PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 1
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- Alícia Teixeira da Silva
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1 PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO A ESCASSEZ DE ÁGUA E OS RISCOS DE COLAPSO NO ABASTECIMENTO PÚBLICO EM SÃO PAULO [Janeiro de 2015] PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 1
2 ENTIDADES SIGNATÁRIAS ABES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ASSOCIAÇÃO DOS ADMINISTRADORES DA SABESP AAPS- ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA SABESP AESABESP - ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SABESP APU- ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS UNIVERSITÁRIOS DA SABESP ASSOCIAÇÃO SABESP SASP- SINDICATO DOS ADVOGADOS DO ESTADO DE SP SEESP - SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO SINTAEMA - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ÁGUA, ESGOTO E MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO SINTIUS - SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DE SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL E VALE DO RIBEIRA. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 2
3 INTRODUÇÃO RECURSOS HÍDRICOS A DIAGNÓSTICO A severa estiagem que perdura ao longo dos últimos dois anos é exemplo marcante das crescentes incerteza e complexidade hídrica da Macrometrópole Paulista que, associada à vulnerabilidade climática, expõe a população a elevados e indesejados riscos de desabastecimento público em regiões densamente habitadas e com intensa atividade econômica. São Paulo dispõe de políticas públicas que orientam o planejamento e a gestão integrada dos recursos hídricos, do saneamento, do meio ambiente, do desenvolvimento urbano e das mudanças climáticas, além de uma estratégia para o Desenvolvimento Sustentável lançada em O objetivo desse arcabouço legal é estabelecer as obrigações do Estado frente aos desafios da universalização do saneamento, da gestão integrada dos recursos hídricos e das mudanças climáticas, dispondo sobre as condições para as adaptações necessárias aos impactos derivados desses fenômenos. Portanto, não nos faltam leis e regulamentos. Não faltam também expressivas manifestações da sociedade civil que se multiplicam a cada dia com análises, recomendações e sugestões para enfrentar a crise hídrica atual. Citamos algumas das mais representativas, como a dos acadêmicos em ciências climáticas e recursos hídricos na Carta de São Paulo, publicada pela Academia Brasileira de Ciências em 11/12/2014. Os técnicos especializados em saneamento ambiental e meio PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 3
4 ambiente expressaram-se em 02/12/2014, por meio da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção São Paulo (ABES-SP). Entidades ambientalistas, reunidas na Aliança pela Água, divulgaram sua posição em 29/10/2014. Também o Conselho da Cidade de São Paulo manifestou-se por documento apresentado em seu Pleno de 15/12/2014. Recordamos a Carta das Águas Doces no Brasil 1 : Efetivamente, o que mais falta no Brasil não é água, mas determinado padrão cultural que agregue ética e eficiência às ações públicas e privadas promotoras do desenvolvimento econômico em geral e, em particular, dos recursos hídricos; além de desempenho político da sociedade lato sensu e sincero empenho dos governos federal, estaduais e municipais. Existem incertezas quanto à eficácia das medidas adotadas para o enfrentamento da crise hídrica, como, por exemplo, a implantação de uma tarifa de contingência como mecanismo de contenção do consumo. Há questões de ordem legal, de associação à intermitência na distribuição de água, de controle técnico e gestão comercial e de consumo específico de tipos de usuários, enfim, e ao tempo necessário para que essas respostas sejam efetivamente conhecidas. Apesar dos esforços realizados até o momento, não existem garantias de que as medidas adotadas alcançarão os objetivos desejados, vis-à-vis a incerteza probabilística do regime de chuvas, as reservas de água disponíveis nos mananciais e o tempo de que ainda dispomos para que essas reservas se 1 A "Carta das Águas Doces no Brasil" é o documento resultado do seminário "A evolução dos mananciais das grandes cidades brasileiras" e do workshop "Águas doces brasileiras", patrocinados pela Sabesp e pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção São Paulo, realizados no início de 1997, preparatórios para a Conferência Rio+5. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 4
5 esgotem. Portanto, considerando o interesse público, entendemos fundamental não somente a adoção de medidas urgentes, mas também a pronta articulação para que todos os órgãos da administração pública, as entidades da sociedade civil, a iniciativa privada e os cidadãos estruturem aliança proativa visando garantir a segurança hídrica e sanitária da população e das atividades econômicas. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 5
6 B PROPOSTAS RECURSOS HÍDRICOS Ações Emergenciais e Imediatas 1. Elaborar e implantar um PLANO de CONTINGÊNCIA, com ampla participação de segmentos sociais e partes interessadas, considerando diversos cenários e uma divisão equilibrada e uniforme dos recursos disponíveis para toda a população, compreendendo: níveis de alerta e de emergência para a redução de fornecimento; engajamento dos diversos movimentos sociais; envolvimento e parcerias com prefeituras; transparência e veracidade de informações para as comunidades interna e externa ao Estado. O PLANO deverá conter ações, dentre outras, de: a. Constituir Comitê de Gestão, com participação de órgãos do Estado, de Municípios, Defesa Civil, Vigilância Sanitária e representantes de sociedade civil; b. Conservar os estoques atuais de água nos reservatórios que abastecem a RMSP, mantendo as retiradas abaixo das afluências de água aos sistemas produtores, evitando-se o colapso sequencial dos sistemas; c. Garantir a integridade e a redundância dos equipamentos das captações e estações de tratamento de água; d. Implantar ação de vigilância sanitária, com envolvimento dos níveis federal, estadual e municipal e apoio de voluntários, com equipes treinadas e dotadas de materiais e equipamentos para atendimento e orientação sobre desinfecção, armazenamento e PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 6
7 uso de água de fontes não convencionais e ágil identificação e atuação sobre eventuais focos de doenças hídricas; e. Promover o aproveitamento de águas pluviais para usos não potáveis mediante orientação técnica dos órgãos de saúde pública; f. Mapear e definir fontes alternativas (poços, minas, ribeirões), para elaboração de plano operacional de abastecimento alternativo, com identificação de caminhões-pipa públicos ou privados e preparação de seus pontos de carregamento, de distribuição e de desinfecção; g. Estabelecer regulamentação e subsídios para práticas de reúso planejado e indireto para mananciais e de reúso não potável para fins urbanos. 2. Elaborar e implantar um PLANO de COMUNICAÇÃO da CRISE, de caráter proativo e transparente, que transmita com veracidade as informações demandadas por todos os segmentos de público e da sociedade. O PLANO para o qual sugerimos como referência o adotado no Estado da Califórnia, Estados Unidos poderá conter: a. Diferentes abordagens e mídias para comunicação eficaz com públicos de segmentos e interesses diferentes, fazendo melhor uso das redes sociais e aprofundando o debate técnico; b. Casos de sucesso na redução de consumo; c. Orientações práticas para o que deve e o que não deve ser feito; d. Canais de atendimento e de orientação à população; PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 7
8 e. Informações atualizadas sobre a situação de mananciais; f. Mobilização da sociedade para alcance de metas; g. Mobilização das corporações das empresas, órgãos e entidades de diferentes esferas da administração pública; 3. Reestruturar a GOVERNANÇA de RECURSOS HÍDRICOS no ESTADO de SÃO PAULO, prioritariamente na Macrometrópole, unificada sob uma forte liderança de entidade estadual, dotada de corpo técnico qualificado, capaz de supervisionar e gerir de forma integrada e sistêmica os usos dos recursos hídricos, com atributos de: a. Elaborar, aprimorar e regulamentar legislação, regras, normas e políticas do estado relacionadas aos recursos hídricos; b. Implantar monitoramento integrado, quantitativo e qualitativo, dos recursos hídricos; c. Formular e promover os projetos, programas e planos de médio e longo prazos para garantia da disponibilidade hídrica, o controle de cheias e de escassez; d. Empreender a gestão integrada dos recursos hídricos, incluindo águas de superfície, subterrâneas, de reúso e de transposições; e. Formular e supervisionar a implantação dos planos integrados de médio e longo prazo para abastecimento de água, gestão de demanda, conservação e uso racional de água e medidas adaptativas às mudanças climáticas; f. Implantar sistemas de comando e controle para outorgas de recursos hídricos; g. Desenvolver estudos hidrológicos e planos de contingência; PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 8
9 h. Prover orientações para a proteção dos mananciais e segurança de água potável; i. Supervisionar e gerir rios, barragens e reservatórios (função semelhante ao ONS setor elétrico). 4. Estruturar e implantar PROGRAMA de GESTÃO de DEMANDA na REGIÃO da MACROMETRÓPOLE, compatível com a disponibilidade hídrica nela disponível, compreendendo: (i) redução de perdas reais dos prestadores de serviços de saneamento; (ii) reúso, voltado prioritariamente para usos industriais, de serviços públicos e de recarga de aquíferos; (iii) irrigação, mediante promoção e fomento de técnicas, instrumentos e capacitação para redução de consumo no agronegócio; (iv) estabelecimento de regras na concessão ou renovação e outorgas para a otimização dos usos e redução de desperdícios; (v) captação de águas pluviais. 5. Implantar o MONITORAMENTO INTEGRADO da QUALIDADE e da QUANTIDADE das ÁGUAS, com garantia de amplas e adequadas operação e manutenção dos sistemas de monitoramento dos corpos d água superficiais e subterrâneos, bem como de captações e lançamentos outorgados, com integração de sistemas, informações e dados climáticos, hidrológicos e ambientais. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/2015 9
10 6. Utilizar a plena capacidade de regularização do RESERVATÓRIO BILLINGS para o ABASTECIMENTO de ÁGUA, priorizando-se a despoluição da bacia. 7. Estruturar e implantar AÇÕES de INCENTIVO FINANCEIRO, em articulação com as administrações federal e municipal, para: (i) redução ou eliminação de impostos para equipamentos economizadores de água; (ii) individualização da medição do consumo em condomínios; (iii) financiamento subsidiado para adequação de instalações hidráulicas prediais visando redução de consumo de água; (iv) parcerias com empresas e entidades públicas ou privadas para adoção de práticas de uso racional. 8. Reestruturar a FISCALIZAÇÃO das ÁREAS de MANANCIAIS, sob estreita cooperação com os municípios, com integração de sistemas e adoção de modelos e tecnologias de fiscalização de uso e ocupação do solo, para garantir a preservação dos ambientes naturais e as áreas de conservação ambiental, de baixa densidade e de usos restritos. Ações de Curto Prazo 9. Aperfeiçoar a GESTÃO de RECURSOS HÍDRICOS e de SANEAMENTO por BACIAS HIDROGRÁFICAS, estendendo-se até as sub-bacias e microbacias, com abordagem sistêmica e integrada com as demais políticas públicas de infraestrutura urbana, de meio ambiente e de saúde. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
11 10.Planejar e implantar o PROGRAMA de GARANTIA da SEGURANÇA HÍDRICA da MACROMETRÓPOLE, com as seguintes características: a. Planejamento contínuo com etapas quinquenais sucessivas; b. Abrangente aos diferentes usos (público, industrial, irrigação); c. Coerente com o PROGRAMA DE GESTÃO DE DEMANDA e com os impactos das mudanças climáticas; d. Conter investimentos em infraestrutura para: i. Atendimento permanente das demandas previstas nos horizontes quinquenais; ii. Utilização em eventos de ausência de suprimento hídrico suficiente para atendimento à demanda em parte ou em toda a região; iii. Flexibilidade de abastecimento e garantia de excedentes hídricos. 11.Aperfeiçoar o LICENCIAMENTO, a REGULARIZAÇÃO e a COMPENSAÇÃO AMBIENTAL, previstos na legislação de mananciais, padronizando os procedimentos nas esferas estaduais e municipais. 12.Rever e aperfeiçoar as LEIS de PROTEÇÃO e RECUPERAÇÃO de MANANCIAIS, adequando seus dispositivos para a aplicação eficaz em ações de recuperação, fiscalização e de preservação. 13.Apoiar ações para URBANIZAÇÃO de FAVELAS e regularização fundiária de interesse social em áreas de mananciais com maior agilidade e qualidade. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
12 14.Promover instrumentos para INDUÇÃO de USOS COMPATÍVEIS com PRESERVAÇÃO e RECUPERAÇÃO da QUALIDADE de MANANCIAIS, incluindo concepção de propostas de política pública e de programa executivo. 15.Intensificar e ampliar o PAGAMENTO por SERVIÇOS AMBIENTAIS, apoiando a conservação e a produção sustentável, e a COMPENSAÇÃO AMBIENTAL para MUNICÍPIOS produtores de água e com áreas preservadas. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO NO ESTADO A DIAGNÓSTICO O saneamento é um serviço público de caráter coletivo que impacta positivamente o meio ambiente e contribui para a redução da incidência de doenças, consequentemente, elevando a qualidade de vida de toda a população. A sua universalização quantitativa e qualitativa é um direito básico de cidadania. A Lei Federal /2007 estabeleceu as diretrizes nacionais e a política federal para o saneamento básico, destacando-se a separação das funções de planejamento, de regulação e de prestação de serviços de saneamento. A legislação também definiu que todas as etapas de ações em saneamento compreendendo abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
13 devem estar articuladas e integradas no espaço territorial das bacias hidrográficas. A dimensão e o potencial da Sabesp apontam seu papel de destaque, pois suas capacidades de atuação e de mobilização, aliadas ao impacto positivo de suas ações na melhoria da qualidade de vida e no desenvolvimento das comunidades onde atua, a credenciam como uma grande empresa pública, capaz de alavancar o crescimento do mercado nacional do saneamento, gerando renda, empregos e inegáveis benefícios à sociedade. É atribuição do Estado por meio da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos planejar e executar a política estadual de saneamento básico. Contudo, essa função não é plenamente exercida, pois a Sabesp atua não apenas na operação de serviços de saneamento, como também na definição de suas políticas e do seu planejamento, inclusive exercendo papel de grande protagonista até na gestão de recursos hídricos. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
14 B PROPOSTAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO Ações de Curto Prazo 1. Promover a universalização do atendimento em SISTEMAS de COLETA, TRANSPORTE e TRATAMENTO de ESGOTOS, associada à melhoria da qualidade dos serviços prestados e do desempenho de todas as etapas dos sistemas. 2. Promover a universalização do atendimento em SISTEMAS de ABASTECIMENTO de ÁGUA e melhorar a qualidade dos serviços prestados e do desempenho dos sistemas. 3. Intensificar a implantação de SISTEMAS de SANEAMENTO para ATENDIMENTO à POPULAÇÃO RURAL ou de NÚCLEOS ISOLADOS, com apoio de fontes de recursos subvencionadas ou a fundo perdido. 4. Direcionar os DIVIDENDOS da SABESP para aplicação não onerosa de recursos do Tesouro do Estado em investimentos e custos dos serviços em saneamento para a promoção da equidade social à população de baixa renda, com critérios associados à gestão e à redução da demanda, visando à universalização dos serviços de saneamento em municípios operados pela SABESP no Estado de São Paulo. 5. Implantar política permanente de APOIO TÉCNICO e FINANCEIRO para CONTROLE e REDUÇÃO DE PERDAS e GESTÃO de DEMANDA nos prestadores de serviços de saneamento, mediante priorização de PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
15 ações e de infraestrutura de caráter duradouro, com sustentabilidade, controle eficaz e apropriação de resultados. 6. Reformular e dinamizar as atividades de PESQUISA e DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO junto a universidades e associações científicas, fortalecendo as linhas de desenvolvimento humano e organizacional, de gestão e sustentabilidade empresarial, de redução de demanda, de controle de sistemas e de novas tecnologias operacionais. 7. Redefinir o PAPEL da SABESP, privilegiando sua atuação nas atividades em que detém reconhecida competência como prestadora de serviços públicos de saneamento no Estado de São Paulo. CONCLUSÃO A crise atual deixa clara a importância do planejamento de ações de saneamento e recursos hídricos, da necessidade da ampliação da oferta de água e de gestão da demanda, da ampliação da segurança hídrica particularmente na Macrometrópole Paulista e da mudança cultural relativa ao uso racional da água e o combate ao desperdício. A situação demanda esforços de todos os segmentos da sociedade. As entidades que representam os profissionais do setor em São Paulo consideram-se corresponsáveis para seu enfrentamento e manifestam a intenção de mobilizar seus quadros para participar dos diversos fóruns e instâncias de discussões. PROPOSTAS PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO JAN/
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