Figura 2. Reflexo miotático inverso, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais (estão ainda assinalados os motoneurónios α, γ e células de Renshaw).
|
|
- Washington Barateiro Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 tónus O Tónus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso, ou por outras palavras, é a resistência encontrada ao movimento passivo dos membros. Existem três reflexos essenciais que explicam a existência do tónus muscular: 1. Reflexo miotático da extensão (fig. 1) Sempre que existe um estiramento muscular, os receptores intrafusais do fuso muscular são estimulados, enviando sinais pelas fibras aferentes IA até à medula. Na medula, estas fibras conectam-se com o motoneurónio α, promovendo este a contracção muscular, evitando assim o estiramento muscular excessivo. Este reflexo é por sua vez modulado pelo sistema γ (os motoneurónios γ excitam as fibras intrafusais do fuso muscular, mantendo o tónus muscular em repouso, tendo por sua vez um controlo supramedular através das vias piramidal e extrapiramidal) e pelo sistema de Renshaw (este constitui um loop que promove feedback negativo ao próprio motoneurónio α ). Figura 1. Reflexo miotático da extensão, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais (estão ainda assinalados os motoneurónios α, γ e células de Renshaw). 2. Reflexo miotático inverso (fig. 2) Sempre que existe um aumento da tensão muscular, os receptores do órgão tendinoso de golgi são estimulados, enviando sinais pelas fibras aferentes IB até à medula. Na medula, estas fibras conectam-se com dois interneurónios, 131
2 um que irá inibir o motoneurónio α do músculo agonista e outro que irá activar o motoneurónio α do músculo antagonista, evitando assim a contracção excessiva do músculo agonista. Figura 2. Reflexo miotático inverso, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais (estão ainda assinalados os motoneurónios α, γ e células de Renshaw). 3. Reflexo de encurtamento Ainda hoje não totalmente compreendido, consiste numa contracção muscular reflexa à medida que o músculo se vai aproximando dos seus pontos de inserção, sendo então notado a partir de um determinado ângulo de flexão da articulação. A avaliação clínica do tónus muscular poderá ser efectuada de várias formas. A resistência ao movimento passivo, realizada a diferentes velocidades a angulações, e sempre comparando com o lado oposto, poder-nos-á dar informação útil sobre o aumento ou diminuição do tónus e sobre a possível assimetria que possa existir (fig. 3). Figura 3. Técnica de pesquisa do tónus - flexão/extensão dos membros 132
3 Podemos ainda fazer sobressair um grau ligeiro de hipertonia, principalmente quando espasticidade, com determinadas manobras (fig. 4). Figura 4. Técnica de pesquisa do tónus - catch dos pronadores no membro superior e pontapé espástico no membro inferior O balanceio dos membros será outra técnica que poderá fazer sobressair assimetrias do tónus muscular (fig. 5). Figura 5. Técnica de pesquisa do tónus - balanceio dos membros (nos membros inferiores, esta prova adquire o nome de pêndulo de Walenberg ) A rigidez poderá ainda ser reforçada através do movimento voluntário do membro contralateral, através do chamado reforço (fig. 6). Figura 6. Técnica de pesquisa do tónus - reforço A hiperextensibilidade poderá ser um sinal indirecto de hipotonia, por exemplo quando existe um comprometimento cordonal e radicular, como é o caso da tabes dorsalis (fig. 7). 133
4 Figura 7. Hiperextensibilidade Dentro das alterações do tónus, poderemos encontrar a hipertonia, a hipotonia e a paratonia. Grosso modo, quando a lesão se situa no arco reflexo espinhal (TS - por exemplo, numa radiculopatia) promove hipotonia e quando a lesão se situa nas vias supramedulares (TL - por exemplo, num Acidente Vascular Cerebral) teremos grande parte das vezes hipertonia. Já a paratonia presume disfunção cerebral difusa, principalmente dos lobos frontais (por exemplo, em doentes demenciados). Hipertonia A hipertonia, como o próprio nome indica, corresponde a um aumento da resistência ao movimento passivo das articulações. Poderá ter uma origem piramidal, e então nesse caso chama-se espasticidade, onde os motoneurónios γ deixam de ter a influência inibitória da via piramidal (fig. 8). A espasticidade encontra-se normalmente associada a défice de forca muscular, hiperreflexia e sinal de babinsky. Figura 8. Espasticidade, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais 134
5 A espasticidade tem peculiaridades próprias, nomeadamente: - Predomina nos músculos flexores e pronadores dos membros superiores e nos músculos extensores dos membros inferiores (será por isso mais notada quando se promove a extensão do antebraço, a supinação da mão ou a flexão do joelho) - É sensível à velocidade do movimento passivo, sendo mais notada quando o movimento é brusco - Não é homogénea no decurso do movimento, aumentando à medida que estiramos ou contraímos o músculo (por aumento patológico do reflexo miotático da extensão) - Poderá ainda ceder quando se aproxima do final do movimento, como se de uma navalha de ponta e mola se tratasse (o reflexo miotático inverso, íntegro, activa o músculo antagonista) - Se o membro a ser testado for solto bruscamente, tenderá a voltar à posição inicial A hipertonia poderá ainda ter uma origem extrapiramidal, chamando-se nesse contexto, rigidez. Aqui não só existirá uma desaferentação do sistema γ, livre da inibição extrapiramida,l por exemplo, do feixe reticuloespinhal, como também haverá um exagero patológico do reflexo de encurtamento (fig. 9). A rigidez encontra-se associada normalmente a bradicinésia, estando a força muscular e os reflexos mantidos. Figura 9. Rigidez, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais 135
6 Também a rigidez assume características próprias: - Não exerce um predomínio óbvio entre extensores e flexores, sendo igualmente notada em ambos movimentos, embora possa ter um predomínio axial - É homogénea durante o movimento passivo e não se altera com a velocidade imposta - Se o membro a ser testado for solto bruscamente, tenderá a manter-se na posição em que foi deixado (flexibilidade cérea) - Poderá esboçar um fenómeno de roda dentada - Aumenta quando o membro contralateral se encontra ocupado numa outra tarefa, como por exemplo a abdução/aducção alternadas do braço (o chamado reforço) Poderemos ainda ter formas menos comuns de hipertonia, como é o caso da rigidez em descerebração e descorticação, contracturas antálgicas onde se inclui a rigidez meníngea, rigidez tetânica, etc. Estas traduzem, grosso modo, atingimento de outras vias extrapiramidais que deixam de exercer inibição sobre o motoneurónio γ ou então disfunção do sistema de Renshaw, que deixa assim de exercer inibição sobre o motoneurónio α. Já a distonia encontrada em doenças do movimento, pode ser vista como um aumento patológico do reflexo de encurtamento, estando o reflexo miotático da extensão preservado, e portanto, não existe em boa verdade, um aumento da resistência ao movimento passivo. Finalmente, a paratonia, frequentemente encontrada em doentes com deterioração cognitiva, presume lesão cerebral difusa, com especial predominância nos lobos frontais. Característico na paratonia, é o facto de parecer voluntária, embora na verdade não o seja. Poderá assumir um carácter inibitório (gegenhalten), onde quanto maior o esforço do examinador na tentativa do movimento passivo da articulação, maior parece ser a resistência do doente. Também aqui o membro ficará onde o deixarmos, à semelhança da rigidez extrapiramidal. Poderá ao invés assumir um carácter facilitatório, onde parece haver por parte do doente uma vontade excessiva em ajudar o examinador no movimento passivo, perseverando normalmente esse movimento, mesmo após a avaliação. Hipotonia A hipotonia será a diminuição da resistência ao movimento passivo de uma articulação. Poderá ter uma origem neuropática, radicular, medular ou muscular, ou seja, ao fim ao cabo, podem estar em causa, cada uma das estruturas do arco reflexo (fig. 10). 136
7 Figura 10. Hipotonia por lesão do arco reflexo, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais Então, a neuropatia diabética, a tabes dorsalis, a secção medular por trauma ou a distrofia muscular, poderão promover hipotonia. De referir que lesões corticais ou medulares agudas (choque cerebral ou choque medular) promovem hipotonia numa primeira fase. Só depois se instala a hipertonia. Faz-se normalmente acompanhar de hiperextensibiliade (exceptuando o caso da hipotonia cerebelosa), perda de força muscular, atrofia e / ou fasciculações e hiporreflexia. Poderá ainda ter uma origem cerebelosa ou extrapiramidal como no caso da coreia (fig. 11). Quando cerebelosa, normalmente não será tão marcada como nas lesões do arco reflexo, nem se fará acompanhar de hiporreflexia ou défice de força muscular. 137
8 Figura 11. Hipotonia por lesão cerebelosa ou extrapiramidal (coreia), P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais Como considerações finais, podemos dizer que o Tónus muscular é consequência de reflexos que actuam ao nível do arco reflexo, permitindo uma harmonia de movimento entre músculos agonistas e antagonistas tanto na postura como na participação em movimentos associados e, evitando contracções ou estiramentos excessivos. A hipertonia (fig. 12) implica normalmente uma lesão supramedular da via piramidal ou estrapiramidal, assumindo respectivamente a forma de espasticidade ou rigidez. A espasticidade atinge selectivamente grupos musculares, não é homogénea e aumenta com a brusquidão do movimento; poderá ter fenómeno em navalha e está normalmente associada a hiperrreflexia, défice de força muscular e sinal de babinsky. Já a rigidez atinge igualmente flexores e extensores, podendo ter um predomínio axial, é homogénea e não sensível a velocidade de movimento imposta; poderá ter associadamente fenómeno em roda dentada e está normalmente associada bradicinésia e perda de movimentos associados, preservando a força muscular e os reflexos. A paratonia, que pode ser facilitatória ou inibitória, presume lesão cerebral difusa. A hipotonia (fig. 12) presume normalmente ou uma lesão do arco reflexo medular, havendo neste caso hiporreflexia e perda de força muscular associadas, ou então uma lesão extrapiramidal (coreia) ou cerebelosa, estando preservadas a força muscular e os reflexos nestas últimas situações. 138
9 Figura 12. Alterações do Tónus muscular joão lemos 139
10 140
O Tónus Muscular. quando se promove um estiramento do biccipital
O Tónus Muscular O Tónus Muscular O tónus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso, ou por outras palavras, é a resistência encontrada ao movimento passivo
Leia maisProprioceptores. Proprioceptores
Proprioceptores São órgãos sensoriais encontrados nos músculos e articulações. Sua função é conduzir informações sensoriais para o SNC a partir dos músculos, tendões,articulações e ligamentos. Estão relacionados
Leia maisInervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento Estímulo sensitivo Medula Resposta Aula 4 1 ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA
Leia mais17/05/2017 PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO
PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO Desencadear movimentos reflexos Regular movimentos em execução Facilitar a alternância de movimentos Coordenar a atividade de músculos individuais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE
DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A 1. Contributo Para a Definição da Capacidade - Flexibilidade 2. Factores Condicionantes do Desenvolvimento da Flexibilidade 3. Conclusões Metodológicas 1 1. Contributo
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL - PROFª DRª VILMA G. 1. NÍVEL DE CONTROLE LOCAL A MEDULA ESPINAL:
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisComponentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de neurociências e ciências do comportamento Componentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio Mayara Thais Correr Disciplina:
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia maisIntrodução as doenças Ortopédicas
Introdução as doenças Ortopédicas 1 Estrutura Neuromuscular Fuso: É o principal órgão sensitivo exitatório do músculo e é composto de fibras intrafusais microscópicas, que ficam paralelas as fibras extrafusais
Leia maisOrganização Geral do Sistema Motor
SISTEMA MOTOR II Organização Geral do Sistema Motor Músculos Elementos neurais Medula espinhal Tronco encefálico Córtex motor Cerebelo Gânglios da base GERADORES DE MOVIMENTO CONTROLADORES DE MOVIMENTO
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisAula 8. Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes
Aula 8 Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes FONTES SENSORIAIS PROPRIOCEPTIVAS SISTEMA VISUAL SISTEMA VESTIBULAR SISTEMA SOMATOSENSORIAL INFORMAÇÕES DE ORIGEM MUSCULAR QUE CONTRIBUEM PARA OS MOVIMENTOS
Leia maisCapítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR
BSN UP4 Autor: Francisco Cubal Capítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR Os neurónios motores inferiores de: medula espinal + tronco cerebral são neurónios motores α. Estes neurónios
Leia maisCLASSES DE MOVIMENTOS
CLASSES DE MOVIMENTOS ATOS REFLEXOS - considerados involuntários, simples (poucos músculos), estereotipados, em geral ocorrem automaticamente em resposta a um estímulo sensorial. Ex. resposta ao toque
Leia maisInibição Autogênica. Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Professor: Mauro Heleno Chagas
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Treinamento da Flexibilidade Inibição Autogênica Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Professor: Mauro Heleno
Leia maisOrganização do sistema motor
A organizaç organização bá básica do Sistema Motor Organizaç Organização do sistema motor Figura 11.1. Diagrama de blocos descritivo do sistema motor. As cores de cada bloco diferenciam as estruturas efetoras,
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA MOTOR. Professora MaíraValle
FISIOLOGIA DO SISTEMA MOTOR Professora MaíraValle DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Sensório Sistema Motor Sistema Neurovegetativo SISTEMA MOTOR SOMÁTICO As vias motoras somáticas controlam
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO III
EXAME NEUROLÓGICO III REFLEXOS SENSIBILIDADE Everton Rodrigues S7 REFLEXOS Reflexo: resposta involuntária a um estímulo sensorial. O teste dos reflexos é a parte mais objetiva do exame neurológico. Reflexos
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SÍNDROMES MOTORAS ALTERAÇÕES AO EXAME DA MOTRICIDADE
Leia maisSe você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá)
ESPECIALIZAÇÃO TURMA 11-2014 Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá) Prof Vilma Godoi CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA
Leia maisSISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS
Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA
Leia maisPostura e Equilíbrio. Ms. Roberpaulo Anacleto
Postura e Equilíbrio Ms. Roberpaulo Anacleto NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE Núcleos do V, VI e VII Áreas de
Leia maisFISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo
FISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo INTRODUÇÃO Motricidade: movimento intencional x tônus postural CÓRTEX
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisSISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias
SISTEMA NEUROMUSCULAR Prof.ª Ana Laura A. Dias Composição Química Água 75% Proteína 20% Sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, minerais, aminoácidos, gorduras e carboidratos 5% Tipos de proteínas:
Leia maisBIBLIOGRAFIA. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor. Teoria e aplicações práticas. Ed. Manole, São Paulo.
BIBLIOGRAFIA SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor. Teoria e aplicações práticas. Ed. Manole, São Paulo. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurosciência e comportamento.
Leia maisNeuroanatomia. UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro
Neuroanatomia UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro UBM 4 Anatomia Dentária ANATOMIA E FUNÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR Músculos unidade motora Músculos unidade motora O componente
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Córtex Motor e Áreas Pré-motoras. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Córtex Motor e Áreas Pré-motoras Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Motricidade Somática Córtex Motor Primário
Leia maisO que é o. que serve?
ALONGAMENTO O que é o alongamento e para que serve? CAUSAS DE ENCURTAMENTO MUSCULAR Imobilização prolongada Mobilidade restrita Doenças de tecido conectivo ou neuromusculares Processos patológicos devido
Leia maisObjetivo: Como o fluxo de informação sensorial e a hierarquia do controle motor controlam os diversos tipos de movimento?
Objetivo: Como o fluxo de informação sensorial e a hierarquia do controle motor controlam os diversos tipos de movimento? Roteiro da aula: 1. Tipos de movimentos gerados pelo sistema motor 2. Funções do
Leia maisSe você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá)
ESPECIALIZAÇÃO TURMA 10-2013 Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá) Prof Vilma Godoi CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA
Leia mais17/05/2017 REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL REFLEXO DO TRONCO CEREBRAL: REFLEXO OCULAR MOVIMENTOS SACÁDICOS (NISTAGMO) OUTROS REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL
REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL Movimentos automáticos e estereotipados da cabeça, olhos e pescoço Relacionados com as características do estímulo intensidade, duração, localização Organizados inteiramente
Leia mais31/10/2017. Fisiologia neuromuscular
Fisiologia neuromuscular 1 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS Extremidades das terminações nervosas FENDA SINAPTICA
Leia maisFISIOPATOLOGIA DO SISTEMA PIRAMIDAL
FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA PIRAMIDAL Waldir Antonio Tognola Anatomia Origem, trajeto e destino. Trato corticospinal e corticonuclear. Via direta e via cruzada. Vias acessórias, trato reticulospinal (inibidor).
Leia maisSistema Piramidal e Extrapiramidal. Dr. Fábio Agertt
Sistema Piramidal e Extrapiramidal Dr. Fábio Agertt 40-60 consideravam-se 3 tipos de atos motores Voluntários chutar Sistema Motor Piramidal Automático marcha Sistema Motor Extrapiramidal Reflexo Sistema
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisMÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos
Leia maisFLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO
FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM
Leia maisn Desempenho muscular comprometido n Trauma dos tecidos resultando em inflamação ou dor
Flexibilidade Flexibilidade e Alongamento Capacidade de mover uma articulação, ou uma série de articulações, por meio de amplitude de movimento total Cinesio Prof. Vinicius Coca ALONGAMENTO É um termo
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Medula Espinhal. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Medula Espinhal Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Motricidade Somática - Medula Espinhal 1. Organização hierárquica
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE - PROFª DRª VILMA G. O CEREBELO E OS GÂNGLIOS BASAIS AUXILIAM
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática II: Córtex, Cerebelo e N. da Base I. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática II: Córtex, Cerebelo e N. da Base I Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP Organização Hierárquica do Movimento Córtex: propósito e comando
Leia maisCONTROLE DO MOVIMENTO. Curso de Neurofisiologia ICB-UFMG
CONTROLE DO MOVIMENTO Curso de Neurofisiologia ICB-UFMG Controle do movimento Planejamento e programação Organização Espaço - Temporal Nível mais alto ESTRATÉGIA - Qual é o alvo do movimento e como melhor
Leia maisCURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011
1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 FLEXIBILIDADE João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist DEFINIÇÃO... normal extensibilidade
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisSISTEMA NERVOSO MOTOR
SISTEMA NERVOSO MOTOR REFLEXOS MEDULARES A medula possui autonomia para controlar respostas simples a estímulos específicos. 1 REFLEXOS MEDULARES ARCO REFLEXO Arco monossináptico Arco polissináptico REFLEXOS
Leia maisAlongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto
Alongamento muscular Prof. Henry Dan Kiyomoto Termos a serem definidos Flexibilidade É a habilidade para mover uma araculação ou araculações através de uma ADM livre de dor Alongamento Alongamento seleavo
Leia maisProvas de Função Muscular
Provas de Função Muscular Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João TROFISMO MUSCULAR Trofismo ou Trofia Muscular - é a variação da secção
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Medula Espinhal. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Medula Espinhal Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Motricidade Somática - Medula Espinhal 1. Organização hierárquica
Leia maisReeducação Funcional 17/10/2016 UNIDADE VII. PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS. Controle Motor: Unidade VII PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS
Reeducação Funcional Unidade VII PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS Profa. MSc. Dayse Danielle de Oliveira Silva UNIDADE VII. PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS - PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS: PRÉ-PROGRAMAÇÃO - PROGRAMAÇÃO
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisCEREBELO E NUCLEOS DA BASE Curso de Neurofisiologia/Neurociências Graduação
André Ricardo Massensini, Ph.D. Bruno Rezende de Souza, Ph.D. Grace Schenatto Pereira, Ph.D. Juliana Carvalho Tavares, Ph.D. Márcio Flávio Dutra Moraes, Ph.D. Núcleo de Neurociências Departamento de Fisiologia
Leia maisSISTEMA MOTOR. Organização e controlo
SISTEMA MOTOR Organização e controlo Sistema motor: Todas as estruturas (fibras musculares e neurónios) envolvidas na motricidade (somática e visceral) Sistema motor somático: divisão do sistema nervoso
Leia maisMúsculo liso: Musculo Liso. Contração do Musculo Liso. Músculo cardíaco: Musculo Liso
Fisiologia Muscular Músculo liso: Controle involuntário Localiza-se na pele, órgãos internos, aparelho reprodutor, grandes vasos sangüíneos e aparelho excretor. O estímulo para a contração dos músculos
Leia maisREVISÃO DA LITERATURA: ESPASTICIDADE
REVISÃO DA LITERATURA: ESPASTICIDADE Fernanda Púpio Silva Lima 3, Mário Oliveira Lima 1-2-3, Sérgio T. T. de Freitas 1-2, Charli Tortoza 2, Rodrigo Alvaro Brandão Lopes -Martins 3 1- Setor de Neurologia-
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisSISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisAula 2 Neurofisiologia do movimento
Aula 2 Revisão de neurofisiologia do movimento Prof. Daniel Boari Coelho E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática I: Medula e Tronco. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática I: Medula e Tronco Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Motricidade Somática I: medula espinhal e tronco cerebral
Leia maisUnidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisequilíbrio e reflexos
Avaliação da coordenação, equilíbrio e reflexos (Aula 2) Rfl Reflexos Atos reflexos ou simplesmente reflexos são respostas automáticas, involuntárias a um estímulo sensorial, geneticamente definida. Ocorre
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS - PROFª DRª VILMA G. Controle do Movimento: Geradores:
Leia maisNeurofisiologia - Bloco 3 de Exercícios
Neurofisiologia - Bloco 3 de Exercícios 1) A manutenção da postura: a) o sistema mais evoluído é constituído por receptores proprioceptivos cervicais. b) independe de qualquer relação com o neurônio motor
Leia maisCUIDADOS CINESIOTERÁPICOS NOS ACIDENTES VASCULARES AGUDOS CEREBRAIS
NOTAS PRÁTICAS CUIDADOS CINESIOTERÁPICOS NOS ACIDENTES VASCULARES AGUDOS CEREBRAIS ABRÃO ANGHINAH * Quando ocorre um icto, o importante é salvar a vida do paciente. Entretanto, embora geralmente esquecidos,
Leia maisSemiologia neurológica básica
Semiologia neurológica básica Exame neurológico do paciente clínico Prof. Ivan da Costa Barros Material necessário para o exame: Martelo de percussão Estilete e Pincel (ou algodão) Tubos de ensaio (quente
Leia maisTREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR MOVIMENTO E VIDA MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO DO CORPO FUGA DE SITUAÇÕES DE PERIGO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO MANIPULAÇÃO E CONFECÇÃO DE UTENSÍLIOS IMPORTÂNCIA DO SISTEMA SENSORIAL INFORMAÇÕES
Leia maisCélulas da Glia Funções das células da Glia
Estrutura e Função do Sistema Nervoso Controle Nervoso do Movimento Células do Sistema Nervoso Células da glia (gliais ou neuróglias) Células neurais (neurônios) 2 Células da Glia Funções das células da
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Robótica na Reabilitação Professor: Pai Chi Nan 1 Trato piramidal Principal via motora Introdução Trato cortico-bulbar Mesencéfalo Bulbo Decussação das pirâmides
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisEstabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo
Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo Estabilidade Dinâmica Williams et al.(2001): - Geometria articular; - Restrições dos tecidos moles; - Cargas aplicadas na articulação; - Atividade muscular. Estabilidade
Leia maisSISTEMA MUSCULAR. Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA
SISTEMA MUSCULAR Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA AS FIBRAS MUSCULARES SÃO LONGAS E ESTREITAS QUANDO RELAXADAS. São células contráteis especializadas, organizadas em tecidos que movimentam
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisEscrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46
Após um AVC, a sensibilidade e o controlo dos movimentos do doente encontram-se muitas vezes diminuídos. Por isso, é muito importante ter cuidado com a posição em que se põem, pois podem não ser capazes
Leia maisEstrutura e Função dos Núcleos da Base
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Núcleos da Base Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática : Tronco Encefálico. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática : Tronco Encefálico Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA Motricidade Somática - Tronco Cerebral 1. Movimentos Rítmicos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA AVALIAÇÃO DE ESPASTICIDADE EM LESADOS MEDULARES
RENATA MANZANO MARIA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA AVALIAÇÃO DE ESPASTICIDADE EM LESADOS MEDULARES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade
Leia mais1. Deficiências Elegíveis para o Tênis de Mesa Paralímpico
Tradução do Anexo 1 do Classification Rules for ITTF Para Table Tennis (Regras de Classificação da ITTF para o tênis de mesa paralímpico), de janeiro de 2018. Tradução: Victor Lee Em caso de dúvidas com
Leia maisÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann
ÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann COMANDO MOTOR SUPERIOR: CÓRTEX Planejamento e comando motor. Experimentos de estimulação elétrica de áreas cerebrais estabeleceram
Leia maisNeurofisiologia do Movimento - Tratamento Farmacológico dos Distúrbios de Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento - Tratamento Farmacológico dos Distúrbios de Movimento Dr. Fábio Agertt Contração Muscular Fibra muscular Sarcolema Miofibrilas Actina e Miosina Sarcoplasma Retículo sarcoplasmático
Leia maisUNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase
UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio
Leia maisSistema Nervoso Somático ou voluntário
Sistema Nervoso periférico Divisão e organização Constituintes Função Prof. A.Carlos Centro de Imagens e Física Médica - FMRP Aferente Nervos, raízes e gânglios da raiz dorsal SNP Somático Sistema nervoso
Leia maisEFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA
EFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA Francyelle Barros Feitoza 1 Fabiana da Silveira Bianchi Perez 2 Faculdade Alfredo Nasser
Leia maisMestrado em Bioquímica
Mestrado em Bioquímica Seminário de Neuroquímica/Neurobiologia Os gânglios da base alterações fisiopatológicas Sofia Ferreira ANATOMIA DOS GÂNGLIOS DA BASE GÂNGLIOS DA BASE Corpo estriado Globo pálido
Leia maisFasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.
Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido
Leia maisDenominação dos músculos
Características do tecido muscular e a sua importância para o movimento humano Cinesiologia e Biomecânica Prof. Mdo. Sandro de Souza Denominação dos músculos O músculo pode ser classificado atendendo a
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES. Turma 13 Módulo III 17/06/2016
ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Turma 13 Módulo III 17/06/2016 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Paulo Leal Fisioterapeuta e Prof. de Educação Física Mestre em Educação Física Especialista em Educação física e
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisCONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
FUNÇÃO CEREBELAR CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS AGONISTAS ANTAGONISTAS SINERGISTAS MÚSCULOS DE FIXAÇÃO ATAXIA INCOORDENAÇÃO
Leia maisBASE MOLECULAR DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
A MIOFIBRILA EM DETALHE BASE MOLECULAR DA CONTRAÇÃO MUSCULAR (alfa-actinina) (actina+tropomiosina) CONTRAÇÃO: 1.Ca 2+ se liga a troponina; 2. exposição dos sítios de ligação a miosina na actina -ligação;
Leia maisEstudo da Condução. do Reflexo-T
Estudo da Condução Radicular Usando a Técnica do Reflexo-T www.neurosoftbrasil.com.br Sergey Nickolaev Reflexo-T O Reflexo-T é o equivalente elétrico da contração muscular que ocorre em decorrência da
Leia mais