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1 APERTE CTRL + L PARA EXIBIR TELA CHEIA 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 1

2 FORMAÇÃO PARA CATEQUISTAS /1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 2

3 PERFIL DO CATEQUISTA No início de sua vida pública, Jesus escolheu um grupo de pessoas para trabalhar com Ele. Eram os apóstolos: homens simples, do meio do povo que aceitaram o convite para segui-lo. Jesus preparou esse grupo para continuar o trabalho de anunciar a Boa Nova do Reino. Exigiu deles um compromisso sério: o Reino acima de tudo. E para isto, exigiu fidelidade, mesmo que tivessem que entregar a própria vida (cf. Mt 10,22). Estas mesmas exigências são feitas hoje aos catequistas das comunidades. São os discípulos de Jesus encarregados de continuar o anúncio da Boa Nova do Reino. O perfil do catequista é um ideal a ser conquistado, olhando para Jesus, modelo de mestre, de servidor e de catequista. Sendo fiel a esse modelo, é importante desenvolver as diversas dimensões: ser, saber, saber fazer em C comunidade (cf. DGC 238ss; DNC ). 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 3

4 O ser do catequista, seu rosto humano e cristão O catequista é uma pessoa capaz de estabelecer relações, de motivar os outros e de trabalhar em grupo. O catequista é pessoa feliz, que testemunha em seu jeito carinhoso o amor misericordioso de Deus. Um catequista engajado é aquele que tem consciência que deve ser responsável em: anunciar sempre, animar e organizar a comunidade, alimentar a sua própria fé, dos catequizandos e da comunidade. Para dar conta destas responsabilidades, é necessário ter consciência que é responsável pela comunhão e pela caminhada de conjunto. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 4

5 Duas situações características Os desconhecidos: que não participam do grupo, do planejamento, da avaliação da comunidade. Têm trabalhos isolados, sem uma Visão mais ampla da caminhada comunitária. São reconhecidos apenas por um grupo que ainda não despertou para o valor de um trabalho em conjunto, em equipe, em comunidade. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 5

6 Os reconhecidos: que assumem o planejamento da comunidade, trabalham em equipe, sentem-se Igreja, sentem-se vocacionados, lutam pela construção e avanço do Reino que começa na sociedade em que vivemos, têm espírito de continuidade, e a comunidade os reconhece como seus catequistas. Formam uma pequena comunidade, onde se vive a fé, onde se reza e celebra, onde se partilham os dons e talentos, onde se estuda, onde se confraterniza. É uma pequena comunidade dentro da grande comunidade paroquial. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 6

7 O saber do catequista É fundamental que o catequista participe das escolas catequéticas e teológicas, além das demais formações promovidas pela sua diocese, setor e paróquia 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 7

8 Vejamos quais são as fontes que o catequista precisa conhecer A Palavra de Deus: não somente o seu estudo, mas o cultivo da leitura orante, da intimidade com a Bíblia. Das referências doutrinais da Igreja: principalmente, o Catecismo da Igreja Católica. Das referências de orientação: como o Diretório Nacional de Catequese e outros documentos que norteiam a atividade catequética. Da realidade: ter presente quem são os catequizandos, sua condição social, suas angústias, alegrias, motivações, dúvidas... 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 8

9 O saber fazer do catequista O catequista precisa de competência para ser um bom instrumento da transmissão da Palavra de Deus. Deve desenvolver: Relacionamento: sabe dialogar com as pessoas com maturidade. Pedagogia: é um educador que se inspira no Mestre Jesus em sua pedagogia simples que toca a vida das pessoas. Comunicação: sabe comunicar a Palavra com entusiasmo e vida. Aproveita os recursos existentes: internet, TV, DVD S,músicas, imagens... Metodologia: tem claro um caminho que inspire sua ação, recorrendo às orientações da Igreja e às ciências auxiliares, como a Pedagogia. Planejamento: sua atividade não é improvisada, mas nasce da reflexão e da programação. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 9

10 Ser catequista mistagogo As três dimensões (ser, saber e saber fazer) deverão ajudar para que o catequista seja mistagogo. O termo mistagogia vem do grego e significa conduzir ao mistério catequista mistagogo é, portanto, um instrumento que facilita o encontro dos seus catequizandos com o mistério divino. Ser conduzido ao ministério é encontrar-se com a pessoa de Jesus Cristo, acolhendo o desígnio do Pai na força do Espírito Santo. A catequese mistagógica depende da espiritualidade do catequista. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 10

11 Catequese mistagógica de inspiração catecumenal Realizar encontros celebrativos: os gestos, os ritos, os sinais da liturgia são bem-vindos à catequese. Comunicamos mais dos mistérios divinos pelo uso de sinais do que pelo enunciado de teorias. Aproximar os catequizandos da liturgia: é preciso que compreendam e se apaixonem pela liturgia, sobretudo pela participação ativa nas celebrações eucarísticas. Realizar celebrações catequéticas: é muito oportuno fazer com os catequizandos algumas celebrações da Palavra, convidando os familiares, reunindo outras turmas. Os próprios catequistas podem conduzir estes momentos, inspirando-se nos conteúdos catequéticos, valorizando e partindo sempre da Proclamação da Palavra - da Palavra brota a oração em comunidade. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 11

12 Realizar celebrações de entrega e ritos de passagem: é preciso resgatar o sentido da gradual idade do processo catequético presente no catecumenato. O catequizando deve sentir que ele avança a cada dia no caminho. A realização de algumas celebrações de passagem pode ajudar neste sentido. Aqui merecem destaque as entregas, tão valorizadas no catecumenato: pode haver uma celebração festiva, com toda a comunidade, com a entrega de um símbolo em cada etapa do itinerário: a Bíblia, o Pai Nosso, o Credo, a Cruz, as Bem-Aventuranças... Outras celebrações também são carregadas de significado: celebração de acolhida (no início das atividades catequéticas, com as famílias), celebração de envio... Convém que as celebrações de entrega aconteçam na Celebração Eucarística, com a assembleia reunida. Deste modo, intensificasse a consciência da participação comunitária. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 12

13 Valorizar o tempo litúrgico: é preciso retomar toda a riqueza do Ano litúrgico e a central idade do Mistério Pascal. O Tempo da Quaresma, com sua riqueza, é um forte momento para se vivenciar a fé por gestos concretos, principalmente aproveitando-se a Campanha da Fraternidade. Não esqueçamos também do apelo à oração, das celebrações penitenciais, Vias ( Sacras... O Tempo Pascal é o centro do Ano litúrgico. Convém que a Iniciação Eucarística e a Confirmação sejam celebradas neste tempo, vinculando-os ao sentido da vida nova que brota da ressurreição do Senhor. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 13

14 Usar a Bíblia como fonte primeira da catequese: hoje é urgente uma catequese mais bíblica, fazendo com que os encontros e atividades tenham inspiração bíblica, ajudando a conhecer o texto e interpretando-o bem. Principalmente, destaca-se a leitura orante da Palavra. A Bíblia é a primeira fonte de oração. Por isso, convém que os catequizandos façam exercícios de leitura orante que incluam a leitura, a meditação, o silêncio, a prece... 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 14

15 Interiorizar os conteúdos de fé pela oração: a oração não deve se limitar às fórmulas decoradas. Além delas, é urgente valorizar a prática da oração espontânea e do silêncio que levem a aplicar e acolher no coração os conteúdos de fé transmitidos na catequese. Como dissemos acima, a melhor oração é aquela que brota da Palavra de Deus. Conduzir os catequizandos para a participação em atividades evangélico-transformadoras: não podemos nos esquecer de que a mistagogia é uma educação para o viver cristão. Não basta a Palavra, a liturgia e a oração se não nos convertemos. Assim, é muito oportuno que os catequizandos realizem atividades que os eduquem para a caridade e o compromisso social, como atividades em prol da ecologia, visitas em instituições sociais, campanhas, etc. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 15

16 PASSOS METODOLÓGICOS DE UM ENCONTRO Acolhida O grupo deve sentir-se esperado, acolhido, apresentado de um para outro. Sempre podemos realizar um sinal, um gesto ou uma atitude de acolhida. Quando iniciamos um trabalho catequético com um grupo, é bom gastar mais tempo para entrosar o grupo, o que pode ser realizado com o uso de dinâmicas. Isso ajuda a criar vínculos com o grupo. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 16

17 Motivação Motivar não é apenas usar dinâmicas ou recursos. Motivar na catequese é dar motivo, razão para estar no encontro e ser parte do grupo de catequese, através de um processo que movimenta e entusiasma, encaminhando cada catequizando para a prontidão no acolhimento da mensagem bíblica. A motivação deverá ser realizada em vista do objetivo traçado para o encontro. Todos nós sabemos o que queremos ensinar no nosso encontro, logo, precisamos analisar se as dinâmicas ou recursos atendem ao nosso objetivo ou se serão mais uma brincadeira entre tantas outras que o nosso catequizando vê ou aprende. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 17

18 Palavra E sempre bom explorar o texto bíblico proporcionando aos catequizandos o estudo do fato mais de perto, fazendo perguntas, realizando dinâmicas para que a mensagem e a atitude de Jesus e de outras pessoas envolvidas favoreça a compreensão de que a Bíblia contextualiza a história do povo de Deus. E importante também que o catequista associe o texto bíblico às situações que presenciamos hoje, para que haja por parte do catequizando a compreensão de que o processo, a caminhada, continua. Essa caminhada é decorrente da maturidade e situação histórica do povo. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 18

19 É sempre necessário estabelecer um elo com a realidade dos catequizandos, através de uma adaptação da Palavra de Deus de acordo com aquilo que envolve a comunidade. Antes de apresentar o texto bíblico, poderíamos dar destaque à Palavra de Deus de diferentes maneiras: passar a Bíblia de mão em mão; deixar a Bíblia em lugar de destaque para que cada catequizando possa colocar a mão e fazer um pedido; colocar pedras em cima da Bíblia para propiciar um momento de pedido de perdão, quando os catequizandos possam se expressar e retirar as pedras; amarrar com cordas e aos poucos os ir desamarrando; preparar uma entrada oficial da Bíblia no local do encontro; cantar antes da proclamação. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 19

20 Oração É o ponto alto do nosso encontro, é o momento da interrelação: Deus- catequizandos-catequista. É o momento do silêncio, da explicitação, de nosso louvor, agradecimento e o pedido de ajuda a Deus para conseguirmos fidelidade, coragem e esperança na caminhada. É neste momento que devemos estar preparados e preparar o grupo para a escuta e o diálogo com Deus, assim teremos percorrido os caminhos de um verdadeiro encontro. Se isso não acontecer, poderemos ter ficado nas aulas de catequese, não em verdadeiros encontros de catequese. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 20

21 Percebemos que partimos para o encontro catequético analisando algo da própria vida dos catequizandos: motivados por uma situação, um símbolo, um fato, apresentamos a Palavra de Deus (texto bíblico), no mostrará uma proposta em relação a nossa realidade e nos dará luzes para caminhada, abrindo caminho para o momento da oração. Podemos aproveitar as fórmulas (Pai Nosso, Ave Maria...), os textos da Bíblia, como orações espontâneas. O importante é educar para a oração, afim de que não seja apenas rezas mecânicas. Devemos educar o catequizando para se colocar diante de Deus de modo espontâneo. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 21

22 Atividades As atividades na catequese são um processo de ensinoaprendizagem, através das quais é possível perceber o que foi assimilado pelo catequizando sobre a mensagem apresentada. Portanto, devem estar a serviço da fé. É importante não ficar preso apenas ao que é escrito ou expresso pelo catequizando. É necessário dar um passo a mais, transformando a atividade em uma ação transformadora, gerando o envolvimento na comunidade. É insuficiente realizar encontros com perspectivas de comunidade e o catequizando não experienciar a prática participativa. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 22

23 Compromisso É o momento do agir que é algo que procuramos fazer a partir da nossa realidade individual, daquilo que aprendemos, que descobrimos e queremos melhorar ou mudar. O catequista atua nesse momento do encontro como aquele que fornece pistas, para despertar as atitudes de vida fraterna na comunidade, no grupo de amigos e na vida familiar, usando como referencial o tema trabalhado no encontro. Uma proposta de agir deve partir sempre das condições reais do catequizando, daquilo que é possível realizar. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 23

24 É um meio através do qual o catequizando toma consciência de que alguma coisa deve ser feita sobre o assunto trabalhado, sentindo-se comprometido com a mensagem e com a mudança a partir das suas necessidades e de forma espontânea. A proposta do agir na catequese deverá ser um convite para partilhar e servir, saindo de si em busca do encontro com o outro e com Deus. 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 24

25 Fim 2/1/2016 Pe. Wellington G. de Souza 25

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