PROJETO BÁSICO PRELIMINAR 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CB APL 08 A 10 DE NOVEMBRO DE 2011
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- Miguel Santana Domingues
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1 PROJETO BÁSICO PRELIMINAR 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CB APL 08 A 10 DE NOVEMBRO DE 2011 Nos últimos anos, é inegável o avanço que a concepção de Arranjos Produtivos Locais (APLs) teve para a construção de arcabouços institucionais, programas de desenvolvimento e de novas predisposições cognitivas de atores sobre a relação entre o espaço e o desenvolvimento. Esse movimento decorre, em grande parte, da falência da concepção simplista de implementação de estratégias de desenvolvimento top-down. Todavia, se, por um lado, modelos estruturais tradicionais não são suficientes para projetar um processo de longo prazo de desenvolvimento, por outro, se carece de um consenso para organizar a interação de atores públicos e privados em uma nova abordagem. A falta de parâmetros pelos quais haja uma convergência das expectativas e ações dos atores traz obstáculos à efetividade das iniciativas voltadas ao fomento da competitividade dos APLs. Há elevado grau de fragmentação dos atores que articulam estratégias de intervenções. Se, no passado, a centralização era a solução para esse desafio, atualmente, mecanismos de coordenação lateral e inovações institucionais de capacidade coordenativa demonstram serem ferramentas essenciais para se evitar superposições e desperdício de recursos. Já há grande esforço de construção de diferentes instâncias de governanças por diversas instituições. Contudo, visto de forma ampla, esse exercício é feito de maneira casuística e dispersa. Estudo recente da RedeSist/BNDES sobre políticas de apoio a APLs implementadas ao longo da última década, também, aponta para a necessidade de uma nova geração de políticas para APLs, que avance em relação à primeira geração, caracterizada por ações muitas vezes pontuais, monoescalares, setoriais ou descontextualizadas. Ou seja, utilização de políticas tradicionais, orientadas por instrumentos de apoio a empresas isoladas nos APLs mais do mesmo com um novo rótulo 1. Deve-se também considerar que o Brasil caracteriza-se como um país de grande diversidade interna. Não é possível trabalhar com metodologias de diagnóstico e intervenção homogêneas, aplicando-as indiscriminadamente. Falta-nos, além disso, melhor entendimento sobre os mecanismos de causalidade que favorecem a gestão de políticas de competitividade para APLs e dos impactos das intervenções a serem realizadas. Há, assim, um sentido claro de que se deve repensar a estratégia de intervenção setorialista de desenvolvimento e prover serviços estruturais, reagindo a demandas locais e superando a cultura ofertista de iniciativas estatais e paraestatais. Isso só será possível com a atuação proativa de governanças locais, mobilizadas em projetos compartilhados voltados para a melhoria da competitividade. Os desafios acima expostos podem parecer grandiosos para mudanças sistêmicas de curto e médio prazo, mas já existem, na sociedade e no governo, iniciativas que vão ao seu encontro. São agências governamentais, gestores estaduais, institutos de ensino e pesquisa, iniciativa privada, governanças locais e atores internacionais que atuam de forma transformadora no cotidiano para dar maior coerência e efetividade na interação interinstucional. O imperativo que se coloca é desenhar e implementar novos modelos de políticas que ampliem, adensem e enraízem as potencialidades produtivas e inovativas locais; trabalhem com múltiplas escalas; e articulem as dimensões territorial, econômica, social, cultural, ambiental e político-institucional em um enfoque sistêmico, integrando prioridades, articulando interesses públicos e privados e compatibilizando o social e o econômico, num projeto de desenvolvimento de longo prazo. Do ponto de vista da arena pública, já há uma institucionalidade construída e consolidada apta a construir uma política nacional para APLs. Este ponto focal é representado pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL), instalado em agosto de O GTP APL reúne 33 instituições, tendo fomentado a criação de núcleos estaduais em todas as unidades da federação. O Grupo já promoveu quatro conferências nacionais, nas quais 1 Texto a partir da Nota Técnica nº 1 do estudo da RedeSist em execução: Elementos para o desenvolvimento de uma tipologia de APLs (GTP-APL/MDIC) e do Seminário Internacional: Segunda Geração de Políticas Públicas para Desenvolvimento Produtivo (BNDES/CNI/BID).
2 foi endereçada ampla gama de proposições relacionadas ao tema, e reunida grande parte da comunidade que lida com a política de desenvolvimento de APLs. Há, dessa maneira, consciência e recursos para esforço de consolidação dos avanços alcançados e busca de um novo paradigma de ação. A premissa dessa dinâmica seria a construção de uma Política Nacional para APLs, com as bases nas governanças locais diretamente associadas ao tecido produtivo; intermediação das disposições das governanças locais a cargo do GTP APL e dos núcleos estaduais, que, por cortar os eixos federativos e intragovernamentais, sucedem na transversalidade necessária para alcançar a capilaridade e a mobilização exigidas no esforço de construção de uma política; e instrumentos e ações voltados para o APL. Uma segunda geração de políticas deve buscar, fundamentalmente, sinalizar uma mudança na lógica de atuação, passando da política NO APL para uma política PARA o APL (tradicional x novo), com ações e instrumentos voltados ao desenvolvimento sistêmico dos APLs, convergente com o conceito de APL e os objetivos das políticas do governo federal (Cassiolato, 2010). Aspecto fundamental nessa construção é arregimentar colaboradores, consensuar uma proposta com a sociedade e mobilizar de maneira efetiva e constante os atores políticos e produtivos para criar as condições legais e institucionais de execução, com melhor definição dos marcos legais de apoio aos arranjos produtivos, e institucionalização de uma política de caráter mais perene uma política de Estado voltada para os APLs. A. DATA De 08 a 10 de novembro de B. LOCAL Centro de Convenções Royal Tulip Brasília Alvorada SHTN, Trecho 01, Lote 1b, Bloco C Brasília DF. C. OBJETIVO A 5ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais é um evento de caráter nacional, cuja proposta é criar um espaço dinâmico de debate voltado à compreensão das perspectivas e das possibilidades de aprimoramento da atuação das instituições relacionadas com o tema, na construção participativa de uma Política Nacional de Apoio a Arranjos Produtivos Locais, respeitando-se as características e a estrutura dos diferentes espaços produtivos. Ou seja, avançar na construção participativa da 2ª Geração de Políticas para Arranjos Produtivos Locais, com instrumentos e ações voltados para o APL, que contemplem o avanço das políticas públicas para APLs no Brasil, visando ao alinhamento de suas estruturas organizacionais. Objetiva-se, assim, reunir e mobilizar os segmentos produtivos e as principais instituições governamentais e nãogovernamentais, para, por meio da troca de informações e de experiências no desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em Arranjo Produtivos Locais (APLs), aprimorar as políticas de apoio aos APLs e de estímulo ao desenvolvimento local e regional, com soluções inovativas voltadas ao incremento da competitividade e da sustentabilidade, econômica, social e ambiental dos APLs, convergente com as demais políticas nacionais. A programação prevê painéis, mesas redondas, e apresentação de experiências locais, com destaque para lições aprendidas e dificuldades de atuação, obedecendo à lógica da ligação entre o assunto/estudo de caso e a temática central da Conferência. Os participantes terão a oportunidade de conhecer a realidade e a diversidade dos APLs brasileiros, os principais desafios enfrentados e as soluções propostas na busca por resultados mais eficazes e sustentáveis. C. 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar caminhos para que o Brasil avance nos temas competitividade e sustentabilidade econômica, inovativa, social e ambiental de Arranjos Produtivos Locais. Identificar os desafios e as oportunidades estratégicas para as políticas de APLs representados pelos temas: inclusão produtiva e responsabilidade social; desenvolvimento ambiental sustentável; inovação, conhecimento e tecnologia; acesso a mercado, envolvendo mercados local, regional, nacional e global; cooperação e governança; e capacitação profissional. Aprofundar o conhecimento e o debate sobre os seguintes elementos e processos fundamentais em APLs: Pág. 2
3 tamanho da firma; crédito, microcrédito produtivo e não reembolsável; coordenação das esferas nacional, regional e local; e gestão do conhecimento. Identificar os desafios e as oportunidades para os empreendimentos organizados em APLs representadas pelos grandes empreendimentos e grandes eventos. Avançar no debate sobre estratégias e metodologias de monitoramento e avaliação das políticas de APLs no Brasil. D. TEMA CENTRAL (TEMÁTICA DO EVENTO) O tema Central da 5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais (5º CB APL) será: 2ª Geração de Políticas para Arranjos Produtivos Locais: Competitividade e Sustentabilidade. D.1. TEMAS ESPECÍFICOS Como temas específicos, foram selecionados dois blocos de debate, um sobre os temas estratégicos da Política Nacional de Apoio a APLs : Inclusão produtiva e responsabilidade social. Crédito e microcrédito produtivo para APLs. Inovação, conhecimento e tecnologia. Ampliação do acesso aos mercados locais, regionais, nacionais e internacionais. Cooperação e governança: novas perspectivas e abordagens. O papel da capacitação profissional no desenvolvimento dos APLs. O segundo bloco, acerca de elementos e processos fundamentais em APLs e temas conjunturais: Grandes, médias e pequenas empresas em APLs: o tamanho da firma importa? APLs de Serviços e Serviços em APLs O papel governamental no desenvolvimento dos APLs e a coordenação das esferas nacional, regional e estadual. Entorno de grandes empreendimentos e APLs. APLs e grandes eventos: qual é o legado? Planejamento, execução e avaliação: Melhores práticas e novos modelos de gestão. E. PÚBLICO-ALVO O público-alvo da Conferência serão empresários e associações de classe empresariais, governanças e gestores de APLs, Governo Federal, Estaduais e Municipais, gestores técnicos governamentais, agentes financeiros, parceiros dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, acadêmicos e parlamentares. A sociedade civil, de maneira ampla, deverá estar representada no evento. Espera-se o número aproximado de 500 participantes. Deverão, no entanto, ser expedidos cerca de a convites, além de ocorrer divulgação eletrônica. F. FORMATO Abertura oficial, no primeiro dia do evento, com a participação de um palestrante reconhecido, com conhecimento sobre o tema e a realidade brasileira. A Palestra Master contextualizará a abordagem de APLs no âmbito das políticas, e sua adoção em termos mundiais, enfocando os desafios da construção de uma Segunda Geração de Políticas para APLs, lições aprendidas, alternativas e oportunidades. Na seqüência, serão dois dias de painéis, debates e mesas redondas de trabalho. Após as mesas redondas, realizar-se-á síntese dos trabalhos do dia. Ao final do terceiro dia, será realizada cerimônia de encerramento, de caráter técnico. Os painéis, que ocorrerão nas duas manhãs seguintes à abertura do evento, com duração de 3h cada, envolverão o tema central da Conferência, abordando estratégicas de relevância aos Arranjos, com a participação de representantes nacionais e estrangeiros de instituições de apoio dos APLs ou de pesquisa, representantes sindicais e/ou empresários e representante do GTP APL, para fazer a interação das discussões. Os temas dos painéis serão: O novo ciclo de desenvolvimento e a competitividade dos APLs. APLs: Crescimento econômico e sustentabilidade. As Mesas Redondas, que ocorrerão em número de seis, paralelamente, em cada uma das tardes, com duração de 2h, tratarão dos 12 (doze) temas de destaque para a Política Nacional de APLs, acima elencados (temas específicos). Serão compostas, cada uma, por representantes sindicais e/ou empresários, representante do GTP APL e representante de instituição de apoio ou pesquisa. Pág. 3
4 Nas mesas redondas e nos painéis será dedicado espaço para as falas dos empresários envolvidos nos APLs e das instituições dos Núcleos Estaduais, oportunizando a apresentação dos principais desafios enfrentados e das soluções propostas na busca por resultados mais eficazes e sustentáveis, visando responder as seguintes questões gerais: qual a abordagem que a política deve ter (viés da política); e que instrumentos/mecanismos devem ser criados ou aperfeiçoados. Os Painéis e as Mesas Redondas devem ter caráter propositivo, de forma que, ao final da Conferência, os Anais se configurarão em um documento para a nova estratégia de atuação em apoio aos APLs. No âmbito das relatorias dos Painéis e das Mesas Redondas de Trabalho, profissionais que trabalham com o tema serão responsáveis pelo alinhamento das propostas da Conferência que comporão os Anais, após análise coletiva das instituições do GTP APL. F.1. APRESENTAÇÕES DE AÇÕES DO GTP APL E DOS NÚCLEOS ESTADUAIS Nos períodos compreendidos entre 8h30 e 9h30 e entre 14h e 15h, haverá espaço para as instituições participantes do GTP APL apresentarem seus trabalhos em apoio aos Arranjos Produtivos. O formato das apresentações ficará a cargo de cada instituição, priorizando a apresentação de projetos inovadores, especialmente, aqueles desenvolvidos de forma integrada, o lançamento de produtos e projetos, casos de sucesso e resultados alcançados. Será dedicado um dos períodos acima mencionados para os Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs apresentarem seus trabalhos. O objetivo se foca na troca de experiências inovadoras e exitosas entre as diferentes regiões do País. F.2. EVENTOS PARALELOS E PRÉ E PÓS CONFERÊNCIA Visando suprir a necessidade de eventos regionais antes do nacional, e com vista a dar voz aos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, serão realizados, como pré-eventos, Encontros Regionais de APLs no dia que antecede a 5ª CB APL. Os Encontros Regionais visam construir as propostas dos estados a serem apresentadas durante a Conferência, nas Mesas Temáticas. Paralelamente à 5ª Conferência Brasileira de APLs, será realizado o 2º Encontro de Oportunidades entre as instituições do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP APL e os Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs e governanças dos arranjos produtivos. O objetivo é propiciar uma oportunidade de diálogo direto entre as instituições de apoio federais (ofertantes) e o nível estadual e local (demandante), na busca de soluções para questões específicas. Está prevista a realização de 8 mesas de negociação, durante dois dias, envolvendo aproximadamente 200 agendamentos. Como Pós-Evento, realizar-se-á o 2º Encontro APL/Clusters do MERCOSUL e Países Associados, no dia posterior ao término do evento, com a participação de representantes, entre outros, da Argentina; Bolívia; Brasil; Chile; Paraguai; Peru; Uruguai; e Venezuela. O evento contará com 02 Painéis Centrais, a serem definidos conjuntamente. 8 de novembro 9 e 10 de novembro 11 de novembro Encontros Regionais de APLs 5ª CB APL: Abertura e Palestra Master 5ª CB APL: Apresentações GTP APL e NE, Painéis, e Mesas Temáticas 2º Encontro de Oportunidades GTP APL e NE Mostra de Produtos de APLs 2º Encontro de APLs/Clusters MERCOSUL e Países Associados F.3. ESTANDE DO GTP APL O Estande Coletivo do GTP APL será um espaço para exposição das ações institucionais dos parceiros do Grupo de Trabalho, apresentação de filmes institucionais e momentos para apresentação ou lançamento de publicações, além de distribuição de material dos parceiros do GTP APL. Pág. 4
5 F.4. LINHA DO TEMPO DAS POLÍTICAS PARA APLS NO BRASIL E MOSTRA DE PRODUTOS DOS APLS A Linha do Tempo das Políticas para APLs no Brasil, a ser apresentada no portal das conferências e em painéis multimídia em espaço destinado no evento, será construída a partir de arquivos de iniciativas e ações desenvolvidas nos últimos 10 anos pelas instituições do GTP APL e pelos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs. A Mostra de Produtos de APLs ocorrerá paralelamente à 5ª Conferência Brasileira de APL, com o objetivo de aproximar os aglomerados produtivos dos participantes da Conferência, mostrando os produtos desenvolvidos, e contemplando APLs de diversas localidades do território nacional. F.5. DOCUMENTOS GTP APL Ao final do evento serão elaborados os Anais da Conferência, cujo caráter propositivo tem o objetivo de delinear a trajetória futura de atuação do GTP APL, com avanços em termos de uma Segunda Geração de Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Brasil, explicitada em uma Política Nacional para APLs. G. DIVULGAÇÃO DO EVENTO E MATERIAL INSTITUCIONAL Para divulgação do evento, importante a integração entre as Assessorias de Comunicação das 33 instituições e dos Núcleos Estaduais, bem como o esforço de a Conferência ser divulgada nos eventos das instituições do Grupo que a antecederem. Quanto às formas de comunicação, buscar-se-á divulgação nos seguintes meios: Portal das CB APLs; portais das instituições do GTP APL e dos Núcleos Estaduais; mídia impressa (cartazes, folders, banners, flyers); convite eletrônico; ofício-convite para as autoridades; convites impressos; disponibilização de banner eletrônico nas páginas das instituições do GTP APL; e espaço para divulgação em revistas institucionais. Ademais, durante a Conferência serão distribuídos aos participantes: pastas, crachás, bloco, canetas, programação oficial do evento, folders e publicações das instituições do GTP APL. Além da possibilidade de apresentação ao público, nos espaços comuns, de vídeos institucionais. Pág. 5
6 H. PROGRAMAÇÃO 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE APLS NOVEMBRO DE h às 20h 18h às 19h30 19h30 às 20h30 20h45 às 22h 8h30 às 18h Credenciamento Abertura Oficial da 5ª Conferência Brasileira APLs Palestra Master: Título a definir Coquetel Credenciamento 08 de NOVEMBRO de de NOVEMBRO de h30 às 9h30 9h30 às 12h30 Apresentações de projetos e casos de sucesso dos Núcleos Estaduais de APLs Auditório: Painel 1: O novo ciclo de desenvolvimento e a competitividade dos APLs Almoço 14h às 15h 15h às 17h30 17h30 às 18h Apresentações de Ações do GTP APL Sala 1: Inclusão produtiva e responsabilidade social Sala 2: Crédito e microcrédito produtivo para APLs Sala 3: Inovação, conhecimento e tecnologia Sala 4: Ampliação do acesso aos mercados locais, regionais, nacionais e internacionais Sala 5: Cooperação e governança: novas perspectivas e abordagens Sala 6: O papel da capacitação profissional no desenvolvimento dos APLs Coffee break 10 de NOVEMBRO de h30 às 18h 8h30 às 9h30 9h30 às 12h30 Credenciamento Apresentações de ações do GTP APL Auditório: Painel 2: APLs: Crescimento econômico e sustentabilidade Almoço 14h às 15h 15h às 17h30 17h30 às 18h 18h às 18h30 Apresentações de ações do GTP APL Sala 1: Grandes, médias e pequenas empresas em APLs: o tamanho da firma importa? Sala 2: APLs de Serviços e Serviços em APLs Sala 3: O papel governamental no desenvolvimento dos APLs e a coordenação das esferas nacional, regional e estadual Sala 4: Entorno de grandes empreendimentos e APLs Sala 5: APLs e grandes eventos: qual é o legado? Sala 6: Planejamento, execução e avaliação: Melhores práticas e novos modelos de gestão Coffee break Encerramento da Conferência Pág. 6
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