ENGENHARIA DE HOSPITAIS 22
23 Circulações Verticais Elevadores: Dimensões mínimas 1,30 x 2,10m; Pelo menos um para portadores de deficiência; Dispositivo no break ; Permitir o acesso de macas; Tubo de queda: Uso exclusivo para roupa suja; Dispositivos para total desinfecção. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 23
24 Circulações Verticais Elevadores: Dimensões mínimas 1,30 x 2,10m; Pelo menos um para portadores de deficiência; Dispositivo no break ; Permitir o acesso de macas; Tubo de queda: Uso exclusivo para roupa suja; Dispositivos para total desinfecção. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 24
25 Circulações Verticais Elevadores: Dimensões mínimas 1,30 x 2,10m; Pelo menos um para portadores de deficiência; Dispositivo no break ; Permitir o acesso de macas; Tubo de queda: Uso exclusivo para roupa suja; Dispositivos para total desinfecção. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 25
26 Lavanderias Localizada no térreo; Distante de unidades de internação (ruídos e poluição microbiana); Acesso restrito a funcionários do setor; Dimensionada de acordo com o volume de roupa; Áreas: Sujas; Limpas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 26
27 Lavanderias Localizada no térreo; Distante de unidades de internação (ruídos e poluição microbiana); Acesso restrito a funcionários do setor; Dimensionada de acordo com o volume de roupa; Áreas: Sujas; Limpas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 27
28 Condições ambientais de conforto Conforto higrotérmico e qualidade do ar: Ar condicionado: Tomadas de ar afastadas de tubos de exaustão; Não poderá provocar vibrações mecânicas; Controle dos ruídos; Conforto acústico: Ambientes que produzem ruídos: -ABNT NBR Níveis de ruído para conforto acústico; -ABNT NBR Tratamento acústico em recintos fechados. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 28
29 Condições ambientais de conforto Conforto luminoso: Áreas que necessitam incidência de luz natural; Áreas que necessitam iluminação artificial; Áreas que necessitam obscuridade; NBR 5413 Iluminância de interiores. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 29
30 Condições ambientais de conforto Conforto luminoso: Áreas que necessitam incidência de luz natural; Áreas que necessitam iluminação artificial; Áreas que necessitam obscuridade; NBR 5413 Iluminância de interiores. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 30
31 Condições ambientais de conforto Conforto luminoso: Áreas que necessitam incidência de luz natural; Áreas que necessitam iluminação artificial; Áreas que necessitam obscuridade; NBR 5413 Iluminância de interiores. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 31
32 Condições ambientais de conforto Conforto luminoso: Áreas que necessitam incidência de luz natural; Áreas que necessitam iluminação artificial; Áreas que necessitam obscuridade; NBR 5413 Iluminância de interiores. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 32
33 Condições ambientais de controle de infecção Áreas críticas; Áreas Semi-críticas; Áreas não críticas. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 33
34 Condições ambientais de controle de infecção Barreiras e proteções; Proibida localização em certas zonas; Tratar elementos contaminados na fonte; Equipamentos de proteção individual: Luvas; Óculos; Máscara; Avental. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 34
35 Condições ambientais de controle de infecção Barreiras e proteções; Proibida localização em certas zonas; Tratar elementos contaminados na fonte; Equipamentos de proteção individual: Luvas; Óculos; Máscara; Avental. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 35
36 Instalações prediais ordinárias e especiais: Instalações hidro-sanitárias: Água fria e água quente: Consumo baseado na população e determinadas atividades; No mínimo dois reservatórios; Esgoto sanitário: Caixas de separação; Lançamento na rede pública. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 36
37 Instalações prediais ordinárias e especiais: Instalações elétricas e eletrônicas: Consumo definido pelas atividades e equipamentos; Necessidade de transformadores; Sistema de emergência; Bateria reserva (em caso de quedas de energia, por exemplo). ENGENHARIA DE HOSPITAIS 37
38 Instalações prediais ordinárias e especiais: Instalações fluido-mecânicas: Vapor; Gás combustível; Gases medicinais; Vácuo. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 38
39 Condições de segurança contra incêndio: Acesso dos veículos; Portas vedadas e resistentes ao fogo; Escadas protegidas, enclausuradas ou à prova de fumaça; Paredes curvas ; Elevador de emergência para bombeiros; Sistema de detecção (alarme); NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 39
40 Condições de segurança contra incêndio: ENGENHARIA DE HOSPITAIS 40
41 Sinalizações Feita nas paredes e pisos, porque a fumaça pode encobrir a sinalização mais alta; Sinais acústicos podem ser utilizados como meios complementares; Todas as saídas de pavimento e setores de incêndio têm de estar sinalizadas; Indicação de escada de incêndio. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 41
42 Sinalizações Feita nas paredes e pisos, porque a fumaça pode encobrir a sinalização mais alta; Sinais acústicos podem ser utilizados como meios complementares; Todas as saídas de pavimento e setores de incêndio têm de estar sinalizadas; Indicação de escada de incêndio. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 42
43 Sinalizações ENGENHARIA DE HOSPITAIS 43
44 Sinalizações ENGENHARIA DE HOSPITAIS 44
45 Salas com radiação Sala de exames adequada Câmara escura/clara Vestiário/banheiro ou pia Sala administrativa Depósito de Material de Limpeza DML Resíduos de Serviços de Saúde RSS Sala de espera/guarda macas Acesso para cadeirantes Sala de laudos (silêncio e luz) Almoxarifado Guinchê destinado à entrega Prever acesso de ambulância Biblioteca de referências Mínimo 2 negatoscópios duplos ENGENHARIA DE HOSPITAIS 45
46 Salas com radiação Sala de exames adequada Câmara escura/clara Vestiário/banheiro ou pia Sala administrativa Depósito de Material de Limpeza DML Resíduos de Serviços de Saúde RSS Sala de espera/guarda macas Acesso para cadeirantes Sala de laudos (silêncio e luz) Almoxarifado Guinchê destinado à entrega Prever acesso de ambulância Biblioteca de referências Mínimo 2 negatoscópios duplos ENGENHARIA DE HOSPITAIS 46
47 Salas com radiação Concreto Pesado: Massa específica elevada; Densidade entre 2500 e 4500 kg/m³; Mais comuns: hematita barita (Sulfato de Bário hidratado BaSO 4 ) e magnetita; Utilização: barragens (diminuir as dimensões) e anteparo de radiações de energia (reúne qualidades de absorção de radiações com boas características mecânicas e durabilidade); Diminui a espessura do anteparo (paredes e lajes). ENGENHARIA DE HOSPITAIS 47
48 Salas com radiação Concreto Pesado: Massa específica elevada; Densidade entre 2500 e 4500 kg/m³; Mais comuns: hematita barita (Sulfato de Bário hidratado BaSO 4 ) e magnetita; Utilização: barragens (diminuir as dimensões) e anteparo de radiações de energia (reúne qualidades de absorção de radiações com boas características mecânicas e durabilidade); Diminui a espessura do anteparo (paredes e lajes). ENGENHARIA DE HOSPITAIS 48
49 Algumas Salas com plantas radiação de salas com radiação Clínicas que utilizam raios-x e outros aparelhos emissores de radiação ionizante devem tirar um alvará específico junto à vigilância sanitária; Projeto de radioproteção: estudo do local de exames, memorial cálculo das espessuras de blindagens necessárias e avaliação das barreiras existentes; feito por físico especialista, analisa os riscos e benefícios existentes e orienta todas as barreiras protetoras destinadas a tornar seguro o ambiente de trabalho e suas vizinhanças; Portaria 453 da ANVISA licenciar qualquer instalação com raios-x de uso médico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 49
50 Algumas Salas com plantas radiação de salas com radiação Clínicas que utilizam raios-x e outros aparelhos emissores de radiação ionizante devem tirar um alvará específico junto à vigilância sanitária; Projeto de radioproteção: estudo do local de exames, memorial cálculo das espessuras de blindagens necessárias e avaliação das barreiras existentes; feito por físico especialista, analisa os riscos e benefícios existentes e orienta todas as barreiras protetoras destinadas a tornar seguro o ambiente de trabalho e suas vizinhanças; Portaria 453 da ANVISA licenciar qualquer instalação com raios-x de uso médico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 50
51 Algumas Salas com plantas radiação de salas com radiação Clínicas que utilizam raios-x e outros aparelhos emissores de radiação ionizante devem tirar um alvará específico junto à vigilância sanitária; Projeto de radioproteção: estudo do local de exames, memorial cálculo das espessuras de blindagens necessárias e avaliação das barreiras existentes; Sala da tomografia feito por físico especialista, analisa os riscos e benefícios existentes e orienta todas as barreiras protetoras destinadas a tornar seguro o ambiente de trabalho e suas vizinhanças; Portaria 453 da ANVISA licenciar qualquer instalação com raios-x de uso médico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 51
52 Algumas Salas com plantas radiação de salas com radiação Clínicas que utilizam raios-x e outros aparelhos emissores de radiação ionizante devem tirar um alvará específico junto à vigilância sanitária; Projeto de radioproteção: estudo do local de exames, memorial cálculo das espessuras de blindagens necessárias e avaliação das barreiras existentes; feito por físico Sala da especialista, odontologia analisa os riscos e benefícios existentes e orienta todas as barreiras protetoras destinadas a tornar seguro o ambiente de trabalho e suas vizinhanças; Portaria 453 da ANVISA licenciar qualquer instalação com raios-x de uso médico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 52
53 Algumas Salas com plantas radiação de salas com radiação Clínicas que utilizam raios-x e outros aparelhos emissores de radiação ionizante devem tirar um alvará específico junto à vigilância sanitária; Projeto de radioproteção: estudo do local de exames, memorial cálculo das espessuras de blindagens necessárias e avaliação das barreiras existentes; Sala da mamografia feito por físico especialista, analisa os riscos e benefícios existentes e orienta todas as barreiras protetoras destinadas a tornar seguro o ambiente de trabalho e suas vizinhanças; Portaria 453 da ANVISA licenciar qualquer instalação com raios-x de uso médico. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 53
54 Legislações vigentes sobre radioproteção Anvisa RDC 50/02 Projetos físicos de EAS; Portaria 453 Proteção Radiológica; RDC 189 Aprovação projeto EAS: vigilância sanitária; RDC 307 programação, elaboração e avaliação EAS; RE 1016 controle qualidade radiodiagnóstico médico; RDC 20 regulamento técnico para funcionamento de serviços de radioterapia; RDC 38 Medicina Nuclear. ENGENHARIA DE HOSPITAIS 54
55 ENGENHARIA DE HOSPITAIS 55
56 AFONSO; May Socorro Martinez; TIPPLE; Anaclara Ferreira Veiga; SOUZA; Adenícia Custódia Silva e; PRADO; Marinésia Aparecida do; ANDERS; Patrícia Staciarini - A qualidade do ar em ambientes hospitalares climatizados e sua influência na ocorrência de infecções. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, p , Disponível em < Acesso em 23/03/11; Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Arquitetura e engenharia em saúde. Disponível em: Guia de orientações para EAS: pdf Hospital Erasto Gaertner Curitiba-PR ENGENHARIA DE HOSPITAIS 56
57 Cortesia Concreto - especificações Núcleo empresa especializada em vedação de radiação file:///e:/xi%20ciclo/tudo%20sobre%20prote%c3%a7%c3%a3o%20ra diologica,%20blindagens%20raiox%20mamografia%20tomografia%20me dicina%20nulcear%20odontologico%20intra%20oral%20prote%c3%a7% C3%A3o%20indidual%20EPI.htm Grupo GRX empresa atuante na área da saúde, incluindo Normas e Resoluções para trabalhos envolvendo radiação (no corpo do trabalho) Thamires Matos e Maria Angélica Martinez (egressas do PET). ENGENHARIA DE HOSPITAIS 57
58 s/fbedioupuuo/s1600/planta%2bbaixa.jpg (Planta Baixa Hospital Geral) (Planta Baixa Sala de exames: Tomografia) (Planta Baixa Sala de exames: Mamografia) (Planta Baixa Sala de exames: Odontologia) ENGENHARIA DE HOSPITAIS 58
59 ENGENHARIA DE HOSPITAIS 59
60 Engenharia Civil José Roberto Hino Junior Stéfani dos Santos 21/11/11 ENGENHARIA DE HOSPITAIS 60
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