VALIDAÇÃO DE VARIEDADES: O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA

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1 Dourados / MS OUT 2015 VALIDAÇÃO DE VARIEDADES: O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA Antonio Carlos A Gheller

2 VALIDAÇÃO DE VARIEDADES: O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA 1- O que é VALIDAÇÃO? Por que é necessária? 2- Fatores de produção agroindustrial e Interações Ambientais 3- Premissas técnicas para a produção agroindustrial de cana-de-açúcar 4- Questões a refletir 5- Informações locais do comportamento varietal em áreas expandidas 6- Como estruturar o modelo de campo de VALIDAÇÃO

3 VALIDAÇÃO : O que é? Para que serve? Para justificar modelos matemáticos obtidos em qualquer área de conhecimento Modelos e suas soluções precisam ser VALIDADAS, ou seja: - As ações obtidas aderem à realidade? - Tais ações são confiáveis para que as decisões baseadas nelas sejam tomadas? - Como a solução ótima reage à análise de sua sensibilidade sobre os parâmetros Testagem para verificar a adequação para situações diversas daquelas para as quais os parâmetros forma estimados Ensaios experimentais na agroindústria canavieira Modelo de produtividade agroindustrial de variedades de cana-de-açúcar

4 VALIDAÇÃO : O que é? Para que serve? Por que VALIDAR? Por que VALIDAR os resultados experimentais de variedades de cana-de-açúcar? Por que VALIDAR a expressão dos resultados experimentais: TCH e ATR

5 MANEJO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS MANEJO VARIETAL AMBIENTES DE PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL CONDIÇÕES DE = VARIEDADE + CLIMA E SOLO + MANEJO INTEGRADO DE VARIEDADES COMPORTAMENTO LOCAL DA VARIEDADE F = G + A + G x A FIXO ALTERADO PELO PRODUTOR PRODUÇÃO AMBIENTES INTERAÇÃO DAS AGROINDUSTRIAL = VARIEDADES + DE + VARIEDADES NOS CANAVIEIRA PRODUÇÃO AMBIENTES

6 O QUE É FUNDAMENTAL MANEJAR em CANA-DE-AÇÚCAR? QUANTIFICAÇÃO da MATÉRIA-PRIMA CANA-DE-AÇÚCAR Pela produtividade agrícola - TCH Pela quantidade de açúcares em cada tonelada de colmos ATR (Kg de ATR /tonelada de colmos) ART cana (%) POL cana (%) AVALIAÇÃO AGROINDUSTRIAL ECONÔMICA INTEGRADA: TONELADAS DE AÇÚCAR COLHIDAS POR HECTARE - (t ATR / ha) QUANTIDADE DE AÇÚCARES COLHIDOS POR ÁREA QUALIFICAÇÃO da MATÉRIA-PRIMA CANA-DE-AÇÚCAR

7 1- FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL REGULADORES DO CRESCIMENTO INTERAÇÕES AMBIENTAIS

8 FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL DE AÇÃO INDIRETA DE AÇÃO DIRETA PROCESSOS FISIOLÓGICOS AFETADOS Classificação dos fatores de produção vegetal que afetam indireta e diretamente os processos fisiológicos da planta. Linhas cheias correspondem a uma ação mais efetiva do que aquela indicada pelas linhas interrompidas. (Alvim, 1962)

9 FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL DE AÇÃO DIRETA Classificação dos fatores da produção vegetal que afetam indireta e diretamente os processos fisiológicos da planta. Linhas cheias correspondem a uma ação mais efetiva do que aquela indicada pelas linhas interrompidas. (Alvim, 1962)

10 G3 REGULADORES DE CRESCIMENTO MODO DE AÇÃO DOS MATURADORES PROMOTORES DO CRESCIMENTO: AUXINAS GIBERILINAS CITOCININAS RETARDADORES DO CRESCIMENTO: *INIBIDORES DE CRESCIMENTO ETILENO *Inibidores de crescimento: ABA Ác Abscíssico BRA Brassinoesteróides JAS Jasmonatos SAL - Salicilicatos = ETHREL CURAVIAL ROUNDUP FUSILADE RIPER STRADA CENTURION

11 Slide 10 G3 O MODDUS atua no grupo das Giberilinas (promotores do crescimento), exercendo um ação sobre a GA12 (Giberilina ativa) que é precursora da GA1, através do bloqueio da enzima 3 β hidroxilase, responsável pela elongação dos entrenós do colmo. Como consequência há um aumento de hormônios retardadores de crescimento (etileno), e aumento da concentração de sacarose no colmo. Não há mudança no ritmo de formação de novos entrenós, tampouco alterações metabólicas extras ao efeito específico relatado. Gheller; 27/01/2008

12 MANEJOS AGRONÔMICOS EM CANA-DE-AÇÚCAR Manejo do solo * Manejo da água Manejo dos ambientes de produção Manejo dos resíduos Manejo climático MANEJO DAS VARIEDADES Manejo da floração!!!!!!!!!! MANEJO DA ÉPOCA DA COLHEITA MANEJO DA MATURAÇÃO Manejo do cultivo das socas M I Pragas M I Doenças M I Plantas Daninhas Manejo da logística de safra

13 2 PREMISSAS TÉCNICAS BÁSICAS (FUNDAMENTOS) PARA A PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DE CANA-DE-AÇÚCAR Como se forma a TCH e o ATR

14 TCH

15 ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE MATURADORES NO INÍCIO DA SAFRA E O CRESCIMENTO VEGETATIVO DOS COLMOS DA CANA-DE-AÇÚCAR MATURAÇÃO MAI - JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN MV ACUMULADA ( t ) MV / MÊS ( t ) Fonte: Adaptado de Miocque, STAB nov/dez 1999 e Luis Donizetti Comunicação pessoal.

16 Indução à prática do Manejo Integrado das Variedades com uso de Moddus Administrar a produtividade agrícola (TCH) MATRIZ DE AMBIENTES DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DOS FATORES SOLO E ÉPOCAS DE CORTE (t/ha) ÚLTIMOS 10 ANOS MÉDIA DO 3 CORTE PARCELAS FONTE: Boletim Técnico, 201, IAC GRUPO DE SOLO (QUÍMICA) OUTONO (INÍCIO) INVERNO (MEIO) PRIMAVERA (FINAL) QUEDA INÍCIO / FINAL DA SAFRA EUTRÓFICO 85,3 84,2 78,9-7,5 % MESOTRÓFICO 86,5 84,2 72,1-16,7 % DISTRÓFICO 81,9 80,1 69,0-15,8 % ÁLICO 78,2 77,0 66,1-15,5 % ÁCRICO 75,5 62,8 55,4-27,0 % CONCEITOS: TCH É DECRESCENTE AO LONGO DA SAFRA AMBIENTE SOLO É FIXO AMBIENTE DE PRODUÇÃO É VARIÁVEL NAS DIFERENTES ÉPOCAS DE CORTE

17 PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (TCH) do CICLO de EXPLORAÇÃO da CANA-DE-AÇÚCAR em SÃO PAULO 95,0 90,0 TCH 85,0 80,0 75,0 y = -1,544x + 94,018 R² = 0,8215 A M J J A S O N D MÊS Fonte : PAMPA/CTC TCH SÃO PAULO - MÉDIAS DE 2006 A 2009 e 1986 a 1989

18 FORMAÇÃO CRONOLÓGICA DOS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE- AÇÚCAR NAS REGIÕES NORT E CENTRO-SUL ABR / 2012 a ABR / 2013 MAI / 2012 a MAI / 2013 JUN / 2012 a JUN/ 2013 JUL / 2012 a JUL / 2013 AGO / 2012 a AGO / 2013 SET / 2012 a SET / 2013 OUT / 2012 a OUT / 2013 NOV / 2012 a NOV / 2013 DEZ / 2012 a DEZ / 2013 SAFRA 2012/ ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

19 C H U V A S CICLOS DE PRODUÇÃO DE 2009 a 2010 SAFRA SÃO PAULO SOMATÓRIA DE CHUVAS E GRAUS-DIA R² = 0,4561 R² = 0, G R A U S - D I A 1500 J - J F - F M - M A - A M - M J - J J - J A - A S - S O - O N - N D - D 1300 CHUVAS (mm) GRAUS-DIA ( C) Chuvas: 2009 = 1.785mm = mm

20 COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) ENTRE OS DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO NO ESTADO DE SÃO PAULO TIPO DE PLANTIO ANO-e-MEIO 119,6 117,1 INVERNO 100,3 109,0 ANO 83,1 101,1 Ano / Ano-e-Meio - 30,5 % -13,7 % Fonte de dados: PAMPA 2009 / 2010

21 MÉDIAS DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) POR TIPO DE PLANTIO E CORTES NO ESTADO DE SÃO PAULO PERÍODO DE 1991 A 2004 OU 14 SAFRAS CORTE % da ÁREA t / ha ANO % ANO-e-MEIO CORTE CORTE CORTE CORTE OUTROS MÉDIA 81 Fonte: Censo Varietal Qualitativo - CTC 2005

22 ATR

23 MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR: Para o processo de maturação em cana-de-açúcar um evento fisiológico importante é obrigatório: os colmos devem retardar seu crescimento sem restringir significativamente o processo fotossintético MATURAÇÃO: Balanço entre a Fotossíntese ( assimilação) e a Respiração (desassimilação) dos carbohidratos nos colmos REGULAÇÃO: Hormonal = sintonia entre a planta e os estímulos ambientais

24 ATR -- SÃO PAULO ATR - Kg/ TC 2007 = 140, = 136, = 127, = 135, = 134, = 134, = 130, = 134, ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SÃO PAULO 2011 SÃO PAULO 2010 SÃO PAULO 2009 SÃO PAULO 2008 SÃO PAULO 2007 SÃO PAULO 2012 SÃO PAULO 2013 SÃO PAULO 2014

25 4 - Como administrar ATR e TCH simultaneamente

26 Produtividade agrícola (TCH) decrescente ao longo da safra ATR segue a interação com o ambiente ATR e TCH - SAFRA S. PAULO ATR Kg/t t / ha ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 70 Fonte: Boletins PAMPA/CTC 121 milhões de t de cana-própria moídas TCH ATR

27 DISTRIBUIÇÃO PRÉVIA DE VARIEDADES POR ÉPOCA DE CORTE ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO PRECOCES PRECOCES - MÉDIAS MÉDIAS - TARDIAS 45 dias - 18,75% 45 dias - 18,75% 90 dias - 37,5% 60 dias - 25% RB x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x RB RB x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x RB RB x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x SP SP RB RB x x x x x x x x x x x x x RB RB RB SP SP SP C RB RB RB O SP SP R SP SP SP RB RB RB T SP SP E RB RB92579 SP SP CTC2-12 CTC2 CTC4 9 CTC4 CTC4 CTC15-7 CTC15 SP IAC SP (GO) MODDUS ALTERANDO O MANEJO ORIGINAL DE CORTE x x x x x x x x x x x x x x x x DESACONSELHÁVEL ATR TCH Classificacão por área de corte / SP / 2015 Fonte: RIDESA - UFSCar

28 3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS a Por que os dados experimentais são insuficientes para a expansão comercial das variedades liberadas? Por que os resultados experimentais não se repetem na área comercial? Por que há tanta demora para as variedades liberadas atingirem rapidamente plantio em áreas mais significativas? Ex. RB867515: Liberada em 1997 (11 anos) Alcançou 5% de cultivo 18 anos após a liberação

29 ESTAMOS EXPLORANDO O POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL DAS VARIEDADES HOJE CULTIVADAS? RESPOSTA : NÃO 3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS b QUAL SERIA O POTENCIAL COMERCIAL FACTÍVEL? SAFRA 2014* TCH (t/ha) ATR (Kg ATR/t) t ATR / HA MÉDIA GERAL 183 UNIDADES 73, Média das 55 melhores unidades 85,9 140,7 12 Média das 15 melhores unidades ,8 * Controle Mútuo CTC dez/2014

30 Conceito: Variedades significativas são aquelas que atingiram pelo menos 5% da área cultivada, em pelo menos 1 ano de levantamento de censo do CTC Fonte: CTC Rubens L. C. B. Jr 4 Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar SET/2010

31 Número de variedades significativas * RB RB RB RB92579 CTC2? CTC4? CTC15? 8 IAC RB SP RB SP ?? RB SP RB SP RB SP CB RB SP NA56-79 IAC CB46-47 RB SP Co419 IAC CB41-76 RB72454 SP ESTRANGEIRAS IAC CB RB SP Variedades significativas* no estado de São Paulo nos últimos 40 anos *Área cultivadamínima de 5% em pelo menos 1 ano Fonte: Adaptadode CTC Rubens L. C. B. Jr 4 Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar SET/2010 Atualização: A C Gheller

32 % DE ACERTO NA LIBERAÇÃO variedades variedades 10 % 8 2 variedades 15,7 6 11,1 4 7,4 2 0 IAC RB CTC Fonte: CTC Rubens L. C. B. Jr 4 Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar SET/2010

33 Fonte: CTC Rubens L. C. B. Jr 4 Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar SET/2010

34 RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO VARIEDADES RB REGIÃO CENTRO-SUL VARIEDADE ANO Nº de COLHEITAS SP RB RB RB RB RB RB RB RB RB RB RB Fonte: Boletins de lançamento das variedades

35 RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO VARIEDADE ANO RB RB RB RB SP SP SP SP IAC IAC = IACSP IAC IACSP IACSP IACSP IACSP IAC IACSP IACSP IACSP Fonte: Boletins de lançamento das variedades

36 RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO VARIEDADE ANO RB SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP = SP VARIEDADE ANO RB RB SP SP RB PAV PO88-62 Fonte: Boletins de lançamento das variedades

37 RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO VARIEDADE ANO CTC Nº. de COLHEITAS RB CTC ENSAIOS CTC CORTES + SP SP CTC CTC CTC E / 2 C + CTC E / 2 C + CTC E / 2 C + CTC E / 2 C + CTC L / 48 E / 5 C + + CTC L / 11 E / 5 C + + CTC L / 50 E / 5 C + + CTC L / 41 E / 5 C + + CTC L / 33 E / 5 C + + CTC L / 43 E / 5 C + + Fonte: Boletins de lançamento das variedades +

38 RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO VARIEDADES RB REGIÃO NORTE-NORDESTE VARIEDADE ANO Nº de COLHEITAS SP RB AL 28 + RB AL 27 + RB AL 40 + RB PE 66 + RB PE 28 + RB PE 44 + RB PE 20 + RB PE 31 + RB PE 24 + RB PE 22 + Fonte: Boletins de lançamento das variedades

39 3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS a Por que os dados experimentais são insuficientes para a expansão comercial das variedades liberadas? Por que os resultados experimentais não se repetem na área comercial? Por que há tanta demora para as variedades liberadas atingirem rapidamente plantio em áreas mais significativas? Ex. RB867515: Liberada em 1997 (11 anos) Alcançou 5% de cultivo 18 anos após a liberação

40 4 - CLASSIFICAÇÃO DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS FASES DE DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL PRODUÇÃO VALIDAÇÃO PESQUISA

41 Doenças e Pragas Características Brotação - Cana-planta...boa - Cana-soca - colh. man. queimada..boa - Cana-soca - colh. mec. crua...boa Perfilhamento - Cana-planta...baixo - Cana-soca...médio Velocidade de crescimento...regular Porte...médio Hábito de crescimento...semi-decumb. Fechamento entrelinhas...regular Tombamento...freqüente Produção agrícola...alta Maturação...precoce / média Teor de açúcar...alto Teor de fibra...médio PUI...longo Floração...eventual Chochamento...pouco Adaptabilidade...ampla Estabilidade...boa Resistência à seca...alta Herbicidas...tolerante Época de corte...mai. a set. Densidade do colmo...alta Despalha...boa Ambiente para a produção...sem restrição Destaques Excelente resposta a maturadores Boa brotação das socas, mesmo na seca, tanto em colheita manual como mecanizada Altíssima riqueza e qualidade industrial Longevidade de cortes Variedade com retorno econômico superior às demais quando corretamente manejada Observações para manejo Carvão Escaldadura Ferrugem Estrias vermelhas resistente Falsa estrias vermelhas Mosaico resistente Podridão abacaxi intermediária Nematóides suscetível Complexo broca-podridão intermediária resistente intermediária resistente resistente Em empresas que possuem baixo percentual de solos férteis recomenda-se plantá-la naquele de média fertilidade, reservando os melhores para variedades mais exigentes Colheita de maio em diante, com alto retorno econômico de julhoa setembro Cuidado no corte tardio (agosto/setembro) em regiões mais propícias à ferrugem Plantio tardios (abril a junho) em cana de ano-e-meio nos solos argilosos, ou em solos mal preparados e secos, podem apresentar falhas na brotação inicial Evitar locais muito favoráveis à ferrugem e plantio como cana-de-ano Baixo rendimento de plantio(colmos grossos e pesados)

42 Características Brotação - Cana-planta muito boa - Cana-soca - colh. man. Queimada boa - Cana-soca - colh. mec. crua boa Perfilhamento - Cana-planta baixo - Cana-soca médio Velocidade de crescimento rápido Porte alto Hábito de crescimento ereto Fechamento entrelinhas bom Tombamento eventual Produção agrícola alta Maturação média Teor de açúcar alto Teor de fibra médio PUI longo Floração eventual Chochamento pouco Adaptabilidade ampla Estabilidade boa Resistência à seca média Herbicidas tolerante Época de corte ago. a nov. Densidade do colmo alta Despalha boa Ambiente para a produção sem restrição Observações para manejo Doenças e Pragas Destaques Crescimento rápido com alta produtividade agrícola Carvão Escaldadura Ferrugem Estrias vermelhas intermediária Falsa estrias vermelhas Mosaico Podridão abacaxi resistente Nematóides Complexo broca-podridão Apresenta alto teor de sacarose, com curva de maturação semelhante a da RB72454 Ótima brotação das socas, mesmo colhidas sem queima Boa opção para plantio como cana-de-ano resistente resistente resistente intermediária resistente intermediária resistente Utilizar em ambientes de médio a baixo potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante Não deve ser plantada em solos argilosos de boa fertilidade onde pode ocorrer ataque de estrias vermelhas Quebra de palmito em épocas de intensa vegetação, principalmente na periferia dos talhões Ambientes de produção muito favoráveis induzem produtividades agrícolas muito altas e possibilidade de tombamento e atraso na maturação

43 Características Brotação - Cana-planta muito boa - Cana-soca - colh. man. Queimada boa - Cana-soca - colh. mec. crua boa Perfilhamento - Cana-planta médio - Cana-soca alto Velocidade de crescimento rápido Porte alto Hábito de crescimento semi-desumbente Fechamento entrelinhas bom Tombamento eventual Produção agrícola alta Maturação média Teor de açúcar alto Teor de fibra alto PUI médio Floração frequente Chochamento médio Adaptabilidade restrita Estabilidade boa Resistência à seca média Herbicidas tolerante Época de corte jun. a out. Densidade do colmo alta Despalha regular Ambiente para a produção média restrição Doenças e Pragas Carvão Escaldadura Ferrugem Estrias vermelhas resistente Falsa estrias vermelhas Mosaico Podridão abacaxi resistente Nematóides Complexo broca-podridão Destaques Eexcelentes resultados quando perfeitamente adaptada ao ambiente de produção Alta produção agrícola, boa longevidade das socas. Ótima brotação das socqueiras, mesmo colhidas sem queima Boa qualidade de matéria-prima suscetível suscetível resistente resistente resistente intermediária resistente Observações para manejo Utilizar em ambientes de bom potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante Produzir mudas com adequada sanidade, pelo risco de perdas por escaldadura e RSD.

44 5 - INFORMAÇÕES LOCAIS DE COMPORTAMENTO VARIETAL EM ÁREAS EXPANDIDAS E EM SISTEMA DE PRODUÇÃO PRATICADO NA ÁREA COMERCIAL

45 ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte Julho / 2001 RB RB OUT / 2001

46 ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte Julho / 2001 RB SP OUT / 20

47 VARIEDADES DISPONÍVEIS PARA CULTIVO NO ESTADO DE SÃO PAULO CULTIVADAS / (PLANTADAS) S. P. LIBERADAS 1-RB (1) 16-CTC9 (--) CTC1 a CTC 16 IAC * RB845197* (*2001) 2-SP (13) 17-IACSP (9) CTC3 a CTC 18 IAC * RB865230* 3-RB (2) 18- RB (16) CTC5 a CTC 19 IAC * RB925268** (**2006) 4-RB (3) 19-CTC17 (--) CTC6 b CTC 21 IACSP * RB RB92579 (6) 20-SP (14) CTC7 b CTC 22 IACSP ** RB PR 6- RB (4) CTC8 b CTC 23 d IACSP ** RB SP (7) (PLANTADAS / 2014) CTC10 c CTC 24 d IACSP ** RB AL 8- CTC15 (8) RB (12) CTC11 c CTC 9001 IACSP ** RB CTC4 (5) CTC 20 (15) CTC12 c CTC9002 IAC *** RB RB (19) RB (17) CTC13 c CTC9003 IACSP *** RB SP (--) (NÃO PLANTADAS 2014) CTC14 c IACSP *** RB SP (11) SP RB PE 13- CTC2 (10) RB (a 2005) (b 2006) (c 2007) (d 2011) (* 2004) (** 2005) (*** 2007 ) RB (2009) 14- SP (18) CTC 9 CLONES 15-RB (--) CTC 17 SP RB93509 IACSP RB SP RB IACSP RB BRASIL (3) SP IAC IACSP (2010) SP CV 7231 IACSP (2013) CV CV CV 0470 IACSP (2013) (15) (12) (32) (16) (15) TOTAL = 90 VARIEDADES

48 RB72454 CP53-76 x? VARIEDADES GENITORES PLANTIO/CORTE EM 2010 VARIEDADES GENITORES RB RB72454 x? 1-1 RB a RB x RB RB RB72454 x TUC RB a RB x RB RB a RB x RB RB a RB x RB72454 RB RB72454 NA RB a RB x RB RB SP RB RB a RB72454 x SP RB RB72454 x SP RB RB72454 x SP RB b RB x? RB SP x RB72454 RB b RB x RB RB RB72454 x SP RB SP x RB72454 RB RB72454 NA56-79 RB SP RB72454 RB865513* SP RB72454 RB RB72454 x SP RB876030* RB72454 x? RB RB72454 NA56-79 RB945961* RB x? RB965602* RB a RB72454 x RB RB855206* RB72454 x TUC71-7 RB a RB83160 x RB72454 RB x RB RB a RB72454 x SP * NÃO LIBERADAS RB98710 a SP x RB92509 a RB99395 a RB x? b RB93509 a RB72454 x?

49 RB SP RB RB RB RB92579 RB SP RB RB SP IAC SP SP

50 CTC15 RB RB93509 CTC4 RB RB98710 CTC17 IAC RB99395 CTC7 CTC9001 RB CTC2 CTC9002 RB CTC20 CTC9003 RB CV7231 CV7870 CV6654 CV0470

51 Conversem com as Instituições de Pesquisa em variedades de Cana-de-Açúcar

52 6 - COMO ESTRUTURAR UM MODELO DE CAMPO DE VALIDAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

53 MODELO GERENCIAL MANEJOS AGRONÔMICOS PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL Manejo do solo Manejo da água Manejo dos ambientes de produção Manejo dos resíduos Manejo climático MANEJO DAS VARIEDADES Manejo da floração MANEJO DA ÉPOCA DA COLHEITA MANEJO DA MATURAÇÃO Manejo do cultivo das socas M I Pragas M I Doenças M I Plantas Daninhas Manejo da logística de safra ADEQUAÇÃO VARIETAL E DOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO Matriz Varietal Alocação correta dos diferentes ambientes-solo (A-B-C-D-E) na safra Mudas Plantio Fertilização Plantas daninhas Pragas Doenças Maturadores

54 PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DA MATRIZ VARIETAL AMBIENTE MESES DE SAFRA SOLO MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ A B 2 C 3 D 4 E 5 AMBIENTES DE PRODUÇÃO DESEJÁVEL TOLERÁVEL INDESEJÁVEL

55 MODELO DE CAMPO DEMONSTRATIVO DE VARIEDADES BORDADURA (2 SULCOS) V1 x E1 V1 x E2 V10 x E2 V10 x E3 V2 x E1 V2 x E2 V11 x E2 V11 x E3 BORDADURA (3 a 5 metros) CARREADOR (8 metros) V3 x E1 V3 x E2 V12 x E2 V12 x E3 CARREADOR (8 metros) CARREADOR (8 metros) V4 x E1 V4 x E2 V13 x E2 V13 x E3 V5 x E1 V5 x E2 V14 x E2 V14 x E3 V6 x E1 V6 x E2 V15 x E2 V15 x E3 V7 x E1 V7 x E2 V16 x E2 V16 x E3 CARREADOR (8 metros) CARREADOR (6 metros) V8 x E1 V8 x E2 V17 x E2 V17 x E3 V9 x E1 V9 x E2 V18 x E2 V18 x E3 BORDADURA (2 SULCOS) 10 sulcos 100 METROS 100 METROS 100 METROS 100 METROS ÉPOCA DE CORTE: ABR / MAIO JUL / AGOSTO SET / OUTUBRO Área necessária = 6,2 ha para 18 variedades

56 MODELO DE CAMPO DEMONSTRATIVO DE VARIEDADES METAS: 1- Integrar na produtividade agroindustrial, todos os fatores intrínsecos das variedades (genéticos), e a pressão do ambiente. Otimização do potencial de produção genético e ambiental 2- Absorver as variações locais e preferenciais do solo, clima, pragas, doenças, sistemas de plantio colheita e tratos culturais e principalmente: - épocas de corte para variedades precoces e médias-tardias - influência da floração, chochamento, isoporização, perda de peso - níveis e prejuízos com doenças e pragas - efeito dos sistemas de produção adotado - interferência da palha - visualização direta e comparativa entre variedades 3- Baixo custo operacional 4- Simultâneamente desenvolve a PROPAGAÇÃO das variedades melhores.

57 RB72454 Soluções Integradas Desenvolvimento Avançado Otimização do potencial de produção genético e ambiental Rua Belo Horizonte, 91 Jd. Novo Cândida CEP ARARAS SP. Fones: Antonio Carlos A. Gheller a.gheller@terra.com.br

58 Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra ATR MÉDIO = 146 kg / t de cana

59 Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra 150 ATR - kg / t cana A B C 110 SET 1 SET 2 OUT 1 OUT 2 NOV 1 NOV 2 DEZ 1 ATR MÉDIO = 133,61 Kg/t DEZ 2 JAN 1 JAN 2 FEV 1 FEV 2 MAR 1 MAR 2 ALAGOAS Polinômio (ALAGOAS) GANHO POTENCIAL A : POL / ATR B : TCH C : TCH / ATR

60 Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica 2009 SP 200 ATR 2009 = 127,75 Kg/t - MÁX = 139,26 Kg/t em agosto A T R 130 mm SÃO PAULO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Deficiência Excedente Retirada Reposição Def hídrica SP 2009 = 18,9 mm - Chuvas = mm - Lat. Média = 21,75 S

61 Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica 2010 SP 200 ATR 2010 = 135,95 Kg/t - MÁX = 158,65 Kg/t em setembro A T R mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Deficiência Excedente Retirada Reposição Def hídrica SP 2010 = 140,6 mm Chuvas = mm - Lat. Média = 21,75 S

62

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