Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009"

Transcrição

1 Minuta emitida após revisã e alteraçã pel Fórum de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Publicada pela Internatinal Hydrpwer Assciatin Minuta d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Seçã IV: Operaçã de Prjet

2 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DE HIDRELÉTRICAS MINUTA DE AGOSTO DE 2009 Seçã I: Avaliações Estratégicas Seçã II: Preparaçã de Prjet Seçã III: Implementaçã de Prjet ESTE DOCUMENTO CONTÉM O CONTEÚDO DA SEÇÃO IV Seçã IV: Operaçã de Prjet Sumári PREÂMBULO SOBRE ESTE DOCUMENTO... 1 HISTÓRICO... 2 INTRODUÇÃO... 2 Princípis Nrteadres d Prtcl... 2 Prpósits e Uss d Prtcl... 3 A Estrutura d Prtcl... 4 As Seções d Prtcl... 4 Aspects n Prtcl... 5 Atributs n Prtcl... 6 Aplicaçã d Prtcl... 7 Realizand uma Avaliaçã Usand Prtcl... 7 Etapas d Prcess de Avaliaçã Cm Prtcl... 8 Entendend as Páginas ds Aspects... 8 Pntuaçã... 8 Apresentand s Resultads Ntas de Orientaçã de Auditria Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Avaliaçã Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Gestã Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Cnsulta Nta de Orientaçã Nível de Api das Partes Interessadas Nta de Orientaçã Nível de Observância Nta de Orientaçã - Nível de Cnfrmidade cm Planejad Nta de Orientaçã Nível de Efetividade Definições das Pntuações de 1 a Glssári Questões de Alt Nível e Transversais Seçã IV: OPERAÇÃO DE PROJETOS Visã Geral da Seçã IV Resum ds Aspects da Seçã IV Guia de Relevância ds Aspects e Atributs da Seçã IV Instruções de Pntuaçã ds Aspects As fts da capa sã crtesia d WWF

3 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 PREÂMBULO SOBRE ESTE DOCUMENTO Através da revisã da sexta ediçã d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas da IHA (2006), que incluiu sete reuniões frmais d Fórum de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas ( Fórum ) esta minuta de um Prtcl revisad fi preparada para um períd de cnsulta e testes frmais. Recnhecems que as cnsultas e s testes pderã levar a revisões antes da preparaçã de um dcument final, cm vistas a trná-l uma ferramenta sucinta e prática para a avaliaçã de sustentabilidade em um cntext de hidreletricidade. Este dcument é parte de um cnjunt de quatr dcuments que frmam a Minuta d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas (a Minuta de Prtcl ), cada um deles uma ferramenta cmpleta de avaliaçã que trata de um estági distint d cicl de vida d prjet. A Minuta de Prtcl reflete as questões de sustentabilidade que fram identificadas e discutidas pel Fórum, representand uma diversidade de visões setriais, e sã apresentadas de uma maneira estruturada de md a se adequar a um prcess de avaliaçã de sustentabilidade. O Fórum acredita ser este um mment adequad para trnar esta Minuta de Prtcl dispnível a um grup mais ampl de partes interessadas e buscar piniões e cntribuições que ajudem a levar esse prcess adiante. Durante setembr, utubr e nvembr de 2009, a Minuta de Prtcl será submetida a um períd de testes e cnsultas públicas. Os testes avaliarã uma série de cnsiderações incluind escp, abrangência, facilidade de us, efetividade, aplicabilidade em diferentes escalas e regiões, adequaçã das instruções de implementaçã e métds para apresentaçã de resultads. Para as cnsultas públicas, um frmulári nline será preparad, e as principais questões de retralimentaçã sbre esta Minuta de Prtcl serã: 1. Praticidade. A Minuta de Prtcl parece ser uma ferramenta de avaliaçã prática, e, em cas cntrári, cm pde ser aprimrada para aumentar sua praticidade? 2. Cnteúd. O que vcê acha d cnteúd da Minuta de Prtcl em terms de adequaçã, qualidade e aplicabilidade para prjets de diferentes tips, escalas e cntexts gegráfics? Quais melhrias vcê prpria para cnteúd da Minuta de Prtcl? 3. Instruções de Implementaçã. Vcê cnsidera a intrduçã e as ntas de instruções de auditria da Minuta de Prtcl úteis, e cm elas pdem ser aprimradas? 4. Pntuaçã. Que sugestões vcê faria sbre meis de agregar itens em cada atribut? Esperams cmentáris especialmente sbre experiências btidas pr mei de testes. 5. Apresentaçã de Resultads. Quais seriam suas sugestões de mecanisms eficazes e prátics para a apresentaçã ds resultads da avaliaçã? 6. Facilidade de Us. Vcê pderia fazer recmendações sbre cm trnar s dcuments fáceis de usar? 7. Nível Básic de Bas Práticas. A pntuaçã 3 fi estabelecida cm nível básic de bas práticas, cm cnsciência em particular d que é pssível alcançar em países cm recurss u capacidades mínims u em prjets de menres escalas e cmplexidades. Vcê tem quaisquer cmentáris sbre essas pntuações? Vcê tem alguma infrmaçã que cntribuiria para a cmpreensã d que sã bas práticas para atributs individuais da Minuta de Prtcl? 8. Melhres Bas Práticas. A pntuaçã 5 fi estabelecida para crrespnder às melhres práticas cmprvadas, mas cm cnsciência da aplicabilidade glbal dessa ferramenta, de md que tal pntuaçã nã seja alcançável apenas pels maires prjets cm s maires recurss à dispsiçã. Vcê tem quaisquer cmentáris sbre essas pntuações? Vcê tem alguma infrmaçã que cntribuiria para a cmpreensã d que sã melhres práticas cmprvadas para atributs individuais da Minuta de Prtcl? As Instruções para Teste e Questinári Online pdem ser acessadas em MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 1 de 70

4 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 HISTÓRICO O interesse na hidreletricidade tem ressurgid em razã da necessidade de uma ecnmia de baix carbn, de segurança energética e de melhr gestã da água. Cntribuições cnsideráveis têm sid feitas cm vistas à cmpreensã e à rientaçã d desempenh de sustentabilidade n setr de barragens e particularmente n setr de hidreletricidade, send a mais ntável a avaliaçã da Cmissã Mundial de Barragens (Wrld Cmissin n Dams u WCD, em inglês) em Apesar de esfrçs anterires, atualmente nã há uma ferramenta e um padrã amplamente aceits de avaliaçã de sustentabilidade de hidrelétricas, e enfques distints sã usads ns níveis lcais, nacinais e reginais. A Internatinal Hydrpwer Assciatin (IHA), em estreita clabraçã cm váris parceirs, lançu Fórum de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas ( Fórum ) em març de 2008 para atacar essa lacuna. O Fórum é um grup multissetrial que visa estabelecer uma ferramenta de avaliaçã de sustentabilidade cm ampl api para medir e rientar desempenh n setr hidrelétric, cm base n Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade da IHA (2006). Os membrs d Fórum incluem gverns de países desenvlvids e em desenvlviment, bancs cmerciais e de desenvlviment, ONGs sciais e ambientais e representantes d setr hidrelétric. O Fórum está perand pr um períd de dis ans. Depis d lançament d Fórum em març de 2008 em Washingtn, D.C., huve reuniões d Fórum em julh de 2008 (EUA), setembr de 2008 (Zâmbia), utubr de 2008 (China), dezembr de 2008 (Brasil), març de 2009 (Turquia) e junh de 2009 (Islândia). Outras duas reuniões estã planejadas para cmeç de 2010 (lcais a cnfirmar). O Fórum vem definind as questões relevantes a serem incluídas n prtcl de avaliaçã e a abrdagem de mensuraçã de cada uma dessas questões. O plan de trabalh tem envlvid a cntribuiçã de especialistas em temas-chave da sustentabilidade de hidrelétricas, avaliações in lc de prjets hidrelétrics, ficinas, cntribuições de grups de referência das principais partes interessadas e resultad de um períd de cnsultas abertas sbre s principais cmpnentes prpsts da ferramenta de avaliaçã (janeir-fevereir de 2009). Este dcument é a primeira minuta integral d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas ( Prtcl ), cm data de agst de A Minuta de Prtcl será submetida a um períd de testes e a uma segunda fase de cnsultas entre setembr e nvembr de O bjetiv é cncluir a Minuta de Prtcl, incrprand s resultads das cnsultas e ds testes, até meads de Uma fase subseqüente de trabalh deverá se cncentrar em ptenciais aplicações d Prtcl, pssivelmente incluind caminhs para um padrã setrial e um mecanism de certificaçã. N futur, espera-se que Prtcl seja revist e atualizad regularmente cm base n aprendizad cntínu resultante de sua aplicaçã generalizada em escala glbal. O históric cmplet d Fórum de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas e d prcess que levu a desenvlviment da Minuta de Prtcl está dispnível em INTRODUÇÃO Esta seçã apresenta infrmações sbre s princípis nrteadres d Prtcl e sbre a ferramenta de avaliaçã, prcess de avaliaçã e s resultads de avaliaçã. Princípis Nrteadres d Prtcl A hidreletricidade, desenvlvida e gerenciada de md sustentável, pde frnecer benefícis nacinais, reginais e lcais e tem ptencial de exercer papel imprtante em capacitar as cmunidades atingir bjetivs de desenvlviment sustentável. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 2 de 70

5 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 O desenvlviment sustentável é desenvlviment que atende as necessidades d presente sem cmprmeter a capacidade das gerações futuras de atenderem suas próprias necessidades. O desenvlviment sustentável inclui a reduçã da pbreza, respeit as direits humans, a mudança de padrões insustentáveis de prduçã e cnsum, a viabilidade ecnômica de lng praz, a prteçã e a gestã da base de recurss naturais e a gestã ambiental respnsável. O desenvlviment sustentável requer a cnsideraçã de sinergias e balançs entre valres ecnômics, sciais e ambientais. Esse equilíbri deve ser alcançad e garantid de md transparente e accuntable, aprveitand-se d cnheciment em expansã, de múltiplas perspectivas e da invaçã. Respnsabilidade scial, transparência e accuntability sã princípis fundamentais da sustentabilidade. Prpósits e Uss d Prtcl O Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas é uma estrutura básica de avaliaçã de sustentabilidade para prjets hidrelétrics. Ele destaca as cnsiderações de sustentabilidade imprtantes para um prjet hidrelétric e frnece uma referência para mensurar aquele prjet em um espectr graduad de práticas. As quatr diferentes seções d Prtcl sã dedicadas a diferentes estágis d cicl de vida de um prjet hidrelétric, uma vez que as questões e s critéris crítics de avaliaçã de desempenh sã diferentes nestes diferentes estágis. A avaliaçã se baseia em evidências bjetivas para fundamentar uma pntuaçã, ist é, evidências factuais, reprdutíveis, bjetivas e verificáveis. O Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas nã tem sid desenvlvid para um únic prpósit, mas sim para uma grande variedade de aplicações ptenciais, tdas cm intuit de aumentar desempenh de sustentabilidade ds prjets hidrelétrics e de sua peraçã. Os usuáris e uss ptenciais incluem, mas nã se limitam a: Tds s setres, incluind cmunidades afetadas pel prjet, frnecend uma base cmum para diálg sbre questões de sustentabilidade; Gverns, agentes financiadres ptenciais e utrs tmadres de decisã, para garantir que nvs prjets hidrelétrics sejam uma sluçã adequada para cntext em que sã prpsts; Empresas, gverns, instituições financeiras e ONGs, para rientar desenvlviment de nvas instalações hidrelétricas; Empresas, gverns e agências de desenvlviment, para avaliar a sustentabilidade de perações existentes e desenvlver prgramas de melhria; ONGs e sciedade civil, para avaliar a sustentabilidade de prjets hidrelétrics em diferentes estágis de seu cicl de vida, cm vistas a frmar suas próprias piniões sbre desempenh de sustentabilidade ds peradres e financiadres em relaçã a prjets hidrelétrics e a frmar uma base para diálg sbre esses prjets; Empreendedres, instituições financeiras e utrs investidres, para avaliar s riscs de ptenciais investiments e cm parte de seu prcess de due diligence; O setr hidrelétric, a buscar qualificaçã externa para financiaments bancáris, crédits de carbn (p.ex., MDL/IC), crédits de energia renvável (p.ex., CERs u RECs, na sigla em inglês), recnheciment em mercads vluntáris (p.ex., certificads verdes); e s administradres desses mecanisms, para avaliar a admissibilidade de prjets; Agências de verificaçã, na certificaçã de determinad nível de sustentabilidade; e Prprietáris e peradres de prjets hidrelétrics, para gestã e treinament em sustentabilidade na empresa. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 3 de 70

6 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Uma ferramenta de avaliaçã de ampl suprte pde ser um dcument de referência a partir d qual há muits caminhs para avançar, incluind a identificaçã de níveis aceitáveis de desempenh para as diferentes questões de sustentabilidade discutidas n Prtcl. A multiplicidade de ptenciais caminhs de desenvlviment será cnsiderada em uma segunda fase de trabalh em 2010, depis que Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas fr cncluíd. Esses caminhs ptenciais incluem diretrizes setriais, padrões de sustentabilidade e desempenh, mecanisms de premiaçã e recnheciment, avaliações de desempenh setrial (benchmarking), capacitaçã pr mei de prgramas de treinament, critéris de admissã para mercads específics, mecanisms de certificaçã de sustentabilidade, sítis infrmativs na internet, reflexs nas legislações e plíticas nacinais e reginais e reflexs nas plíticas de garantias bancárias. A Estrutura d Prtcl O Prtcl é estruturad em Seções, Aspects e Atributs. O Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas é cmpst pr quatr seções que refletem diferentes estágis d cicl de vida d prjet. Cada seçã apresenta um cnjunt de aspects, refletind as principais cnsiderações de sustentabilidade naquela fase d cicl de vida d prjet. Cada aspect é avaliad em até sete atributs u cmpnentes de pntuaçã. As Seções d Prtcl As quatr seções Avaliações Estratégicas, Preparaçã de Prjet, Implementaçã de Prjet e Operaçã de Prjet fram prjetadas para serem ferramentas de avaliaçã cmpletas, aplicadas a fases específicas d cicl de vida d prjet e tem ptencial de auxiliar na frmaçã de visões ns pnts-chave de decisã, cnfrme mstra a Figura 1. Seções d Prtcl: Estágis de Prjet: Seçã I Seçã II Seçã III Seçã IV Avaliações Estratégicas Preparaçã de Prjet Implementaçã de Prjet Operaçã de Prjet Pnts de Decisã a final de cada estági de prjet Iníci da preparaçã d prjet hidrelétric Cncessã ds cntrats de cnstruçã Cmissinament d prjet Figura 1. Seções d Prtcl e Principais Pnts de Decisã A Seçã I avalia a base estratégica para um prjet hidrelétric. A Seçã I apresenta ptencial para dupla funçã, dependend ds interesses e das necessidades d usuári. Ela pde ser usada para avaliar ambiente estratégic d qual pde emergir um prjet hidrelétric u para avaliar a adequaçã de um ptencial prjet u cnjunts de prjets nesse ambiente estratégic. A Seçã I é cnsiderada útil para demnstrar a base estratégica para prjet, deixand clar nde um determinad prjet se encaixa em um quadr estratégic para desenvlviment u sustentabilidade (cm fnte preferencial de eletricidade, p.ex.). A Seçã I é cnsiderada crítica para a btençã d api de tdas as partes interessadas em um prjet, pis críticas a um prjet pdem freqüentemente estar relacinadas a sua base estratégica. A Seçã I identificará cnsistências e cnflits cm cmpnentes cntextuais imprtantes cm energia, água, preservaçã ambiental e plans de desenvlviment ecnômic para país u a regiã pertinente. Essa seçã d Prtcl pde ser usada previamente e para embasar a decisã de que há uma base estratégica para dar seguiment à preparaçã de um prjet. A Seçã II avalia estági de preparaçã de um prjet hidrelétric, durante qual estuds, planejament e prjet sã feits para tds s aspects d empreendiment. Em seguida à preparaçã d prjet há um pnt crític de decisã, que é a cncessã ds cntrats de cnstruçã. Uma avaliaçã cnduzida nesse mment indicaria se tds s requisits preparatóris fram atendids, se s plans de gestã estã definids e se s cmprmisss sã adequads e definem brigações. Essa seçã d Prtcl pde ser usada previamente e MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 4 de 70

7 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 para embasar a decisã de dar seguiment à implementaçã d prjet. A partir desse pnt, a cnstruçã se inicia, juntamente cm elements pertinentes ds plans de açã ambiental e scial. A Seçã III avalia estági de implementaçã de um prjet hidrelétric, durante qual a cnstruçã, reassentament, s plans de gestã ambiental e utrs plans de gestã e cmprmisss sã implementads. O cmissinament da usina hidrelétrica permite a prjet cmeçar ter rendiments, e, de fat, freqüentemente algumas unidades (p.ex., turbinas) de uma usina cm múltiplas unidades sã cmissinadas enquant utras ainda estã send instaladas, para auxiliar n cumpriment das brigações financeiras d prjet. Uma avaliaçã feita antes da decisã de cmissinar qualquer unidade indicaria se tds s cmprmisss fram cumprids e pderia embasar praz e as cndições d cmissinament d prjet. A Seçã IV avalia a peraçã de uma usina hidrelétrica. Essa seçã d prtcl pde ser usada para embasar a visã de que a usina está perand de maneira sustentável, cm medidas ativas implementadas para mnitrament, a bservância de brigações e a melhria cntínua. Cada seçã é uma ferramenta cmpleta de avaliaçã para medir desempenh de um prjet hidrelétric à luz de critéris de sustentabilidade cabíveis para aquele pnt de seu cicl de vida. O prjet pde estar em fase inicial u final de seu cicl de vida n mment da avaliaçã. As avaliações pdem mirar futur (u seja, quais atividades deveriam ser implementadas) u passad (refletind sbre quã bem as atividades fram implementadas). O Prtcl é prjetad para aplicaçã recrrente, e avaliações em fases iniciais pdem rientar atividades que resultarã em melhr desempenh em uma avaliaçã em fases psterires. As fases d cicl de vida ds prjets pdem se sbrepr (p.ex., atividades de implementaçã durante a preparaçã de um prjet u cmissinament de turbinas enquant atividades de implementaçã ainda estã em andament). Se um prjet está em transiçã entre estágis, a esclha de qual seçã utilizar dependerá d bjetiv da avaliaçã. A Figura 2 ilustra qual seçã será aplicada em qual pnt d cicl de vida d prjet. Os prjets hidrelétrics tendem a ter vida lnga, cm muits deles estand em peraçã pr mais de um sécul. As principais decisões de prjet relativas à retimizaçã de prjet u rede, extensã de sua vida útil u descmissinament idealmente devem ter cm referência a Seçã I Avaliações Estratégicas. Decisões de prjet relativas a reabilitaçã pdem ter cm referência avaliações segund a Seçã II Preparaçã de Prjet. Em cas de relicenciament, que irã avaliar usinas existentes, a Seçã IV Operaçã de Prjet - deverá ser a aprpriada para tal avaliaçã. Avaliaçã Estratégica Atualizaçã Significativa d Prjet Retimizaçã d Prjet/Rede Descmissinament de Prjet SEÇÃO I SEÇÃO II SEÇÃO III SEÇÃO IV Preparaçã de Prjet Implementaçã de Prjet Operaçã de Prjet Reabilitaçã d Prjet Figura 2. Seções d Prtcl e Cicl de Vida d Prjet Aspects n Prtcl Em cada seçã d Prtcl há um cnjunt de aspects imprtantes para a frmaçã de visã geral sbre a sustentabilidade daquele prjet naquele pnt de seu cicl de vida. O term aspect é usad, pis eles nã sã apenas questões de sustentabilidade send avaliadas, mas também sistemas e prcesss de gestã e utras perspectivas quant a desempenh de sustentabilidade. Os aspects, quand cnsiderads em cnjunt, frnecem a lista de questões que devem ser cnsideradas para frmar cm cnfiança uma visã sbre a MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 5 de 70

8 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 sustentabilidade geral de um prjet hidrelétric em determinad mment de seu cicl de vida. A Tabela 1 apresenta s aspects incluíds n Prtcl. Eles sã agrupads de md que s relacinaments entre s aspects pssam ser mais visíveis. Há muitas diferentes maneiras em que eles pdem ser agrupads, uma vez que há sbrepsiçã e nem sempre linhas bem definidas ns limites ds cnceits. A lista de aspects de cada seçã, incluind uma explicaçã sbre que cada aspect abrda e bjetiv d aspect, é apresentada n iníci d cnteúd específic de cada seçã. Nem td aspect será relevante para cada prjet, e pr ist, n iníci de cada seçã há um Guia de Relevância d Aspect para auxiliar na determinaçã ds aspects relevantes. Pr exempl, se nã huver armazenament em reservatóri aspect Gestã de Reservatóri nã precisa ser avaliad, e se nã huver reassentament aspect Reassentament nã precisa ser avaliad. Perspectiva Nme d Aspect Seções Perspectiva de Desenvlviment Perspectiva de Gvernança Perspectiva de Questões Técnicas Perspectiva de Questões Financeiras e Ecnômicas Perspectiva de Questões Sciais Perspectiva de Questões Ambientais Perspectiva Gegráfica/ Espacial - Necessidade Demnstrada e Adequaçã cm Estratégia I, II - Avaliaçã de Opções I - Plíticas e Plans Reginais e Nacinais I - Risc Plític I - Capacidade Institucinal I - Gvernança d Setr Públic II, III - Aprvações Regulatórias II, III - Gvernança Crprativa II, III, IV - Gestã e Cmunicaçã Integradas de Prgrama II, III - Gestã da Cnstruçã II, III - Questões e Riscs Técnics I - Dispnibilidade e Gestã de Recurss Hídrics II, III, IV - Lcaçã da Obra e Otimizaçã d Prjet II - Segurança Patrimnial e da Cmunidade II, III, IV - Cnfiabilidade e Eficiência ds Ativs IV - Questões e Riscs Ecnômics e Financeirs I - Viabilidade Ecnômica, incluind Benefícis Adicinais II, III, IV - Viabilidade Financeira II, III, IV - Aquisiçã de Materiais e Serviçs II, III, IV - Mercads, Invaçã e Pesquisa IV - Questões e Riscs Sciais I - Avaliaçã e Gestã de Impacts Sciais II, III, IV - Cmunidades Afetadas pel Prjet II, III, IV - Pvs Indígenas II, III, IV - Reassentament e Desaprpriações II, III - Partilha de Benefícis II, III, IV - Cndições de Empreg e Trabalh II, III, IV - Herança Cultural II, III, IV - Saúde Pública II, III, IV - Questões e Riscs Ambientais I - Avaliaçã e Gestã de Impacts Ambientais II, III, IV - Bidiversidade e Espécies Invasras II, III, IV - Ersã e Sedimentaçã II, III, IV - Qualidade da água II, III, IV - Resídus, Ruíd e Qualidade d Ar III - Questões da Bacia Hidrgráfica e Transfrnteiriças II, III, IV - Gestã de Bacia Hidrgráfica II, III, IV - Gestã de Reservatóri II, III, IV - Vazões Ambientais e Sustentabilidade a Jusante II, III, IV Tabela 1. Aspects d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Atributs n Prtcl Cada aspect da seçã send aplicada é avaliad em até sete atributs, cnfrme frem aplicáveis àquele atribut. Esses atributs estã dividids em prcess e desempenh, cnfrme mstra a Tabela 2. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 6 de 70

9 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Prcess Qualidade d Prcess de Avaliaçã Qualidade d Prcess de Gestã Qualidade d Prcess de Cnsulta Desempenh Nível de Api das Partes Interessadas Área de Fc Trata ds requisits de avaliaçã para um determinad aspect, incluind identificaçã da cndiçã de referência; requisits legais e utrs; avaliaçã de impact, risc e prtunidade. Trata d planejament e implementaçã da gestã para um determinad aspect, incluind bjetivs e metas, alcaçã de recurss, papéis e respnsabilidades, estratégias de implementaçã, verificaçã e análise, e melhria cntínua. Trata d prcess de cnsulta realizad para um determinad aspect, incluind mapeament de partes interessadas, prcesss de engajament, api às partes interessadas n prcess de cnsulta, transparência, mecanisms de reclamaçã e discussã. Área de Fc Trata d nível de api das partes interessadas a prcess e a desempenh para um determinad aspect, cm relaçã àquelas partes interessadas identificadas n prcess de cnsulta. Nível de Trata d nível de bservância as requisits legais e utrs cmprmisss públics que Observância tenham sid assumids para um determinad aspect. Nível de Trata d nível de cnfrmidade das medidas de implementaçã cm s plans mais Cnfrmidade cm atuais d prjet, cm particular ênfase na qualidade ds prcesss e sistemas de Planejad transações internas. Trata da efetividade das atividades de implementaçã para aquele aspect, em terms de Nível de Efetividade resultads btids, resultads desejads e/u medidas de desempenh acrdadas. Tabela 2. Prcess e Desempenh Pntuads para Cada Aspect Aplicaçã d Prtcl Realizand uma Avaliaçã Usand Prtcl O Prtcl é prjetad para ser usad cm uma grande variedade de prpósits, incluind autavaliações para melhria cntínua d prjet. Se a avaliaçã tem alt grau de frmalidade u se s resultads serã apresentads publicamente, é ideal que as avaliações sejam feitas pr auditr u equipe de auditres treinads u cm experiência na aplicaçã d Prtcl. N futur, vislumbra-se que um prgrama de treinament e acreditaçã seja desenvlvid para auditres que aplicam Prtcl. N prcess de avaliaçã, auditr entrevista empreendedr / prprietári / peradr d prjet e uma gama de partes interessadas relevantes, além de examinar evidências, para atribuir pnts para cada um ds aspects (questões) tratads na seçã pertinente d Prtcl. As avaliações sã cnduzidas n lcal d prjet hidrelétric, cm um itinerári típic semelhante a apresentad abaix: Primeir Dia - Reuniã inicial na qual auditr faz apresentações sbre prcess de avaliaçã e s prprietáris d prjet e utrs (tais cm agências gvernamentais) fazem apresentações sbre prjet. Essa reuniã é geralmente seguida pr uma visita a prjet, incluind áreas afetadas a jusante e áreas de reassentament tã distantes cm seja viável, dads s temps de deslcament, as questões práticas de lgística e as áreas fcais d prjet. Dias Intermediáris Entrevistas feitas pel auditr sbre tds s aspects d Prtcl. Essas entrevistas seriam cm empreendedr / prprietári / peradr d prjet e também cm utras partes interessadas (p.ex., gvern, especialistas, ONGs, sciedade civil, cmunidades afetadas pel prjet) relacinadas as diferentes requisits de avaliaçã d Prtcl. O auditr também gastará algum temp n exame de evidências, geralmente na frma de relatóris e dcuments. O númer de dias pde ser 1, 2 u 3, dependend d tamanh e da cmplexidade d prjet e ds temps de deslcament. Últim Dia Reuniã de encerrament entre auditr e s representantes d prjet, geralmente envlvend apresentaçã e debate sbre as principais descbertas da avaliaçã e áreas frtes, fracas e de prtunidades para prjet. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 7 de 70

10 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Etapas d Prcess de Avaliaçã Cm Prtcl A Figura 3 resume prcess de aplicaçã d Prtcl. Entendend as Páginas ds Aspects A Figura 4 mstra frmat de página de aspect, presente em cada seçã d Prtcl. Cada aspect cntém Critéris Para Aspect Ser Cnsiderad Nã Relevante. Esses critéris sã cnsistentes cm Guia de Relevância ds Aspects n iníci da seçã. As Cnsiderações sbre Cntext u a Escala d Prjet frnecem cnselhs para auditr sbre quaisquer cnsiderações quant a tip, tamanh u lcalizaçã d prjet. Iss é um recnheciment de que Prtcl visa ser uma ferramenta glbal e de que há muita variedade que precisa ser acmdada. Essas cnsiderações pdem ser sbre, p.ex., prjets d setr públic u privad, lcalizaçã em ri principal u afluente, prjet de múltiplas unidades u de unidade única, prpósit únic u uss múltipls, prjets cm reservatóris u a fi de água, u enfques diferentes de países para determinada questã. Pntuaçã Cada um ds sete atributs de cada aspect recebe pntuaçã de nível 1 a 5. Os níveis sã marcs significativs e de cnstataçã, sem especificar nível de aceitabilidade. O nível 1 é cmpreendid cm ausência de u prática muit ruim. O nível 3 é cmpreendid cm nível básic de bas práticas, cm cnsciência especial d que é btenível em países cm recurss u capacidades mínims u em prjets de menres escalas e cmplexidades. O nível 5 é cmpreendid cm melhr prática cmprvada, mas cnsciente da aplicabilidade glbal dessa ferramenta, de md que tal pntuaçã nã seja alcançável apenas pels maires prjets cm s maires recurss à dispsiçã. As instruções de pntuaçã ds aspects de cada seçã identificam s requisits a serem preenchids para a atribuiçã de determinada pntuaçã. Cada atribut recebe uma pntuaçã. Para alguns atributs há múltipls pnts a cnsiderar, que precisarã ser agregads para determinar a pntuaçã d atribut. Para alguns atributs, é indicad nas instruções de pntuaçã d aspect que eles nã sã relevantes para aquele aspect naquela determinada seçã; nesses cass, as pntuações d aspect em questã sã apresentarã a mair e a menr pntuaçã d aspect cm base ns atributs relevantes. Esperams cmentáris abrdagens para agregar múltipls pnts de um atribut, especialmente cm base em experiências btidas ns testes. Essas pntuações sã atribuídas pel auditr cm base em bservações, entrevistas cm partes interessadas pertinentes e exame de evidências bjetivas. O term evidências bjetivas se refere a evidências frnecidas pr um auditad e usadas pr um auditr para verificar se e em que grau um atribut fi atendid. Evidência pde ser infrmaçã qualitativa u quantitativa, registrs u declarações de fat, verbal u dcumentada. É recuperável u reprdutível, nã é influenciada pr emçã u precnceit e é baseada em fats btids pr bservaçã, medições, dcumentaçã, testes u utrs meis. O empreendedr / prprietári / peradr é respnsável pr frnecer evidência que justifique as pntuações; auditr pde, entretant, cnduzir pesquisas independentes para identificar questões que pdem ter sid levantadas em relaçã a prjet. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 8 de 70

11 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Seçã I Seçã II Seçã III Seçã IV 1. Esclha a Seçã aplicável 2. Avalie cada Aspect usand as instruções de pntuaçã Nme d Aspect - Descriçã e bjetiv - Instruções de pntuaçã d Aspect - Ntas de Orientaçã de Auditria -Critéri para Aspect nã ser relevante - Cnsiderações relevantes para cntext u escala d prjet - Exempls de evidência 3. Pntue s sete cada Aspect cm escala de 1 a 5 Qualidade d Prcess de Avaliaçã Qualidade d Prcess de Gestã Qualidade d Prcess de Cnsulta Nível de Api das Partes Interessadas Nível de Observância Nível de Cnfrmidade cm Planejad Nível de Efetividade 5 4. Apresente a faixa de pntuações, da mair para a menr, ds cada Aspect Necessidade C mprvada Recurss Hidrlógics Viabilidade Financeira Reassentament Herança Cultural Qualidade da Água Figura 3 O Prcess de Avaliaçã Cnfrme Prtcl CÓDIGO DE REFERÊNCIA DO ASPECTO NOME DO ASPECTO SEÇÃO CORRESPONDENTE DESCRIÇÃO INTRODUTÓRIA: Apresentaçã de que aspect trata. Apresentaçã d bjetiv d aspect. CRITÉRIOS PARA O ASPECTO SER CONSIDERADO NÃO RELEVANTE: Nem tds s aspects sã relevantes para tds s prjets. CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTEXTO OU ESCALA DO PROJETO: Quaisquer ntas que pssam ajudar auditr a entender a aplicaçã das instruções de pntuaçã a prjets em diferentes países, características gegráficas, tips u tamanhs. TABELA DE INSTRUÇÕES DE PONTUAÇÃO: Cada célula cntém s requisits que tem que ser atendids para receber a pntuaçã crrespndente. Tds s requisits tem que ser atendids para btençã desta pntuaçã. Prcess Avaliaçã Gestã Cnsulta Desempenh Api das partes Interessadas Cnfrmidade cm Planejad Observância Efetividade NOTAS DE ORIENTAÇÃO PARA AUDITORIA: Quaisquer ntas que pssa ajudar um auditr a determinar uma pntuaçã. EXEMPLOS DE EVIDENCIA: Tips de evidências que auditr pde pedir em relaçã à pntuaçã d atribut. Haverá utras; a lista frnecida nã é exaustiva. Figura 4 Frmat de uma Página de Aspect MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 9 de 70

12 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Apresentand s Resultads A Tabela 3 é uma pssível planilha para s auditres dcumentarem as cnclusões da avaliaçã de cada aspect. O bjetiv é ter uma planilha preenchida para cada aspect. O resultad geral da avaliaçã d prjet pde ser apresentad em uma tabela resumida, cm mstrada na Tabela 4, e cm gráfic padrã cntend a mair e menr pntuaçã de atribut para cada aspect, cm mstrad na Figura 5 (usand um subcnjunt de aspects para fins de ilustraçã). As barras de pntuaçã de aspects da Figura 5 também apresentam símbls indicand a pntuaçã d Nível de Efetividade, cm exempl de frmat de apresentaçã nde áreas específicas de interesse pdem ser enfatizadas. Nme d Aspect Prcess Api das Avaliaçã Gestã Cnsulta Partes Interessadas Desempenh Cnfrmidade cm Planejad Observância Efetividade Pntuaçã para Atribut de Efetividade Tabela 4. Tabela Resum de Resultads Figura 5. Gráfic Resum de Resultads As Tabelas 3 e 4 pdem ser btidas em frmat digital pr mei d atalh Trialling n síti Cm pde ser vist, a ênfase nã está em atribuir uma pntuaçã geral única u uma avaliaçã aprvad/reprvad d prjet, mas sim avaliar e cmpreender sistematicamente s pnts frtes, s pnts fracs e s caminhs para a melhria de um prjet hidrelétric. Se um atribut nã fr relevante, ele é mstrad cm tal na tabela, e a pntuaçã média de atributs daquele aspect nã leva em cnsideraçã. Se um aspect nã fr relevante, critéri que fi atendid e a evidência sã mstrads na planilha d auditr para aquele aspect; a tabela de resum mstra a pntuaçã d atribut de avaliaçã se relevante, e aquele aspect nã é incluíd n gráfic de resum. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 10 de 70

13 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Tabela 3. PLANILHA DO AUDITOR DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DE HIDRELÉTRICAS NOME DO PROJETO: NOME DO ASPECTO: Cnsiderações aplicáveis a cntext u à escala d prjet? O aspect é relevante? Sim Nã. Se a respsta fr nã, há evidências para determinar a nã relevância? RESUMO DA PONTUAÇÃO: Mair Pntuaçã de Atribut: Menr Pntuaçã de Atribut: ATRIBUTO Qualidade d Prcess de Avaliaçã PONTUAÇÃO (1-5) PARTES ENTREVISTADAS EVIDÊNCIA NOTAS Qualidade d Prcess de Gestã Qualidade d Prcess de Cnsulta Nível de Api das Partes Interessadas Nível de Observância Nível de Cnfrmidade c/ Planejad Nível de Efetividade NOME DO AUDITOR / DATA: MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 11 de 70

14 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Ntas de Orientaçã de Auditria Em diverss cass, s critéris para avaliaçã de um atribut sã cmuns a váris aspects. Nesses cass, haverá uma nta na tabela de pntuaçã d aspect em questã cm s dizeres "Ver Nta de Orientaçã - (Nme d Atribut)". Essas ntas de rientaçã de atributs sã apresentadas aqui. Para cmpreender a abrdagem da pntuaçã é fundamental cmpreender s cnceits de adequad 1, suficiente 2 e efetiv 3. Esses terms sã usads para garantir que as expectativas sejam adequadas às necessidades em questã, e que investir mais e mais recurss (temp, dinheir, cleta e análise de dads) em alg tem um pnt ótim além d qual ist nã é cnsiderad sustentável. Iss também é cnsistente evitar-se assciar s prjets cm mais recurss dispníveis cm a idéia que sã s mais sustentáveis. Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Avaliaçã O prcess de avaliaçã serve de base para a cmpreensã da questã, a preparaçã para a gestã e a capacidade de avaliar efetividade. Cnsiderações significativas para a qualidade d prcess de avaliaçã incluem: 1. A identificaçã da cndiçã de referência. Ist inclui avaliaçã de questões relevantes a determinad aspect, cbertura gegráfica da área de influência d prjet, metdlgias, tip e extensã d cnjunt de dads e tip de análise. 2. Clareza na definiçã d papel e da respnsabilidade d prpnente e da accuntability de utras partes (p.ex., gvern). 3. Identificaçã de requisits legais e utrs. 4. Identificaçã de ptenciais impacts psitivs e negativs relacinads à implementaçã e às perações d prjet. 5. Avaliaçã d risc de impacts ptenciais. Inclui a prbabilidade e as cnseqüências da crrência de determinads impacts e tratament de incertezas, p.ex. pr mei de ampliaçã de cnjunts de dads, previsã/mdelagem e estuds paralels. 6. Avaliaçã de prtunidades para determinar se a cndiçã existente pde ser melhrada. 7. Avaliaçã de cenáris, incluind pções alternativas de lcal e prjet, e medidas alternativas de gestã e mitigaçã. 8. Alcaçã de recurss para prcess de avaliaçã. Ist inclui qualificações/cnheciments especializads ds envlvids, us de cnheciments lcais cnfrme fr aprpriad, escala d cmprmetiment de recurss e cntinuidade (cm exempl, a preparaçã de prjet pde levar de 5 a 10 ans). Pntuaçã Requisits Prcess de avaliaçã adequad, suficiente e efetiv, sem lacunas. Análise abrangente de tds s cmpnentes. Prcess de avaliaçã adequad, suficiente e efetiv,cm muit pucas lacunas nã-críticas. Ba análise de tds s cmpnentes e análise abrangente de alguns. Prcess de avaliaçã adequad, suficiente e efetiv, cm algumas lacunas nãcríticas em seus cmpnentes. Ba análise de tds s cmpnentes. Algumas lacunas críticas ns cmpnentes resultam em prcess de avaliaçã significativamente inferir a a adequad, suficiente e/u efetiv,. 1 Grande númer de lacunas críticas n prcess de avaliaçã. Tabela 5. Nta de Orientaçã - Pntuaçã para Qualidade d Prcess de Avaliaçã EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Relatóris de avaliaçã, - Análises de riscs e incertezas, - Análises de cenáris, - Orientaçã de especialistas 1 Adequad Aprpriad para um prpósit, uma cndiçã u uma casiã desejada 2 Suficiente Suficiente para satisfazer um requisit u suprir uma necessidade 3 Efetiv Que prduz u é capaz de prduzir um efeit pretendid, esperad e/u desejad MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 12 de 70

15 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Gestã A qualidade d planejament e da implementaçã de gestã é uma medida chave d desempenh de sustentabilidade atual e n futur prvável. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: Avalie Planeje Faça Verifique Aja 1. Integraçã d prcess de avaliaçã cm base para desenvlviment de arranjs planejads. 2. Frmulaçã de plans u arranjs planejads 4. Os plans definem medidas para administrar (evitar, minimizar, mitigar, cmpensar) riscs e aumentar prtunidades, incluind estabeleciment de bjetivs e metas alcançáveis. 3. Implementaçã ds arranjs planejads. Ist inclui a utilizaçã de metdlgias aprpriadas e efetivas. 4. Alcaçã de recurss. Inclui qualificações/cnheciment especializad ds envlvids; us de capacidades lcais cnfrme fr aprpriad; escala de cmprmetiment de recurss; cntinuidade ds recurss a lng da preparaçã, implementaçã e peraçã d prjet; e planejament para cntingências. 5. Clareza de papéis, respnsabilidades e accuntabilities. 6. Estratégias efetivas para identificar e administrar mudanças. 7. Verificaçã e avaliaçã, incluind mnitrament, auditria e revisã pela gerência. 8. Melhria cntínua e gestã adaptativa, incluind gestã de nã-cnfrmidades, ações crretivas e preventivas e quaisquer revisões de plans necessárias. Pntuaçã Requisits Prcess de gestã adequad, suficiente e efetiv, sem lacunas, descrit em um sistema de gestã 5 que atende padrões aplicáveis e recnhecids. Os arranjs planejads sã mnitrads de pert e prntamente aprimrads à medida que surgem nvas questões. Prcess de gestã adequad, suficiente e efetiv, cm muit pucas lacunas nã-críticas, integrad em um sistema de gestã que atende padrões aplicáveis e recnhecids. Arranjs planejads sã revisads regular e freqüentemente e aprimrads quand necessári. Prcess de gestã adequad, suficiente e efetiv, cm algumas lacunas nãcríticas em seus cmpnentes. Arranjs planejads sã revisads e aprimrads peridicamente. Algumas lacunas críticas n prcess de gestã resultam em plans de gestã significativamente inferires a adequad, suficiente e/u efetiv. Lacunas críticas na revisã e na melhria ds arranjs planejads. Grande númer de lacunas críticas n prcess de gestã. Arranjs planejads nã sã revisads e aprimrads. Tabela 6. Nta de Orientaçã - Pntuaçã para Qualidade d Prcess de Gestã EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Plans de gestã, - Prcess de gestã de mudanças, - Mnitrament e revisã pela gerência, - Relatóris de auditria. 4 Medidas de gestã para tratar de uma questã pdem nem sempre ser frmalizadas cm plans de gestã, mas pdem ser prvidências planejadas dcumentadas, baseadas, pr exempl, em acrds para ações futuras celebrads em reuniões. 5 Um sistema de gestã é a estrutura de prcesss e prcediments usad para garantir que uma rganizaçã pssa cumprir tdas as tarefas necessárias para atingir seus bjetivs. N cas de alguns aspects, a sua gestã pde ser incrprada a um sistema de gestã de nível mais alt (p.ex., a gestã de Qualidade da Água dentr d Sistema de Gestã Ambiental). MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 13 de 70

16 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Nta de Orientaçã - Qualidade d Prcess de Cnsulta Cnsulta eficaz é requisit fundamental para garantir resultads psitivs e sustentáveis tant para prjet cm para as partes interessadas 6 direta u indiretamente afetadas pr ele. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: Avalie Planeje Faça Verifique Aja Pntuaçã Identificaçã de questões e das partes interessadas afetadas assciadas. Inclui mapeament e engajament de partes interessadas guiads pela cnsideraçã de direits, riscs e respnsabilidades. 2. Frmulaçã d plan de cnsulta. Ist inclui bjetivs e metas de cnsulta a lng de um períd adequad de temp. 3. Adequaçã e transparência d prcess de relacinament. Ist inclui liberdade de participaçã, assistência às partes interessadas, mment e lcal, acessibilidade das infrmações e prcediments de retralimentaçã. 4. Alcaçã de recurss para cnsulta. Inclui adequaçã, escala, cntinuidade e capacidade. 5. Cnsulta desenvlvida cm a participaçã infrmada das pessas afetadas, cm respeit a seus direits, sensível à sua cultura, dand atençã adequada a questões de gêner, minrias, nível de alfabetizaçã e utras que pssam exigir cuidad especial. 6. Integraçã d plan, ds prcesss e ds resultads de cnsulta cm utrs plans e arranjs pertinentes. 7. Questões levantadas na cnsulta levadas em cnta n prcess de decisã. 8. Prcesss de reclamaçã e sluçã de cntrvérsias. Ist inclui mecanisms de reclamaçã ns idimas adequads e avaliar se fram desenvlvids cm a participaçã das partes interessadas afetadas. 9. Mnitrament, avaliaçã, revisã e melhria cntínua d plan de cnsulta. Requisits Prcess de cnsulta adequad, suficiente e efetiv, sem lacunas. Cnsulta é plenamente integrada a utrs plans e arranjs pertinentes. Cnsulta é mnitrada de pert, revisada freqüentemente e aprimrada prntamente à medida que surgem questões; e nde necessári, inclui prcess iterativ. Prcess de cnsulta adequad, suficiente e efetiv, cm muit pucas lacunas nã-críticas. Cnsulta é integrada a utrs plans e arranjs planejads pertinentes. Cnsulta é regularmente revisada e aprimrada quand necessári. Prcess de cnsulta adequad, suficiente e efetiv cm algumas lacunas nãcríticas. Cnsulta é integrada a utrs plans pertinentes e arranjs planejads cm apenas lacunas nã-críticas. Cnsulta é revisada e aprimrada peridicamente. Algumas lacunas críticas ns cmpnentes resultam em prcess de cnsulta que trna inferir a adequad, suficiente e/u efetiv. Cnsulta é apenas parcialmente integrada a utrs plans e arranjs planejads pertinentes. Lacunas críticas na revisã e na melhria d prcess de cnsulta. Grande númer de lacunas críticas n prcess de cnsulta. Cnsulta nã é integrada a utrs plans e arranjs planejads pertinentes. Cnsulta nã é revisada u aprimrada. Tabela 7. Nta de Orientaçã - Pntuaçã para Qualidade d Prcess de Cnsulta EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Mapas de partes interessadas, - Plan / prgrama de cnsulta que inclua estratégias de relacinament, - Atas de reuniões, pesquisas, infrmações na internet, materiais escrits, infrmações na mídia e várias utras frmas de relacinament, - Prcediments de reclamaçã e de sluçã de cntrvérsias, - Relatóris de análise de cnsulta, - Relatóris de respsta a cnsulta, - Entrevistas cm partes interessadas. 6 Parte interessada aquele que é envlvid u afetad pr uma atividade. Partes interessadas diretamente afetadas sã aquelas cm direits, riscs e respnsabilidades claras em relaçã a prjet. Grups de partes interessadas sã grups de partes interessadas cm características u interesses cmuns. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 14 de 70

17 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Nta de Orientaçã Nível de Api das Partes Interessadas Esse atribut avalia nível de api, em relaçã a uma questã específica, daquelas partes interessadas identificadas e envlvidas n prcess de cnsulta que sã cnsideradas diretamente afetadas pel prjet. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: 1. Nível de api de grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã e à revisã e à melhria crrespndentes. 2. Nível de api de grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as resultads d tratament dessa questã. 3. Nível de sucess na sluçã de cntrvérsias. Pntuaçã Requisits Quase tds s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóiam s prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã. Quase tds s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóiam s resultads d tratament da questã. Sluçã plena de quaisquer cntrvérsias. Grande mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóia s prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã, e/u há apenas muit puca psiçã. Grande mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóia s resultads d tratament da questã, e/u há apenas muit puca psiçã. Sluçã de tdas as principais cntrvérsias. Mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóia s prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã. Grande mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã apóia s resultads d tratament da questã, e/u há puca psiçã. Sluçã da mairia das principais cntrvérsias. Puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã. Puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as resultads d tratament da questã, e/u psiçã da mairia. Ausência de sluçã de várias cntrvérsias principais. Muit puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta relativs a tal questã. Muit puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas pr uma questã as resultads d tratament da questã, e/u psiçã da grande mairia. Puca perspectiva de sluçã para muitas cntrvérsias principais. Tabela 8. Nta de Orientaçã Pntuaçã para Nível de Api das Partes Interessadas EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Acrds / cntrats cm partes interessadas, - Entrevistas cm váris grups de partes interessadas, - Atas de reuniões cm partes interessadas, - Pesquisas na mídia e na internet, Resultads de pesquisas e amstragens, - Divulgaçã de reclamações e das medidas tmadas, - Mnitrament independente e regular e divulgaçã transparente ds pnts de vista das partes interessadas, - Avaliações independentes. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 15 de 70

18 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Nta de Orientaçã Nível de Observância Esse atribut diz respeit à bservância ds requisits legais pertinentes e de utrs cmprmisss assumids publicamente pel empreendedr/prprietári/peradr. Esses cmprmisss pdem incluir, pr exempl, um cmprmiss de atender padrões, declarações u cnvenções internacinais sbre questões particulares. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: 1. Observância ds requisits legais pertinentes e de utrs cmprmisss públics assumids pel empreendedr / prprietári / peradr Númer, nível, imprtância, persistência e facilidade de sluçã de nã-cnfrmidades. Pntuaçã 5 Nenhuma nã-cnfrmidade. Requisits 4 Muit pucas nã-cnfrmidades menres que pdem ser prntamente sanadas. 3 Algumas nã-cnfrmidades menres que pdem ser prntamente sanadas. 2 Nã-cnfrmidades significativas 8. 1 Nã-cnfrmidades significativas e persistentes. Tabela 9. Nta de Orientaçã Pntuaçã para Nível de Observância EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Registr ds requisits legais pertinentes e utrs cmprmisss públics, - Registrs demnstrand bservância ds requisits legais e de utrs cmprmisss, - Relatóris de auditria, - Evidências de falhas regulatórias, prcesss judiciais, multas, - Entrevistas cm agentes reguladres, - Evidências de precupações da cmunidade Nta de Orientaçã - Nível de Cnfrmidade cm Planejad A Cnfrmidade cm Planejad mede em que grau e cm que qualidade empreendedr/prprietári/peradr está implementand s plans e arranjs planejads 9. Ist difere d nível de bservância n sentid que nã se restringe a requisits legais e cmprmisss públics d empreendedr/prprietári/peradr mas abrange a qualidade ds sistemas e plans de negócis interns. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: 1. Nível de cnfrmidade cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads. 2. Númer, nível, imprtância, persistência e facilidade da sluçã de nã-cnfrmidades. Pntuaçã Requisits Nenhuma nã-cnfrmidade cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads. Muit pucas nã-cnfrmidades menres cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads, que pdem ser prntamente sanadas. Algumas nã-cnfrmidades menres cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads, que pdem ser prntamente sanadas. Significativas nã-cnfrmidades cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads 10. Significativas e persistentes nã-cnfrmidades cm s plans de gestã pertinentes e utrs dcuments assciads. Tabela 10. Nta de Orientaçã Pntuaçã para Nível de Cnfrmidade cm Planejad EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Registrs demnstrand cnfrmidade cm arranjs planejads, - Registrs cmprvand cumpriment de bjetivs e metas, - Relatóris de auditria, - Evidências de incrpraçã de prtunidades de melhria, açã preventiva e/u açã crretiva. 7 Esses cmprmisss públics pdem incluir cmprmisss de atender a padrões e cnvenções internacinais. 8 Infrações significativas sã aquelas que pdem resultar em prcesss judiciais, julgaments, multas e penalidades u que sã muit difíceis de sanar. 9 Medidas administrativas para tratar uma questã pdem nem sempre ser frmalizadas em plans de gestã, mas pdem ser arranjs planejads dcumentads, pr exempl cm base, em acrds para açã futura feits em reuniões. 10 GrandNã-cnfrmidade significativa é aquela que pde resultar em cnseqüência substancial (pr exempl, n que diz respeit a sua severidade, extensã u duraçã) u que sã muit difíceis de sanar. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 16 de 70

19 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Nta de Orientaçã Nível de Efetividade O nível de efetividade mede a efetividade da implementaçã ds plans de gestã em terms de resultads cncrets. Os impacts sã cnsiderads n âmbit ds resultads desejads, cnfrme refletids ns bjetivs de gestã. Mede grau de cnsecuçã d bjetiv d aspect em relaçã a medidas de desempenh acrdadas. Cnsiderações pertinentes a esse atribut incluem: 1. Em que grau s impacts negativs fram evitads, minimizads, mitigads u gerenciads e/u cmpensads. 2. Em que grau s impacts psitivs fram alcançads e timizads. 3. Em que grau a cndiçã de referência fi aprimrada. 4. Indicadres de desempenh absluts / quantitativs para cada uma das questões. 5. Avaliaçã da efetividade de questã pr questã, cnsiderand-se nível de influência e respnsabilidade d empreendedr / prprietári / peradr. Pntuaçã 5 Requisits Prevençã u mitigaçã abrangente de impacts negativs. Resultads aprimrads. Cntribuiçã para tratament de questões além ds impacts causads pel empreendedr / prprietári / peradr. 4 Prevençã u mitigaçã de impacts negativs. 3 Minimizaçã e gestã de impacts negativs 2 Deteriraçã da cndiçã de referência, cm algum atras u dificuldades para tratar ds impacts negativs 1 Deteriraçã significativa e ptencialmente de lng praz na cndiçã de referência. Tabela 11. Nta de Orientaçã Pntuaçã para Nível de Efetividade EXEMPLOS DE EVIDÊNCIAS: - Relatóris sbre as cndições d prjet, - Análises de prgnóstics, - Revisões pr terceiras partes, - Exames cnduzids pr especialistas MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 17 de 70

20 Minuta de Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agst de 2009 Definições das Pntuações de 1 a 5 A Tabela 12 apresenta definições das pntuações de um a cinc e características que pdem ser evidentes. Definições ds terms usads nesta tabela pdem ser encntradas n Glssári a seguir. PONTUAÇÃO DEFINIÇÕES CARACTERÍSTICAS POTENCIALMENTE EVIDENTES 5 Excelente 4 Muit bm 3 Bm 2 Ruim 1 Péssim Prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta adequads, suficientes e efetivs, sem lacunas. Prcesss sã mnitrads de pert, freqüentemente revisads e prntamente aprimrads à medida que surgem questões, e nde necessári incluem prcess iterativ. Relacinament freqüente e de mã dupla cm as partes interessadas e envlviment das partes interessadas n prcess decisóri. Api de quase tds s grups de partes interessadas diretamente afetadas. Nenhuma nã-bservância u nã-cnfrmidade. Prevençã u mitigaçã ampla de impacts negativs e resultads aprimrads. Cntribuiçã para tratament de questões além ds impacts causads pel empreendedr / prprietári / peradr. Prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta adequads, suficientes e efetivs, cm muit pucas lacunas nã críticas. Prcesss sã regularmente revisads e aprimrads cnfrme a necessidade. Relacinament regular e de mã dupla cm as partes interessadas. Api da grande mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas e/u muit puca psiçã. Muit pucas nã-bservância u nã-cnfrmidade menres que pdem ser prntamente sanadas. Prevençã u mitigaçã de impacts negativs. Prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta adequads, suficientes e efetivs, cm algumas lacunas nã críticas em seus cmpnentes. Prcesss sã peridicamente revisads e aprimrads. Relacinament regular cm as partes interessadas, muitas vezes de mã dupla. Api da mairia ds grups de partes interessadas diretamente afetadas e/u puca psiçã. Algumas nã-bservâncias u nã-cnfrmidade menres que pdem ser prntamente sanadas. Minimizaçã e gestã de impacts negativs. Diversas lacunas críticas ns prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta que s trnam inferires a adequad, suficiente e efetiv. Lacunas críticas na revisã e n aprimrament de prcesss. Algum relacinament cm as partes interessadas. Puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas e/u psiçã da mairia. Nã-bservâncias e nã-cnfrmidades significativas. Deteriraçã da cndiçã de referência, cm algum atras u dificuldades n tratament de impacts negativs. Grande númer de lacunas críticas ns prcesss de avaliaçã, gestã e cnsulta. Nenhuma revisã u aprimrament de prcesss. Nenhum relacinament cm as partes interessadas. Muit puc api entre s grups de partes interessadas diretamente afetadas e/u psiçã da grande mairia. Nã-bservâncias e nã-cnfrmidades significativas e persistentes. Deteriraçã significativa e ptencialmente de lng praz da cndiçã de referência. Tabela 12. Definições das Pntuações de 1 a 5 Gestã prativa e adaptativa, Visã / perspectiva reginal, Cntribui para a capacitaçã interna e externa, Suprte financeir de lng praz para a gestã de tds s aspects principais, Nível altíssim de integraçã, Alavancagem de prtunidades, Participaçã e envlviment significativs das partes interessadas n prcess decisóri, Verificaçã u revisã independente u pr terceiras partes, Divulgaçã ampla de infrmações. Gestã de alguma frma prativa e adaptativa, Capacitaçã, prém limitada a prjet, Suprte financeir de lng praz para a gestã da mairia ds aspects principais, Nível alt de integraçã, Participaçã significativa das partes interessadas, Us de cmpetências externas nde necessári, Apenas lacunas menres na divulgaçã de infrmações. Reativa, mas gestã adequada, cm presença de ações crretivas, Visã / perspectiva fcada n prjet, Gestã de tds s aspects dependente d prjet, Suprte financeir suficiente para an crrente, Presença ds cmpnentes principais exigids nas avaliações, Gestã ds riscs principais, Alguma participaçã das partes interessadas, Algum us de cmpetências externas, Cumpriment das etapas principais recmendadas necessárias para divulgaçã de infrmações. Reativa, Ações crretivas casinalmente insuficientes, Perspectiva fcada n prjet, cm lacunas em questões sciais e ambientais, Suprte financeir limitad, Lacunas na avaliaçã, Lacunas na gestã de riscs, Puca participaçã das partes interessadas, Us limitad de cmpetências externas, Divulgaçã limitada de infrmações. Gestã ruim que nã reage a prblemas / events precupantes, Perspectiva limitada as aspects técnics e infraestrutura física, Suprte financeir insuficiente, Avaliações incmpletas e superficiais, Gestã insuficiente ds riscs principais, Ausência de participaçã das partes interessadas, Nenhum us de cmpetências externas, Nenhuma divulgaçã de infrmações. MINUTA DE PROTOCOLO AGOSTO DE 2009 Seçã IV Operaçã de Prjet página 18 de 70

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009

Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009 Minuta emitida após revisão e alteração pelo Fórum de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Publicada pela International Hydropower Association Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17-1 17.1 INTRODUÇÃO 17-1 17.2 VISÃO

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009

Minuta do Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade de Hidrelétricas Agosto de 2009 Minuta emitida após revisã e alteraçã pel Fórum de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas Publicada pela Internatinal Hydrpwer Assciatin Minuta d Prtcl de Avaliaçã de Sustentabilidade de Hidrelétricas

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO REGRAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA / USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO CERTIFICADO CATEGORIA ADESÃO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA: HÍDRICA Esta lista de verificaçã aplica-se a Certificad de Energia Renvável

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade

MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmi Brazta de Sustentabilidade Sã Paul - 2014 Seja bem vind a 3 Prêmi Brazta de Sustentabilidade É ntória as crescentes demandas que setr de turism tem cm tema

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria PLENO

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria PLENO Lista de Verificaçã Nrma de Referência Certificad de Energia Renvável REGRAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA / USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO CERTIFICADO CATEGORIA PLENO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA: HÍDRICA

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

NORMA BRASILEIRA. / ///Quality management systems -'Requirements

NORMA BRASILEIRA. / ///Quality management systems -'Requirements NRMA BRASILIRA ABNT NBR IS 9001 Segunda ediçã 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 in g a. t^ J d LL ili _j f- : ir D Í 9 : 3 Cl Versã crrígida 11.09.2009 /Sistemas de gestã dá qualidade Requisits

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Passo 1: Definição do tipo de crédito

Passo 1: Definição do tipo de crédito Manual Cm avaliar risc de crédit de um cliente Índice Intrduçã O que é risc de crédit? Pass 1: Definiçã d tip de crédit Pass 2: Cm elabrar uma ficha de crédit Pass 3: Métds para avaliar risc de crédit

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Anglo American. Biodiversidade Brasil

Anglo American. Biodiversidade Brasil Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais