COMPRADOR VENDEDOR SACAS PREÇO QUALIDADE NOTÍCIAS: Café patina ao tentar novas altas na ICE e fecha com estabilidade

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1 2M dcheg BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA Alameda Otávio Marques de Paiva, 220 Bairro Santa Luiza CEP Varginha-MG Telefax: (35) Celular: (35) / Obs.: As informações aqui contidas são referentes ao dia útil anterior à data de envio. CLIMA (Varginha/MG) r Encoberto (hoje) Temperatura Max.: 34º Min.: 23º Precipitações 0 mm BOLSA / DÓLAR NY (Mar. 14) - 0,30 (106,10) LND (Jan. 14) + 48 (1.769) Dólar 2,3190 COMPRADOR VENDEDOR SACAS PREÇO QUALIDADE TERRA FORTE MINASUL ,00 ret. Safra 13/14 Duro/Riado/Rio GARDINGO MINASUL ,00 ret. Safra 13/14 Rio NOTÍCIAS: Café patina ao tentar novas altas na ICE e fecha com estabilidade Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta segunda-feira com ligeiras quedas, em uma sessão em que, mais uma vez, a posição março não conseguiu apresentar fôlego suficiente para buscar resistências básicas. Ao longo da manhã, a segunda posição conseguiu romper a máxima da última sexta-feira, em 107,50 centavos de dólar, no entanto, apenas um ligeiro avanço em relação a esse nível conseguiu ser percebido. Logo na seqüência, novas ordens de venda passaram a ser emitidas, sendo que, ao longo da segunda metade da sessão, o março chegou a flutuar dentro do range de 105,00 centavos. Ao final do pregão, algumas recompras foram registradas, mas elas apenas deram alguma sustentação para a desaceleração das perdas. Fundamentalmente, o mercado de arábicas continua a sofrer com um cenário baseado na disponibilidade ampla do grão. A oferta consistente vem de safras altas de países como Brasil, Colômbia e Vietnã, ao passo que o consumo global cresce em níveis apenas modestos. Alguns operadores ainda ressaltam que o quadro de produção consistente barra até mesmo notícias que poderiam dar um grande alento ao mercado atual, como é o caso da quebra de safra em alguns países centro-americanos, por conta da ferrugem do colmo. No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve queda de 30 pontos, com 106,10 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 107,85 centavos e a mínima de 105,80 centavos, com o maio registrando perda de 25 pontos, com 108,40 centavos por libra, com a máxima em 109,90 centavos e a mínima em 108,05 centavos. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição janeiro teve alta de 48 dólares, com dólares por tonelada, com o março tendo valorização de 29 dólares, para o nível de dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o dia na bolsa norteamericana foi marcado por um quadro de pouca movimentação e de preços dentro de um intervalo de apenas 205 pontos. Num clima eminentemente técnico, o café seguiu, em

2 parte, o comportamento do mercado externo, que teve um dia de poucas oscilações para as bolsas de valores nos Estados Unidos. O dólar experimentou uma queda, ainda que modesta, em relação a uma cesta de moedas internacionais, ao passo que a maior parte das commodities teve de conviver com um dia de poucas oscilações, dentro do range da última sexta-feira. "Tivemos um exemplo clássico de sessões técnicas, em que pouquíssimas coisas ocorrem efetivamente. Após algumas oscilações no começo do dia, os preços voltaram a ficar presos dentro de um intervalo muito baixo e com oscilações apenas pontuais. Por fim, o café se manteve pressionado. Ainda operando acima das mínimas de mais de 85 meses, em 104,10 centavos de dólar por libra peso, nível que foi alcançado ao longo do mês de novembro, mas sem maior fôlego para testar níveis considerados importantes, como é o caso dos 110,00 e dos 112,00 centavos de dólar por libra", disse um trader. "O quadro de superávit global no café continua sendo o principal motivo para os baixistas dominarem as atenções nas conversas dos jantares e festas de final de ano, mas não custa lembrar que não há uma estatística recentemente divulgada que seja novidade, portanto muito já está no preço. A firmeza do spread janeiro/março em Londres e do 'outright', assim como a arbitragem Nova Iorque/Londres, podem trazer compras para Nova Iorque e fazer com que os preços voltem acima de 110 centavos de dólar. Resumo: ainda há esperanças para que as cotações fechem o ano em três dígitos, e não em dois como todos têm dito e escrito", apontou Rodrigo Corrêa da Costa, da Archer Consulting. As exportações de café arábica de Camarões no início da temporada 2013/2014 apresentam forte queda em relação a temporada anterior, indicam as estatísticas do Escritório Nacional de Café e Cacau. A nação do oeste africano remeteu ao exterior apenas 10 mil toneladas da safra iniciada em outubro, bem abaixo das 55 toneladas que exportou no mesmo mês na temporada passada. A queda nas exportações reflete, em parte, um declínio contínuo na produção de arábica local. Os preços mais baixos da commodity levaram os produtores a migrar para culturas mais lucrativas. As exportações brasileiras no mês de dezembro, até o dia 06, totalizaram sacas de café, contra sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior, de acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem resistência em 107,85, 108,00, 108,50, 108,95-109,00, 109,50, 109,90-110,00, 110,50, 111,00, 111,50, 112,00, 112,50, 112,90-113,00, 113,50, 114,00, 114,50, 114,90-115,00, 115,50 e 116,00 centavos de dólar, com o suporte em 105,80, 105,65, 105,50, 105,10-105,00, 104,50, 104,15, 104,00, 103,50, 103,00, 102,50, 102,00, 101,50 e 101,00 centavos. Exportadores de café do Vietnã aguardam aprovação do governo para financiar estocagem do produto Fonte: Dow Jones Newswires O ministério da Agricultura do Vietnã está buscando a aprovação do primeiro-ministro do país asiático para emprestar dinheiro aos exportadores de café para que eles possam armazenar cerca de 20% do café até que os preços aumentem, disse um funcionário da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês). O Vietnã é o maior produtor mundial de café robusta, espécie usada principalmente no café instantâneo e também em blends de café torrado e moído. Recentemente, os preços caíram a mínimas de três anos, com expectativas de uma colheita abundante no país. Enquanto os preços aumentaram para cerca de US$ 1,575 mil a tonelada, os valores ainda estão mais de 18% abaixo em relação a um ano atrás.

3 Os exportadores de café pediram ao governo para financiar a juros baixos a estocagem de 300 mil toneladas de café, disse Luong Van Tu, presidente da Vicofa, ao Wall Street Journal. Cao Duc Phat, chefe do Ministério da Agricultura e de Desenvolvimento Rural, disse na terçafeira que seu ministério havia enviado o pedido ao primeiro-ministro. Tu disse ainda que chuvas fortes e enchentes provocadas pela tempestade tropical Podul duas semanas atrás vai atrasar a colheita de café no Vietnã. A colheita estará em pleno andamento em dezembro. Jaguaré terá fábrica de cápsulas de café Portal do Governo do Estado do Espírito Santo O governador Renato Casagrande assinou, na segunda-feira (0212), um protocolo de intenções com a empresa Wine e a prefeitura de Jaguaré visando à construção de uma fábrica de cápsulas de café no município, além da implantação de um Centro de Inovação em Vitória para estudos de novas tecnologias. O empreendimento faz parte da política de descentralização e diversificação do desenvolvimento. A Wine lançará uma empresa ( start-up, ainda sem marca) que cuidará do novo negócio da área de café. O investimento de R$ 50 milhões prevê a implementação para o segundo semestre do ano que vem de um Centro de Inovação em Vitória e a instalação, em até dois anos, de uma fábrica de alta tecnologia de produção de café em cápsula. Quando estiver na fase de operação e expansão, a fábrica que será construída em Jaguaré poderá gerar até 250 empregos diretos e 400 indiretos. O governador Renato Casagrande comemorou mais este empreendimento genuinamente capixaba. Feliz pelo sucesso desses últimos meses, consolidando diversos projetos no Espírito Santo. É muito importante termos empreendimentos como este, de alto valor agregado para o nosso café, produto capixaba responsável por 25% da produção nacional. Além disso, nosso Estado se torna referência com empresários inovadores e criativos. De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento, Nery De Rossi, o projeto criará um novo polo econômico no município. A nossa intenção é buscar sempre inovação e diversificação. A escolha de Jaguaré se deu pelo histórico do município, pela sua produção de café. Esse empreendimento atende nossas duas diretrizes de descentralizar e diversificar. A partir de agora, terá início um novo polo industrial, e este é o primeiro projeto industrial que lança mão do mercado agrícola. Centro de Inovação O Centro de Inovação, que antecederá a fábrica, será responsável pelo desenvolvimento de produtos (máquinas, processos, cápsulas, torrefação, moagem e blend), treinamento e capacitação de mão de obra, prioritariamente na região do Espírito Santo. Este será o primeiro Centro de Inovação de café em cápsula ligado a um país produtor do mundo. A nova marca deverá ser lançada pela start-up no segundo semestre de O objetivo dos gestores desta nova empresa é desenvolver um blend que tenha a essência do Brasil.

4 O Brasil é atualmente o maior produtor e exportador de café verde do mundo com cerca de 50,8 milhões de sacas, sendo responsável por quase um terço da produção mundial que foi de 144,5 milhões de sacas em 2012, segundo a OIC-Organização Internacional do Café. O Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café. A exportação de grãos de café rendeu 6,4 bilhões de dólares no último ano. Mas até hoje não dispunha de um Centro de Inovação com características de pesquisa e produção de café em cápsula. Quem também comemorou o projeto foi o secretário de Estado de Agricultura, Enio Bergoli. Parabenizamos a empresa porque coloca o Espírito Santo na rota mundial de consumo do café em cápsula. O nosso Estado já possui histórico no café arábica e conilon, que agora irão ganhar valor agregado. Temos certeza de que vocês irão encantar não somente os capixabas, mas todos o brasileiros com a variedade de sabores. As intenções anunciadas resultarão em um polo tecnológico de café em cápsula no Brasil. O país, que é o maior produtor e exportador de café em grãos do mundo, não tem tradição na pesquisa, produção e exportação de café com valor agregado, ou seja, com marca e tecnologia de produção. Esta iniciativa criará uma série de oportunidades para o desenvolvimento, a diversificação da economia local e estadual e capacitação de mão de obra altamente especializada e qualificada local, com a geração de empregos diretos e indiretos. Haverá um esforço para inserir e capacitar o produtor rural do Espírito Santo no processo de desenvolvimento de café tipo Premium. Embora o país seja reconhecido por sua produção, temos perdido poder no que tange a tecnologia, principalmente no café em cápsula. É esta fatia do mercado que vamos desenvolver, afirmou Ricardo Flores, responsável pela nova unidade de negócio. CNC: Balanço Semanal - 02 a 06/12/2013 CENÁRIO GLOBAL - Em reunião organizada pelo Conselho Nacional do Café (CNC), na quartafeira, 4 de dezembro, os representantes do setor privado da cafeicultura se encontraram com o diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, em Brasília (DF). O dirigente da principal entidade mundial do setor fez uma análise do cenário atual, destacando o vigor do consumo em mercados emergentes, como a Coréia do Sul, que acabara de visitar, mas apontou que um problema para os preços é que houve o descolamento desse consumo com o volume da produção, em especial a do Brasil e a do Vietnã, que nos últimos anos elevaram suas colheitas. Ele também destacou o que vem sendo chamado de renascimento do café na África. Segundo Robério, nove das 10 principais nações produtoras no continente estão investindo no aumento da produção cafeeira. Além disso, a Colômbia superou os problemas climáticos e fitossanitários, muito em função da renovação de seu parque cafeeiro, e os produtores obtiveram novos subsídios do governo nessa época de crise, o que mantém a disponibilidade mundial em níveis elevados. E esse é um problema sério, de acordo com o executivo da OIC, haja vista que se projeta que a cada 1 milhão de sacas a mais nos estoques mundiais, há queda de US$ 0,07 por libra peso nabolsa de Nova York. Analisando esse cenário e ainda mencionando o aumento do conilon nos blends, Robério acredita que essa crise não seja de curto prazo no mercado internacional do café arábica. Até porque, conforme ele, apesar dos estoques visíveis estarem em níveis muito reduzidos, os invisíveis existentes nos portos, onde os números não são tornados públicos, também

5 conhecidos como pipeline, possuem volume significativo. Nesse contexto, o diretor executivo da OIC destacou que a saída emergencial é informar aos países produtores de todo o mundo que o crescimento da oferta nunca deve superar o avanço do consumo de café. A reunião, contudo, não parou na apresentação desse cenário baixista. Cientes dele, passamos a debater quais alternativas podem emergir para tentarmos reverter a crise. O presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), João Lian, frisou a necessidade de haver mais recursos para todo o setor, haja vista que a escassez de dinheiro tira a liquidez, podendo comprometer o market share do Brasil no mercado mundial. Na mesma linha, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Sato, citou que o setor industrial necessita de mais verba para a aquisição de melhores cafés, de forma que, gradualmente, se estabeleça um padrão elevado de qualidade no consumo interno, gerando, inclusive, melhor remuneração ao produtor e aos industriais, porém sem onerar o consumidor final. O CNC entende que todas são iniciativas muito válidas e, principalmente, que podem servir de alicerce para a implementação de uma política de médio e longo prazos para a cafeicultura brasileira. Além disso, incentivar o consumo de café com qualidade superior vem ao encontro do desejo de todos os elos da cadeia e do próprio Governo, haja vista que a bebida atende às necessidades alimentares de todas as classes, traz inúmeros benefícios à saúde e, com sua vasta variedade, satisfaz o paladar de todos os brasileiros, inclusive os mais sofisticados, que têm no café um momento de deleite ao consumirem uma bebida fina, diferenciada, a qual desperte seus sentidos e agrade o anseio do prazer, tal qual os melhores vinhos. MERCADO - O mercado futuro do café arábica voltou a apresentar perdas nesta semana. Além das especulações sobre excesso de oferta, a valorização do dólar no Brasil também contribuiu para a tendência de queda. Na Bolsa de Nova York, o vencimento março de 2014 do contrato C encerrou a quinta-feira a US$ 1,06 por libra-peso, com desvalorização de 485 pontos na semana. Na Bolsa de Londres, o vencimento janeiro de 2014 do contrato 409 apresentou ganhos de US$ 44 no acumulado de segunda a quinta-feira. No entanto, desde quarta-feira houve reversão da tendência de alta, derivada das expectativas de ampla oferta de café no Vietnã. O fechamento de ontem deu-se a US$ 1.686/t. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês) divulgou novo relatório em que estima a safra 2013/14 vietnamita em 29 milhões de sacas, volume 9% superior ao colhido na temporada anterior. Apesar das recomendações governamentais contra novos plantios nas tradicionais regiões cafeeiras, a área expandiu-se em 3%, para ha em 2013, segundo o órgão norte-americano. No mercado doméstico brasileiro, os preços do café arábica e conilon apresentaram valorização. Os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e robusta encerraram a quinta-feira a R$ 261,56/sc e R$228,06/sc, respectivamente, representando variações acumuladas de 1,5% e 6,2% na semana. O Cepea avalia que a retração nas vendas frente à demanda aquecida pela variedade conilon é o principal motivo da alta. O mercado do arábica continua fraco, com produtores aproveitando as recentes medidas de apoio governamental para travar a comercialização. No Brasil, o dólar valorizou-se 1,0% no acumulado da semana, encerrando a quinta-feira a R$ 2,3594. Na quarta-feira, foi atingida a maior cotação desde 22 agosto (R$ 2,389), quando o Banco Central anunciou seu programa de intervenção diária no mercado cambial. Imperou o sentimento de aversão ao risco frente à recuperação da economia americana e expectativas

6 de redução da injeção de dólares no mercado pelo Banco Central dos EUA (FED, em inglês). O Produto Interno Bruto norte-americano do terceiro trimestre foi revisado pelo Departamento de Comércio para 3,6%, ante os 2,8% anteriores. Por outro lado, a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil contribuiu para amenizar a tendência de desvalorização do real, pois elevou a taxa de juros para 10%. A autoridade monetária brasileira também anunciou que manterá seu programa de intervenções no mercado cambial em Ainda nesta semana foi divulgado o relatório de mercado da Organização Internacional do Café (OIC) referente a novembro, que traz informações relevantes sobre o consumo mundial e tendência de estoques. A entidade estima que o consumo cresceu nos países importadores tradicionais no primeiro semestre de O total consumido por União Europeia, EUA e Japão foi de 21,4 milhões, 12 milhões e 3,7 milhões de sacas, respectivamente, representando altas de 3%, 8,7% e 5,8% em relação ao mesmo período de Além disso, os elevados volumes exportados nos últimos anos contribuíram para certa recuperação dos estoques nos países importadores, os quais, em junho de 2013, somavam 6,4 milhões de sacas na União Europeia; 5,2 milhões nos EUA e 2,8 milhões no Japão. Com o consumo doméstico das nações produtoras continuando firme, a tendência é que o consumo mundial mantenha sua taxa de crescimento entre 2% e 2,5% ao ano. As informações são do CNC, adaptadas pelo CafePoint.

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