Febre - História. Febre - Definição
|
|
- Pedro Henrique Vieira Van Der Vinne
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Febre - História Hipócrates ( a.c.) Descrição do curso febril das Doenças Febre Tifóide Termómetro (1624) Carl Wunderlich (1868) Medição de Temperatura indivíduos Período - 20 anos Temp. axilar 20mn/2x dia Actualmente é a resposta fisiológica mais monitorizada na doença Febre - Definição Definição Alteração da termorregulação em que o acerto térmico se faz a um nível superior ao fisiológico É um Sinal de doença (indicador objectivo do estado fisiológico do indivíduo), dado clínico de um processo patológico subjacente. Pouco sujeito a estímulos externos e psicológicos. Temperatura Rectal! Temperatura Oral! Temperatura Axilar Temperatura Normal = 36,6 a 37,1 C Temperatura varia consoante: Zona do Corpo Sexo Ritmo Circadiano Exercício Temperatura ambiente Avalia: Gravidade da doença Caracter orgânico Evolução da doença Eficácia terapêutica
2 Objectivos da Aula 1. Descrever os mecanismos fisiopatológicos da febre. 2. Reconhecer a importância clínica da febre. 3. Identificar a febre como componente da resposta inflamatória. 4. Distinguir entre febre e hipertermia. Febre - Etiologia Infecções Hemorragias Subaracnoideias, Retroperitoneais, Intraparenquimatosas Neoplasias: Linfomas; Tumores Primários e Metastases do Fígado/Pâncreas/Pulmão Doenças metabólicas agudas: Artrite por Microcristais Traumatismos Obstrução Vascular: Embolia /Trombose Enfarte do Miocárdio Doenças Imunológicas: Lúpus Eritematoso Disseminado Artrite Reumatóide Drogas ou Fármacos Doenças Endócrinas: Feocromocitoma; Tirotoxicose; Insuficiência corticosuprarenal
3 Febre Casos particulares Idosos Diminuição ou ausência de resposta por febre à infecção. Alta morbilidade e mortalidade por falta de beneficios da febre Crianças Altas temperaturas com infecções menores. Febre Casos particulares Idosos A partir 30 anos, temperatura diminui 0,1-0,2 ºC/10 anos Aos 65 anos < 1/3 sem febre mas infectados Aos 80 anos < 50% acusarão febre (Roghmann et al., 2001) Atraso no diagnóstico! Em idosos (Bentley et al., 2000), febre se: 1)Temperatura persistentemente elevada (1,1ºC) em relação aos valores basais habituais, ou 2)Temperaturas orais repetidas de 37,2ºC ou rectais de 37,5ºC
4 Fisiopatologia da Febre Pirogéneos Exógenos Bactérias/Vírus Produtos Microbianos Factores Crescimento Substâncias Químicas Fármacos Complexos Imunes Pirogéneos Endógenos IL1/IL6 TNFalfa IFN alfa Alvos e acções induzidas pela IL-1 e pelo TNF LINFÓCITOS SISTEMA NERVOSO CENTRAL DEFESAS CELULARES T, B e NK CÉLULAS MONONUCLEADAS FAGOCITOSE ACTIVIDADE BACTERICIDA IL-1 "/# TNF " CÓRTEX: SONOLÊNCIA ANOREXIA MAL-ESTAR HIPOTÁLAMO: PGE2 FEBRE CRF ACTH ENDOTÉLIØEPITÉLIO FÍGADO INFILTRAÇÃO LEUCOCITÁRIA E DESTRUIÇÃO DO AGENTE AGRESSOR PROTEÍNAS + FASE AGUDA PROTEÍNAS FASE AGUDA
5 Febre - Alterações do Metabolismo Febre Requisição de energia pelo Organismo Utilização e gasto das reservas de Carbohidratos Diminuição do aporte alimentar Balanço Negativo de Nitrogénio Perda de Peso Baixa de Proteínas Tecidulares e Lipídos Possibilidade de cetoacidose (crianças) Perda de Nitrogénio pela Urina Desidratação Urina Concentrada Alterações sanguíneas provocadas pela febre Celulares Bioquímicas Leucocitose neutrofílica (infecções bacterianas agudas) Linfocitose (infecções virais) Linfopenia (febre tifóide e infecções debilitantes crónicas) Velocidade de Sedimentação Anticorpos anti-bacterianos e anti-virais específicos Proteínas fase aguda (Proteína C reactiva, Factores do complemento, Proteína amilóide A)
6 Benefícios da Febre 1 Favorece a Resposta à Infecção Elimina muitos Microrganismos Crescimento Microrganismos Replicação Microrganismos 2 no soro o Ferro, Cobre e Zinco Replicação Bacteriana Resposta mediada pela IL Desgranulação lisosomal Autodestruição Celular Replicação virusal Transformação Linfoblástica Mobilidade PMNn Resposta Imunitária 5 Fagocitose IFN Antipiréticos só se há: Risco de Lesões do SN Risco de Convulsões Alterações Clínicas da Febre Período de Pródromos Cefaleias Moderadas Fadiga Mau estar geral Dores Fugazes Vasoconstrição Pele Pálida Piloerecção ( Pele de Galinha ) Período de Calafrios Calafrios Tremor Generalizado Período de Rubor Vasodilatação Rubor Período de Defervescência Sudação Manifestações Clínicas Anorexia Sonolência Cefaleias Mialgias Artralgias Taquipneia Taquicardia Desidratação Delírio Convulsões Lesões Herpéticas
7 Padrões de Febre Intermitente Remitente Temp. C Temp. C Dias Dias Febre Intermitente A Temperatura volta ao valor normal pelo menos uma vez em cada 24 Horas Exs: Infecções por Agentes Piogénicos Tuberculose disseminada Linfomas Febre Remitente A Temperatura não volta ao normal, mas varia alguns graus durante o dia. Ex: Febre inespecífica Padrões de Febre Contínuo Temp. C Recorrente ou Recidivante Febrícula Temp. C Dias Dias Febre Contínua A temperatura mantém-se acima do normal com variações mínimas (<1 C). Exs:Febre Tifóide não tratada Endocardite Infecciosa Febre Recorrente Sucessão de períodos febris que alternam com períodos sem febre. Exs: Paludismo D. Hodgkin Temperatura < 38 C de predomínio vespertino, e que se acompanha de sudorese. Ex: Tuberculose Pulmonar
8 Terapêutica Modificação do Ambiente Externo Banho Colchão de Arrefecimento Atenção Vasoconstrição Tremor Suporte do Estado Hipermetabólico Hidratação - Água Carbohidratos Protecção dos Orgãos e Sistemas Vulneráveis Antipiréticos Tratamento da Infecção ou Condição que causa a Febre
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 0 5 F E B R E PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª.
Leia maisCecília Helena de Siqueira Sigaud
Cecília Helena de Siqueira Sigaud Temperatura corporal No Rn, observa-se dificuldade para regular a temperatura corporal, pq ele tem perda excessiva de calor devido a: Grande área de superfície corpórea,
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016 1 Termorregulação: importância Neuronal activity Temperature Atividade
Leia maisSinais Vitais Considerações Iniciais
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 4 I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 6 ANDRIS, DA, Cap.5 UNIG, 2009.1 Considerações Iniciais Sinais que estão relacionados
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto TERMORREGULAÇÃO Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes Ribeirão Preto 2016 1 A termorregulação dos seres homeotérmicos visa: 1-Manter as reações
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisFarmacologia dos Antiinflamatórios Esteroidais (GLICOCORTICÓIDES)
Farmacologia dos Antiinflamatórios Esteroidais (GLICOCORTICÓIDES) Profª Drª Flávia Cristina Goulart Universidade Estadual Paulista CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP Mecanismo de
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisINDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1
INDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1 Os gatos são uma espécie muito reativa às adversidades do ambiente o que pode provocar estado de estresse. Esse estado pode desencadear várias manifestações sistêmicas
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisSistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.
Leia maisControle da Temperatura Corporal
Controle da Temperatura Corporal OBJETIVOS Estudo e entendimento: Fatores que determinam e influenciam a temperatura corporal Mecanismos de produção e perda de calor Mecanismos sensores que detectam variações
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisCriança com febre Unidade Curricular Pediatria I. Guiomar Oliveira, MD, PhD
Criança com febre Unidade Curricular Pediatria I Guiomar Oliveira, MD, PhD 1 Sumário: Definição de febre e contextualização Fisiopatologia e clinica da febre Causas da febre Colheita história clínica Tratamento
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA. Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE Jornadas Desportivas Leixões Sport Club 23 e 24 de Abril de 2010 INFECÇÕES
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA DISCIPLINA: CGF2052 Aulas teóricas: 6 créditos 90h CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS 1º SEM / 2019 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA-BIOQUÍMICA AULAS TEÓRICAS Prof. Dr. Alan Grupioni
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisPLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Patologia Geral Código: SAU15 Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.preira@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maishttp://transgenicosintocaveis.blogspot.pt/2010/05/retroalimentacoes-positivas-e-negativas.html REGULAÇÃO DA GLICOSE NO SANGUE: UM EXEMPLO DE REGULAÇÃO HORMONAL Células com muita glicose Nível de glicose
Leia maisINTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz
INTERFERON Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON INTERFERON A melhor alternativa para tratamento de agravos como as hepatites causadas pelos vírus B ou C. Produzido pela primeira vez no Brasil.
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisSistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.
Leia maisBase teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia
Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar
Leia maisBiologia 12 Sistema imunitário
Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisFERIDAS E CICATRIZAÇÃO
FERIDAS E CICATRIZAÇÃO Feridas e Cicatrização Anatomo-Fisiologia da Pele; Processo de Cicatrização: Fases; Factores facilitadores e dificultadores. 2 PELE ANATOMIA E FISIOLOGIA 3 Pele Maior órgão do corpo
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Universidade Católica Portuguesa Viseu Instituto de Ciências da Saúde
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Universidade Católica Portuguesa Viseu Instituto de Ciências da Saúde LICENCIATURA Ciências Biomédicas ÁREA DISCIPLINAR Patologia Humana ANO/SEMESTRE ANO LECTIVO 2.º Ano/1.º
Leia mais?Causas Processos Alterações Clínica
Fisiopatologia Aulas Teórico-Práticas 2005/06 Definições Patologia = Doença Fisiopatologia= O estudo da doença Tecidos Órgãos saudáveis?causas Processos Alterações Clínica Tecidos Órgãos doentes 1 Fisiopatologia
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisSEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.
SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo
Leia maisAbordagem laboratorial da resposta inflamatória Parte I I. Prof. Adjunto Paulo César C atuba
Abordagem laboratorial da resposta inflamatória Parte I I Prof. Adjunto Paulo César C Ciarlini LCV UNESP Araçatuba atuba Ciarlini@fmva.unesp.br OUTRAS ALTERAÇÕES DO LEUCOGRAMA LINFÓCITO Causas de Linfocitose
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisProcessos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Alterações laboratoriais: fase aguda = inespecíficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação
Leia maisPANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram
PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisAumento da Temperatura Corporal / Febre
Aumento da Temperatura Corporal / Febre FAQ s (Questões mais frequentes) O que é febre? É o aumento da temperatura corporal Considera-se febre - temperatura axilar superior ou igual a 38ºC É um importante
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisUnidade Curricular: Processos Patológicos Gerais Período: 3º Currículo: Co-requisito: Grau: Bacharelado EMENTA
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Processos Patológicos Gerais Período: 3º Currículo: 2016 Nome do Coordenador de Eixo: Erika Lorena Fonseca Costa
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes Apresentação: Gabriela Bueno Luz e Marília Lucena Orientação:
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada
Leia maisFUNÇÕES HIPOTALÂMICAS
Os mecanismos hipotalâmicos agem em conjunto, no sentido de preservar a homeostasia. ANATOMIA FUNCIONAL DO HIPOTÁLAMO O hipotálamo exerce sua influência sobre o meio interno através de três sistemas: Sistema
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisDADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR
DADOS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR PULSO RADIAL PULSO CAROTÍDEO PULSO SUBCLÁVIA PULSO AXILAR PULSO BRAQUIAL PULSO AÓRTICO ABDOMINAL
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo
Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes plasma plaquetas metabolismo O sangue é constituído por uma parte líquida, o, que transporta, em suspensão,
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Sangue
Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes água eritrócitos nutrientes plasma
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisPerfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano
Perfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano Prof. Dr. Fernando Ananias Para diagnosticar um infarto do miocárdio, duas das condições abaixo devem estar
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisFORMAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES TUBERCULÍNICAS
1 FORMAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES TUBERCULÍNICAS AGRESSÃO - AGENTE NÓXIO RESPOSTA DO ORGANISMO MÚLTIPLAS MODALIDADES CLÍNICAS (fisio-patológico) MODOS REACIONAIS Específico Condic ionados Fatores essenciais
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Imunidade Natural e Adquirida Disciplina: Imunologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Imunidade Natural e Adquirida
Leia maisassociadas a um estado crónico de inflamação sistémica de baixo grau, torna-se imperativo compreender a função que a interleucina-6 exerce no
AGRADECIMENTOS Este trabalho marca o culminar de um percurso de aprendizagem que pretendo continuar palmilhando entusiasticamente na busca de conhecimentos e experiências que enriqueçam a minha vida, tornando-me
Leia maisCITOCINAS. Aarestrup, F.M.
CITOCINAS Propriedades gerais Proteínas de baixo peso molecular Comunicação Cel-Cel Mensageiros do sistema imune Receptores de membrana Signal transduction Célula Alvo Expressão de genes Gene Citocina
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisResponda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.
Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisRegião FC especifica Ligação com os leucócitos
Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.
Leia mais