REGIÕES METROPOLITANAS DO NORDESTE E AS MIGRAÇÕES DE RETORNO

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1 V JOIC outubro 2009 Jornada de Iniciação Científica da FUNDAJ REGIÕES METROPOLITANAS DO NORDESTE E AS MIGRAÇÕES DE RETORNO Mariana de Albuquerque Vilarim 1 ; Wilson Fusco 2 1 Estudante do Curso de Geografia Bacharelado- CFCH UFPE; mariana.vilarim@hotmail.com, 2 Pesquisador Coordenação Geral de Estudos Econômicos e Populacionais CGEP Fundaj. Wilson.fusco@jundaj.gov.br Sumário: A hipótese consistiu em determinar se os migrantes de retorno aos municípios que fazem parte da RM de Fortaleza, de Recife e de Salvador se deslocam, de forma mais expressiva, de locais dentro do próprio estado, se estão inseridos em faixas etárias relacionadas à vida profissional e se estão concentrados em atividades ligadas ao setor terciário. O objetivo foi o de elaborar o perfil sócio-demográfico dos mesmos; associar os movimentos de imigração e de emigração às ocupações e setor de atividade e produzir mapas temáticos. Os materiais e métodos consistiram dos resultados do Censo 2000, da utilização da ferramenta SPSS (Statistical Package for the Social Science) e da ferramenta PhilCarto. O resultado obtido por meio da análise possibilitou a elaboração de uma síntese sobre os migrantes de retorno. Constatou-se que há igualdade na migração, segundo sexo. A maioria dos migrantes mora na zona urbana; são mais qualificados no quesito escolaridade, encontrados com mais freqüência no grupo dos solteiros ou casados e na faixa etária de 20 a 29 anos. Observou-se, também, que a remuneração dos migrantes tende a ser maior e que eles se encontram mais expressivamente nas atividades ligadas ao setor terciário. Palavras chave: Migração de retorno; Perfil sócio-demográfico; Regiões Metropolitanas do Nordeste INTRODUÇÃO O Nordeste se caracteriza como uma área de particular relevância ao se tratar da dinâmica migratória, pois os movimentos condicionados por fatores históricos e econômicos, sempre foram intensos. Desta forma, buscou-se analisar os fluxos migratórios de retorno para as três maiores Regiões Metropolitanas, RM s, de maior destaque no cenário nacional, as Regiões de Fortaleza, de Recife e de Salvador que correspondem a cerca de 75% da população das RM s do Nordeste. O tema da migração de retorno foi tratado por vários especialistas na área de migração que definiram este tipo de fluxo de várias formas. Como, por exemplo, autores clássicos como Ravenstein, Lee e Singer. Ravenstein afirmava que a cada corrente migratória resultaria em uma corrente contrária. Outro autor que se destaca é Lee, que afirmava ter a contracorrente vários motivos possíveis, como uma nova mensuração dos fatores positivos e negativos do local de destino, a migração temporária e a novas oportunidades criadas no local de origem. Singer buscou examinar em que medida diferentes modalidades de industrialização condicionam ou não tipos correspondentemente diferentes de fluxos migratórios. Já Todaro se focou nas migrações ocorridas sentido campo-cidade. Autores brasileiros contemporâneos também trabalharam o tema, como Oliveira e Jannuzzi que escreveram um trabalho analisando os motivos pelos quais as pessoas migraram. Ao dissertar sobre os motivos de migração de

2 retorno para o Nordeste, os autores constatam que o principal motivo era acompanhar a família. Lyra enfocou as redes sociais e as migrações constantes que acontecem entre Caruaru PE, São Paulo SP e Foz do Iguaçu RS, criando uma espécie de movimento cíclico. A autora concluiu que as transformações na dinâmica econômica do Agreste do Estado são um grande influenciador e transformador do processo migratório de retorno. Baeninger e Garcia e Miranda- Ribeiro não especificam suas análises no Nordeste, mas seus trabalhos deram enfoque na migração nacional, sendo assim, foram de suma importância para a elaboração deste trabalho. Salienta-se que a importância de se estudar o tema se dá pelo fato de que os migrantes representam uma parcela significativa da população que compõem os estados do Nordeste, além disso, é importante estabelecer quem são esses migrantes retornados e o que os diferenciam dos demais residentes. A hipótese do trabalho consistiu em determinar se os migrantes de retorno aos municípios que fazem parte das RM s estudadas se deslocam, de forma mais expressiva, de locais dentro do próprio estado, se eles estão inseridos em faixas etárias relacionadas à vida profissional e se estão concentrados em atividades ligadas ao setor terciário. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais e métodos para a elaboração da pesquisa consistiram dos resultados proporcionados pelo Censo demográfico 2000, de responsabilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desses resultados, criou-se um banco de dados com configurações específicas para a utilização na ferramenta SPSS, disponibilizada pela Fundação Joaquim Nabuco. Posteriormente, selecionou-se os dados referentes às áreas trabalhadas e criou-se outro banco. A partir disso, foram pedidos freqüências e cruzamentos das variáveis, opção dada pelo SPSS, como o cruzamento da variável Sempre morou neste município e da variável Região Metropolitana. O resultado produzido em forma de tabela é, então, trabalhado no Excel e são feitas porcentagens e análises. Essas análises foram feitas a partir de comparações entre os valores encontrados para os migrantes de retorno e para os demais residentes das RM s estudadas. Em uma segunda etapa, utilizou-se a ferramenta PhilCarto, um software livre encontrado no sítio com o objetivo de se produzir mapas. Para tal, utilizou-se a base cartográfica da Região Nordeste, produzida pelo IBGE, e dados extraídos do SPSS que fossem condizentes com o que gostaria de se apresentar no mapa. RESULTADOS Os dados encontrados e as análises feitas possibilitaram a elaboração de uma síntese sobre os migrantes de retorno às áreas estudadas, como pode ser observado na Tabela 1, abaixo. Tabela 1. Relação dos migrantes Migrantes Fortaleza (%) Recife (%) Salvador (%) Total de migrantes 39,4 40,4 36,8 Total de migrantes de retorno frente à população total 2,9 3,0 2,7 Total de migrantes de retorno frente ao total de migrantes 7,2 7,5 7,4 Fonte: Censo, Tabulação própria. A partir do Código do Município de Residência em 31 de julho de 1995, observou-se que, no caso da RM, foram 238 cidades que enviaram migrantes para a área estudada, porém a principal origem dos migrantes era Fortaleza, que abarcava 10,7%. Logo depois, São Paulo SP, representando 8,4%; em seguida, Ceará sem especificação com 4,8%; Maracanaú emitiu 4,3% desse total; Quixadá - CE 3,6%. O Estado do Ceará enviou 81,7% dos migrantes. Para a RMR, os migrantes vieram de 246 cidades; A principal foi Recife, com 11,1%; Olinda com 8,9%; São

3 Paulo SP com 7,9%; Jaboatão dos Guararapes era o local de moradia de 7,4%; Paulista, 5,1%; As cidades supracitadas representam 40,4% do total da migração de retorno para esta área. O Estado de Pernambuco enviou 84,0% dos migrantes. Foram 276 cidades expulsoras de migrantes que retornaram a RMS, observa-se que a principal origem era a capital, Salvador, com 6,7%; Feira de Santana, no Agreste, 6,5%; de São Paulo SP remigraram 6,0%; Bahia sem especificação abarcou 5,2%; Rio de Janeiro RJ era residência de 4,7%; O Estado da Bahia contribuiu com 88,7% dos migrantes de retorno. A migração intra-regional é muito intensa, o Nordeste enviou 67,0%, 71,6% e 75,0% para cada RM analisada. Observou-se, também, que os migrantes de retorno foram encontrados mais abundantemente na zona urbana do município onde residiam em julho de Os valores encontrados foram 78,7% para a RMF, 78,4% para a RMR e 79,4% para a RMS. A variável que trata a alfabetização dos migrantes mostrou que 87,7% dos migrantes da RMF, 89,5% da RMR e 92,6% da RMS sabem ler e escrever. Sendo a maioria dos alfabetizados do sexo feminino, ou seja, 90,4%, contra 89,3% do sexo masculino. Os migrantes possuem maior nível de escolaridade do que os demais residentes das RM s. Os valores para o grupo mais representativo, para os migrantes, o de 9 a 12 anos, foram 25,9%, 26,5% e 32,3%, contra 17,6%, 20,0% e 24,2%, para cada RM, respectivamente. Os retornados são compostos, em sua maioria, por pessoas casadas e solteiras. O grupo dos casados, para cada RM, representou 37,1%, 34,8% e 29,8%, contra 27,4%, 25,0% e 21,3%, O grupo de solteiros teve valores, para os migrantes, equivalentes a 46,9%, 50,0% e 56,5%, em oposição a 46,2%, 50,3% e 55,3%, para cada RM, respectivamente. Os migrantes são encontrados nas faixas etárias de 20 a 29 anos, de forma mais expressiva. Outra análise feita foi com base nas atividades onde os retornados podem ser encontrados. A atividade que se destacou foi a de comércio e reparação que, para os migrantes, apresentou percentuais de 20,9%, 19,4% e 17,3%, para cada RM, respectivamente. DISCUSSÃO Por meio da análise, observou-se que as capitais dos Estados foram as que mais expulsaram os migrantes. Percebeu-se, também, que houve uma grande migração entre os municípios da própria RM. Tais fatos podem ser explicados por condicionantes sócio-econômicos, como altos índices de violência e maiores custos para se manter na capital. Além disso, há uma tendência de deslocamentos dos migrantes para locais mais próximos a sua antiga residência, como observaram Ravenstein em seu estudo pioneiro sobre as migrações no Reino Unido e Singer ao tratar sobre a influência que políticas públicas exercem sobre a dinâmica migratória. Constatouse que São Paulo - SP e Rio de Janeiro RJ são origens comuns para os migrantes das três RM s, o principal motivo é acompanhar a família, seguido de trabalho, como ressaltam Oliveira e Jannuzzi. Ao tratar de áreas urbanas, vale salientar que existe uma discussão grande a respeito da definição dessas áreas no país, hoje, de maneira que o número de áreas rurais tende a ser muito maior do que o observado na realidade. Outro fator a ser ressaltado é que quem preenche os questionários do Censo não tem, necessariamente, o completo conhecimento sobre o tema para enquadrar corretamente as pessoas pesquisadas nos conceitos específicos ao questionário do Censo. Quanto a variável referente à alfabetização, ressalta-se que a funcionalidade do saber das pessoas que responderam positivamente a essa pergunta não tem como ser comprovada. Já o número consideravelmente maior relativo do nível educacional das mulheres, pode indicar a tendência do homem jovem abandonar os estudos para buscar uma inserção no mercado de trabalho. A partir dos dados apresentados quanto a faixas de idade, pode-se concluir que o fato da maioria da população estar inserida na faixa de idade dos 20 aos 29 anos pode ser indicativo do motivo pelo qual é encontrado, em número abundante, pessoas solteiras. Observou-se, ainda, que os migrantes tendem a se enquadrar em grupos de melhores rendimentos, o que pode ser explicado pela maior qualificação profissional que o migrante geralmente tem frente aos demais

4 residentes. Pois, os migrantes retornados ao saírem de sua cidade natal e conseguirem emprego no local de destino adquiriram maior qualificação profissional. CONCLUSÕES Este trabalho procurou abordar variáveis do Censo 2000 com o objetivo de definir quantitativamente os migrantes de retorno e de diferenciá-los do restante da população, tratando de mostrá-los como um grupo heterogêneo. Os dados encontrados e as análises feitas possibilitaram a elaboração de uma síntese sobre os migrantes de retorno ao município de nascimento às áreas estudadas. Constatou-se que as cidades que mais enviaram migrantes retornados são localizadas dentro do próprio estado, o que comprova um movimento interregional e intra-estadual bastante expressivo. Quando a migração é analisada sob a luz das Grandes Regiões, a nordestina recebeu maior destaque como destino, seguida da Região Sudeste, comprovando um novo fator que já foi detectado por outros pesquisadores: há um aumento da migração intra-regional, mas se mantém o fluxo em direção ao Sudeste. A maioria das pessoas que compõem o grupo de migrantes de retorno ao município de nascimento mora na zona urbana; são pessoas mais qualificadas no quesito escolaridade do que os demais residentes, além disso, são encontrados com mais freqüência no grupo dos solteiros ou casados e nas faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos. Cerca de 53,0% dos migrantes de retorno são formados por pessoas do sexo feminino, revelando o equilíbrio entre os sexos na migração atual. A remuneração dos migrantes de retorno é maior do que as dos demais residentes das RM s. E eles se encontram mais expressivamente nas atividades ligadas ao setor terciário. As constatações encontradas comprovam a hipótese da pesquisa. AGRADECIMENTOS A autora agradece ao Pibic Cnpq pelo financiamento dado a pesquisa, a Fundação Joaquim Nabuco, onde teve a oportunidade de se relacionar com pesquisadores e demais funcionários de diversas áreas, aos bolsista da Fundaj que ajudaram muito no decorrer do trabalho e ao orientador que sempre foi presente e prestativo. REFERÊNCIAS BAENINGER, Rosana Aparecida. Novos Espaços da Migração no Brasil: Anos 80 e 90. Disponível em: < a%c3%a7aonobrasilanos80e90.pdf>. Acesso em: 13 jan GARCIA, Ricardo Alexandrino; MIRANDA-RIBEIRO, Adriana.. Movimentos Migratórios em Minas Gerais: efeitos diretos e indiretos da migração de retorno , e São Paulo: Revista Brasileira de Estudos de População, p. OLIVEIRA, Kleber Fernandes; JANNUZZI, Paulo de Martino. Motivos para Migração no Brasil e Retorno ao Nordeste: Padrões Etários, por Sexo e Origem/Destino. São Paulo: Abep, p. (São Paulo em perspectiva). LEE, Everett. Uma Teoria sobre a Migração. In: MOURA, Hélio de. Migração Interna: Textos Selecionados. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p LYRA, Maria Rejane Soares de Brito. Sulanca x Muamba: rede social que alimenta a migração de retorno. Disponível em: < Acesso em: 24 fev RAVENSTEIN. As Leis da Migração. In: MOURA, Hélio de. Migração Interna: Textos Selecionados. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p SINGER, Paul. Migrações Internas: Considerações Teóricas sobre o Estudo. In: MOURA, Hélio de. Migração Interna: Textos Selecionados. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p

5 TODARO, Michael. A Migração da Mão-de-Obra e o Desemprego Urbano em Países Subdesenvolvidos. In: MOURA, Hélio de. Migração Interna: Textos Selecionados. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p

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