PVFS-Store - Um repositório chave-valor com garantia de localidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PVFS-Store - Um repositório chave-valor com garantia de localidade"

Transcrição

1 paper:66 PVFS-Store - Um repositório chave-valor com garantia de localidade Ricardo M. Maeda 1 Orientadora: Carmem Satie Hara 1 1 PPGInf - Programa de Pós-Graduação em Informática Departamento de Informática Universidade Federal do Paraná Caixa Postal Curitiba PR Brasil {rmmaeda, carmem}@inf.ufpr.br Nível: Mestrado Ingresso no programa: Março/2013 Previsão de conclusão: Março/2015 Etapas concluídas: Créditos em disciplinas Resumo. Há uma demanda crescente por soluções distribuídas de armazenamento, que preservem a localidade dos dados nos servidores espalhados geograficamente. Grande parte das soluções NoSQL distribuídas são baseadas em uma DHT e possuem pouco ou nenhum controle sobre a colocação dos dados. A garantia da localização é importante para permitir que as informações sejam posicionadas próximas às aplicações consumidoras e agrupadas semanticamente para acessos otimizados. Este trabalho propõe o PVFS-Store, um sistema de armazenamento distribuído baseado no modelo chave-valor, cujo objetivo é permitir o controle da localidade dos dados pela aplicação. Palavras-chaves. Armazenamento distribuído em nuvem, sistemas de arquivos distribuídos, repositório chave-valor, NoSQL, proximidade dos dados, localidade dos dados 332

2 1. Introdução O crescimento vertiginoso no volume de dados manipulados atualmente vem trazendo desafios consideráveis no desenvolvimento de soluções escaláveis e globalmente distribuídas. Estima-se que até 2020 a quantidade de informação digital passará de 130 exabytes (cálculo estimado em 2005) para exabytes gerados por ano. Aproximadamente 40% desta informação será armazenada na nuvem 1. Manter a escalabilidade e a consistência dos dados distribuídos globalmente são desafios crescentes e acompanhados pela comunidade científica. Implementações tradicionais de bases de dados distribuídas estudadas nas últimas décadas não apresentaram escalabilidade aceitável. Isso se deve em grande parte aos impactos em desempenho causados pelos custos da sincronização e tratamento de falhas. Tais implementações acabaram não sendo utilizadas amplamente na indústria [Agrawal et al. 2010], o que resultou no aparecimento de soluções projetadas para escalar horizontalmente e prover operações simples de leitura/escrita. Estas novas soluções são referenciadas como bases de dados NoSQL (Not Only SQL). A maior parte destas soluções NoSQL optou pelo armazenamento baseado em DHT (Distributed Hash Table) [Wehrle et al. 2005]) como mecanismo de distribuição e localização dos dados pelo fato de proverem escalabilidade, tolerância a falhas e alta disponibilidade. A distribuição é fundamentada através de uma função de espalhamento, o que torna o controle da localidade dos dados pela aplicação muito baixo ou praticamente nulo. Em sistemas distribuídos geograficamente a proximidade das informações com as aplicações usuárias é fator essencial para evitar a alta latência de redes WAN (Wide Area Network) [Corbett et al. 2013]. Devido à DHT ser desenvolvida para dar suporte a consultas de correspondência exata da chave, ao efetuar buscas baseadas em intervalos ou conjunto de valores, múltiplos servidores acabam sendo acessados. Métodos de indexação sobre a DHT foram propostos [Tang et al. 2010], porém o intuito destas abordagens é possibilitar buscas por intervalo e não diminuir o acesso a múltiplos servidores. Outra alternativa é a adoção de funções de espalhamento que mantêm a ordem lexicográfica das chaves como encontrado no Scalaris 2. Uma outra consequência da adoção de uma DHT é o fato da alocação dos dados ser realizada de maneira aleatória. Isto faz com que a aproximação de dados afins não seja considerada. O agrupamento de dados relacionados já é explorado nos SGBDs relacionais tradicionais, através de índices cluster e particionamento por intervalos para aproximação física dos blocos de dados. Em sistemas distribuídos globalmente, o mesmo conceito de agrupar informações semanticamente próximas em um mesmo servidor também é benéfica. Quando as informações acessadas em conjunto são agrupadas, a quantidade de servidores envolvidos na operação é minimizada, evitando transações distribuídas com protocolos de alto custo computacional [Shute et al. 2013]. Permitir o controle sobre a localidade dos dados é, portanto, essencial para a escalabilidade e desempenho da solução em ambientes distribuídos geograficamente. O objetivo deste trabalho é implementar um repositório distribuído baseado em um modelo

3 chave-valor, cuja localidade seja garantida e controlada pela aplicação. A ideia primária é avaliar os benefícios do agrupamento de informações correlatas em um mesmo servidor e da proximidade dos dados com a aplicação consumidora. Este trabalho está organizado da seguinte maneira: o capítulo 2 aborda os trabalhos relacionados, o capítulo 3 descreve a proposta de implementação deste trabalho e por fim o capítulo 4 apresenta as considerações finais. 2. Trabalhos Relacionados Entre os sistemas de armazenamento distribuído presentes na literatura e relacionados com este trabalho, existem os sistemas de arquivos distribuídos, as bases de dados relacionais distribuídas e os sistemas NoSQL. Uma importante característica destas soluções é a forma como os dados são dispersos. Em geral, elas utilizam uma distribuição homogênea e uniforme dos dados. Os sistemas de arquivos distribuídos apresentam uma estrutura não centralizada e os dados são dispersos em um conjunto de servidores, que compõem o sistema de armazenamento, aumentando consideravelmente a capacidade computacional da solução. Os clientes e aplicações usuárias não possuem acesso direto à estrutura de disco subjacente e a interação é realizada através de um protocolo pré-estabelecido. A dispersão dos arquivos é transparente e é encargo da solução distribuída localizar o arquivo e transportá-lo até a aplicação que solicitou a informação. Soluções de código aberto como HDFS (Hadoop Distributed File System) [Shvachko et al. 2010], Ceph [Weil et al. 2006] e PVFS [Ross et al. 2000], ou proprietário como GFS (Google File System) [Ghemawat et al. 2003] não são em essência estruturados para dar ciência à aplicação sobre onde o arquivo ou um fragmento dele será armazenado. O HDFS e o GFS não implementam meios efetivos de alocação dos arquivos. Eles dividem os arquivos em fragmentos e estes são alocados em servidores com maior disponibilidade de recursos (menor carga no caso do HDFS ou menor uso de armazenamento no caso do GFS). O Ceph é um sistema de armazenamento distribuído baseado em objetos, que são espalhados por uma função de dispersão sobre um número de identificação associado a cada objeto. Este sistema provê uma flexibilidade maior, quando comparado às outras soluções, pois o administrador pode definir políticas de colocação dos objetos na estrutura do sistema distribuído (por exemplo, discos, servidores, datacenters, etc). O PVFS é proposto para fragmentação dos arquivos e distribuição uniforme dos fragmentos para desempenho. Ele possui uma forma efetiva de garantia da colocação do arquivo em determinado servidor. Esta colocação é definida através da interface do PVFS, na qual é possível especificar o nome do servidor no momento da criação do arquivo. Isto motivou a sua utilização como repositório de armazenamento, para estudo deste trabalho de mestrado. Para os sistemas NoSQL, o modelo de armazenamento chave-valor é encontrado nas soluções MemcacheDB 3 e Amazon DynamoDB 4. Elas utilizam DHT como mecanismo de dispersão e o fato da colocação das informações considerar uma função de espalhamento (hash), o posicionamento dos dados em determinado servidor não é garantido. Outros sistemas baseados em chave-valor,

4 com noções de localidade para distribuição dos dados, são explorados nos trabalhos [Ribas et al. 2011, Arnaut et al. 2011, Schroeder et al. 2012] e estão presentes em soluções comerciais envolvendo servidores espalhados geograficamente, como Cassandra [Lakshman and Malik 2010] e Spanner [Corbett et al. 2013]. A localidade dos dados nestes repositórios distribuídos tem sido proposta com o intuito de permitir a proximidade das aplicações com seus dados, e minimizar as requisições e controle de acesso quando múltiplos servidores são necessários para atender uma consulta do usuário. Estas soluções, que adotaram noções de localidade na distribuição dos dados, são baseadas em um modelo, em que a aplicação utiliza a ordem lexicográfica das chaves para organização das informações. Ao utilizá-las para armazenamento sobre um sistema DHT com distribuição baseada em intervalo, a criação das chaves com prefixos comuns permite à aplicação o agrupamento dos dados em servidores próximos ou no mesmo servidor. Porém não há garantias de que chaves similares necessariamente serão alocadas em um único servidor. As soluções existentes não proveem garantias de localidade na alocação das informações. As soluções que mais se aproximam em atender este requisito distribuem os dados agrupando pela ordem lexicográfica das chaves. Esta abordagem obriga a aplicação a modificar ou adequar as chaves, adicionando prefixos a elas para possibilitar seus agrupamentos e, apesar de as aproximarem, não há garantias na localidade delas no mesmo servidor. A ausência de uma solução distribuída com suporte a localidade dos dados motivou a proposta do PVFS-Store, apresentado a seguir. 3. PVFS-Store PVFS-Store é uma proposta de implementação de repositório de dados distribuído, cujo armazenamento possui como base o modelo chave-valor. Este modelo é utilizado como estrutura de armazenamento físico para grande parte das soluções NoSQL citadas na seção 2 devido a sua flexibilidade, simplicidade e escalabilidade. O PVFS-Store permite a alocação de um conjunto de pares chave-valor agrupados em uma única estrutura, cuja localidade é ministrada de maneira controlada e orientada pela aplicação usuária do sistema. Esta estrutura é denominada bucket e ela representa a unidade básica de armazenamento e transferência da solução Modelo A arquitetura do sistema satisfaz a separação em níveis dos SGBDs tradicionais. A camada física descreve as estruturas físicas do banco de dados e é implementada sobre o repositório distribuído, PVFS-Store. A camada lógica abstrai os detalhes físicos de armazenamento. Ela se concentra em descrever como os dados são estruturados e como eles são apresentados para a aplicação. Para garantir a compatibilidade com outras soluções NoSQL, o modelo chave-valor é adotado nesta camada. Uma aplicação sobre o PVFS-Store consegue acessar este repositório, através de uma interface de manipulação dos atributos chave-valor. Ela inclui além destes atributos, alterações e adições de métodos para prover suporte ao bucket e ao servidor: create bucket(bucket, servidor): criação e inicialização do bucket em um servidor do repositório. drop bucket(bucket): remoção do bucket juntamente com as chaves. 335

5 put pair(chave, valor, bucket): inclusão de um par chave-valor ao bucket. get pair(chave): obtenção de um valor a partir de uma chave. rem pair(chave): exclusão de um par chave-valor a partir da chave. Tais instruções são similares às encontradas nos sistemas DHT, com uma importante diferença de que a localidade dos registros é controlada pela aplicação, através dos métodos de criação de um bucket e inclusão de um par chave-valor. Além disso, uma interface e repositório adicionais serão desenvolvidos para armazenar as informações do metadado. put md(chave, bucket): inclusão no metadado da chave e do bucket, onde ela será inserida. Este método será chamado toda vez que a função put pair for executada. get md(chave): obtenção do bucket, onde está localizada a chave. Ele será executado nas chamadas à função get pair. rem md(chave): exclusão da chave do metadado. Sempre que um par chave-valor for removido através do rem pair esta instrução será executada. A disposição do PVFS-Store em relação à aplicação e ao sistema distribuído pode ser visualizado na figura 1. Entre a aplicação e a interface do PVFS-Store as informações sobre bucket, chave e valor são utilizadas na interação com o repositório de dados. Já a comunicação do PVFS-Store com o PVFS utiliza uma API do sistema de arquivos distribuído e possui como unidade o bucket. Figura 1. Arquitetura do PVFS-Store Na implementação do PVFS-Store, um bucket é fisicamente um arquivo no sistema de arquivos PVFS. Todo bucket está associado a um servidor, necessário para a colocação deste arquivo na solução distribuída. As informações sobre buckets e servidores são armazenadas em uma estrutura de dados compondo o metadado do PVFS-Store. O metadado é responsável pela associação de uma chave ao bucket e ao servidor, nos quais ela está armazenada. A dispersão e localização dos dados são controladas pela aplicação através deste metadado, ao invés de uma DHT. Cada bucket possui no cabeçalho meta-informações, como número máximo de chaves, um mapa de bits para controle do espaço livre e uma estrutura de tamanho fixo contendo as chaves existentes no bucket. Os valores associados às chaves são salvos justapostos, no corpo do bucket, após o cabeçalho. 336

6 O PVFS-Store está sendo desenvolvido sobre o sistema de arquivos distribuídos PVFS Estudo de Caso Para avaliação do PVFS-Store como um repositório distribuído será implementado um módulo de armazenamento customizado do MySQL 5 (MySQL Custom Storage Engine), que utiliza o PVFS-Store como armazenamento físico. A escolha do MySQL se deve à sua arquitetura modular, na qual é possível acoplar módulos de armazenamento de maneira transparente para a aplicação. Como base deste estudo de caso serão utilizadas abordagens semelhantes às existentes em [Ribas et al. 2011] e [Chang et al. 2008] para mapeamento das relações em pares chave-valor. O módulo de armazenamento MySQL sobre o PVFS-Store será responsável por este mapeamento. Todas as operações existentes na base de dados relacional deverão ser convertidas para instruções do repositório chave-valor. Desta forma, tuplas deverão ser mapeadas para chave-valor no momento de uma operação de inserção e de forma inversa ao obtê-las. Outras aplicações sobre o PVFS-Store podem ser desenvolvidas. O modelo proposto de chave-valor com garantia de localidade (por meio de buckets) permite utilizá-lo como repositório de uma aplicação NoSQL ou até implementações mais complexas de SGBD sobre ele, que adotem fragmentações horizontais (por linhas) ou verticais (por colunas). Como validação da proposta deste trabalho e realização de experimentos, a solução será comparada a um armazenamento sobre uma DHT, cuja distribuição é uniforme e homogênea. 4. Considerações Finais Este trabalho propõe o desenvolvimento de uma solução distribuída armazenada sobre um repositório chave-valor e um metadado para localização das chaves nos respectivos buckets. Esta solução pretende avaliar os impactos do controle da localidade dos dados em um ambiente distribuído e compará-la com uma abordagem que não leva em consideração a localidade. O PVFS-Store possibilita à aplicação a alocação exata em um determinado servidor das tuplas no repositório distribuído. As soluções atuais possuem pouco ou nenhum controle sobre a colocação das informações nos servidores e implementam mecanismos de distribuição uniforme dos dados ou baseados em ordenação lexicográfica. Com a abordagem proposta é possível otimizar aplicações distribuídas globalmente, aproximando os dados das aplicações usuárias. O agrupamento das informações semanticamente relacionadas evita o acesso a múltiplos servidores e ajuda a diminuir a incidência de transações distribuídas. Portanto, é esperado que a distribuição controlada pela aplicação traga benefícios em uma rede distribuída geograficamente. O repositório PVFS-Store e seu metadado estão sendo implementados sobre um ambiente em nuvem. Para a validação da proposta será desenvolvido um módulo de armazenamento MySQL sobre o PVFS-Store

7 O principal desafio na implementação deste trabalho é o desenvolvimento de um metadado descentralizado. Além disso, a especificação de uma interface chave-valor com suporte a localidade dos dados e o seu desenvolvimento sobre um repositório distribuído são desafios importantes na implementação desta solução. Referências Agrawal, D., El Abbadi, A., Antony, S., and Das, S. (2010). Data management challenges in cloud computing infrastructures. In Databases in Networked Information Systems. Arnaut, D. E., Schroeder, R., and Hara, C. S. (2011). Phoenix: A relational storage component for the cloud. In Cloud Computing (CLOUD), 2011 IEEE International Conference on. Chang, F., Dean, J., Ghemawat, S., Hsieh, W. C., Wallach, D. A., Burrows, M., Chandra, T., Fikes, A., and Gruber, R. E. (2008). Bigtable: A distributed storage system for structured data. Corbett, J. C., Dean, J., Epstein, M., Fikes, A., Frost, C., Furman, J., Ghemawat, S., Gubarev, A., Heiser, C., Hochschild, P., et al. (2013). Spanner: Google s globally distributed database. Ghemawat, S., Gobioff, H., and Leung, S.-T. (2003). The google file system. In ACM SIGOPS Operating Systems Review. Lakshman, A. and Malik, P. (2010). Cassandra: a decentralized structured storage system. Ribas, E. A., Uba, R., Reinaldo, A. P., et al. (2011). Layering a dbms on a dht-based storage engine. Ross, R. B., Thakur, R., et al. (2000). Pvfs: A parallel file system for linux clusters. In in Proceedings of the 4th Annual Linux Showcase and Conference. Schroeder, R., dos Santos Mello, R., and Hara, C. S. (2012). Affinitybased xml fragmentation. In WebDB. Shute, J., Vingralek, R., Samwel, B., Handy, B., Whipkey, C., Rollins, E., Oancea, M., Littlefield, K., Menestrina, D., Ellner, S., et al. (2013). F1: A distributed sql database that scales. Shvachko, K., Kuang, H., Radia, S., and Chansler, R. (2010). The hadoop distributed file system. In Mass Storage Systems and Technologies (MSST), 2010 IEEE 26th Symposium on. Tang, Y., Zhou, S., and Xu, J. (2010). Light: a query-efficient yet low-maintenance indexing scheme over dhts. Knowledge and Data Engineering, IEEE Transactions on, 22(1): Wehrle, K., Götz, S., and Rieche, S. (2005). 7. distributed hash tables. In Peer-to-Peer systems and applications. Weil, S. A., Brandt, S. A., Miller, E. L., Long, D. D. E., and Maltzahn, C. (2006). Ceph: A scalable, high-performance distributed file system. In Proceedings of the 7th Symposium on Operating Systems Design and Implementation. 338

Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL

Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL Minicurso: Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL Geomar A. Schreiner Ronaldo S. Mello Departamento de Informática e Estatística (INE) Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Pollyanna Gonçalves. Seminário da disciplina Banco de Dados II

Pollyanna Gonçalves. Seminário da disciplina Banco de Dados II Pollyanna Gonçalves Seminário da disciplina Banco de Dados II Web 2.0 vem gerando grande volume de dados Conteúdo gerado por redes sociais, sensores inteligentes, tecnologias de colaboração, etc. Novas

Leia mais

Por que? A WEB está substituindo o desktop Google Gmail, Google Docs, Amazon, Flickr, Facebook, Twitter, YouTube Mudança de Paradigma:

Por que? A WEB está substituindo o desktop Google Gmail, Google Docs, Amazon, Flickr, Facebook, Twitter, YouTube Mudança de Paradigma: Por que? A WEB está substituindo o desktop Google Gmail, Google Docs, Amazon, Flickr, Facebook, Twitter, YouTube Mudança de Paradigma: Amazon Web Services Windows Azure Platform Google App Engine Evolução

Leia mais

PEER DATA MANAGEMENT SYSTEM

PEER DATA MANAGEMENT SYSTEM PEER DATA MANAGEMENT SYSTEM INTRODUÇÃO, INFRA-ESTRUTURA E MAPEAMENTO DE ESQUEMAS AGENDA Data Management System Peer Data Management System P2P Infra-estrutura Funcionamento do PDMS Mapeamento de Esquemas

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Sistema de Bancos de Dados Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados # Definições # Motivação # Arquitetura Típica # Vantagens # Desvantagens # Evolução # Classes de Usuários 1 Nível 1 Dados

Leia mais

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217

Estruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento e Indexação Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento Banco de Dados são armazenados fisicamente como arquivos de registro, que em geral ficam em discos

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL (Parte 2)

Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL (Parte 2) Minicurso: Interoperabilidade entre Bancos de Dados Relacionais e Bancos de Dados NoSQL (Parte 2) Geomar A. Schreiner - schreiner.geomar@posgrad.ufsc.br Ronaldo S. Mello r.mello@ufsc.br Departamento de

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

23/05/12. Computação em Nuvem. Computação em nuvem: gerenciamento de dados. Computação em Nuvem - Características principais

23/05/12. Computação em Nuvem. Computação em nuvem: gerenciamento de dados. Computação em Nuvem - Características principais Computação em Nuvem Computação em nuvem: gerenciamento de dados Computação em nuvem (Cloud Computing) é uma tendência recente de tecnologia cujo objetivo é proporcionar serviços de Tecnologia da Informação

Leia mais

4 Um Exemplo de Implementação

4 Um Exemplo de Implementação 4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os

Leia mais

Evolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs

Evolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs 1 Bancos de Dados - Introdução Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br Tópicos Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos Conceitual Lógico Características de SGBDs 2 Evolução tempo Programas e

Leia mais

Banco de Dados. 13 - Arquiteturas para SGBDs

Banco de Dados. 13 - Arquiteturas para SGBDs Banco de Dados 13 - Arquiteturas para SGBDs 1 Tópicos Caracterização de SGBDs SGBDs Centralizados SGBDs Cliente-Servidor SGBDs Distribuídos Homogêneos Multi-SGBDs Heterogêneos SGBDs Paralelos SGBDs e a

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

O que são DNS, SMTP e SNM

O que são DNS, SMTP e SNM O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Um SGBD com Armazenamento Distribuído de Dados Baseado em DHT

Um SGBD com Armazenamento Distribuído de Dados Baseado em DHT Um SGBD com Armazenamento Distribuído de Dados Baseado em DHT Eduardo Augusto Ribas 1, Roney Uba 1, Ana Paula Dias 1, Arion de Campos Jr. 1,2, Davi Arnaut 1, Carmem Hara 1 1 Departamento de Informática

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados

Leia mais

3 Arquitetura do Sistema

3 Arquitetura do Sistema 3 Arquitetura do Sistema Este capítulo irá descrever a arquitetura geral do sistema, justificando as decisões de implementação tomadas. Na primeira seção iremos considerar um conjunto de nós interagindo

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro Prof. Daniela Barreiro Claro Volume de dados muito grande Principais problemas em relação aos SGBD Relacionais é conciliar o tipo de modelo com a demanda da escalabilidade. Exemplo -Facebook Um crescimento

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Introdução aos Bancos de Dados Não-Relacionais. Mauricio De Diana (mestrando) Marco Aurélio Gerosa (orientador)

Introdução aos Bancos de Dados Não-Relacionais. Mauricio De Diana (mestrando) Marco Aurélio Gerosa (orientador) Introdução aos Bancos de Dados Não-Relacionais Mauricio De Diana (mestrando) Marco Aurélio Gerosa (orientador) Conteúdo Histórico de BDs não-relacionais na Web 4 Categorias de bancos NoSQL Exemplos de

Leia mais

Projeto de Banco de Dados Distribuído Proj o e j to t o de d B a B nc n o o d e d Da D do d s o D i D str t ibu b í u do d s

Projeto de Banco de Dados Distribuído Proj o e j to t o de d B a B nc n o o d e d Da D do d s o D i D str t ibu b í u do d s Projeto de Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Conteúdo Revisão de Conceitos Arquitetura Distribuída Fragmentação Horizontal Fragmentação Vertical 1 Definição de Banco de Dados Distribuído Um Banco

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Oficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO

Oficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA

Leia mais

AN IN-DEPTH STUDY OF MAP REDUCE IN CLOUD ENVIRONMENT. Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Nuno Garcia m6284, Tiago Carvalho m6294

AN IN-DEPTH STUDY OF MAP REDUCE IN CLOUD ENVIRONMENT. Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Nuno Garcia m6284, Tiago Carvalho m6294 AN IN-DEPTH STUDY OF MAP REDUCE IN CLOUD ENVIRONMENT Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Nuno Garcia m6284, Tiago Carvalho m6294 Sobre o paper Novia Nurain, Hasan Sarwar, Md.Pervez Sajjad United

Leia mais

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

E N AT O M O L I N A T O T H

E N AT O M O L I N A T O T H no:sql Not only SQL Renato Molina Toth ww.renatomolina.in R E N AT O M O L I N A T O T H O que é? O que é? Não é uma nova tecnologia, é uma nova abordagem Propõe um modelo alternativo de banco de dados

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Sistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com

Sistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS. Prof. Ronaldo R. Goldschmidt

INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS. Prof. Ronaldo R. Goldschmidt INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ronaldo R. Goldschmidt Hierarquia Dado - Informação - Conhecimento: Dados são fatos com significado implícito. Podem ser armazenados. Dados Processamento Informação

Leia mais

Prof. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2014

Prof. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2014 MC714 Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2014 Nomeação Nomeação Compartilhar recursos, identificar entidades de maneira única, fazer referência a localizações... Resolução de nomes Espaço de nomes e implementação

Leia mais

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento

Leia mais

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada. Conceitos básicos Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Conceitos introdutórios de Modelagem de dados Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

Sistema de Banco de Dados Distribuídos e DataGrid

Sistema de Banco de Dados Distribuídos e DataGrid Sistema de Banco de Dados Distribuídos e DataGrid Leandro Melo de Sales Mário Hozano Lucas de Souza Trabalho para obtenção de nota da disciplina Banco de Dados Professor: Marcus Sampaio 25 de abril de

Leia mais

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento. Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

Revisão de Banco de Dados

Revisão de Banco de Dados Revisão de Banco de Dados Fabiano Baldo 1 Sistema de Processamento de Arquivos Antes da concepção dos BDs o registro das informações eram feitos através de arquivos. Desvantagens: Redundância e Inconsistência

Leia mais

Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,

Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Avaliação do desempenho de gerenciadores de bancos de dados multi modelo em aplicações com persistência poliglota

Avaliação do desempenho de gerenciadores de bancos de dados multi modelo em aplicações com persistência poliglota Avaliação do desempenho de gerenciadores de bancos de dados multi modelo em aplicações com persistência poliglota Fábio Roberto Oliveira, Luis Mariano del Val Cura Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

Google s Globally-Distributed Database. (Banco de Dados Globalmente Distribuído da Google)

Google s Globally-Distributed Database. (Banco de Dados Globalmente Distribuído da Google) Spanner Google s Globally-Distributed Database (Banco de Dados Globalmente Distribuído da Google) James C. Cobertt, Jeffrey Dean, Michael Epstein, Andrew Fikes, Christopher Frost, et. al. Google, Inc.

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro Prof. Daniela Barreiro Claro Volume de dados muito grande Principais problemas em relacao aos SGBD Relacionais é conciliar o tipo de modelo com a demanda da escalabilidade. Exemplo -Facebook Um crescimento

Leia mais

Modelos. Comunicação com clientes

Modelos. Comunicação com clientes Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel

Leia mais

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade

Leia mais

INTRODUÇÃO BANCO DE DADOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião

INTRODUÇÃO BANCO DE DADOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião INTRODUÇÃO BANCO DE DADOS Prof. Msc. Hélio Esperidião BANCO DE DADOS Podemos entender por banco de dados qualquer sistema que reúna e mantenha organizada uma série de informações relacionadas a um determinado

Leia mais

Banco de Dados I 2007. Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 1, 2 e 3) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007. Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 1, 2 e 3) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo V: Indexação em Banco de Dados (Aulas 1, 2 e 3) Clodis Boscarioli Agenda: Estruturas de Índices; Conceitos; Tipos de Índices: Primários; Secundários; Clustering; Multiníveis;

Leia mais

Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses

Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses CADPREV CADPREV Ente Local Aplicativo Desktop Manual do Usuário Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses Data Publicação: 28/08/2013 1 de 21 Índice 1 Finalidade... 3 2 Visão Geral... 3 3

Leia mais

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira.

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Período letivo: 4 Semestre. Quinzena: 5ª. Faculdades Santa Cruz - Inove Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Unidade Curricular Sistemas Distribuídos Processos

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.

Leia mais

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I Roteiro Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância

5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância 5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância O capítulo anterior apresentou uma discussão sobre a inclusão dos chamados learning services no processo

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Banco de Dados. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Profa. Flávia Cristina Bernardini

Banco de Dados. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Profa. Flávia Cristina Bernardini Banco de Dados Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Profa. Flávia Cristina Bernardini Relembrando... Vantagens da Utilização de SGBD Redundância controlada Consistência dos dados armazenados

Leia mais