A Bolívia no Mercosul e a geopolítica dos hidrocarbonetos.

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1 A Bolívia no Mercosul e a geopolítica dos hidrocarbonetos. Marcelino Teixeira Lisboa Resumo: Este texto trata do gás natural da Bolívia e dos possíveis interesses dos países do Mercosul neste insumo. Analisa-se também um possível interesse chinês no gás boliviano. A motivação para realizar tal análise foi a assinatura do protocolo de adesão ao Mercosul pela Bolívia em dezembro de O aporte teórico utilizado baseia-se no realismo estrutural e aborda o tema a partir das relações entre Estados a partir de uma estrutura internacional, considerando ainda os fatores geopolíticos envolvidos na questão. Concluiu-se que a adesão da Bolívia ao Mercosul, mesmo quando efetivada, não deve alterar a política de comércio de hidrocarbonetos com os demais países do bloco, mas o que poderia alterar o quadro do gás natural no cone sul seria a entrada de outro comprador para a Bolívia ou de outro fornecedor para o Brasil e a Argentina. A China que poderia ser outro comprador não evidencia interesse no gás boliviano e a Venezuela na condição de possível fornecedor não tem a exploração do gás natural na sua pauta. Palavras Chave: Bolívia; Mercosul; China; gás natural; geopolítica. Introdução No dia 07 de dezembro de 2012 foi realizada a 44ª Reunião de Cúpula dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, na qual a Bolívia assinou o protocolo de adesão ao bloco. Desde esta data, a Bolívia integra a delegação do Mercosul nas negociações do bloco com terceiros, mas sua atuação efetiva somente ocorrerá após os Estados Partes Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela depositarem na secretaria do Mercosul os seus instrumentos de ratificação da adesão. Estes instrumentos serão resultado da aprovação do protocolo de adesão nos respectivos poderes legislativos de cada Estado Parte e não possuem um prazo definido para serem finalizados. Para além das questões políticas e burocráticas, existe a importância econômica e estratégica da adesão boliviana ao Mercosul, pois o país possui a base de sua economia nas exportações de produtos primários, entre eles o gás natural, principal produto de sua pauta de exportações, tendo como principais parceiros comerciais deste insumo o Brasil e a Argentina, as duas maiores economias do Mercosul. Junte-se a este fato a pretensão boliviana de aumentar a sua produção de gás natural e a capacidade de processamento que foi de 23 milhões de m 3 em 2004 para 83 milhões de m 3 /dia em 2014, com vistas a abastecer o mercado brasileiro, atender a futuras demandas da Argentina, suprir um projeto interno de industrialização e buscar outros parceiros comerciais fora do continente. A partir destes elementos, ou seja, as relações bolivianas com o Brasil e a Argentina, a dependência da Bolívia do comércio de seu gás natural e a sua pretensão em aumentar a produção, além da Doutorando em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

2 assinatura do protocolo de adesão ao Mercosul, pode-se afirmar que o gás boliviano torna-se um importante fator geopolítico no âmbito do processo de integração. Entretanto, apesar do comércio boliviano com o Brasil e a Argentina ter representado em 2011 cerca de 44,8% de suas exportações e 30,6% de suas importações, merece destaque a crescente participação asiática na economia externa da Bolívia. O Japão tornou-se em 2011 o quarto colocado nas exportações da Bolívia, a Coréia do Sul o sexto e a China o oitavo. Nas importações bolivianas, o Japão ficou em quinto lugar com a China em terceiro, com números muito próximos da Argentina e a considerar-se o histórico da última década, quando aumentou o percentual de participação da China e reduziu o da Argentina, pode-se especular que a China em breve será o segundo país do qual a Bolívia mais comprará, atrás apenas do Brasil. Deve-se ressaltar que o comércio com a Coréia do Sul e com o Japão entre 2002 e 2011 teve variações, aumentando percentualmente em alguns anos e reduzindo em outros, enquanto que no caso da China, no mesmo período, os números foram constantemente crescentes. Levando-se em consideração que a China é um importador de gás natural, que a Bolívia é um exportador deste insumo e que as relações entre ambos vem se aprofundando, deve-se considerar a possibilidade de que haja interesse chinês no gás boliviano. A partir desta situação, coloca-se a seguinte questão: qual o cenário que se apresenta para o gás natural boliviano no momento em que o país afirma sua vontade de se inserir de maneira efetiva no Mercosul? De maneira complementar, questionam-se se os interesses dos membros do Mercosul e da China nos recursos naturais bolivianos são conflitantes. Analisa-se neste trabalho, portanto, o cenário em que se apresenta o gás natural da Bolívia, na ocasião em que adere ao Mercosul, explorando-se a ideia de que a adesão ao bloco não alterará a política boliviana para os hidrocarbonetos. Em segundo plano, analisa-se a relação China-Bolívia para verificar possíveis interesses chineses no gás andino. Este assunto torna-se um tema geopolítico devido à existência de fatores de poder localizados geograficamente e de disputa entre Estados por uma fonte de poder, referindo-se ao gás natural como recurso energético. Conforme indica Hage (2008, p ), apoiando-se em Raymond Aron, a geopolítica é a relação que o Estado enquanto ente das relações políticas tem com os recursos naturais e econômicos, na relação com os demais Estados. Ressalta ainda que os Estados não ignoram a preeminência dos estoques estratégicos dos outros Estados, o que pode tornar este recurso um elemento de disputas. Na definição de Osterud (1988, p ), a geopolítica se refere às relações de poder em escala internacional, implicando em estratégias utilizadas pelos Estados na defesa de seus interesses, principalmente econômicos e políticos. Acrescenta-se ainda a definição de Taylor (1951, p.

3 588), que afirma que geopolítica trata dos aspectos mais relevantes da situação e dos recursos de um país, com vistas à determinação de sua posição relativa na política mundial. Estas definições indicam a forma como as questões geopolíticas serão abordadas neste texto, ou seja, como temas que abrangem relações entre Estados envolvendo recursos econômicos estratégicos, que geram estratégias para a defesa de seus interesses e que determinam a posição dos atores no sistema internacional. Sobre o posicionamento dos Estados envolvidos na análise deste texto no sistema internacional, utilizam-se as definições de Waltz (1979) para o qual o sistema internacional é formado por uma estrutura e pelas unidades que o compõe. A estrutura refere-se ao posicionamento das unidades dentro do sistema, umas em relação às outras. Este posicionamento é definido através do princípio ordenador pela qual as unidades são dispostas, pela especificação do caráter de cada unidade e pela capacidade ou poder das unidades. O princípio ordenador anárquico é o que define a política internacional, pois as unidades os Estados interagem muito mais através de relações de cooperação, onde não há a obrigatoriedade institucional da obediência de uns pelos outros, visto que todas as unidades estão hierarquicamente alinhadas (WALTZ, p. 116; ). A cooperação é um dos aparelhos que as unidades utilizam para buscar seus objetivos (RUGGIE, 1986, p. 134). Quanto ao caráter das unidades, este se refere às funções desempenhadas por cada unidade específica dentro da estrutura. No plano internacional, os Estados não podem ser tacitamente diferenciados pelas funções que exercem, pois a anarquia impõe relações de coordenação e cooperação, implicando na semelhança das unidades (WALTZ, 2002, p. 132). Sobre as capacidades das unidades, a teoria de Waltz aponta que as unidades de uma estrutura são distinguidas pela maior ou menor capacidade de realizarem tarefas similares, podendo isto ser interpretado como seu grau de poder (WALTZ, p ). O poder ou capacidade é uma variável chave, todavia tratado no realismo estrutural como um componente inevitável e necessário em uma relação política e não como um fim em si mesmo (DOUGHERTY, PFALTZGRAFF, 1996, p. 80). O texto apresenta primeiramente uma análise da situação do gás natural nos países do Mercosul. Em seguida, analisa-se as pretensas políticas dos Estados Partes do Mercosul para o gás natural, buscando entender o papel relativo do gás boliviano no planejamento destes países. A parte seguinte explora o comércio entre a China e a Bolívia, para concluir sobre possíveis interesses chineses no gás boliviano. As considerações finais apresentam as principais conclusões a que se chegou, além de algumas observações de âmbito teórico.

4 A Bolívia e o Mercosul: o gás como ator principal Embora o gás natural seja o principal produto das exportações bolivianas, é importante entender também o peso da Bolívia no Mercosul em outros temas, como a importância de seu Produto Interno Bruto (PIB) e sua população, que são dois fatores importantes em um processo de integração, visto que aquilo que uma nação produz e os seus potenciais consumidores fazem parte do interesse dos demais participantes neste processo. Ao final de 2012, considerando também a Bolívia, o PIB somado dos Estados do Mercosul era de US$ 3,66 bilhões, com a participação boliviana sendo de 1,48% do total. A população total destes países estimada no mesmo período era de 292,5 milhões dos quais 3,59% são bolivianos, de acordo com os dados do World Factbook (CIA, 2013). Em termos de produção econômica ou de mercado de consumo, os números apontam que a Bolívia não possui grande peso no contexto do Mercosul. Neste quesito, o Brasil destaca-se no bloco, sendo responsável por 64,6% do PIB e abrigando 68,7% da população. Quando a referência passa a ser o gás natural, o total das reservas provadas dos países do Mercosul, mais a Bolívia, era de 6,6 trilhões de m 3, sendo que 83,7% destas reservas pertencem à Venezuela (CIA, 2013). A Bolívia participa com 4,3% do total, enquanto que a Argentina possui 5,7% e o Brasil 6,3% deste gás. Quanto à exploração e produção de gás, em 2011 este conjunto produziu 102,1 bilhões de m 3, com a Argentina tendo a maior participação com 38% seguida da Venezuela com 30,6% e do Brasil com 16,4% do total. A Bolívia produziu quantidade semelhante ao Brasil ficando com 15,1% do gás natural explorado. Entendendo-se o sistema internacional como uma estrutura cujas unidades os Estados interagem utilizando suas capacidades ou expressões de poder nas relações com seus pares, poderia especular-se que entre os membros do Mercosul, contando com a Bolívia, o Brasil possui, como fonte que amplia sua capacidade de negociação, uma forte economia e um amplo mercado consumidor, enquanto que a Venezuela possui no gás natural um considerável fator que lhe favorece nas relações com os demais componentes do bloco. Porém, apesar da questão teórica inicialmente apontar para esta distribuição na estrutura composta pelos membros do Mercosul, deve-se analisar o contexto de maneira mais específica. É necessário observar-se a relação entre produção e consumo de cada um dos países. A Argentina, apesar de ser a maior produtora, não é autossuficiente e necessita complementar a sua demanda com importações da Bolívia. Eventualmente a Argentina disponibiliza volumes relativamente pequenos de gás para exportação ao Brasil, para atender à região sul.

5 A Venezuela, segunda maior produtora, de acordo com dados da PDVSA (VENEZUELA, 2011, p. 107), utiliza no mercado interno cerca de 59% do gás produzido, principalmente na geração de energia elétrica e nos setores petroleiro e petroquímico. O volume restante é destinado quase em sua totalidade para a reinjeção e demais processos envolvidos na exploração do petróleo, que é a base de sua economia. Apesar de possuir a maior reserva de gás natural do Mercosul, a Venezuela não é um exportador deste produto e não se coloca como uma alternativa aos países do bloco no curto prazo. No caso do Brasil, a situação é de produção muito abaixo da demanda, pois importa em torno da metade do gás natural que utiliza, principalmente da Bolívia. Os projetos em andamento no ano de 2012 e as políticas energéticas previstas para o ano de 2020 preveem um aumento da demanda, com crescimento da produção e também das exportações, ou seja, no planejamento estratégico brasileiro o gás natural ocupa lugar de relevância, assim como as importações futuras do insumo. No caso boliviano, a produção do gás é quase na sua totalidade destinada às exportações para o Brasil e para a Argentina, Estados com os quais a Bolívia possui uma rede ativa de gasodutos e contratos vigentes de fornecimento do produto. Desde 2006, o país tem desenvolvido um plano de aumento da capacidade de produção do gás que pretende atender à demanda brasileira, aumentar as vendas para a Argentina e ainda contar com um excedente de 19 milhões de m 3 /dia para atender sua demanda interna que tem crescido desde 2009 ou para ser disponibilizado a relações com novos parceiros. O Paraguai não utiliza o gás natural em sua matriz energética e suas políticas governamentais não apontam para uma mudança e quanto ao Uruguai, sua demanda é baixa, consumindo anualmente menos de 100 milhões de m 3, o que corresponde ao consumo brasileiro de menos de dois dias. No campo teórico, o ponto de vista estrutural do posicionamento da Bolívia enquanto produtor de gás natural no Mercosul diverge do ponto de vista geopolítico. Considerando o Mercosul como uma estrutura formada pelos Estados com sua capacidade ou poder em determinado tema, neste caso o gás natural, a Venezuela ocuparia lugar de relevância por possuir este produto e a Bolívia com 4,3% das reservas e 15,1% da produção não seria estruturalmente um ator de peso. Analisando do ponto de vista geopolítico a situação muda, pois a Bolívia possui relações bem fundadas de comércio de gás natural com as duas maiores econômicas do Mercosul através de obras físicas de infraestrutura, os gasodutos, elemento do qual a Venezuela não dispõe. A falta de saída para o mar é um fator limitante para a Bolívia na busca de outros parceiros comerciais com os quais poderia comercializar seu gás natural na

6 forma líquida transportada por navios, o GNL. Este fato não ocorre com a Venezuela, que possui acesso à costa leste da América do Norte e à Europa pelo oceano Atlântico, além de estar próxima ao Canal do Panamá, que pode lhe conceder acesso à costa oeste da América do Norte e ao mercado asiático, que tem no Japão o maior importador mundial de GNL. Este posicionamento geográfico estratégico permitirá à Venezuela selecionar as melhores opções de negócio quando vier a explorar o gás natural de suas reservas com o intuito de exportá-lo. Assim, nota-se que no momento em que a Bolívia assinou o protocolo de adesão ao Mercosul, embora em números o gás venezuelano se mostre com grande importância pelo volume de suas reservas, na prática o gás boliviano é que cumpre a tarefa de contribuir para a integração energética e para geração de divisas financeiras entre os países do bloco. Se for considerado, portanto, o gás natural que de fato é utilizado pelas nações do Mercosul, ou seja, excluindo o gigantesco volume venezuelano por não estar contribuindo para a economia do bloco, a Bolívia ocupa lugar de destaque. No conjunto formado por Brasil, Argentina e Bolívia, que são os três países do Mercosul nos quais o gás natural possui grande importância, a Bolívia possui 26% das reservas, produz 18,3% do total e é responsável por 95% das exportações de gás entre os três. A população boliviana é maior do que o total do Paraguai e do Uruguai juntos, mas o seu PIB per capita é o mais baixo entre todos os membros do Mercosul. Nesta situação, os problemas decorrentes da falta de saída para o mar podem ser relativizados, visto que a Bolívia adere ao Mercosul com algo a apresentar, que é o seu potencial energético e suas condições sócio econômicas que exibe grandes espaços para progresso e investimentos, que podem ser aprofundados, via Mercosul, com seus países fronteiriços, principalmente Argentina e Brasil. Se no início de 2013 a Bolívia percebeu que as negociações retomadas com o Chile sobre a recuperação da saída para o oceano Pacífico implicarão em conflito, a adesão ao Mercosul pode, por meio da cooperação e não do conflito, abrir espaço para a Bolívia para a rota do Atlântico. Contudo, este quadro pode se alterar de acordo com as medidas tomadas pelo governo de cada Estado do Mercosul, pois se dentro do sistema internacional o princípio ordenador é anárquico e as unidades possuem a mesma função dentro da estrutura, o processo de integração não conseguirá constranger as unidades a se comportarem de uma maneira específica. Cabe verificar então algumas questões de política e planejamento para analisar se há probabilidades de mudanças nos rumos da política energética e dos interesses no gás natural nos países do Mercosul.

7 O planejamento dos países do Mercosul para o gás natural No Brasil, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicou em janeiro de 2013 o Plano Decenal de Expansão de Energia 2021, documento que é revisado e divulgado anualmente pela EPE, órgão ligado ao Ministério das Minas e Energia (MME). Neste documento expressam-se as diretrizes estratégicas para o setor energético brasileiro para um período de dez anos. Sobre o gás natural, apesar do contrato entre o Brasil e a Bolívia finalizar-se em 2019, o plano considera que após este período a importação do gás será mantida no mesmo volume de 30,1 milhões de m 3 /dia, ou seja, a despeito do final do contrato, o Brasil não pretende deixar de adquirir o gás da Bolívia (BRASIL, 2012, p. 261). Está previsto o aumento da produção nacional desta fonte energética no período abrangido pelo documento, constando ainda que: Projeta-se para o período decenal uma ampliação da participação do gás nacional na oferta total de gás natural, devido principalmente ao incremento da produção interna oriunda das recentes descobertas. Ainda assim, prevê-se a manutenção da importação de gás natural boliviano nos níveis atuais, e de GNL, através dos terminais instalados (Rio de Janeiro e no Ceará) e do novo terminal previsto (Bahia), como forma de otimização da infraestrutura (BRASIL, 2012, p. 16). Na Argentina, conforme dados da Secretaría de Energía do Ministerio de Planificación Federal Inversión Pública y Servicios, em 2011 o gás natural compôs 52,2% de toda a oferta de sua energia primária (ARGENTINA, 2013). De acordo com as informações da Energía Argentina S.A. (ENARSA), órgão governamental responsável pelo gerenciamento da exploração de hidrocarbonetos, em 2011 a Argentina importou da Bolívia uma média de 10,3 milhões de m 3 /dia de gás natural, chegando a 12,5 milhões de m 3 /dia em O volume de exportações bolivianas para a Argentina deve seguir aumentando, pois de acordo com o contrato assinado entre os dois países a Bolívia fornecerá um volume de até 27,7 milhões de m 3 /dia até 2026 ao mercado argentino. Acrescentando-se a estas informações o fato de que a Argentina até 2012 não havia se recuperado das crises econômicas pelas quais passou desde o início do século XXI, nota-se que há espaço para o gás boliviano na demanda da Argentina. O papel da Venezuela nesta discussão é importante pelo volume de suas reservas provadas que poderiam ser exploradas pelos componentes do Mercosul pela construção do Gasoduto do Sul ou por via marítima na forma líquida. O Gasoduto do Sul foi um projeto apresentado pela Venezuela em 2006 que visava ligar as reservas venezuelanas aos países do cone sul passando pelo território brasileiro, mas tal projeto jamais foi além das conversações

8 entre os governantes, sendo deixado à margem de ações práticas por questões políticas, econômicas e ambientais. A opção do GNL deixou de estar na pauta em outubro de 2011, quando a Venezuela suspendeu seus investimentos na instalação de plantas de liquefação do gás. Na análise de Pérez (2011), tratou-se de uma visão estratégica do governo venezuelano que considerou que os Estados Unidos, que seriam o primeiro mercado para o GNL, estavam em condições de alcançar a autossuficiência em gás natural. Além disto, países próximos à Venezuela como Peru, Colômbia e Trinidad e Tobago avançaram na produção e aumentaram a oferta do gás, o que tende a fazer com que o preço do produto baixe no mercado internacional. Assim, a Venezuela ao invés de ter que investir na infraestrutura para a exploração do gás natural e ainda competir na busca de mercado para o produto, optou por prosseguir investindo no petróleo. Assim, o gás da Venezuela não se apresenta como alternativa ao Mercosul, porque não está sendo explorado e também porque o motivo pelo qual suspendeu o projeto do GNL evidencia que o Mercosul não é a prioridade da Venezuela. No Uruguai, o consumo de gás natural não representa um grande volume em comparação com o Brasil e a Argentina. Entretanto, o país indica que passará a incrementar o uso do gás natural em sua matriz energética. O governo uruguaio lançou em 2012 a licitação para o Proyecto GNL del Plata, cujo objetivo é construir na costa uruguaia um terminal de regaseificação de GNL, bem como as demais estruturas necessárias para a recepção, armazenamento e distribuição do gás, com capacidade de 10 milhões de m 3 /dia, ampliável para 15 milhões. De acordo com o Instituto de Promoción Inversiones y Exportaciones, órgão estatal uruguaio, o processo licitatório finalizou-se em fevereiro de 2013 e as obras serão iniciadas em abril de 2013 com prazo previsto para finalização em abril de 2015 ou antes se for possível (URUGUAI, 2013, p. 18). De acordo com o instituto, a planta de regaseificação estará ligada ao gasoduto Cruz del Sur, pelo qual a Argentina abastece a atual demanda uruguaia e caso haja excedente no volume de gás adquirido pelo Uruguai quando a planta estiver operando, pretende-se exportar este gás aos Estados vizinhos. No Paraguai, de acordo com dados do Vice Ministerio de Minas y Energía, a totalidade da energia consumida é de fonte hidrelétrica, principalmente das usinas binacionais de Itaipu e Yaciretá. O país utiliza apenas 13,3% da energia que produz e exporta os excedentes ao Brasil e à Argentina (PARAGUAI, 2012). Quanto ao gás natural, no início de 2013 o governo paraguaio anunciou que haviam sido descobertas reservas de gás natural no departamento de El Alto, na região do Chaco paraguaio e que diversas companhias petroleiras estrangeiras apresentaram propostas para exploração deste gás. Todavia há que se progredir para que o gás saia do campo do discurso político e chegue à matriz energética paraguaia.

9 A Bolívia possui um planejamento definido para o gás natural desde 2006 quando as reservas e a estrutura de exploração foram passadas para o controle do Estado no episódio da nacionalização dos hidrocarbonetos. O projeto governamental, de acordo com a Memoria Anual 2006 (BOLÍVIA, 2007, p. 68), era a construção de três plantas separadoras de líquidos do gás, que realizam a separação dos componentes líquidos das correntes de gás, permitindo a fabricação de gasolina, gás liquefeito de petróleo (GLP) e gás seco, cuja produção teria como destino tanto a exportação quanto o abastecimento do mercado interno. O projeto previa ainda que oito novas plantas de industrialização de gás entrariam em funcionamento, com investimento de US$ 4,3 bilhões e renda anual de até US$ 400 milhões anuais, além da geração de cinco mil empregos diretos e quinze mil indiretos. A previsão quando o planejamento foi definido em 2006, era de que a Bolívia ao final de 2013 contasse com uma capacidade de produção de aproximadamente 83 milhões de m 3 /dia, com as exportações previstas para o Brasil e para a Argentina perfazendo cerca de 57,8 milhões de m 3 /dia. Porém, até junho de 2011 o cronograma traçado em 2006 não estava sendo alcançado nos prazos estimados, indicando que chegar a todos os objetivos expressados em 2006 demandará mais tempo do que o previsto. Apesar dos atrasos, levando em conta que em 2009 e 2010 as vendas internas e o consumo de gás natural na Bolívia foram em média de 18% do total produzido e o gasto com processos operacionais foi de 7%, há perspectivas de que a Bolívia consiga ao final de 2013 atender de maneira satisfatória as exportações para o Brasil e a Argentina (LISBOA, 2011). A YPFB estima que a partir de 2020 o gás excedente poderá ser destinado a mercados como o Paraguai e o Uruguai, caso não haja interesse do Brasil em manter a parceira após o final do contrato entre a Petrobras e a YPFB (BOLÍVIA, 2009). Com base no planejamento de cada Estado Parte do Mercosul, conclui-se que quando se trata de gás natural, a Bolívia encontra lugar relevante dentro do bloco. As duas maiores economias da região tem intenção de seguir utilizando o gás boliviano e a Bolívia tem a meta de aumentar sua produção. Ao mesmo tempo, a Venezuela, que seria o outro fornecedor do produto, não pretende investir recursos e esforços para esta finalidade. Um estrutura baseia-se em unidades justapostas e combinadas, cujas interações produzem resultantes, sendo que alterações na estrutura implicarão em mudanças nas resultantes (WALTZ, 1979). Abordando o Mercosul como uma estrutura regional, pode-se afirmar que a ação de outro Estado poderia alterar as resultantes e a geopolítica dos hidrocarbonetos no bloco. Nessa perspectiva, analisa-se a seguir o papel da China no contexto até aqui exposto, pois o país asiático tem intensificado suas relações com a Bolívia, é um importador de gás natural e possui capacidade para influenciar na economia regional.

10 As relações comerciais entre Bolívia e China Em agosto de 2011 o presidente da Bolívia Evo Morales realizou uma viagem de sete dias à China, classificada pelo ministro do governo boliviano Carlos Romero como uma viagem estratégica, visto que o país estava desenvolvendo uma série de megaprojetos relacionados à diversificação de sua economia. Na ocasião da visita, a Bolívia tinha a China como um de seus principais parceiros comerciais e a inserção chinesa nos citados megaprojetos indicou o propósito boliviano de aprofundar as relações entre as duas nações. As relações comerciais entre os dois países tem sido crescentes desde No prazo de uma década, o total das trocas comerciais passou de US$ 103 milhões em 2002 para US$ 1,28 bilhão em Embora a balança comercial sempre tenha sido favorável à China no histórico desta relação, ao longo da primeira década do século XXI além da intensificação houve um movimento favorável à Bolívia. Apesar de, em números absolutos, o déficit comercial da Bolívia em relação à China ter passado de US$ 88 milhões em 2002 para US$ 613 milhões em 2011, a participação relativa da Bolívia aumentou. No ano de 2002 a Bolívia era responsável por 7,2% do total comercializado, valor que passou para 26% em Em dez anos as exportações da Bolívia para a China passaram de US$ 7,4 milhões para US$ 332,9 milhões por ano, ao passo que as importações de produtos chineses no mesmo período passou de US$ 95,9 milhões para US$ 946 milhões. Contudo, na comparação com os demais países para os quais a Bolívia exporta, a China não ocupa lugar de destaque. Sua participação em 2011 foi de 3,65% do total exportado, enquanto que o Brasil foi responsável por 33,2%, a Argentina 12,6% e os Estados Unidos 9,6%. Outras nações asiáticos tiveram números mais expressivos nas exportações da Bolívia, com o Japão sendo o quarto maior comprador de produtos bolivianos com 5,9% e a Coréia do Sul o sexto com 4,6%. Apesar dos números iniciais demonstrarem o aumento no volume do comércio, nas exportações a posição relativa da China não é de destaque. Este destaque pode ser percebido quando se analisam as importações da Bolívia, quesito no qual a China passou da sexta para a terceira posição na década analisada. Conforme se verifica no gráfico a seguir, em 2006, quando Evo Morales assumiu a presidência boliviana, a China era o quinto país do qual a Bolívia mais importava. Em 2009 superou o Japão e em 2010 deixou para trás os Estados Unidos, ficando atrás apenas do Brasil e da Argentina. Em 2011 a Bolívia adquiriu 12,3% de suas importações da China e 12,5% da Argentina e a julgar pelo crescimento das relações sino-bolivianas, o país asiático deve tornarse o segundo principal parceiro comercial nas importações da Bolívia.

11 Gráfico 1: evolução das importações bolivianas com os cinco países dos quais mais adquiriu produtos entre 2006 e Elaboração própria. Fonte dos dados: Instituto Nacional de Estadísticas. Quadro Disponível em Acesso em 18 de março de Conforme dados do Instituto Nacional de Estadísticas (INE), a China não importa hidrocarbonetos da Bolívia. Até o início de 2013, em nenhum período foi enviada qualquer quantidade de petróleo ou gás natural da Bolívia para a China. A maior parte dos produtos exportados foram minérios de estanho e prata e em menor quantidade zinco e chumbo, complementados por pequenos volumes de antimônio e ouro. Dos US$ 332,9 milhões exportados para a China em 2011, o estanho foi responsável por US$ 127 milhões e a prata por US$ 102,4 milhões que somados representam 68,9% do total. Se a estes valores forem acrescentadas as exportações dos minérios de chumbo e zinco, nota-se que somente estes quatro produtos compõem 87% das exportações bolivianas para a China. O foco da China na Bolívia, portanto, não é o gás natural, mas os demais recursos primários minerais. As exportações da China para a Bolívia são compostas por bens de capital como equipamentos industriais, além de ferro industrializado, equipamentos de transporte e artigos de consumo como produtos têxteis e eletrodomésticos. Os dois países tem ainda uma parceria para o fornecimento de aviões K-8 para a Força Aérea Boliviana, que serão produzidos na China e montados na Bolívia. Há também o acordo para a construção do satélite boliviano Tupac Katari, cujo custo financiado pelo banco chinês é de US$ 300 milhões e prevê o lançamento do artefato a partir da Academia Espacial da China em 20 de dezembro de 2013.

12 Na anteriormente citada viagem de Evo Morales à China em 2011, o governo chinês expressou o interesse em obter a tecnologia chinesa de exploração de lítio, pois a Bolívia possui grandes reservas deste mineral, utilizado em equipamentos eletrônicos e na produção de baterias, inclusive para veículos automotores movidos a eletricidade. Em abril de 2012 o governo boliviano concretizou a compra de uma planta piloto de produção de baterias de lítio, equipamento que chegou ao território boliviano em janeiro de Espera-se que ainda em 2013 as pilhas estejam sendo produzidas. A Bolívia exprimiu também a pretensão de instalar uma fábrica de automóveis elétricos no país em parceira com investidores asiáticos. Apreende-se destas informações que a inserção da China no mercado boliviano não é uma ameaça para os membros do Mercosul quanto ao gás da Bolívia. Não há na pauta das relações Bolívia-China o tema hidrocarbonetos e o gigante asiático configura-se muito mais em um agente que retira dos outros componentes do Mercosul a possibilidade de comercializar outros produtos com a Bolívia. Há que se considerar que este tipo de ação da economia externa chinesa não ocorre somente na Bolívia, mas é um fato notado em todo o mundo. Entretanto, poderá a China vir a interessar-se no futuro pelo gás da Bolívia? A demanda chinesa por gás natural é crescente. As reservas provadas da China superam os 3,1 trilhões de m 3, que corresponde a 1,5% das reservas mundiais e cerca de onze vezes as reservas bolivianas. O consumo chinês em 2011 superou os 130 milhões de m 3 sendo que a capacidade de produção da Bolívia no mesmo período era inferior a 15 milhões de m 3 (CIA, 2013). Conforme informações da British Petroleum (2012, p. 20), as reservas provadas de gás bolivianas correspondem a menos de 0,2% do total mundial, sendo que os países que possuem as maiores reservas são a Rússia com 21,4% do gás mundial, o Irã com 15,9% seguido do Qatar com 12% e do Turcomenistão com 11,7%. Além disto, a Austrália que possui 1,8% e a Indonésia com 1,4% possuem plantas de liquefação de GNL e comercializam gás com a China. O Qatar também possui infraestrutura instalada para a comercialização do GNL e a Rússia, o Irã e o Turcomenistão podem ser interligados à China pela via terrestre, através de gasodutos. Diante do quadro mundial de distribuição das reservas de gás natural e da posição geográfica da China, o gás boliviano não é uma alternativa viável para o país asiático. As reservas bolivianas são insuficientes para as necessidades da China e a Bolívia não possui infraestrutura para atender a demanda chinesa. Conclui-se que, de fato, não há motivos para se especular que o aprofundamento das relações da China com a Bolívia possa alterar a política boliviana para o comércio de hidrocarbonetos com os países do Mercosul.

13 Considerações finais: realismo e geopolítica A adesão da Bolívia ao Mercosul, mesmo quando efetivada, não deve alterar a política de comércio de hidrocarbonetos com os demais países do bloco. Esta é a principal conclusão a que este texto chegou. Além disto, pode concluir-se ainda que o que pode alterar o quadro do gás natural no cone sul seria a entrada de outro comprador para a Bolívia ou de outro fornecedor para o Brasil e a Argentina. A China não se mostra como um país interessado no gás natural boliviano, mas nos demais minerais que a Bolívia possui em grande quantidade e cujo custo de transporte é menor do que seria o gás, no caso de ser enviado da Bolívia para a China. Um novo fornecedor de gás natural dentro do Mercosul poderia ser a Venezuela, que possui grandes reservas, mas que ainda não tem a exploração do gás natural na sua pauta, tendo investido na exploração e comércio do petróleo. Resta ainda fazer algumas considerações no escopo teórico. Considerando a estrutura do sistema internacional formada por unidades justapostas, que interagem a partir de suas capacidades procurando exercer influência para atingir seus objetivos, a Bolívia, mesmo considerando sua maior fonte de poder, o gás natural, é uma unidade da estrutura do sistema de Estados que possui pouca capacidade de influência. Porém, esta mesma fonte de poder é que torna o país uma unidade relevante no âmbito do Mercosul. Sendo assim, ao se analisar uma unidade dentro de uma estrutura, é necessário delimitar a abrangência desta estrutura. Países como os Estados Unidos ou a China não possuem interesses somente regionais, mas no caso da Bolívia um sistema baseado na justaposição das unidades na esfera regional concede uma melhor compreensão das capacidades deste Estado do que sua análise em todo o sistema internacional, no qual tem pouca influência. No campo geopolítico, a adesão da Bolívia ao Mercosul indica o propósito de aprofundar as relações regionalmente. Os hidrocarbonetos bolivianos são importantes para o Brasil e para a Argentina, mas poderiam ser utilizados pelas duas economias do Mercosul como forma de auxiliar no desenvolvimento da Bolívia, evitando que atores externos ao continente viessem a exercer influência na economia do país andino, como tem feito a China. Finalmente, cabe destacar que a Bolívia, com seu potencial em recursos minerais naturais e não somente com o gás, pode contribuir para o desenvolvimento econômico dos países do Mercosul e o aprofundamento da integração do bloco, mas caberá muito mais ao Brasil e em segundo plano à Argentina, evitar que Estados de fora do continente venham a ser protagonistas na economia do Mercosul, caso as políticas dos Estados Partes venham a convergir para o fortalecimento da integração.

14 BIBLIOGRAFIA ARGENTINA Ministerio de Planificación Federal Inversión Pública y Servicios. Balance Energético Buenos Aires: Secretaria de Energía. BOLÍVIA Memoria Anual La Paz: YPFB. BOLÍVIA Plan de Inversiones YPFB Corporación La Paz: YPFB. BRITISH PETROLEUM Statistical Review of World Energy Londres: BP. BRASIL Ministério das Minas e Energia. Plano Decenal de Expansão de Energia Brasília: EPE. DOUGHERTY, James E.; PFALTZGRAFF, Robert L Contending theories of international relations. 4 ed. New York: Longman. LISBOA, Marcelino T O gás boliviano após a nacionalização de IV Seminário Nacional de Ciência Política. Porto Alegre: UFRGS. OSTERUD, Oyvind The uses and abuses of geopolitics. Journal of Peace Research, v. 25, n. 2, p PARAGUAI Vice Ministerio de Minas y Energía. Balance Nacional de Electricidad San Lorenzo: MOPC. PEREZ, Rúben Suspendido Proyecto GNL venezolano. Soberanía. Caracas: Soberanía. RUGGIE, John G Continuity and transformation in the world politics: toward a neo realist synthesis. In: KEOHANE, Robert O. (ed.) Neorealism and it critics. New York: Columbia. TAYLOR, Griffith. Geopolitics and Geopacifics In: (org.), Geography in the Twentieth Century. Cap. 25, p Londres: Methuen. The World Factbook ISSN Washington DC: CIA. URUGUAI Instituto de Promoción Inversiones y Exportaciones. Infraestructura y construcción. Montevidéu: Uruguay XXI. VENEZUELA Ministerio del Poder Popular del Petróleo y Minería. Informe de gestión anual Caracas: PDVSA. WALTZ, Kenneth N Teoria das relações internacionais. Lisboa: Gradiva.

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