Doenças de Declaração Obrigatória

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1 Doenças de Declaração Obrigatória Regiões e Sub-Regiões de Saúde no Continente Regiões Autónomas Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2001

2 Doenças de Declaração Obrigatória, : região, sub-região, sexo e grupo etário, mês / Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Informação e Análise. Divisão de Epidemiologia. - Lisboa: DGS, p.(Estatísticas) ISSN I. Portugal, Direcção-Geral da Saúde 1. Doenças Transmissíveis 2. Notificação de Doenças 3. Morbilidade 4. Vigilância Epidemiológica 5. Regiões 6. Portugal Responsável pela publicação: Graça Lima Editor Direcção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, LISBOA Tel: Fax: Design da capa TVM Designers Impressão DGS Tiragem 500 exemplares A DGS na Internet

3 NOTAS EXPLICATIVAS 3 SINAIS E ABREVIATURAS - Valor nulo x Valor desconhecido.. Taxa de incidência não calculada /10 5 por habitantes H M CID DDO DGS INE LVT RA RS Sexo masculino Sexo feminino Classificação Internacional de Doenças Doenças de Declaração Obrigatória Direcção-Geral da Saúde Instituto Nacional de Estatística Lisboa e Vale do Tejo Região Autónoma Região de Saúde LEGENDAS DOS MAPAS As classes de valores utilizadas para as taxas de incidência, apresentadas nos mapas incluídos nesta publicação, são definidas por intervalos fechados à direita e abertos à esquerda; as taxas foram calculadas até às centésimas. DOENÇAS EXCLUÍDAS DA PUBLICAÇÃO Por não se terem verificado notificações em 2000, não se incluem nesta publicação informação referente às seguintes doenças: CID 10 A00 A20 A33 A36 A80 A82 A95 B75 Doença: Cólera Peste Tétano Neonatal Difteria Poliomielite Aguda Raiva Febre Amarela Triquiníase

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5 SUMÁRIO 5 Pág. Índice de quadros e figuras... 7 Índice de anexos... 9 Introdução...11 Dados globais...13 Sazonalidade...17 Febre tifóide e outras salmoneloses...17 Infecção meningocócica...17 Brucelose e febre escaronodular...18 Sarampo...18 Rubéola...19 Parotidite epidémica...19 Regionalidade...21 Tuberculose respiratória...21 Brucelose...22 Infecções meningocócicas...23 Febre escaronodular...25 Hepatite B...26 Hepatite C...27 Equinococose...27 Taxa de notificação...28 Sexo e Idade...31 Febre tifóide e outras salmoneloses...31 Botulismo...31 Tuberculose...32 Brucelose e febre escaronodular...32 Tétano e tosse convulsa...33 Infecções meningocócicas...33 Sarampo e rubéola...34 Parotidite epidémica...34 Hepatite A...35 Hepatite B e hepatite C...35 Malária...36 Equinococose...36 Quadros por doença, região e sub-região, sexo e grupo etário, mês...39 CID-10: A01 Febres Tifóide e paratifóide...40 A02 Outras salmoneloses...41 A03 Shigelose...42 A05.1 Botulismo...43 A15 e A16 Tuberculose respiratória...44 A17 Tuberculose do SNC...45 A19 Tuberculose disseminada...46 A22 Carbúnculo...47 A23 Brucelose...48 A27 Leptospirose...49

6 6 Pág. A30 Doença de Hansen A35 Tétano A37 Tosse convulsa A39 Infecção meningocócica A39.0 Meningite meningocócica A48.1 Doença dos Legionários A49.2 Infecção por Haemophilus influenzae A50 Sífilis congénita A51 Sífilis precoce A54 Infecções gonocócicas A69.2 Doença de Lyme A77.1 Febre escaronodular A78 Febre Q A81.0 Doença de Creutzfeldt-Jakob B05 Sarampo B06 Rubéola B15 Hepatite por vírus A B16 Hepatite por vírus B B17.1 Hepatite por vírus C B17 Hepatite por outros vírus especificados B19 Hepatite por vírus não especificados B26 Parotidite epidémica B50 a B54 Malária B55 Leishmaníase B67 Equinococose (Hidatidose) G00.0 Meningite por Haemophilus influenzae Anexos... 79

7 ÍNDICE DE QUADROS E FIGURAS 7 Pág. Quadro I Número de notificações Quadro II Número de notificações e taxas de incidência, por doença, Quadro III Concelhos c/ taxas de incidência de tuberculose respiratória mais elevadas, Quadro IV Concelhos c/ taxas de incidência de brucelose mais elevadas, Quadro V Concelhos c/ taxas de incidência de febre escaronodular mais elevadas, Quadro VI Concelhos c/ taxas de notificação mais elevadas, Figura 1 N.º de notificações de tosse convulsa e parotidite epidémica, por ano, Figura 2 N.º de notificações de tuberculose e hepatites virais, por ano, Figura 3 N.º de notificações de infecções meningocócicas, por ano, Figura 4 N.º de notificações de febre tifóide por trimestre, e de outras salmoneloses por mês, Figura 5 N.º de notificações de infecções meningocócicas, por trimestre, Figura 6 N.º de notificações de brucelose e febre escaronodular, por trimestre, Figura 7 N.º de notificações de sarampo, por trimestre, Figura 8 N.º de notificações de rubéola, por trimestre, Figura 9 N.º de notificações de parotidite epidémica, por trimestre, Figura 10 Taxa de incidência de tuberculose respiratória, por distritos e regiões, Figura 11 Taxa de incidência de brucelose, por distritos e regiões, Figura 12 Taxa de incidência de infecções meningocócicas, por distritos e regiões, Figura 13 Taxa de incidência de infecção e meningite meningocócicas, por regiões, Figura 14 Taxa de incidência de febre escaronodular, por distritos e regiões, Figura 15 Taxa de incidência de hepatite B, por distritos e regiões, Figura 16 Taxa de incidência de hepatite C, segundo distritos e regiões, Figura 17 Taxa de incidência de equinococose, por distritos e regiões, Figura 18 Taxa de notificação, por distritos e regiões, Figura 19 Taxa de incidência de febre tifóide e outras salmoneloses, por sexo e grupo etário, Figura 20 Taxa de incidência de botulismo, por sexo e grupo etário, Figura 21 Taxa de incidência de tuberculose respiratória, por sexo e grupo etário, Figura 22 Taxa de incidência de tuberculose do SNC e disseminada, por sexo e grupo etário, Figura 23 Taxa de incidência de brucelose e febre escaronodular, por sexo e grupo etário, Figura 24 Taxa de incidência de tétano e tosse convulsa, por sexo e grupo etário, Figura 25 Taxa de incidência de infecção e meningite meningocócica, por sexo e grupo etário, Figura 26 Taxa de incidência de sarampo e rubéola, por sexo e grupo etário, Figura 27 Taxa de incidência de parotidite epidémica, por sexo e grupo etário, Figura 28 Taxa de incidência de hepatite B e hepatite C, por sexo e grupo etário,

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9 ÍNDICE DE ANEXOS 9 Anexo 1 Taxas de incidência, por doença, por regiões e sub-regiões (quadros) Anexo 2 N.º de casos e taxas de incidência, por doença, por concelho (quadros) Região do Norte Região do Centro Região de Lisboa e Vale do Tejo Região do Alentejo Região do Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Anexo 3 Incidência por doença, segundo distritos/ilhas e concelhos (mapas) Febre tifóide Outras salmoneloses Shigelose Botulismo Tuberculose respiratória Tuberculose do SNC Tuberculose disseminada Carbúnculo Brucelose Leptospirose Doença de Hansen Tétano Tosse convulsa Infecção meningocócica (A39) Meningite meningocócica Infecção meningocócica (A39+A390) Doenças dos legionários Infecção por Haemophilus influenzae Sífilis congénita Sífilis precoce Infeções gonocócicas Doença de Lyme Febre escaronodular Febre Q Doença de Creutzfeldt-Jakob Sarampo Rubéola Hepatite A Hepatite B Hepatite por outros vírus especificados Hepatite C Hepatites por vírus não especificados Parotidite epidémica Malária (importada) Leishmaníase Equinococose Meningite por Haemophilus influenzae Anexo 4 Taxas de incidência, por doença, segundo o sexo e grupo etário (gráficos) Febre tifóide Outras salmoneloses Shigelose Tuberculose respiratória Tuberculose do SNC Tuberculose disseminada Brucelose Leptospirose Pág.

10 10 Tétano Tosse convulsa Infecção meningocócica Meningite meningocócica Doença dos Legionários Sífilis congénita Sífilis precoce Infeções gonocócicas Doença de Lyme Febre escaronodular Sarampo Rubéola Hepatite A Hepatite B Hepatite C Parotidite epidémica Malária (importada) Equinococose Anexo 5 Modelo INCM 1536 (cópia) Pág.

11 INTRODUÇÃO 11 O Sistema de Declaração Obrigatória de Doenças Transmissíveis (DDO) é, basicamente, um sistema de informação para a vigilância epidemiológica de um conjunto de doenças transmissíveis. A notificação de algumas doenças existe desde o século passado, datando de 1949 a lei que promulga as bases da luta contra as doenças contagiosas (Lei n.º 2036 de 9 de Agosto). Uma nova lista de doenças sob notificação obrigatória entrou em vigor a partir de 1 de Janeiro de 1999 (Portaria n.º 1071 de 31 de Dezembro de 1998). Esta publicação, referente ao ano de 2000, reúne, como é habitual, a informação estatística que tem por base a notificação médica (em modelo 1536, da INCM, reproduzido em Anexo 5) dos casos de doenças transmissíveis de declaração obrigatória, constantes da lista em vigor. Também como é habitual, apresenta-se a informação sob a forma de tabelas, agregando-se os dados por regiões de saúde, suas sub-regiões (distritos) e regiões autónomas, e ainda por sexo e grupo etário e por meses da notificação. Para uma mais fácil leitura da evolução ao longo do tempo, incluise a informação dos quatro anos anteriores, das doenças ainda sob notificação no ano em estudo, com as necessárias adaptações resultantes da conversão da CID-9 à CID-10. Às notificações acrescentam-se, desde 1998, os casos que, não tendo sido alvo de notificação, chegam ao conhecimento da DGS, através dos verbetes de óbito, fornecidos pelo INE. Nos primeiros capítulos, encontra-se informação mais detalhada, sobre a sazonalidade, regionalidade, sexo e idade de algumas doenças de maior expressão, ou que apresentam maiores assimetrias geográficas, por sexo ou por grupo etário. Manteve-se a informação gráfica, em mapas, com utilização dos ficheiros do Atlas Digital do Ambiente, da Direcção-Geral do Ambiente. Em anexos apresentam-se os valores das taxas de incidência por doença, nos distritos e RA (Anexo 1), e o número de casos (todas as doenças) e taxas de incidência (algumas doenças), por concelhos (Anexo 2), acrescentado-se dois anexos que procuram privilegiar o aspecto gráfico da informação, ilustrando a distribuição geográfica (Anexo 3) e a desagregação por sexo e idade (Anexo 4). As alterações ao sistema, introduzidas em 1999, incluíram também, um documento com a Definição de Caso para efeitos de notificação, bem como um manual de instruções para o preenchimento e envio da notificação, ambos divulgados através de circulares da DGS. Foi elaborada uma nova aplicação informática, que já deu suporte aos dados do ano 2000, mas ainda apenas em uso no nível central. Posteriormente, dará suporte à comunicação telemática, a partir de cada centro notificador. Assim, e porque se trata de um sistema dinâmico que se deve adaptar à organização dos serviços, espera-se que, conforme as unidades locais venham a ser gradualmente equipadas, a notificação de doenças se faça por via telemática, cabendo às Autoridades de Saúde locais a gestão participada do sistema. De novo se realça, que a garantia de uma notificação completa e atempada de todos os casos identificados é fundamental para a manutenção de um sistema que se pretende eficiente no fornecimento de informação útil para a vigilância, controlo e planeamento. Para isso há que contar com a participação de todos os médicos, em exercício público ou privado, para a notificação de casos, bem como com as autoridades de saúde, nos seus diversos níveis, para validação da informação e consequente actuação.

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13 DADOS GLOBAIS 13 No quadro I, apresenta-se o total de notificações dos últimos cinco anos. Em 2000, foram notificados casos de doenças de declaração obrigatória, o que significa, em relação a 1999, um aumento de cerca de 16%, quase exclusivamente, devido a um novo aumento do número de casos de parotidite epidémica. Quadro I Número de notificações, N.º de notificações Anos Continente RS Norte RS Centro RS LVT RS Alentejo RS Algarve RA dos Açores RA da Madeira TOTAL * * 5 casos de DDO ocorreram em residentes no estrangeiro O quadro II mostra a totalidade de casos notificados em 1999 e 2000, a nível nacional, por doença, as taxas de incidência referentes a 2000 e também o número médio de casos notificados nos três anos anteriores ( ).

14 14 Quadro II N.º de notificações e taxa de incidência (/10 5 ), 2000 Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) CID 10 Designação N.º médio N.º N.º Taxa* A00 A09 Doenças infecciosas intestinais A00 cólera A01 febres tifóide e paratifóide ,40 A02 outras salmoneloses ,09 A03 shigelose ,13 A05.1 botulismo x ,31 A15 A19 Tuberculose A15 e A16 tuberculose respiratória ,00 A17 tuberculose do SNC ,59 A19 tuberculose miliar (disseminada) ,80 A20 A28 Doenças bacterianas zoonóticas A20 peste A22 carbúnculo A23 brucelose ,07 A27 leptospirose ,43 A30 A49 Outras doenças bacterianas A30 doença de Hansen A33 tétano neonatal A35 tétano (exclui tétano neonatal, A33) ,15 A36 difteria A37 tosse convulsa ,22 A39 infecção meningocócica (exclui meningite meningocócica, A39.0) ,11 A39.0 meningite meningocócica ,96 A48.1 doença dos legionários x ,22 A49.2 infecção p/ Haemophilus influenzae (excl. meningite p/ HI, G00.0) x A50 A64 Infecções de transmissão sexual A50 sífilis congénita ** ,44 A51 sífilis precoce ,75 A54 infecções gonocócicas ,46 A65 A69 Outras doenças por espiroquetas A69.2 doença de Lyme x ,15 A75 A79 Rickettsioses A77.1 febre escaronodular ,86 A78 febre Q x ,11 A80 - A89 Infecções virais do SNC A80 poliomielite aguda A81.0 doença de Creutzfeldt-Jakob x ,10 A82 raiva A90 - A99 Febres por arbovírus e febres hemorrágicas virais A95 febre amarela B00 B09 Infec. virais c/ lesões da pele e mucosas B05 sarampo ,45 B06 rubéola (exclui rubéola congénita, P35.0) ,58 B15 B19 Hepatite viral B15 hepatite por vírus A ,86 B16 hepatite por vírus B ,86 B17.1 hepatite por vírus C ,03 B17 hepatite por outros vírus especificados (exclui hepatite C, B17.1) B19 hepatite por vírus não especificados ,13 B25 B34 Outras doenças p/ vírus B26 parotidite epidémica ,95 B50 B64 Doenças devidas a protozoários B50 a B54 malária *** ,80 B55 leishmaníase B65 B83 Helmintíases B67 equinococose ,26 B75 triquiníase Meningites bacterianas não classificadas em outra parte G00.0 meningite por Haemophilus influenzae x Infecções específicas do período perinatal P35.0 rubéola congénita * Foi utilizada a estimativa da população residente para o final de 1999 (Fonte: INE); ** Por 1000 Nados Vivos; *** Casos importados. Doenças sob notificação a partir de 1/1/99

15 15 Doenças alvo do PNV: A maior parte das doenças alvo do Programa Nacional de Vacinação (PNV) manteve a tendência decrescente registada anteriormente. São excepções a tosse convulsa e a parotidite epidémica que, desde 1999, vem sofrendo um aumento do número de casos (figura 1) n.º de casos tosse convulsa n.º de casos parotidite epidémica Figura 1 N.º de notificações de tosse convulsa e de parotidite epidémica, por ano, Portugal O sarampo voltou a sofrer um decréscimo, ainda que pequeno, de 1999 para 2000, enquanto que a rubéola se manteve, sensivelmente, com o mesmo número de casos. A situação do tétano registou uma melhoria com um decréscimo do número de casos, de 25 em 1999 para 15 em Em 2000, foram notificados um total de casos de tuberculose, o número mais baixo dos últimos dez anos. No entanto, à semelhança de 1998, verificou-se, no ano 2000, um novo aumento da tuberculose miliar / disseminada (figura 2). O número de casos de hepatite B subiu até 1993 e desde então tem vindo a diminuir, observando-se, em 2000, 286 casos notificados (figura 2). n.º de casos T. SNC e T. disseminada tuberculose SNC Disseminada Respiratória n.º de casos T. respiratória n.º de casos 1400 Figura 2 N.º de notificações de tuberculose e de hepatites virais, por ano, Portugal hepatite viral hepatite A hepatite B hepatite C Também a hepatite C, de notificação obrigatória apenas desde 1993, apresenta, desde 1999, um número decrescente de casos notificados. Em 2000, o número de casos de hepatite C (203) foi cerca de metade do registado em 1999 (407), enquanto a hepatite B não apresenta uma descida tão brusca (figura 2)

16 16 Relativamente às outras doenças de declaração obrigatória, registou-se, em relação ao ano e também ao triénio anteriores, uma diminuição do número de notificações, de: - febre tifóide e outras salmoneloses - brucelose - leptospirose - doença de Hansen - sífilis precoce - infecções gonocócicas - febre escaronodular - leishmaníase e - equinococose e um aumento de : - infecção e meningite meningocócica (figura 3) n.º de casos A39 A39.0 total Figura 3 N.º de notificações de infecção meningocócica, sem meningite (A39) e com meningite (A39.0), por ano, Portugal A malária apresenta, ao longo dos últimos cinco anos, um número de notificações muito regular, todos referentes a casos importados.

17 SAZONALIDADE 17 Como é habitual, apresentam-se, seguidamente, os gráficos referentes a algumas das doenças mais notificadas, cuja ocorrência demonstra, habitualmente, a existência de sazonalidade. Nestes gráficos e até 1994, não estão incluídos os casos da RA dos Açores uma vez que só se dispõe de dados desagregados, referentes a esta região, a partir de Febre tifóide e outras salmoneloses A febre tifóide (figura 4) registou em 2000, um decréscimo do número de casos em relação a 1999, sendo uma doença que ocorre, preferencialmente, nos meses de Verão. De facto, à excepção de 1997, o número máximo de casos verificou-se no 3º trimestre. Já em relação às outras salmoneloses, a sazonalidade não é tão nítida, uma vez que a sua ocorrência se verifica, frequentemente, por surtos, geralmente por via alimentar. No entanto, o maior número mensal de casos ocorre, sobretudo, nos meses mais quentes (figura 4). Em 2000, registouse um decréscimo da incidência (309 casos) em relação ao ano anterior (412 casos), registando-se alguns surtos, um dos quais na RA dos Açores (Ilha do Pico) de 46 casos, ocorrido em Janeiro. nº de casos febre tifóide n.º de casos Junho 36 Julho 115 outras salmoneloses Junho 55 Maio 44 Outubro 95 Janeiro 33 Novembro 92 Julho 69 Abril 117 Agosto 66 Janeiro 53 Jul/Ago 46/ º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Figura 4 N.º de notificações de febre tifóide por trimestre, e de outras salmoneloses por mês, Infecção meningocócica A infecção meningocócica, meningite incluída, (figura 5) apresenta, também, um padrão sazonal, com uma maior incidência nos meses de Dezembro/Janeiro a Março/Abril, o que faz com que se possam observar picos no primeiro trimestre do ano. n.º de casos º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Figura 5 N.º de notificações de infecção meningocócica (total), por trimestre,

18 18 Brucelose e Febre escaronodular Na figura 6 estão representadas duas zoonoses de notificação obrigatória, a brucelose e a febre escaronodular que constituem duas das doenças mais notificadas em Portugal. Enquanto a brucelose apresenta, habitualmente, uma maior frequência de casos no 2º trimestre do ano, a febre escaronodular tem o seu pico nos meses de Verão (3º trimestre), em particular no mês de Agosto (semanas 33 a 35). Ambas as doenças são de baixa incidência nos meses de Inverno. Em 2000, registou-se um total de 507 casos de brucelose, menos de metade do número registado em 1994 (1243), ano a partir do qual esta doença tem manifestado uma incidência decrescente. A febre escaronodular registou, em relação a 1999, um decréscimo de 20% no número de casos (984 em 1999 e 786 em 2000). n.º de casos brucelose n.º de casos febre escaronodular º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Figura 6 N.º de notificações de brucelose e febre escaronodular, por trimestre, º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º O sarampo, rubéola e parotidite epidémica (figuras 7, 8 e 9) apresentam, tradicionalmente, os seus picos de notificação no 2º trimestre. Sarampo Em 1994, registou-se um surto de sarampo que atingiu o máximo de notificações no 1º trimestre desse ano, 1593 casos, valor não muito distante do registado no 2.º trimestre, 1435 casos. Desde 1994, a notificação do sarampo tem decrescido regularmente, sendo a sua sazonalidade trimestral de mais difícil observação, provavelmente devido ao pequeno número de casos dos últimos anos. Em 2000, registaram-se dois pequenos picos de notificações, no 1.º e 3.º trimestres (respectivamente 14 e 13 casos) (figura 7). nº de casos escala logarítmica º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Figura 7 N.º de notificações de sarampo, por trimestre,

19 19 Rubéola Também para a rubéola (figura 8), se tem verificado uma diminuição gradual do número anual de notificações, com reflexos na habitual sazonalidade, a partir de Em 2000, registou-se um máximo de 28 casos no 2º trimestre. nº de casos escala logarítmica Figura 8 N.º de notificações de rubéola, por trimestre, Parotidite epidémica 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º À excepção dos anos de 1993 e 1998, a parotidite epidémica registou sempre uma maior incidência no 2.º trimestre de cada ano (figura 9). Depois da epidemia de , que atingiu o seu máximo no 2º trimestre de 1997, o número de casos notificados decresceu, lentamente, a partir do 2.º trimestre de 1998, observando-se, a partir de 1999, um novo aumento que se manteve em 2000, atingindo um máximo de 3390 casos no 2.º trimestre, diminuindo de seguida para 257 casos no 4.º trimestre, situação idêntica à do 4.º trimestre de 1998 (275 casos). nº de casos escala logarítmica º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Figura 9 N.º de notificações de parotidite epidémica, por trimestre,

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21 REGIONALIDADE 21 Considerando a área de residência dos doentes, algumas das doenças de declaração obrigatória apresentam uma distribuição geográfica, segundo a área da residência, que revela assimetrias regionais francas. As figuras* seguintes apresentam as taxas de incidência, correspondentes aos casos notificados em 2000, por Região de Saúde (RS)/Região Autónoma (RA) e por distritos do Continente. No mapa que representa os distritos optou-se, neste capítulo e para facilitar as comparações, por não se incluir a representação gráfica das ilhas das RA (nível de distrito), que no entanto pode ser observada nos mapas do Anexo 3. No Anexo 1, podem ser encontradas as tabelas com as taxas de incidência por doença, por regiões e sub-regiões (distritos), que registaram pelo menos cinco casos notificados em 2000, enquanto que no Anexo 2, se encontram o número de casos de cada doença, por concelho, para todas as doenças, e as taxas de incidência para aquelas em que houve pelo menos cinco notificações no concelho. No Anexo 3, encontra-se a representação geográfica (RS/RA, distrito/ilha e concelho) da taxa de incidência e/ou número de casos de todas as doenças com casos notificados em Quando se comparam zonas geográficas, há ainda a considerar que o número de casos e respectivas taxas de incidência apresentados, estão, fundamentalmente, condicionados à capacidade de notificação dos médicos que prestam cuidados em cada região. Nos pequenos concelhos, ainda será mais evidente o efeito provocado pela capacidade de notificação médica, pois também a população de médicos será reduzida. Assim, se ela for constituída por notificadores motivados as taxas concelhias podem apresentar-se altas, enquanto que se o não forem as taxas podem ser muito baixas ou nulas. É necessário notar que grande parte das assimetrias regionais encontradas se podem dever, somente, à estrutura etária da população de cada região, não deixando, por isso, de poder constituir um problema a equacionar localmente. Daí, a razão da apresentação de taxas de incidência não padronizadas. Tuberculose Respiratória A tuberculose respiratória, uma das doenças mais notificadas em Portugal, regista, desde há vários anos, uma maior incidência em alguns distritos do litoral, como o Porto, Lisboa e Faro (figura 10). Em 2000, a maior taxa de incidência registou-se no distrito do Porto, 53,2/10 5, (59,7/10 5 em 1999), seguido do de Faro com uma incidência de 48,3/10 5, francamente mais baixa que a registada em 1999 (78,6/10 5 ). Já em 1997 e 1998, Faro tinha sido o distrito com maior incidência de tuberculose pulmonar. Em terceiro lugar encontra-se o distrito de Lisboa, com uma incidência de 44,1/10 5, também mais baixa que a registada em 1999 (53,4/10 5 ). Beja mantem-se com uma incidência elevada, 43,8/10 5, superior à registada em 1999 (42,9/10 5 ). Évora foi o distrito onde, em 2000, se registou a incidência mais baixa, 4,8/10 5, tal como em 1999 (6,0/10 5 ) e 1998 para a tuberculose pulmonar. Apesar a elevada incidência no distrito do Porto, em termos regionais é a RS do Algarve a que regista maior incidência, já que os restantes distritos da RS Norte, nomedamente Bragança, com a segunda mais baixa taxa de incidência da doença (9,5/10 5 ), contribuem para fazer descer a taxa nesta região. *a representação das Regiões Autónomas e do Continente não foi feita pela mesma escala e dentro da Região Autónoma dos Açores não foram respeitadas a posição relativa e a distância entre os grupos de ilhas. Foi omitida a representação gráfica da ilha de Porto Santo, na RA da Madeira, por não se ter verificado qualquer notificação referente a residentes dessa ilha.

22 22 21,1 27,4 21,4 9,5 39,70 53,2 36,0 18,0 16,5 22,28 15,9 13,6 21,0 44,1 12,6 14,6 39,18 4,8 41,4 21,01 16,26 43,8 48,3 24,85 48,32 Figura 10 Taxas de incidência (/ ) de tuberculose respiratória, por distritos do Continente e RS/RA, 2000 Em relação aos concelhos mais afectados (Quadro III), destaca-se Aljustrel (Beja) com uma taxa de incidência de 127,810 5, seguido de Gavião (Portalegre) que com 6 casos notificados apresenta uma taxa de 121,2/10 5 ; o maior número de casos continua-se a registar nos concelhos de Lisboa (367 em 2000 e 523 em 1999) e Porto (204 em 2000 e 256 em 1999). De notar que dos dez concelhos mais afectados, três situam-se no distrito do Porto. Quadro III Concelhos com taxas de incidência (/10 5 ) de tuberculose respiratória mais elevadas, 2000 Brucelose Concelhos (Distrito) N.º /10 5 Aljustrel (Beja) ,77 Gavião (Portalegre) 6 121,21 Olhão (Faro) 36 97,35 Vila do Conde (Porto) 62 90,94 Vila Nova de Cerveira (V. do Castelo) 8 87,24 Faro (Faro) 45 86,57 Castelo de Paiva (Aveiro) 14 84,80 Porto (Porto) ,13 Gondomar (Porto) ,70 Penamacor (C. Branco) 5 73,96 A incidência de brucelose tem apresentado sempre grandes assimetrias regionais, associadas à criação e comércio de gado, envolvendo, principalmente, os mesmos cinco distritos da orla fronteriça do continente (figura 11). O distrito de Bragança apresenta, tal como é habitual, a mais elevada taxa de incidência, 72,4/10 5, (90,4/10 5 em 1999) (Figura 11). Em 2000, registou-se um aumento da incidência de brucelose no distrito de Portalegre, o que o coloca em segunda posição, com uma incidência de 35,8/10 5 (25,6/10 5 em 1999), seguido de Vila Real, 29,2/10 5, (36,5/10 5 em 1999). Como é habitual os outros dois distritos mais atingidos por brucelose são Guarda e Castelo Branco. Os distritos do litoral são as zonas que, geralmente, apresentam as incidências mais baixas e em 2000, tal como em anos anteriores, os distritos de Braga, Viana do Castelo e Porto apresentam as incidências mais baixas (0,4 a 0,6/10 5 ).

23 Em relação às RS/RA, é no Alentejo que se regista a mais elevada incidência, já que a baixa incidência de brucelose nos distritos do litoral da RS do Norte compensam a elevada incidência verificada no interior da mesma região. As RA, habitualmente, não apresentam casos de brucelose, mas, em 2000, foram notificados três casos na RA dos Açores. 23 0,4 0,4 29,2 72,4 5,99 0,6 0,7 16,0 21,6 7,84 6,9 2,5 17,5 1,3 3,2 35,8 1,54 5,4 1,2 14,46 7,18 1,22 5,7 Figura 11 Taxas de incidência (/ ) de brucelose, por distritos do continente e RS/RA, 2000 Em 2000, nos dez concelhos com taxas de incidência mais elevadas, encontram-se quatro do distrito de Bragança, dois de Portalegre e dois de Vila Real (Quadro IV). Nisa (Portalegre) foi o concelho onde a incidência de brucelose foi mais elevada, tendo-se registado 22 casos notificados em 2000, contrastando com os dois casos registados em Mirandela foi o concelho com maior número de casos notificados (23) e Montalegre, que era, habitualmente, o concelho mais atingido, tem vindo desde há alguns anos, a registar uma melhoria da situação (40 casos em 1998, 24 em 1999 e 13 em 2000). Quadro IV Concelhos com taxas de incidência (/10 5 ) de brucelose mais elevadas, 2000 Concelhos (Distrito) N.º /10 5 Nisa (Portalegre) ,01 Mogadouro (Bragança) ,02 Alfandega da Fé (Bragança) ,21 Sousel (Portalegre) 8 152,67 Penamacor (Castelo Branco) 8 118,34 Torre de Moncorvo (Bragança) ,28 Almeida (Guarda) ,36 Boticas (Vila Real) 8 107,38 Mirandela (Bragança) 23 97,46 Montalegre (Vila Real) 13 96,01 0 5,72 Infecção meningocócica Em relação à infecção meningocócica (no seu conjunto), a sua distribuição geográfica (figura 12) também revelou algumas assimetrias, com o distrito de Faro a apresentar a maior incidência (6,0/10 5 ), seguido do Porto e Bragança mas já com valores mais baixos (respectivamente 4,2 e 4,1/10 5 ). No distrito de Portalegre não foi notificado qualquer caso e as incidências mais baixas verificaram-se na RS do Centro, em particular nos distritos de Guarda (1 caso - 0,6/10 5 ) e Viseu (5 casos 1,3/10 5 ).

24 24 2,4 2,8 3,5 4,1 3,66 4,2 2,2 1,3 0,6 2,11 2,6 3,2 1,5 1,8 3,03 3,3 3,6 2,49 3,1 3,3 2,40 6,00 2,29 6,00 Figura 12 Taxas de incidência (/ ) de infecção meningocócica (global), por distritos do continente e RS/RA, 2000 Considerando separadamente as entidades sépsis e meningite, a distribuição geográfica das taxas de incidência altera-se, sendo o distrito de Bragança (4,1/10 5 ) o mais atingido pela meningite e Faro o que apresenta maior incidência de sépsis. Em três distritos do Sul do país, Évora, Beja e Faro, a incidência de sépsis foi superior à da meningite (figura 13), ainda que, em Faro, com valores semelhantes das taxas de incidência (sépsis 3,2 e meningite 2,9/10 5 ). Nas RA, a forma de doença predominante foi a meningite. infecção sem meningite (A39) meningite (A39.0) 1,27 2,39 0,69 1,42 1,05 1,98 1,58 0,90 3,15 2,86 Figura 13 Taxas de incidência (/ ) de infecção (sem meningite) e meningite meningocócicas, por RS, 2000

25 Estas diferenças ainda não foram estudadas, podendo dever-se, apenas, a diferentes formas de expressão da mesma entidade, por parte dos médicos notificadores. De facto o sistema de codificação favorece sempre o código mais específico e, portanto, se é referido na notificação sépsis com meningite, o caso é classificado como meningite (A39.0), enquanto que se não é referida a meningite o código aplicado é o da infecção não especificada (A39). 25 Febre Escaronodular Em relação à febre escaronodular, é o distrito de Beja o que apresenta a taxa de incidência mais elevada, 61,4/10 5 em 2000 (68,6 em 1999) (figura 12), ainda que o maior número de casos seja, habitualmente, registado no distrito de Coimbra (170 em 2000); este distrito, em 2000, apresenta a segunda taxa mais elevada, 40,4/10 5, inferior ao valor observado em 1999 (52,7/10 5 ). O distrito de Bragança regista, em 2000 (35,2/10 5 ), uma melhoria da situação em relação a 1999 (63,6/10 5 ), passando a ser Castelo Branco o terceiro distrito mais atingido (35,5/10 5 ). Como é habitual, foram os distritos de Braga e Porto os menos atingidos. Em relação às Regiões, foi o Alentejo a que registou a incidência mais elevada e a RA dos Açores a mais baixa (1 caso), seguida da RS de LVT. Não houve casos notificados oriundos da RA da Madeira. 1,2 0,6 13,9 35,2 3,31 0,7 3,2 12,0 25,5 18,10 40,4 14,7 35,5 2,1 7,1 11,4 2,96 15,0 3,0 35 0,41 61,4 9,2 Figura 14 Taxas de incidência (/ ) de febre escaronodular, por distritos do Continente e RS/RA, 2000 Quadro V Concelhos com taxas de incidência (/10 5 ) de febre escaronodular mais elevadas, 2000 Concelhos (Distrito) N.º /10 5 Ourique (Beja) ,83 Celorico da Beira (Guarda) ,52 Tábua (Coimbra) ,33 Proença-A-Nova (Castelo Branco) ,29 Freixo de Espada À Cinta (Bragança) 7 154,87 Penela (Coimbra) ,80 Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda) ,93 Mogadouro (Bragança) ,01 Alvaiázere (Leiria) ,34 Ferreira do Alentejo (Beja) ,70 0 9,15

26 26 Em 2000, o concelho com maior incidência de febre escaronodular foi Ourique (Beja), seguido de Celorico da Beira (Guarda) e Tábua (Coimbra) (Quadro V). De referir, no entanto, que os concelhos com maior número de casos notificados foram os mesmos que em 1999, i.e., Coimbra, 55 (82 em 1999 e 58 em 1998), Beja, 26 (33 em 1999) etábua, 24 (49 em 1999). Hepatite B A notificação de hepatite B mantém, desde 1993, uma tendência decrescente, que se voltou a acentuar de 1999 para A maior parte dos distritos apresentam, em 2000, taxas de incidência muito inferiores às verificadas no ano anterior, verificando-se, em alguns distritos, reduções de mais 50% do valor da incidência. É o caso dos distritos de Bragança (-82,5%), Santarém (-74%), Setúbal (-56%) e Leiria (-53%). No entanto, o distrito de Aveiro apresenta, em 2000, uma subida da incidência (de 6,2 para 7,6/10 5 ), em relação a 1999, enquanto que Viseu mantem o mesmo valor (2,8/10 5 ). No Continente, a taxa mais elevada verifica-se em Aveiro (7,6/10 5 ) com um valor que é cerca do dobro dos verificados nos distritos em segunda e terceira posição, respectivamente, Leiria (3,9/10 5 ) e Braga (3,6/10 5 ) (figura 13). No distrito de Portalegre não foram notificados casos e em Viana do Castelo apenas se registou um caso tal como em Bragança. Em relação às RS/RA, são as RAs as que apresentam taxas de incidência de hepatite B mais elevadas, respectivamente 9,9 e 6,6/10 5, seguida da RS do Centro, à custa da elevada incidência de Aveiro. 0,4 3,6 3,5 0,5 3,06 3,3 7,6 2,8 1,7 4,01 1,7 3,9 1,5 0,7 1,39 1,6 1,8 1,2 6,55 1,58 2,6 0,8 9,94 0,86 Figura 15 Taxas de incidência (/ ) de hepatite B por distritos do Continente e RS/RA, 2000 Dos 311 concelhos de Portugal, 108 registaram casos de hepatite B. Continua a existir, ainda que duma forma menos evidente, uma maior concentração da doença no litoral centro e norte. Diversos desses concelhos apresentam elevadas taxas de incidência de hepatite B mas, na maior parte das situações, com um reduzido número de casos (ex.: Murça, Arouca, Pedrogão Grande). Com maior número de casos notificados encontram-se os concelhos do Funchal (15), Braga (14), Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira (13).

27 27 Hepatite C Também a hepatite C apresenta, em 2000, uma nova diminuição da taxa de incidência, que se verifica em mais de metade dos distritos do país. O maior decréscimo foi observado nos distritos de Setúbal (de 16,0 para 1,1/10 5 ) e de Beja (de 15,4 para 1,3/10 5 ), dois dos três distritos com maiores incidências em Em cinco distritos, no entanto, foi observado um aumento da incidência da doença, sendo de referir o distrito de Évora que de 2 casos notificados em 1999 passou para 20 casos em 2000, atingindo uma taxa de incidência de 12,0/10 5. Os outros quatro distritos, Castelo Branco, Coimbra, Leiria e Viseu, pertencem todos à RS do Centro. O distrito de Vila Real mantem a incidência mais elevada, ainda que também se tenha verificado uma diminuição de 1999 para 2000 (de 32,6 para 20,9/10 5 ) (figura 14). A RS do Alentejo apresenta a taxa de incidência de hepatite C mais elevada (5,0/10 5 ), devida à elevada incidência verificada em Évora. 0,8 20,9 2,71 1,8 0,6 1,5 1,72 2,1 4,4 1,0 0,6 0,2 0,68 12,0 4,97 1,1 3,25 1,3 4,0 4,59 4,00 Figura 16 Taxas de incidência (/ ) de hepatite C por distritos do Continente e RS/RA, 2000 A grande maioria dos concelhos com casos notificados de hepatite C situam-se na orla litoral do continente. Dos que apresentam maiores incidências, referem-se Vila Real, Évora e Pombal, que são, também os que apresentam os números mais elevados de casos notificados, respectivamente, 35 (74,8/10 5 ), 13 (24,2/10 5 ) e 10 (19,4/10 5 ). Equinococose A equinococose mantém-se como uma doença de notificação quase exclusiva do Alentejo. Em 2000, foram notificados 26 casos, 23 dos quais distribuídos por 11 concelhos de Beja, Évora e Portalegre. Os restantes três casos foram notificados nos distritos de Bragança (2) e Santarém (1). Tal como em 1999, Évora foi o concelho com maior número de casos (6).

28 28 1,4 3 0,2 0,8 6 7,8 5,20 5,9 Figura 17 Taxas de incidência (/ ) de equinococose por distritos do Continente e RS/RA, 2000 Taxa de notificação Finalmente, apresenta-se, na figura 18, a taxa de notificação de doenças de declaração obrigatória no seu conjunto, por distritos do Continente e por RS/RA, referente ao ano de Em 2000, a taxa de notificação, a nível nacional, foi de 134,6 casos notificados por hab., verificando-se na RS do Alentejo o valor mais elevado (199,5/10 5 ) e na RA da Madeira o mais baixo (53,2/10 5 ). 70,6 123,6 153,3 138,8 125,17 128,9 146,7 175,8 86,8 163,08 208,4 175,5 139,1 114, ,1 127,03 197,2 153, , ,8 53,15 135,82 Figura 18 Taxa de notificação (incidência de notificações) (/ ) por distritos do Continente e RS/RA, 2000

29 A nível de distrito/ilha o valor mais elevado foi registado na ilha do Pico, 304,9/10 5, com um total de 45 casos, 43 (96%) dos quais resultantes de um surto de salmonelose; no Continente, Beja foi o distrito com maior incidência de notificações, 254,7/10 5, seguido de Coimbra, 208,4/10 5 e de Évora, 197,2/10 5. Nestes três distritos, as principais doenças notificadas foram, por ordem decrescente, a parotidite epidémica e a febre escaronodular, seguidas da tuberculose respiratória (Beja e Coimbra) e hepatite C (Évora). Nas ilhas de St.ª Maria, Graciosa, Corvo (RA Açores) e Porto Santo (RA Madeira) não se registou qualquer notificação. Com baixas incidências de notificação encontram-se as restantes ilhas da RA dos Açores, à excepção da ilha do Pico, e a ilha da Madeira (54,2/10 5 ). No Continente, o distrito com menor incidência de doenças de declaração obrigatória foi, Viana do Castelo, 70,6/10 5, seguido da Guarda, 86,8/10 5. A nível de concelho foi em Cuba (Beja) que se verificou a maior taxa de notificação, 2387,5/10 5, (122 casos notificados, dos quais 92% de parotidite epidémica). Em diversos concelhos do Continente não houve qualquer notificação de doença de declaração obrigatória: Melgaço e Monção (Viana do Castelo), Alpiarça (Santarém), Barrancos e Mértola (Beja), Borba (Évora), Castelo de Vide e Marvão (Portalegre). Em 18 dos 20 concelhos com taxas de notificação mais elevadas, a parotidite epidémica foi a doença mais notificada. Foram excepção S. Roque do Pico (Quadro VI) e Ourique onde, respectivamente, as salmoneloses e a febre escaronodular foram predominantes. No quadro VI apresentam-se os dez concelhos com maior incidência de doenças de declaração obrigatória, ainda que em alguns deles o número de casos tenha sido relativamente pequeno. 29 Quadro VI Concelhos com taxas de notificação (/10 5 ) mais elevadas, 2000 Concelhos (Distrito/Ilha) N.º /10 5 doenças mais notificadas (casos) Cuba (Beja) ,48 parotidite (112) Santa Comba Dão (Viseu) ,97 parotidite (225) Figueiró dos Vinhos (Leiria) ,21 parotidite (97) Redondo (Évora) ,51 parotidite (84) S. Roque do Pico (Pico) ,62 outras salmoneloses (42) Castanheira de Pêra (Leiria) ,86 parotidite (33) Alcácer do Sal (Setúbal) ,39 parotidite (99) Proença-A-Nova (Castelo Branco) ,45 parotidite (61) Figueira da Foz (Coimbra) ,73 parotidite (382) Albergaria-A-Velha (Aveiro) ,88 parotidite (130)

30

31 SEXO E IDADE 31 Nas páginas seguintes apresentam-se as taxas de incidência específicas (/ hab.), por sexo e idade, em 2000, para algumas DDOs que apresentam maiores diferenças entre os sexos e/ou grupos etários. Em anexo 4 encontra-se a representação gráfica, segundo o sexo e por grupo etário, de todas as doenças com 15 ou mais casos notificados. Febre tifóide e outras salmoneloses Quer a febre tifóide, quer as outras salmoneloses (figura 19) revelam uma preferência pelas idades mais jovens 0 aos14 anos não sendo nítida uma distinção entre sexos. 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 /10 5 febre tifóide < Total H 3,34 8,34 2,63 0,13 0,88 0,44 0,49 1,22 0,99 0,45 1,27 M 3,56 7,50 1,83 1,51 1,52 0,56 1,38 0,88 0,95 1,31 1,52 35,0 3 25,0 2 15,0 1 5,0 /10 5 outras salmoneloses < Total H 27 29,41 11,39 1,06 0 0,29 0,33 0 0,99 0,45 3,34 M 23,11 21,56 13,18 0,96 0 0,70 0,31 0,18 0,38 2,86 Figura 19 Taxa de incidência de febre tifóide e outras salmoneloses, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Botulismo O botulismo alimentar (figura 20) é de notificação obrigatória desde o início de 1999, ano em que praticamente não registou casos. Em 2000, do total de 31 casos notificados, 30 fizeram parte de três surtos (todos associados ao consumo de fumados caseiros), na RA da Madeira (15 casos), e nos distritos do Porto (8) e Viana do Castelo (7). Os três surtos atingiram 12 pessoas do sexo masculino e 18 do sexo feminino, entre os 10 e os 61 anos de idade. 0,8 /10 5 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 < Total H 0,18 0,40 0,38 0,44 0,33 0,27 M 0,18 0,68 0,63 0,56 0,31 0,18 0,35 Figura 20 Taxa de incidência de botulismo, segundo o sexo e grupo etário, 2000

32 32 Tuberculose Em relação à tuberculose (figuras 21 e 22) é nítido o predomínio do sexo masculino, sobretudo a partir dos 15 anos de idade. Na tuberculose respiratória o grupo com maior taxa de incidência é constituído pelos homens entre os 35 e 44 anos de idade, seguido do grupo de homens de e de 75 e mais anos, enquanto que na tuberculose do Sistema Nervoso Central (SNC) e disseminada o grupo mais envolvido é o dos homens de anos, seguido do grupo anos /10 5 < Total H 6,69 6,14 4,56 32,85 81,31 86,82 59,18 48,83 42,78 68,20 51,04 M 3,56 8,43 2,56 22,03 36,05 22,16 12,08 13,20 13,34 20,65 18,17 Figura 21 Taxa de incidência de tuberculose respiratória, segundo o sexo e grupo etário, 2000 No sexo feminino, é o grupo etário dos o mais atingido em qualquer das formas da doença. No grupo < 1 ano, registaram-se 6 casos de tuberculose respiratória, um caso de tuberculose do SNC e um caso de tuberculose disseminada. 3,0 /10 5 tuberculose do SNC 1 /10 5 tuberculose disseminada 2,5 8,0 2,0 6,0 1,5 1,0 4,0 0,5 2,0 < Total H 1,67 0,88 0,40 2,40 1,75 0,33 0,50 0,45 0,87 M 0,18 0 0,63 0,56 0,46 0,53 0 0,26 0,33 < Total H 1,73 8,71 5,25 1,48 1,62 1,49 2,23 3,03 M 1,78 0,47 0,18 0,55 1,39 0,98 0,46 0,38 1,05 0,66 Figura 22 Taxa de incidência de tuberculose do SNC e disseminada, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Brucelose e Febre escaronodular A brucelose (figura 23) também revela uma assimetria na distribuição por sexo, sendo predominante o sexo masculino em todos os grupos etários. A taxa de incidência aumenta, gradualmente com a idade, até aos 64 anos, o que é mais evidente no sexo masculino. Já a febre escaronodular (figura 23) parece distribuir-se de forma similar pelos dois sexos, mas preferir as idades mais jovens, sobretudo o grupo 1-4 anos. A taxa de incidência é baixa nas idades entre os 15 e os 44 anos, para aumentar a partir dessa idade, sobretudo no sexo feminino.

33 33 1 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 /10 5 brucelose < Total H 2,19 4,56 7,31 6,82 7,88 8,57 9,32 4,73 5,80 6,75 M 0,94 2,75 2,46 1,90 4,46 5,35 5,63 4,38 2,61 3, /10 5 febre escaronodular < Total H 13 42,13 17,00 1,99 2,53 4,23 2,64 6,69 7,46 9,81 7,58 M 12,45 54,83 10,98 2,05 2,78 3,21 5,81 8,45 10,67 8,89 8,12 Figura 23 Taxa de incidência de brucelose e de febre escaronodular, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Tétano e Tosse convulsa Os casos de tétano e tosse convulsa situam-se nos extremos do leque de idades (figura 24); de facto, enquanto que na tosse convulsa os casos ocorrem, geralmente, nos primeiros meses de vida, antes da primovacinação, no tétano os indivíduos mais atingidos são, sobretudo, os idosos, geralmente por falta de (re)vacinação. Em 2000, registou-se um aumento do número de casos de tosse convulsa, em crianças não vacinadas (ou incompletamente vacinadas), em vários distritos do país, identificando-se apenas um aglomerado temporo-espacial de 6 casos. 1,4 /10 5 tétano 14,0 /10 5 tosse convulsa 1,2 12,0 1,0 1 0,8 8,0 0,6 6,0 0,4 4,0 0,2 2,0 < Total H 0,20 0,50 0,89 0,10 M 0,35 1,14 0,52 0,19 < Total H 11,71 0,88 0,18 0,13 0,23 M 10,67 1,87 0,18 0,21 Figura 24 Taxa de incidência de tétano e tosse convulsa, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Infecção e Meningite meningocócicas As infecções meningocócicas (figura 25) constituem uma doença da infância, em que, habitualmente, são os dois sexos igualmente atingidos. A meningite é mais frequente que as outras formas de infecção (sem meningite). Em 2000, verificou-se um aumento global da incidência da doença meningocócica, tendo-se verificado uma taxa de incidência mais elevada no sexo masculino, em particular no grupo < 1 ano e na meningite.

34 34 6 /10 5 infecção meningocócica (sem meningite) 6 /10 5 meningite meningocócica < Total H 26,76 13,61 2,10 0,27 0,13 1,31 M 26,67 7,50 2,38 0,14 0,13 0,15 0,91 < Total H 55,19 19,31 4,03 1,46 0,25 0,15 0,16 0,20 0,25 2,43 M 28,45 15,00 2,56 1,51 0,13 0,28 0,35 0,26 1,52 Figura 25 Taxa de incidência de infecção e meningite meningocócicas, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Também as doenças exantemáticas virais, como o sarampo e a rubéola (figura 26), e a parotidite epidémica (figura 27) são características da infância. Sarampo e Rubéola No sarampo, os grupos etários mais atingidos são, desde há vários anos, os < 1 ano e 1 4 anos, verificando-se, de 1999 para 2000, uma diminuição da incidência da doença no grupo 1-4 e um aumento ligeiro no grupo < 1 ano. De notar que das 22 crianças incluídas no grupo 1 4 anos, 10 têm menos de 2 anos de idade. Também para a rubéola a maior incidência se verifica no grupo etário < 1 ano e 1 4 anos. De referir a notificação de 5 casos em mulheres com 15 ou mais anos de idade. 6,0 /10 5 sarampo 9,0 /10 5 rubéola 5,0 8,0 7,0 4,0 6,0 3,0 5,0 4,0 2,0 3,0 1,0 2,0 1,0 < Total H 5,02 5,27 0,88 0,13 0,44 M 5,33 4,69 1,28 0,41 0,13 0,46 < Total H 8,36 6,58 1,05 0,27 0,13 0,60 M 7,11 4,69 1,83 0,55 0 0,14 0,56 Figura 26 Taxa de incidência de sarampo e rubéola, segundo o sexo e grupo etário, 2000 Parotidite epidémica Em 2000, a parotidite epidémica (figura 27) sofreu novo aumento da incidência, atingindo, sobretudo, as crianças com idades entre 1 e 14 anos, situação idêntica à dos anos anteriores e conforme com as características particulares desta população, acrescida da baixa efectividade da vacina administrada até 1996.

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