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2 Na capa: Fotografia 1: Construção do Novo Hospital de Amarante; Hospital Padre Américo e Hospital São Gonçalo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Lugar do Tapadinho Penafiel Tel: Fax: página 2 l 177

3 RELATÓRIO DE GESTÃO E DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2010 Penafiel, Abril de página 3 l 177

4 ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS 11 ÍNDICE DE GRÁFICOS 13 ÍNDICE DE IMAGENS 14 ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO BREVE APRESENTAÇÃO DO CHTS, EPE Caracterização Geral Área de Influência Instalações e Equipamentos Valências e Especialidades Recursos Humanos ORGÃOS SOCIAIS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Regulamento Interno Organigrama SUMÁRIO EXECUTIVO MODELO DE GOVERNAÇÃO Missão Objectivos e Políticas 33 página 4 l 177

5 Missão Objectivos Políticas Regulamentos Internos e Externos a que o hospital está sujeito Informação sobre as transacções relevantes com entidades relacionadas Informação sobre outras transacções Procedimentos adoptados em matéria de aquisição de bens e serviços Universo das transacções que não tenha ocorrido em condições de mercado Lista de fornecedores que representam mais de 5% dos fornecimentos e serviços (com valor superior a 1 Milhão de Euros) Indicação do Modelo de Governo e Identificação dos Membros dos Órgãos Sociais Funções e Responsabilidades do Conselho de Administração Identificação do Auditor Externo Comissões Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais Remunerações e Outras Regalias Análise de sustentabilidade da empresa nos domínios: Económico, Social e Ambiental Avaliação sobre o grau de cumprimento dos Princípios de Bom Governo Código de Ética Sistema de Controlo Interno Mecanismos de prevenção de conflitos de interesses Divulgação de toda a informação prevista na RCM N.º 49/2007, de 28 de Abril GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO Procedimentos adoptados em matéria de avaliação de risco e medidas de respectiva cobertura Políticas de reforço de capitais permanentes adoptadas Medidas prosseguidas com vista à optimização da estrutura financeira da empresa Evolução da taxa média anual de financiamento 55 página 5 l 177

6 8. EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO A FORNECEDORES CUMPRIMENTO DOS DEVERES ESPECIAIS DE INFORMAÇÃO CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ACCIONISTA CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES GENÉRICAS SOBRE AS NEGOCIAÇÕES SALARIAIS CUMPRIMENTO DO DESPACHO DE 25 DE MARÇO DE 2010 DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA CUMPRIMENTO DOS LIMITES MÁXIMOS DE ACRÉSCIMO DE ENDIVIDAMENTO IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PREVISTAS NO PLANO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO CUMPRIMENTO DO PREVISTO NA LEI N.º 12-A/ Principio da Unidade de Tesouraria do Estado CONTABILIZAÇÃO DOS IMÓVEIS AFECTOS À ENTIDADE ACTIVIDADE DESENVOLVIDA Nota Introdutória Actividade Desenvolvida por valência do CHTS, EPE Internamento Urgência 72 página 6 l 177

7 Consulta Externa Hospital de Dia Actividade Cirúrgica Bloco Operatório Central Unidade de Cirurgia de Ambulatório Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Actividade Desenvolvida por Departamentos Departamento Cirúrgico Internamento Consulta Externa Bloco Operatório Hospital de Dia Departamento de Médico Internamento Consulta Externa Departamento de Psiquiatria e de Saúde Mental Internamento Consulta Externa Hospital de Dia Serviço Domiciliário Departamento de Urgência e Emergência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Internamento Serviço de Anestesiologia Unidade de Cuidados Intermédios Departamento da Mulher e da Criança 97 página 7 l 177

8 Serviço de Pediatria, Neonatologia e Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais Internamento Serviço de Ginecologia e Obstetrícia Internamento Consulta Externa Bloco de Partos Bloco Central Cirurgia de Ambulatório Hospital de Dia Serviço Domiciliário Departamento de Ambulatório e Ligação Funcional Outros Serviços - Unidade de Estomatologia e Medicina Dentária EXECUÇÃO DO PLANO DE DESEMPENHO EXECUÇÃO DO CONTRATO PROGRAMA RECURSOS HUMANOS Recursos Humanos por Grupos Profissionais Recursos Humanos em ETC Grupos Profissionais por Vínculo Estrutura Etária dos Recursos Humanos Absentismo Habilitações Literárias Custos com o Pessoal INVESTIMENTOS página 8 l 177

9 23. FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL INOVAÇÃO COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Nota Introdutória Situação Económica Resultados Resultado Operacional Proveitos Operacionais Prestação de Serviços por Actividade Prestação de Serviços por Entidade Responsável Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Outros Custos Operacionais Resultados Financeiros Resultados Extraordinários Situação Financeira e Patrimonial Indicadores de Situação Financeira PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço página 9 l 177

10 28.2. Demonstração de Resultados por Natureza Demonstração de Fluxos de Caixa Mapa de Fluxos Financeiros Mapas de Controlo Orçamental Mapa de Controlo do Orçamento - Compras Mapa de Controlo do Orçamento Económico - Custos e Perdas Mapa de Controlo do Orçamento Económico Proveitos e Ganhos Mapa de Controlo do Orçamento Investimentos ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS GESTORES EXECUTIVOS página 10 l 177

11 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Área de Influência do CHTS, EPE Quadro 2: Camas, salas e gabinetes do CHTS, EPE Quadro 3: Especialidades no Serviço de Internamento Quadro 4: Especialidades no Serviço de Consulta Externa Quadro 5: Especialidades na Serviço de Consulta Externa (cont.) Quadro 6: Sub-Especialidades da Consulta Externa Quadro 7: Especialidades no Bloco Operatório Central Quadro 8: Especialidades na Cirurgia de Ambulatório Quadro 9: Especialidades no Serviço de Urgência Quadro 10: Especialidades no Hospital de Dia Quadro 11: Serviços de realização de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Quadro 12: Nº de Profissionais a 31 de Dezembro de Quadro 13: Lista de fornecedores que representam mais de 5% dos fornecimentos e serviços Quadro 14: Comissões do CHTS, EPE com membros do Conselho de Administração Quadro 15: Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais até Quadro 16: Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais após Quadro 17: Remunerações do Fiscal Único Quadro 18: Informação a constar no Site do CHTS, EPE Quadro 19: Informação a constar no Site do SEE Quadro 20: Taxa Média Anual de Financiamento Quadro 21: Gestão de Risco Financeiro Despacho n.º 101/09- SETF, de 30 de Janeiro Quadro 22: Evolução do Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores Quadro 23: Deveres Especiais de Informação Quadro 24: Valor do Endividamento em 31 de Dezembro Quadro 25: Disponibilidades Financeiras em 31/12/ Quadro 26: Evolução dos principais Indicadores de Volume de Actividade (2008, 2009 e 2010) Quadro 27: Actividade do Serviço de Urgência (2008, 2009 e 2010) Quadro 28: Actividade da Consulta Externa (2008, 2009 e 2010) Quadro 29: Actividade do Bloco Operatório (2008, 2009 e 2010) Quadro 30: Cirurgias totais por Especialidade (2008, 2009 e 2010) Quadro 31: Actividade do Bloco Central (Urgente e Programada Convencional (2008, 2009 e 2010) Quadro 32: Actividade da Cirurgia no Ambulatório (2008, 2009 e 2010) Quadro 33: Evolução do N.º de Doentes Saídos e Demora Média do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) 87 Quadro 34: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 35: Evolução da Taxa de Ocupação do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 36: Actividade da Consulta Externa do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 37: Actividade da Cirurgia Programada Convencional do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 38: Actividade da Cirurgia Urgente do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 39: Actividade da Cirurgia no Ambulatório do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 40: Actividade do Hospital de Dia do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Quadro 41: Evolução do N.º de Doentes Saídos do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) Quadro 42: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento Médico (2008, 2009, e 2010) Quadro 43: Actividade da Consulta Externa do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) Quadro 44: Evolução do N.º de Doentes Saídos do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) Quadro 45: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) Quadro 46: Actividade da Consulta Externa do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010). 94 Quadro 47: Actividade do Hospital de Dia do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) página 11 l 177

12 Quadro 48: Actividade do Serviço Domiciliário do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) Quadro 49: Evolução do número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (2008, 2009 e 2010).. 95 Quadro 50: Evolução do N.º de Doentes Saídos da UCIP (2008, 2009 e 2010) Quadro 51: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama na UCIP (2008, 2009 e 2010) Quadro 52: Evolução da Consulta Externa do Serviço de Anestesiologia (2008, 2009 e 2010) Quadro 53: Evolução do n.º de Anestesias realizadas pelo Serviço de Anestesiologia (2008, 2009 e 2010) Quadro 54: Evolução do N.º de Doentes Saídos no Serviço de Pediatria, Neonatologia e UCIN (2008, 2009 e 2010) Quadro 55: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e Taxa de Ocupação no Serviço de Pediatria, Neonatologia e UCIN (2008, 2009 e 2010) Quadro 56: Actividade da Consulta Externa no Serviço de Pediatria (2008, 2009 e 2010) Quadro 57: Evolução do N.º de Doentes Saídos no Serviço de Obstetrícia, Ginecologia e Berçário (2008, 2009 e 2010) Quadro 58: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama no Serviço de Obstetrícia, Ginecologia e Berçário (2008, 2009 e 2010) Quadro 59: Actividade da Consulta Externa no Serviço de Obstetrícia e Ginecologia (2008, 2009 e 2010) Quadro 60: Actividade do Bloco de Partos (2008, 2009 e 2010) Quadro 61: Actividade da Cirurgia Programada Convencional do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Quadro 62: Actividade da Cirurgia Urgente do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Quadro 63: Actividade da Cirurgia no Ambulatório do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia (2008, 2009 e 2010) Quadro 64: Actividade do Hospital de Dia do Serviço de Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Quadro 65: Actividade do Serviço Domiciliário do Serviço de Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Quadro 66: Produção PD 2010 Versus Produção Realizada em Quadro 67: Contrato Programa Quadro 68: Comparação da Produção realizada para o SNS e Subsistemas no ano de 2010 com a Produção Contratada para igual período Quadro 69: Incentivos 2010: Metas e valores realizados Quadro 70: Evolução dos Recursos Humanos no Hospital (2008,2009 e 2010) Quadro 71: Evolução dos Recursos Humanos em ETC s (2008, 2009 e 2010) Quadro 72: Grupos Profissionais por Vínculo (2010) Quadro 73: Estrutura Etária por Sexo (2008, 2009 e 2010) Quadro 74: Taxa de Absentismo (2008, 2009 e 2010) Quadro 75: Evolução dos Custos com o Pessoal (2008, 2009 e 2010) Quadro 76: Evolução dos Custos com o Pessoal (2008, 2009 e 2010) Quadro 77: Evolução do Peso Relativo dos Custos com o Pessoal face aos Proveitos (Contas 71,72 e 74 do Quadro 78: Evolução das Remunerações Suplementares (2008, 2009 e 2010) Quadro 79: Estrutura das Remunerações Base do Pessoal (2010) Quadro 80: Estrutura dos Custos com Horas Extraordinárias (2010) Quadro 81: Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Quadro 82: Estrutura dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Quadro 83: Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Quadro 84: Estrutura das Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Quadro 85: Componentes do Investimento do Novo Hospital de Amarante Quadro 86: Projectos Co-Financiados pelo FEDER Quadro 87: Outros Projectos Co-Financiados Quadro 88: Acções de formação profissional desenvolvidas no ano de Quadro 89: Número de trabalhadores que participaram em acções de formação em serviço, por grupo profissional no ano de Quadro 90: Indicadores de Estágios no ano de Quadro 91: Demonstração de Resultados (2008, 2009 e 2010) Quadro 92: Proveitos Operacionais (2008, 2009 e 2010) Quadro 93: Custos Operacionais (2010, 2009 e 2008) Quadro 94: Fornecimentos e Serviços Externos (2008, 2009 e 2010) Quadro 95: Situação Financeira e Patrimonial (2008, 2009 e 2010) página 12 l 177

13 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1: Evolução do N.º de Doentes Saídos (excluindo Berçário e OBS; 2008, 2009 e 2010) Gráfico 2: Evolução da Taxa de Ocupação (excluindo Berçário e OBS; 2008, 2009 e 2010) Gráfico 3: Evolução da Demora Média (2008, 2009 e 2010) Gráfico 4: Evolução do Nº Total de Atendimentos no SU e das transferências para outros hospitais (2008, 2009 e 2010) Gráfico 5: Evolução do Nº de atendimentos por tipo de Urgência (2008, 2009 e 2010) Gráfico 6: Evolução do Nº de Consultas Externas (2008,2009 e 2010) Gráfico 7: Actividade da Consulta Externa Especialidades Cirúrgicas (2008, 2009 e 2010) Gráfico 8: Actividade da Consulta Externa Especialidades Médicas e de Apoio Clínico (2008, 2009 e 2010) Gráfico 9: Evolução do n.º de Sessões de Hospital de Dia (2008, 2009 e 2010) Gráfico 10: Evolução do N.º de Intervenções (2008, 2009 e 2010) Gráfico 11: Peso das especialidades no total de cirurgias realizadas em Gráfico 12: Intervenções realizadas no Bloco Central por Especialidade (2010) Gráfico 13: Actividade da Cirurgia de Ambulatório (2010) Gráfico 14: Peso das especialidades no total da Actividade da Cirurgia de Ambulatório (2010) Gráfico 15: Exames Realizados no CHTS, EPE Patologia Clínica Gráfico 16: Exames Realizados no Exterior Patologia Clínica Gráfico 17: Exames Realizados no CHTS, EPE Imagiologia Gráfico 18: Exames Realizados no Exterior Imagiologia Gráfico 19: Exames Realizados no CHTS, EPE Imuno-Hemoterapia Gráfico 20: Exames Realizados no Exterior Imuno-Hemoterapia Gráfico 21: Exames Realizados no Hospital MFR Gráfico 22: Exames Realizados no CHTS, EPE Cateterismos Gráfico 23: Evolução da Taxa de Ocupação do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) Gráfico 24: Evolução do número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (2008, 2009 e 2010).. 95 Gráfico 25: Evolução dos Recursos Humanos no CHTS (2008, 2009 e 2010) Gráfico 26: Evolução dos Recursos Humanos em ETC s (2008, 2009 e 2010) Gráfico 27: Grupos Profissionais por Vínculo (2010) Gráfico 28: Taxa de Absentismo (2008, 2009 e 2010) Gráfico 29: Peso dos principais níveis de habilitações literárias existentes no CHTS (2010) Gráfico 30: Cash-Flow e suas Componentes (2008, 2009 e 2010) Gráfico 31: Prestação de Serviços por Linha de Produção Gráfico 32: Evolução da Prestação de Serviços por Entidade (2008, 2009 e 2010) Gráfico 33: Resultado Financeiro (2008, 2009 e 2010) Gráfico 34: Evolução do Resultado Extraordinário (2008, 2009 e 2010) Gráfico 35: Indicadores de Situação Financeira (2008, 2009 e 2010) Gráfico 36: Indicadores Financeiros (2008, 2009 e 2010) página 13 l 177

14 ÍNDICE DE IMAGENS Imagem 1: Área de Influência do CHTS, EPE Imagem 2: Actividade do Hospital de Dia (2008, 2009 e 2010) Imagem 3: Estrutura Etária por Sexo (2008, 2009 e 2010) Imagem 4: Revistas do CHTS, EPE publicadas em Imagem 5: Produção Gráfica do CHTS, EPE no ano de página 14 l 177

15 ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS Fotografia 1: Construção do Novo Hospital de Amarante, Hospital Padre Américo e Hospital São Gonçalo... 2 Fotografia 2: Unidade Hospital Padre Américo (Penafiel) Fotografia 3: Unidade Hospital São Gonçalo (Amarante) Fotografia 4: Construção do Novo Hospital de Amarante Fotografia 5: Planta de Implantação do Novo Hospital de Amarante página 15 l 177

16 1 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO No balanço deste primeiro ano de exercício, temos que referir que foi necessário conhecer a realidade existente, nomeadamente todos os Serviços, mas principalmente os assistenciais, que são quem mais comunica com os nossos utentes. Não posso dizer que não foi um desafio bastante estimulante, sentir que somos um parceiro interveniente nos cuidados de saúde que se prestam à população. O nosso principal objectivo foi e será sempre, a melhoria do funcionamento do nosso Centro Hospitalar, aumentando a acessibilidade aos utentes, melhorando a qualidade dos Serviços, colocando sempre na ordem do dia a sua humanização e provocando todo o tipo de reformas estruturais que possam melhorar a sua eficiência e eficácia. Entretanto não nos podemos esquecer que para qualificar o nosso Centro Hospitalar, é necessário pensar na sua diferenciação e isso é com certeza uma estratégia bem definida desta Administração para o futuro. Não nos podemos esquecer que o momento do País é muito difícil e que temos restrições Orçamentais que condicionam algumas das propostas pensadas. Por isso temos que nos tornar mais eficientes, aproveitando os nossos recursos até ao limite, mas sem pôr em perigo a qualidade dos Serviços que prestamos. Apostamos sempre nos nossos profissionais e na sua formação, pois só assim, será possível melhorar a qualidade dos serviços prestados e ao mesmo tempo estimular o empenho de todos procurando criar um espírito de grupo saudável que procure tornar o CHTS, EPE como referência pela positiva. Dr. José Luís Costa Catarino página 16 l 177

17 2 2. BREVE APRESENTAÇÃO DO CHTS, EPE 2.1. Caracterização Geral O Decreto-Lei n.º 326/2007, de 28 de Setembro, criou o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, seguidamente apresentado como CHTS, E.P.E, com início de actividade a 1 de Outubro de O CHTS EPE integra duas Unidades Hospitalares, uma localizada em Penafiel: a Unidade Hospital Padre Américo (UPA) e outra situada em Amarante: a Unidade Hospital São Gonçalo (USG). O edifício principal do CHTS, EPE está implantado numa área com cerca de m 2., na cidade de Penafiel. A USG está localizada no centro da cidade de Amarante, estando dividida em dois espaços físicos distintos: um pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Amarante e o outro cedido gratuitamente, em direito de superfície pela Câmara Municipal de Amarante. No que concerne às estruturas existentes no CHTS EPE, existem 491 camas no Serviço de Internamento (incluindo o berçário), 9 salas no Bloco Operatório Central, 4 salas afectas à Cirurgia de Ambulatório e 25 cadeirões no Hospital de Dia. A nível dos profissionais hospitalares, o número ascende aos 1.607, dos quais 16,6% são médicos e 32.7% enfermeiros Área de Influência Da Região do Vale do Sousa e Baixo Tâmega, emerge a área de influência do CHTS, EPE, resultante da união das duas unidades hospitalares que a integram, reunindo os concelhos de Penafiel, Paredes, Castelo Paiva, Lousada, Felgueiras, Paços de Ferreira, Amarante, Baião, Marco de Canaveses, Celorico de Bastos, Cinfães e Resende. Segundo informações do INE 2006, a população que reside sob a área de influência do CHTS, EPE eleva-se a um total de habitantes. Imagem 1: Área de Influência do CHTS, EPE Quadro 1: Área de Influência do CHTS, EPE Jovens: 0-14 anos Adultos: anos Idosos: +65 anos Castelo de Paiva Felgueiras Lousada Paços de Ferreira Paredes Penafiel Amarante Baião Celorico de Basto * Marco de Canaveses Cinfães Resende Total População Residente em 2006 Fonte: INE 2006 Concelhos da Áreas População Residente 2006 Repartição da População Residente Relativamente aos cuidados de saúde da região, estes são assegurados tanto a nível de serviço público como de solidariedade social pelas seguintes instituições: Unidades Hospitalares que integram o CHTS, EPE; página 17 l 177

18 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e as Unidades de Saúde Familiar; Estruturas Hospitalares das Misericórdias existentes nos concelhos da região; Rede de apoio pré hospitalar, em articulação com o INEM; Unidades Protocoladas com a Rede Nacional de Cuidados de Saúde; principal funciona a Consulta Externa de Psiquiatria e o Hospital de Dia de Psiquiatria. Fotografia 3: Unidade Hospital São Gonçalo (Amarante) 2.3. Instalações e Equipamentos As duas unidades que integram o CHTS EPE, UPA e USG, distam entre si em cerca de 30 km, estando ligadas rodoviariamente pela auto-estrada A4. A Unidade de Penafiel, situada no lugar do Tapadinho-Guilhufe, encontra-se implantada num terreno com cerca de m 2, oferecendo em termos de área bruta de construção de m 2. É constituída por um edifício principal, que se distribui por 11 pisos, permitindo e dado o desnível aonde foi construído, acessibilidades externas do piso 0 ao piso 4, sendo de inquestionável utilidade para quem tem de se deslocar ao hospital. Para além do edifício principal, possui um pavilhão exclusivamente destinado ao departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (DPSM). O Heliporto do CHTS, EPE está situado na UPA, a sul do edifício principal com acesso directo á Urgência. Fotografia 2: Unidade Hospital Padre Américo (Penafiel) No que concerne às instalações no CHTS, EPE, importa aqui referir a construção do Novo Hospital de Amarante, cuja obra foi iniciada a 13 de Julho de 2009, e com a qual se pretende contribuir para o aumento da qualidade da prestação de serviços de saúde á população, diminuição dos tempos de resposta e de espera, assim como introdução e aposta em novas tecnologias, nomeadamente, através da telemedicina e ligação aos centros de saúde, para além, de um conceito novo o de acto único, que permitirá em apenas uma deslocação ao Hospital, o utente realize consulta externa e, sempre que se justifique, os exames necessários, evitando assim mais deslocações. Fotografia 4: Construção do Novo Hospital de Amarante O edifício principal da Unidade de Amarante, situado no Largo Sertório de Carvalho, possui 4 pisos, nos quais se encontram distribuídos os seguintes serviços: Urgência, Internamento, MFR. Na edificação anexa ao edifício principal, estão localizados os serviços administrativos, o Serviço Farmacêutico, a Unidade de Esterilização, a Rouparia, o Gabinete do Utente, a Unidade do Serviço Social, o Serviço de Instalações e Equipamentos e o Serviço de Consulta Externa. A cerca de 100 metros do edifício No que respeita aos recursos disponíveis nas unidades hospitalares que integram o CHTS EPE, estas, estão distribuídas, em termos de camas, salas e gabinetes do seguinte modo: página 18 l 177

19 Quadro 2: Camas, salas e gabinetes do CHTS, EPE Quadro 3: Especialidades no Serviço de Internamento Descrição Capacidade Disponível 2010 Gabinetes de Consulta Externa 67 Salas Bloco Operatório - Urgente 1 Salas Bloco Operatório - Convencional 8 Salas Bloco Operatório - Ambulatório 4 Salas no Bloco de Partos 7 Cadeirões de Hospital de Dia 25 Camas da Unidade de Recobro 20 Camas de Internamento 485 Berçário 40 Dentro das limitações orçamentais impostas pelo executivo, o CHTS EPE, tem efectuado os diversos investimentos em diversos equipamentos. Seguidamente, efectuamos uma breve caracterização do equipamento disponível em cada uma das unidades hospitalares que integram o CHTS, EPE: a UPA encontra-se dotada de diverso equipamento médico, cirúrgico e de exames especiais, com nível tecnológico avançado que lhe permite dar resposta às necessidades, dos utentes, tratando um vasto leque de patologias clínicas; a USG possui variado equipamento médico e cirúrgico, que necessita de actualização tecnológica e redimensionamento face às necessidades da população que serve. Neste contexto importa referir que se iniciou, em 2009, a construção do Novo Hospital de Proximidade de Amarante, que irá colmatar as necessidades actualmente sentidas, tanto a nível tecnológico e de equipamento, como a nível de infra-estruturas de apoio Valências e Especialidades É objectivo principal dos quadros dispostos nas páginas seguintes, dar a conhecer as principais valências actualmente existentes no CHTS EPE, assim como apresentar a sua segmentação nas respectivas especialidades disponibilizadas por serviço. Especialidades Cirurgia Geral Cirurgia Plástica (a) Cirurgia Vascular (a) Ortopedia Otorrinolaringologia Oftalmologia Urologia Ginecologia Obstetricia Pediatria Neonatologia UCIN UCIP Medicina Interna Neurologia (b) Pneumologia Cardiologia UCIC UCI Gastrenterologia Psiquiatria Berçário Psicologia (c ) Serviço Social (c ) Total Serviço de Internamento 70 Camas 50 Camas 4 Camas 4 Camas 10 Camas 10 Camas 40 Camas 34 Camas 8 Camas 4 Camas 6 Camas 126 Camas 4 Camas 18 camas 4 Camas 7 Camas 6 Camas 44 Camas 40 Camas 485 Camas Quadro 4: Especialidades no Serviço de Consulta Externa Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Ortopedia Ortopedia Pediátrica Urologia Anestesiologia Medicina Interna Neurologia Endocrinologia Pneumologia Cardiologia Gastrenterologia Ginecologia Obstetricia Pediatria Neonatologia Otorrinolaringologia Oftalmologia Psiquiatria Pedo-Psiquiatria Med. Física Reabilitação Imunohemoterapia Estomatologia/Medicina Dentária Nutrição Psicologia Serviço Social (a) Teleconsulta Especialidades Total Serviço de Consulta Externa UHPA 7 Gabinetes 8 Gabinetes 6 Gabinetes 5 Gabinetes 4 Gabinetes 4 Gabinetes 10 Gabinetes 4 Gabinetes 4 Gabinetes 2 Gabinetes 3 Gabinetes 2 Gabinetes 4 Gabinetes 3 Gabinetes 1 Gabinete 67 Gabinetes página 19 l 177

20 Quadro 5: Especialidades na Serviço de Consulta Externa (cont.) Especialidades Serviço de Consulta Externa UHSG Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Ortopedia Ortopedia Pediátrica Urologia Anestesiologia Oftalmologia Med. Física Reabilitação Imunohemoterapia Medicina Interna Pediatria Neonatologia Nutrição Psiquiatria Pedo-Psiquiatria Psicologia Estomatologia/Medicina Dentária Total 7 Gabinetes 4 Gabinetes 2 Gabinetes 1 Gabinete 1 Gabinete 15 Gabinetes página 20 l 177

21 Fotografia 5: Planta de Implantação do Novo Hospital de Amarante página 21 l 177

22 Relativamente à Consulta Externa, e para um melhor conhecimento dos serviços de saúde prestados no CHTS, passamos a discriminar, por cada uma das especialidades existentes, as respectivas sub-especialidades disponíveis: Quadro 6: Sub-Especialidades da Consulta Externa Especialidades Cirurgia Geral Ortopedia Oftalmologia Otorrinolaringologia Urologia Medicina Neurologia Endocrinologia Cardiologia Gastroenterologia Pneumologia Medicina do Trabalho Ginecologia Obstetrícia Pediatria Med. Física e Reabilitação Imunohemoterapia Anestesiologia Psiquiatria Nutrição Estomatologia Psicologia Otorrinolaringologia Sub- Especialidades Cirurgia; Cirurgia Ambulatório; Pé Diabético; Cirurgia Plástica; Cirurgia Vascular Ortopedia; Ortopedia < 18 anos; Consulta de Revisão Oftalmologia; Oftalmologia Infantil Urologia; Andrologia; Incontinência Urinária na Mulher Medicina Interna; Medicina Oncológica; Medicina Hipertensão Arterial (HTA);Medicina Diabetes/Diabetes Mélitos;Doenças Auto-Imunes; Hepatologia Neurologia; Neurologia Cefaleias; Neuro-Imunologia; Doenças Neuromusculares Endocrinologia; Endocrinologia Triagem Cardiologia Gastroenterologia Geral; Hepatologia; Doenças Inflamação Intestinal; Proctologia; Vias Biliares Pneumologia; Insuf. Respiratórios e VNI; Consulta do Sono Medicina do Trabalho Ginecologia; Esterilidade; Menopausa; Colposcopia; Planeamento Familiar; Oncologia; Uroginecologia; Pavimento Pélvico; Pré-concepção; Infertilidade; Planeamento Familiar na Adolescência Obstetrícia; Grav. Termo 38 sem; Diab. e Gravidez (Cons. Multidisc.); Hipertensão na Gravidez; Gestação Gemelar; Gravidez e Adolescência; Pré- Pós Parto; Patologia Fetal; Rastreio Anomalias Congénitas; Aconselhamento; Diagnóstico Pré-Natal Pediatria- Geral; Desenvolvimento; Patol. Respiratória; Patol. Renal, Neonatologia; Adolescência; Diabétes da criança e adolescente; núcleo de apoio a crianças e jovens em risco; Patologia Endócrina; Berçário Med. Física e Reabilitação; Terapia Ocupacional; Hidroterapia; Terapia da Fala Imunohemoterapia; Hemacromatose Anestesiologia; Dor Crónica Psiquiatria; Pedopsiquiatria; Exames Psiquiátricos Periciais; Alcoolismo; Toxidependência; Psicodrama; Psiquiatria Forense Nutrição; Nutrição DM1; Nutrição DM2;Nutrição D.Gest Obesidade Estomatologia; Estomatologia Cirúrgica Psicologia página 22 l 177

23 No que diz respeito ao Bloco Operatório, Central e Ambulatório, são as seguintes as especialidades existentes no CHTS, EPE: Quadro 7: Especialidades no Bloco Operatório Central Especialidades Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Ortopedia Ortopedia <18 anos Otorrinolaringologia Oftalmologia Urologia Ginecologia Obstetricia Anestesiologia Bloco Operatório Central 6 Bloco Op Central; 1 Urgente As equipas médicas que exercem funções na unidade de urgência da UHSG estão integradas e orientadas pelo chefe de equipa do Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica; A unidade de urgência da UHPA-VS assegura a urgência cirúrgica de todo o CHTS, EPE durante 24horas/dia; Quadro 9: Especialidades no Serviço de Urgência Especialidades Cirurgia Geral Ortopedia Otorrinolaringologia (b) Ginecologia Obstetricia Pediatria Neonatologia Medicina Interna Cardiologia Psiquiatria (b) Anestesiologia (b) Serviço de Urgência 24 horas 24 horas 08h-20h 24 horas 24 horas 24 horas 24 horas 24 horas 24 horas 08h-20h 24 horas Serviço Social (a) 08h-20h Quadro 8: Especialidades na Cirurgia de Ambulatório Especialidades Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Ortopedia Otorrinolaringologia Oftalmologia Urologia Ginecologia Gastrenterologia Cirurgia de Ambulatório 4 Salas Na UPA existe a Unidade de Cuidados Intermédios do Serviço de Urgência (UCIPSU), sob a Direcção do Director de Serviço de Urgência. A unidade de urgência básica da Unidade Hospital São Gonçalo tem a disponibilidade inerente à sua condição de Urgência Básica, enquanto tal configuração se justificar como adequada, até a abertura do novo Hospital de Proximidade de Amarante. A cirurgia urgente é realizada em sala própria no Bloco de Cirurgia da UHPA-VS; (a) Apoio a doentes e familiares (b) Apoio em Consulta Aberta O CHTS também dispõe do Serviço Domiciliário, actualmente dotado das seguintes valências: Obstetrícia; Pediatria; Neonatologia, Psiquiatria e Serviço Social. O Hospital de Dia do CHTS, EPE possui as seguintes especialidades: Quadro 10: Especialidades no Hospital de Dia Especialidades Cirurgia Geral Ortopedia Urologia Obstetricia Pneumologia Psiquiatria Oncologia Med. Física Reabilitação Imunohemoterapia Psicologia Serviço Social (a) Serviço de Hospital Dia 25 Cadeirões página 23 l 177

24 Ao nível dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, o CHTS, EPE está dotado de recursos que permitem realizar os seguintes exames/tratamentos: Quadro 11: Serviços de realização de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Serviços do CHTS Tipo de Exames Efectuados Imagiologia Hemodinâmica (Cardiologia/Cir. Vascular) Cardiografia UCI Coronários Gastrenterologia Otorrinolaringologista Ecografias; Mamografias; Radiografias; TAC's; Tomodensitometrias Ósseas Cataterismos Cardíacos; Angioplastias; Implantação de Stent; Colocação de Pacemakers provisórios Electrocardiogramas: ECG Simples e ECG de Holter (Electrocardiograma Ambulatório Contínuo); Ecocardiogramas; Ecocardiografias e Ecocardiografias c/ Dopplers Cardíacos; MAPA (Monitorização Ambulatória da Pressão Arterial); Provas de Esforço Trombolises e Exames Hemodinâmicos Endoscopias de diagnóstico: Esofagoscopias; Colonoscopias; Rectossigmoidoscopia; Pansigmoidoscopia;Cromoscopia; Angiopancreatografia (CPRE's); Biopsias; Técnicas Terapêuticas Endoscópias Testes Audiométricos: Audiometrias, Provas Complementares de Audiometria, Optimização do Ganho c/prótese "in situ"; Timpanograma; Pesquisa de reflexos estapédicos ipsi e contra laterais, Provas Suplementares de Impedanciometria Pneumologia Ginecologia/ Obstetricia Urodinâmica Oftalmologia Broncofibroscopias; Biopsias; Provas Funcionais Respiratórias: espirometrias, Pletismografias, Difusão de CO, Gasimetria Arterial, Oximetria Digital, Provas de Esforço Histeroscopias; Histerosalpingografias; Ecografias; Colposcopias; Amniocenteses; Cardiotocografias Urofluxometria; istometria; Perfilometria Uretral (H/M) Exames Electrofisiológicos; Campimétricos; Angiográficos; Biometrias; Ecografias; Ortóptica; Laser's; Contactologia; Testes Pré-Consulta Laboratório de Patologia Clínica Análises de: Microbiologia e Serologia; Bioquimica e Marcadores Tumorais; Hematologia; Imunologia e Alergologia; Endocrinologia; Virologia Laboratório de ImunoHemoterapia Medicina Física e Reabilitação Angiologia e Cirurgia Vascular Análises de: Imunohemoterapia; Trombose e Hemostase; Marcadores Víricos; Transfusões Tratamentos: Cinesterapia Respiratória, Hidroterapia,Electroterapia, terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Estimulação Precoce; Preparação Pré e Pós Parto; Exames de Electromiografia Angiografia e subtração digital arterial abdominal; Angiografia e subtração digital arterial dos membros inferiores; Angiografia e subtração digital arterial dos membros superiores; Angiografia e subtração digital arterial selectiva mesentérica; Angiografia e subtração digital das artérias renais; Angiografia e subtração digital dos troncos supra-aórticos; Fleborafia ascendente dos membros inferiores; Ílio-Cavografias; Fleborafia ascendente dos membros superiores; Exames hemodinâmicos segmentares arteriais dos membros inferiores; Pletismografia dos membros inferiores; Avaliação de pressões distais com índice de tornozelo/braço (ITB); Ecodoppler arterial e venoso dos membros inferiores e superiores; Ecodoppler das artérias renais; Ecodoppler carotídeo e vertebral. página 24 l 177

25 2.5. Recursos Humanos Relativamente aos recursos humanos, a organização CHTS, EPE conta com um quadro de pessoal que se caracteriza em dois grandes grupos: Profissionais ligados contratualmente à função pública (Contrato de Funções Publicas): 48%; Profissionais com contrato individual de trabalho: 52% Em termos de representatividade no quadro global de recursos humanos do CHTS, EPE temos, por ordem decrescente: Outro Pessoal: 45% (este grupo inclui Conselho de Administração, Administradores Hospitalares, Técnicos Superiores de Saúde, Pessoal Técnico Superior, Informática, Educador de Infância; Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais; Enfermeiros: 32,7%; Médicos: 16,6%; Técnicos de MCDT s: 5,7%. Quadro 12: Nº de Profissionais a 31 de Dezembro de 2010 Grupo de Profissionais N.º Profissionais (2010) Médicos 267 Enfermeiros 526 Técnicos de MCDT 92 Outro Pessoal 722 Total página 25 l 177

26 3 3. ORGÃOS SOCIAIS O Conselho de Administração, nomeado a 20 de Abril de 2010, é constituído pelos seguintes elementos: Dr. José Luís Costa Catarino Presidente Vogais Dr. António Miguel Gouveia de Brito Pinheiro Pereira Dr. José Eugénio Gayoso Pinto Pais página 26 l 177

27 Dr. Vítor Manuel da Silva Macedo Dr. Paulo Sérgio Leitão Barbosa Director Clínico, Dr. João Manuel Amorim Azeredo Lobo Enfermeiro Director, Enf. António Jorge Ribeiro Carvalho Integra ainda os Órgão Sociais do CHTS o Fiscal Único: Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC página 27 l 177

28 4 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 4.1. Regulamento Interno O Regulamento Interno do CHTS, EPE, foi homologado por Sua Ex.ª o Secretário de Estado da Saúde, a 22 de Julho de Organigrama O Decreto-Lei n.º 326/2007, de 28 de Setembro, que institucionalizou o CHTS, EPE, prevê a elaboração do Regulamento Interno da entidade e do qual é parte integrante o Organigrama da instituição. Pela análise do mesmo, apresentado na página que se segue, verificamos que o CHTS, EPE se encontra organizado em quadro áreas distintas: a) Serviços de prestação de cuidados de saúde; b) Serviços de suporte à prestação de cuidados de Saúde; c) Serviços de gestão e logística; e d) Outros Serviços. página 28 l 177

29 ORGANIGRAMA DO CHTS, EPE Órgão Sociais GESTÃO INTERMÉDIA AUDITOR INTERNO Conselho Consultivo Conselho de Administração Fiscal Único ENFERMEIRO DIRECTOR DIRECTOR CLÍNICO PRESIDENTE OUTROS VOGAIS APOIO TÉCNICO E OUTROS ÓRGÃOS APOIO TÉCNICO SERVÍÇOS CLÍNICOS DEPARTAMENTO CIRÚRGICO DEPARTAMENTO MÉDICO DEPARTAMENTO PSIQUIATRIA DEPARTAMENTO DA MULHER E DA CRIANÇA DEPARTAMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DEPARTAMENTO DE AMBULATÓRIO OUTROS SERVIÇOS Cirurgia Geral Cirurgia Vascular Ortopedia Otorrinolaringologia Urologia Oftalmologia Cirurgia Plástica Medicina U.Cuidados Intermédios U.Neurologia U.Endocrinologia U. Dermatologia Cardiologia U. C. Intermédios Coronários U. C. Intensivos Coronários Gastrenterologia Pneumologia Psiquiatria Agudos Psiquiatria Crónicos Pediatria Neonatologia U. C. Intensivos Neonatais Ginecologia Obstetrícia Berçário Psiquiatria da Infância e Adolescência Urgência Emergência Médica U. C. Intensivos Polivalentes Consulta Externa Hospital de Dia Cirurgia de Ambulatório Serviço Domiciliário U. Estomat. e Medicina Dentária SERVIÇOS APOIO CLÍNICO DEPARTAMENTO DE MCDT S BLOCO OPERATÓRIO BLOCO DE PARTOS ANESTESIOLOGIA SERVIÇO DE PSICOLOGIA SERVIÇO DE ESTERILIZAÇÃO SERVIÇO FARMACÊUTICO SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Patologia Clínica Imagiologia Medicina Física e Reabilitação Imunohemoterapia Técnicas de Cardiologia Técnicas de Gastrenterologia Técnicas de Oftalmologia Técnicas de O.R.L. Técnicas de Pneumologia Técnicas de Urologia Técnicas de Ginecologia Técnicas de Obstetrícia Técnicas de Psiquiatria Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Otorrinolaringologia Oftalmologia Ortopedia Obstetrícia Ginecologia Urologia Serviço de Comunicação Gabinete do Utente SERVIÇOS DE APOIO À GESTÃO LOGÍSTICA S. PLANEAMENTO E APOIO À GESTÃO S. GESTÃO FINANCEIRA S. GESTÃO RECURSOS HUMANOS S. ADMISSÃO DOENTES S. APROVISIONAMENTO S. HOTELEIROS S. RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNICAÇÃO E APOIO AO UTENTE S. FORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIADO APOIO CA S. INFORMÁTICA Estatística Codificação e Auditoria Apoio ao SPAG Gab. Acompanhamento SIGIC S. Pessoal Expediente Serviços de Admissão de Doentes Arquivo Clínico S. Alimentação e Dietética S. Tratamento Roupa S. Higiene e Limpeza S. Segurança e Apoio Barbearia Formação e Ensino Formação e Biblioteca OUTROS SERVIÇOS S. RELIGIOSOS LIGA DE AMIGOS DO HOSPITAL E VOLUNTARIADO OUTROS ÓRGÃOS C. INTERNATO MÉDICO C. MÉDICO C. ENFERMAGEM C. TRABALHADORES C. FARMÁCIA E TERAPÊUTICA C. ÉTICA C. COORDENAÇÃO ONCOLÓGICA C. HUMANIZAÇÃO, QUALIDADE E SEGURANÇA C. CONTROLO E INFECÇÃO HOSPITALAR C. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA C. TÉCNICA DE CERTIIFICAÇÃO PARA A INTERRUPÇÃO VOUNTÁRIA DA GRAVIDEZ C. INFORMÁTICA C. NORMALIZAÇÃO DOS CONSUMOS C. CONSULTIVA PARA A FORMAÇÃO C. ACOMPANHAMENTO CUIDADOS OUTROS SERVIÇOS S. SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO U. GESTÃO ALTAS ACREDITAÇÃO S. VIATURAS S. TRANSPORTES E AGENDAMENTOS DE MCDT S S. JURÍDICO E DE CONTENCIOSO S. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS página 29 l 177 NÚCLEO DE APOIO À CRIANÇA

30 5 5. SUMÁRIO EXECUTIVO A estratégia do CHTS, EPE centra-se em quatro eixos fundamentais: Renovação e modernização de equipamento médicocirúrgico, informático e mecânico; Aposta na diferenciação; Valorização dos recursos humanos e melhoria do Enfoque no doente; processo de avaliação e formação e ensino; e Maximização da eficiência e Construção do Novo Hospital de Amarante. Qualificação global e específica. São considerados pilares fundamentais para o desenvolvimento da actividade hospitalar: a sustentabilidade económico-financeira e o cumprimento dos objectivos ao nível da qualidade e eficiência fixados superiormente pelos órgãos de tutela. O efeito da conjugação entre as Principais Linhas de Produção e seu Enquadramento no Plano Estratégico do CHTS, EPE motivaram as seguintes medidas de intervenção: Realização de auditorias de gestão do risco hospitalar; Garante de igualdade na prestação de serviços de saúde a todos os doentes, através de uma gestão integrada e da melhoria do sistema de informação clínica; Promoção da articulação tanto com centros de saúde como com outros hospitais; Paralelamente, podemos destacar um conjunto de acontecimentos marcantes no ano de 2010: A Acreditação Renovada pela Joint Commission, tornando assim o Hospital Padre Américo o 1º Hospital Português a ver revalidada a acreditação internacional; O Aniversário do Hospital TV, celebrando 4 anos de vida, instrumento de comunicação que traduz de forma eficaz o carácter inovador e transparente do modelo de gestão do Centro Hospitalar. O Acompanhamento das obras no Novo Hospital de Amarante pelas forças politicas locais, com o objectivo de dar a conhecer de perto a nova estrutura. A cerimónia contou com a presença dos autarcas de Amarante, Marco de Canaveses, Cinfães, Celorico de Basto, Baião e Penafiel. Promoção e valorização da utilização da capacidade instalada ao nível desejável, garantindo, assim, a segurança e a qualidade dos serviços prestados; A abertura do concurso para o Serviço de Urgência Médico Cirúrgica. Obra que irá requerer um investimento de quatro milhões de euros, fará crescer Reforço do atendimento em regime de ambulatório; Reorganização dos serviços, com o intuito de optimização dos meios técnicos e dos recursos humanos disponíveis nas duas unidades hospitalares; as actuais instalações em mais m², reforçando a capacidade de resposta aos cerca de 155 mil utentes que por ano passam pelo serviço de Urgência, estando também ligada a uma redefinição em relação ás condições de acesso e trabalho, assim página 30 l 177

31 como de articulação com os Cuidados de Saúde Primários, sendo uma grande aposta para o futuro. exterior. realização de MCDT s, nomeadamente no A Parceria da Unidade de Angiologia e Cirurgia Vascular do CHTS, EPE com a Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV), na realização de um curso Básico de Ecografia Vascular, que contou com a participação de dois especialistas na matéria, provenientes do King s College de Londres. A inauguração da Unidade de Cuidados Intensivos Coronários dotando o serviço de um moderno sistema de telemetria, possibilitando a todo o momento a observação do ritmo cardíaco dos doentes, quando estes se deslocam dentro da Unidade Hospitalar, nomeadamente, para serem submetidos a exames complementares. Lista de espera cirúrgica do CHTS, EPE apresenta o menor tempo de espera do Norte de Portugal, originando com isso, que doentes inscritos para realização de cirurgias normais e prioritárias vejam os seus problemas resolvidos dentro dos tempos de espera que respeitam os limites máximos de resposta. A publicação da revista do CHTS CH Info- Tâmega Sousa, tendo como finalidade dar a conhecer: as caras que constituem o hospital e que contribuem para o melhor bem-estar dos Utentes; as inovações tecnológicas e a oferta de novos serviços, entre outros. Abertura do procedimento de ampliação do Departamento de Psiquiatria. Em 2010, foi criada a Comissão de Combate ao Desperdício que definiu e implementou o Plano de Optimização de Custos do CHTS, seguindo as orientações do Despacho Conjunto dos Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde, de 22 de Junho de O Plano é constituído por medidas de optimização e de promoção de uma gestão mais eficiente, cuja implementação exigiu um elevado empenhamento e envolvimento de toda a Organização. Das principais medidas implementadas, destacamos a optimização dos custos com: trabalho extraordinário; consumo de medicamentos; A implementação das medidas teve início em Junho e o seu grau de concretização tem evoluído progressivamente. Os ganhos já obtidos encontramse reflectidos nos custos do exercício, embora com um impacto relevante apenas nos últimos meses do ano. Com a consolidação da sua implementação ao longo do tempo, é expectável obter ganhos mais significativos em Ao nível da produção realizada, o CHTS, EPE registou a seguinte evolução: No Internamento: O número de doentes saídos, sem inclusão dos dados do Berçário e do Serviço de OBS, sofreu uma pequena diminuição (-3,3%) face ao período homólogo do ano anterior. Ainda no âmbito da actividade desenvolvida no Serviço de Internamento, o CHTS, EPE aumentou o valor apurado no indicador demora média, já que se verificou um aumento de cerca de 4,2%, ou seja, passou de 6,5 dias para 6,77 dias. Este crescimento deve-se ao aumento de casos de maior complexidade tratados pelo CHTS. Na Urgência: O número de atendimentos no Serviço de Urgência registou um decréscimo de 1,5%, face ao período homólogo do ano anterior. Na Consulta Externa: O peso das primeiras consultas registou um aumento de 2,4 pp, relativamente a As primeiras consultas apresentam um crescimento de 10,2%, atingindo um peso no total de consultas médicas de 34,2%, e a consultas subsequentes decresceram 1,3%. O n.º de consultas médicas por dia útill aumentou 2,4%, cerca de 22 consultas por dia útil. No Hospital de Dia: Em termos globais, a produção verificada no período Jan-Dez/20010 espelha uma diminuição da actividade do Hospital de Dia em 4,5%, face a produção registada em igual período de No Bloco Operatório: página 31 l 177

32 A actividade cirúrgica teve um crescimento total de 1,2% (n.º de intervenções), face ao período homólogo do ano anterior. Em 2010, regista-se um aumento da cirurgia ambulatória em 11,7%, em resultado da forte aposta estratégica na cirurgia ambulatória. O peso das Cirurgias de Ambulatório, no total de cirurgias programadas foi igual a 53,3%, aumentando 5,2pp. Bloco de Partos: O n.º de Partos registou um aumento de 126 partos, ou seja, mais 4,1% da actividade apurada em igual período de A taxa de cesarianas do CHTS é a melhor no país. Serviço Domiciliário: Foram realizadas visitas, representando um crescimento de 417 visitas (10,9%), face ao período homólogo de página 32 l 177

33 6 6. MODELO DE GOVERNAÇÃO 6.1. Missão Objectivos e Políticas Missão O CHTS, EPE tem por missão a prestação de cuidados de saúde diferenciados à população da sua área geodemográfica de influência, sem prejuízo do direito de livre escolha dos doentes provenientes de outras áreas geográficas, desenvolvendo funções de assistência e de ensino pré e pós graduado e promovendo a investigação e desenvolvimento científico em articulação com os centros de saúde e os demais hospitais integrados no Serviço Nacional de Saúde. Compete, ainda, ao CHTS, EPE desenvolver acções de investigação, formação e ensino em benefício dos seus profissionais, em colaboração com as diversas instituições de ensino e com os demais hospitais ou instituições de saúde Objectivos O CHTS, EPE pauta-se pela prossecução dos seguintes objectivos: Prestação de cuidados de saúde de qualidade, acessíveis e em tempo oportuno; Eficácia técnica e eficiência, num quadro de desenvolvimento económico e financeiro sustentável; Melhoria contínua; Formação e investigação; Cumprimento das metas contratualizadas com o Ministério da Saúde, através de contrato específico e de planos de acção. página 33 l 177

34 O cumprimento dos objectivos quantificados e assumidos através dos contratos programa e dos planos de acção são objecto de avaliação interna e externa, no sentido de assegurar a concretização das metas estabelecidas e o sucesso do CHTS, EPE, enquanto empresa Políticas O CHTS, EPE orienta-se pelas seguintes políticas de actuação: Atitude centrada no doente e na promoção da saúde na comunidade; Cultura do conhecimento como um bem em si mesmo; Cultura de excelência técnica e do cuidar, assegurando os melhores níveis de resultados e de serviço prestado aos doentes; Cultura interna de multidisciplinaridade e de bom relacionamento no trabalho Regulamentos Internos e Externos a que o hospital está sujeito O CHTS, EPE é uma pessoa colectiva de direito público de natureza empresarial, dotado autonomia administrativa, financeira e patrimonial. O CHTS, EPE rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades evidenciadas no Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de Dezembro e nos seus Estatutos constantes dos anexos I e II do mesmo D. L., pelas normas em vigor para o SNS, que os não contrariem, e pelo Regulamento Interno homologado pelo Ministério da Saúde Informação sobre as transacções relevantes com entidades relacionadas A instituição não efectua este tipo de transacções Informação sobre outras transacções Procedimentos adoptados em matéria de aquisição de bens e serviços A aquisição de bens e serviços e empreitadas pelo CHTS, EPE rege-se pelas normas de direito privado, sem prejuízo da aplicação das directivas comunitárias e do acordo sobre mercados públicos, celebrados no âmbito da Organização Mundial do Comércio. página 34 l 177

35 Universo das transacções que não tenha ocorrido em condições de mercado A instituição não efectuou este tipo de transacções Lista de fornecedores que representam mais de 5% dos fornecimentos e serviços (com valor superior a 1 Milhão de Euros) Quadro 13: Lista de fornecedores que representam mais de 5% dos fornecimentos e serviços Lista de Fornecedores que representam mais de 5% dos Fornecimentos e Serviços (com valor superior a 1 Milhão de Euros) Valor Facturado (IVA INCLUÍDO) Conduril - Costrutora Duriense, SA ,81 (OBS: Cumpre cumlativamente a condição de facturação superior a 1 Milhão de euros e representa mais que 5% das aquisições totais (somatório das contas ) 6.5. Indicação do Modelo de Governo e Identificação dos Membros dos Órgãos Sociais O Conselho de Administração do CHTS, EPE foi nomeado por despacho do Ministério das Finanças e da Administração Pública e da Saúde, com efeitos a partir de 1 de Abril de Nos termos do artigo 7.º dos Estatutos constante em anexo ao Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de Dezembro, compete ao Conselho de Administração garantir o cumprimento dos objectivos básicos, bem como o exercício de todos os poderes de gestão que não estejam reservados a outros órgãos, e em especial: a. Propor os planos de acção anuais e plurianuais e respectivos orçamentos, bem como os demais instrumentos de gestão previsional legalmente previstos e assegurar a respectiva execução; b. Celebrar contratos-programa externos e internos; c. Definir as linhas de orientação a que devem obedecer a organização e o funcionamento do hospital EPE nas áreas clínicas e não clínicas, propondo a criação de novos serviços, sua extinção ou modificação; d. Definir as políticas referentes a recursos humanos, incluindo as remunerações dos trabalhadores e dos titulares dos cargos de direcção e chefia; e. Autorizar a realização de trabalho extraordinário e de prevenção dos trabalhadores do hospital EPE, independentemente do seu estatuto, bem como autorizar o respectivo pagamento; f. Designar o pessoal para cargos de direcção e chefia; página 35 l 177

36 g. Aprovar o regulamento disciplinar do pessoal e as condições de prestação e disciplina do trabalho; h. Apresentar os documentos de prestação de contas, nos termos definidos na lei; i. Aprovar e submeter a homologação do Ministro da Saúde o regulamento interno e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares aplicáveis; j. Decidir sobre a realização de ensaios clínicos e terapêuticos, ouvida a comissão de ética, sem prejuízo do cumprimento das disposições aplicáveis; k. Acompanhar e avaliar sistematicamente a actividade desenvolvida pelo hospital EPE, designadamente, responsabilizando os diferentes sectores pela utilização dos meios postos à sua disposição e pelos resultados atingidos, nomeadamente em termos da qualidade dos serviços prestados; l. Tomar conhecimento e determinar as medidas adequadas, se for caso disso, sobre as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes; m. Decidir sobre a admissão e gestão do pessoal; n. Autorizar a aplicação de todas as modalidades de regimes de trabalho legalmente admissíveis; o. Exercer a competência em matéria disciplinar prevista na lei, independentemente da relação jurídica de emprego; p. Acompanhar a execução do orçamento, aplicando as medidas destinadas a corrigir os desvios em relação às previsões realizadas; q. Assegurar a regularidade da cobrança das dívidas e autorizar a realização e o pagamento da despesa do hospital EPE; r. Tomar as providências necessárias à conservação do património afecto ao desenvolvimento da sua actividade e autorizar as despesas inerentes, previstas no plano de investimentos Funções e Responsabilidades do Conselho de Administração Conselho Administração Presidente José Luís Costa Catarino Presidente do Conselho de Administração Vogal António Miguel Gouveia de Brito Pinheiro Pereira Vogal Executivo do Conselho de Administração Vogal José Eugénio Gayoso Pinto Pais Vogal Executivo do Conselho de Administração página 36 l 177

37 Vogal Vítor Manuel da Silva Macedo Vogal Executivo do Conselho de Administração Vogal Paulo Sérgio Leitão Barbosa Vogal Executivo do Conselho de Administração Vogal João Manuel Amorim Azeredo Lobo Director Clínico Vogal António Jorge Ribeiro De Carvalho Enfermeiro Director A deliberação sobre a delegação de competências do Conselho de Administração foi determinada na reunião de 22 de Abril de 2010 do Conselho de Administração. A. Competências do Presidente do Conselho de Administração: Dr. José Luís Catarino 1.1. As previstas em geral no artigo 12.º, do Regulamento Interno do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, E.P.E.; 1.2. Representação, direcção estratégica, acompanhamento e controlo de toda a actividade do Conselho e acumulando substitutivamente as competências delegadas nos Vogais, na ausência destes; 1.3. Coordenar a acção dos Gabinetes Técnicos de Apoio à Gestão, sem prejuízo do disposto nos artigos 44.º e 45.º dos estatutos; 1.4. Estabelecer, através do Director Clínico e/ou do Enfermeiro Director conforme as situações, a ligação com as comissões técnicas do hospital; 1.5. Coordenar, em articulação com os demais membros do Conselho, todo o sistema de informação do hospital incluindo o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão; 1.6. Autorizar a realização e o pagamento de despesas do CHTS, podendo subdelegar num dos membros do Conselho de Administração; 1.7. Avaliar as propostas de admissão ou exonerações globalmente, antes de serem remetidas ao CA; 1.8. Serviço de Relações Públicas e Comunicação; 1.9. Serviço de Expediente; Serviço de Gestão de Recurso Humanos (podendo subdelegar num dos membros do Conselho de Administração. página 37 l 177

38 Esta delegação inclui os seguintes documentos: a) Autorizar a realização de despesas com a aquisição de bens e serviços, desde que incluídos em rubricas orçamentais aprovadas e devidamente cabimentadas até ao limite de ; b) Aprovar os planos de férias do pessoal afecto aos serviços referidos e todos os não coordenados pelos outros Vogais, à excepção do Conselho de Administração; c) Fixar, ou aprovar com observância da legislação em vigor, os horários de trabalho do pessoal, em articulação com os respectivos vogais do CA; d) Assinar a correspondência ou expediente, respeitante às áreas que coordena, necessária à execução das execuções proferidas nos processos, com excepção das endereçadas a órgãos de soberania, gabinetes Ministeriais e Conselho Directivo da Administração Regional Saúde; e) Autorizar, excepto aos membros do Conselho de Administração, a atribuição dos abonos e regalias a que os funcionários ou agentes tenham direito, nos termos da Lei; f) Autorizar a inscrição e participação do pessoal afecto às áreas que coordena, em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, bem como as comissões gratuitas de serviço regulamentadas pelo Despacho Ministerial n.º 867/2002, de 14/01, em território nacional e internacional, com ou sem encargos para a Instituição; g) Autorizar os funcionários, agentes e contratados a comparecer em juízo, quando requisitados nos termos da lei do processo; h) Praticar os actos resultantes da caducidade ou revogação dos contratos de pessoal; i) Praticar todos os actos resultantes da caducidade ou revogação dos contratos do pessoal; j) Praticar todos os actos subsequentes à autorização de admissão, de destacamento, requisição, transferência, permuta e comissões extraordinárias de serviço; k) Praticar todos os actos relativos à aposentação dos funcionários e agentes, salvo no caso de aposentação compulsiva, e em geral, todos os actos respeitantes ao regime de Segurança Social da Função Pública, incluído os referentes a acidentes em serviço; l) Autorizar a atribuição do Estatuto de Trabalhador Estudante aos funcionários, agentes e contratados a prazo nos termos legais e das normas internas em vigor, nos cuja competência não esteja atribuída a outros Vogais; m) Autorizar os pedidos de concessão de horário para a amamentação e acompanhamento de filhos, nos termos legais, após obtenção de parecer dos responsáveis dos respectivos serviços, à excepção de Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Assistentes Operacionais; n) Justificar ou injustificar as licenças e faltas do pessoal que coordena, nos termos legais; o) Mandar verificar o estado de doença do pessoal e controlar o cumprimento das obrigações exigidas pela Lei; página 38 l 177

39 p) Injustificar faltas do pessoal que coordena até ao limite máximo de cinco seguidas ou dez interpoladas, nos termos da Lei; q) Autorizar os pedidos de abono e vencimento do exercício perdido nos termos das disposições legais em vigor e das normas internas; r) Autorizar e subscrever a passagem de certidões de elementos constantes dos processos individuais; s) Autorizar os pedidos de reposição de faltas dos médicos internos, após parecer favorável do Director do Internato Médico e da C.R.I.M.Z.N.; t) Efectuar todos os procedimentos posteriores à autorização da abertura de concursos de ingresso e de acesso e os relativos aos internatos médicos; u) Hospital Novo de Amarante. B. Competências do Director Clínico: Dr. João Lobo 2.1. As competências definidas no Artigo 13.º do Regulamento Interno do Centro Hospital Tâmega e Sousa, E.P.E.; 2.2. Propor a admissão e a exoneração de Médicos, Técnicos Superiores de Saúde em concertação com o Presidente do Conselho de Administração; 2.3. Realizar a ligação entre os Órgãos de Apoio Técnico e o Conselho de Administração; 2.4. Autorizar a inscrição e participação de Médicos e técnicos Superiores de Saúde em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, em território nacional e no estrangeiro, desde que não envolvam encargos para a Instituição; 2.5. Autorizar as comissões gratuitas de serviço requeridas pelos Médicos que frequentam os Internatos Complementares que não ultrapassam os 30 dias seguidos ou interpolados por ano, de acordo com o estipulado do Regulamento dos Internatos Complementares; 2.6. Autorizar os pedidos de médicos para a concessão de horário para a amamentação e acompanhamento de filhos nos termos legais, após obtenção de parecer dos directores dos serviços; 2.7. Autorizar a concessão de estágios, sem encargos para o CHTS, após parecer prévio favorável dos directores dos serviços respectivos; 2.8. Justificar as licenças e faltas dadas ao abrigo da legislação aplicável, relativas ao pessoal médico; 2.9. Coordenar a actividade da Unidade de Nutrição; Coordenar a Equipa de Gestão de Altas; Coordenar a actividade do Serviço Social e do Gabinete do Utente na sua vertente clínica, nomeadamente, tomar conhecimento e determinar medidas adequadas, se for caso disso, sobre as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes; Promover, em coordenação com o Vogal Executivo Responsável pelo Serviço de Formação e Aperfeiçoamento Profissional e Documentação, a actividade formativa relacionada com o pessoal médico; página 39 l 177

40 2.13. Aprovar os planos de férias do pessoal médico; Coordenar os Serviços Farmacêuticos na sua vertente clínica; Assinar a correspondência ou expediente, respeitante à área que coordena, e dentro das competências, com excepção das endereçadas a Órgãos de Soberania, Gabinetes Ministeriais e Conselho Directivo da ARS; Subdelegar ou delegar, conforme os casos, nos adjuntos/ou Gestores dos Departamentos de Gestão Intermédia; Anatomia Patológica. C. Competências do Enfermeiro Director: Enf.º Jorge Carvalho 3.1. As competências definidas no Artigo 14.º do Regulamento Interno do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, E.P.E.; 3.2. Propor a admissão e a exoneração de Enfermeiros, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica e Assistentes Operacionais, em concertação com o Presidente do Conselho de Administração; 3.3. Elaborar propostas referentes aos mapas de Pessoal de Enfermagem, Técnicos e Assistentes Operacionais; 3.4. Realizar a Gestão do Pessoal de Enfermagem, Técnicos e Assistentes Operacionais, bem como exercer as competências técnicas e administrativas inerentes; 3.5. Aprovar os planos de férias do pessoal de Enfermagem, Técnicos e Assistentes Operacionais; 3.6. Promover, em coordenação com o Vogal Executivo responsável pelo Serviço de Formação e Aperfeiçoamento Profissional e Documentação, a actividade formativa relacionada com o pessoal de Enfermagem e Assistentes Operacionais; 3.7. Coordenar o trabalho e avaliar todos os Enfermeiros; 3.8. Autorizar a mobilidade interna do pessoal sob a sua Gestão; 3.9. Autorizar a inscrição e participação de Enfermeiros, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica e Assistentes Operacionais em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, em território nacional no estrangeiro, desde que não envolvam encargos para a Instituição; Autorizar as comissões gratuitas de serviço requeridas pelos Enfermeiros, Técnicos de Diagnósticos e Terapêutica e Assistentes Operacionais; Autorizar a atribuição do estatuto de trabalhador estudante aos Enfermeiros, Técnicos e Assistentes Operacionais, nos termos legais e das normas internas em vigor; Autorizar os pedidos do pessoal de Enfermagem, Técnicos Diagnóstico e Terapêutica e Assistentes Operacionais para a concessão de horário para a amamentação e acompanhamento de filhos nos termos legais, após obtenção do parecer do Gestor Operacional do Serviço correspondente; página 40 l 177

41 3.13. Autorizar a concessão de estágios do pessoal de Enfermagem, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica sem encargos para o CHTS, após parecer prévio favorável dos Gestores Operacionais dos Serviços respectivos; Justificar as licenças e faltas dadas ao abrigo da legislação aplicável, relativas ao pessoal de Enfermagem, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica e Assistentes Operacionais; Coordenar o Serviço de Esterilização; Assinar a correspondência ou expediente, respeitante às áreas que coordena, e dentro das competências, com excepção das endereçadas a Órgãos de Soberania, Gabinetes Ministeriais e Conselho Directivo da ARS; Subdelegar ou delegar, conforme os casos, nos Adjuntos/ou Gestores dos Departamentos de Gestão Intermédia; Consulta Externa, em articulação com o Dr. José Pinto Pais; Hospital de Dia, em articulação com o Dr. Miguel Gouveia de Brito. D. Competências do Vogal Executivo: Dr. Pinto Pais 4.1. Serviço de Instalações e Equipamentos; 4.2. Serviço de Aprovisionamento; 4.3. Acompanhamento da Gestão Intermédia do Departamento Médico; 4.4. Medicina Física e Reabilitação; 4.5. Consulta Externa; Esta delegação inclui os seguintes poderes: a) Autorizar a realização despesas com aquisição de bens e serviços, desde que incluídos em rubricas orçamentais aprovadas e devidamente cabimentadas até ao limite de ; b) Acompanhar os processos de aquisição de bens e serviços e as negociações necessárias à obtenção dos melhores resultados. E. Competências do Vogal Executivo: Dr. Vítor Macedo 5.1. Unidade de Admissão de Doentes; 5.2. Unidade de Transportes e Agendamento de MCDT; 5.3. Unidade de Arquivo Clínico; 5.4. Gabinete de Gestão de Qualidade Assistencial; 5.5. Gabinete de Gestão de Risco Hospitalar; 5.6. Novo Hospital Amarante, em articulação com o Presidente do Conselho de Administração; 5.7. Equipamentos Tangíveis, em colaboração com o Dr. Paulo Sérgio Barbosa; página 41 l 177

42 5.8. Serviço de Viaturas; 5.9. Imagiologia. Esta delegação inclui os seguintes poderes: a) Autorizar a realização de despesas com a aquisição de bens e serviços, desde que incluídos em rubricas orçamentais aprovadas e devidamente cabimentadas até ao limite de ; b) Aprovar os planos de férias do pessoal afecto às áreas que coordena; c) Autorizar o gozo, acumulação e interrupção de férias, bem como fixar, na falta de acordo entre as partes, os períodos de férias do pessoal que coordena; d) Autorizar a mobilidade interna do pessoal sobre a sua gestão e cometer-lhes as necessárias missões funcionais; e) Justificar ou injustificar as licenças e faltas do pessoal que coordena, nos termos legais; f) Autorizar a inscrição e participação do pessoal afecto às áreas que coordena, em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, em território nacional e internacional, sem encargos para a Instituição; g) Autorizar a atribuição do Estatuto de Trabalhador Estudante aos funcionários, agentes e contratados a prazo nos termos legais e das normas internas em vigor, do pessoal das áreas que coordena; h) Assegurar o Processo de Avaliação de Desempenho; F. Competências do Vogal Executivo: Dr. Paulo Sérgio Barbosa 6.1. Coordenar os Serviços Farmacêuticos, na sua vertente económica; 6.2. Coordenar o Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho; 6.3. Serviço Jurídico e de Contencioso; 6.4. Serviços Hoteleiros; 6.5. Serviço de Informática; 6.6. Serviço de Formação e Aperfeiçoamento Profissional e Documentação; 6.7. Equipamentos Tangíveis, em articulação com o Dr. Vítor Macedo; 6.8. Acompanhamento da Gestão Intermédia dos Departamentos: a) Materno Infantil; b) Psiquiatria e Saúde Mental Consulta Externa 6.9. Patologia Clínica, Imunohemoterapia e Imagiologia. Esta delegação inclui os seguintes poderes: a) Autorizar a realização de despesas com a aquisição de bens e serviços, desde que incluídos em rubricas orçamentais aprovadas e devidamente cabimentadas até ao limite de ; página 42 l 177

43 b) Aprovar os planos de férias do pessoal afecto às áreas que coordena; c) Autorizar o gozo, acumulação e interrupção de férias, bem como fixar, na falta de acordo entre as partes, os períodos de férias do pessoal que coordena; d) Autorizar a mobilidade interna do pessoal sobre a sua gestão e cometer-lhes as necessárias missões funcionais; e) Justificar ou injustificar as licenças e faltas do pessoal que coordena, nos termos legais; f) Autorizar a inscrição e participação do pessoal afecto às áreas que coordena, em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, em território nacional e internacional, sem encargos para a Instituição; g) Autorizar a atribuição do Estatuto de Trabalhador Estudante aos funcionários, agentes e contratados a prazo nos termos legais e das normas internas em vigor, do pessoal das áreas que coordena; h) Assegurar o Processo de Avaliação de Desempenho; G. Competências do Vogal Executivo: Dr. Miguel Brito 7.1.Acompanhamento dos Departamentos de Gestão Intermédia, nomeadamente no que diz respeito à Contratualização Interna; 7.2. Coordenar a elaboração do Contrato Programa, Orçamento e Plano de Actividades; 7.3. Coordenar a Gestão Económico e Financeira do CHTS; 7.4. Serviço de Gestão Financeira; 7.5. Assegurar a regularidade da cobrança das dívidas; 7.6. Acompanhamento da Gestão Intermédia dos Departamentos: a) Cirúrgico, Unidade de Estomotologia e Medicina Dentária; b) Urgência e Emergência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia; c) Hospital de Dia; Esta delegação inclui os seguintes poderes: a) Autorizar a realização de despesas com a aquisição de bens e serviços, desde que incluídos em rubricas orçamentais aprovadas e devidamente cabimentadas até ao limite de ; b) Aprovar os planos de férias do pessoal afecto às áreas que coordena; c) Autorizar o gozo, acumulação e interrupção de férias, bem como fixar na falta de acordo entre as partes, os períodos de férias do pessoal que coordena; d) Autorizar a mobilidade interna do pessoal sobre a sua gestão e cometer-lhes as necessárias missões funcionais; e) Justificar ou injustificar as licenças e faltas do pessoal que coordena, nos termos legais; página 43 l 177

44 Quadro 15: Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais até Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal 1. Remuneração J. Marques A. Rego V. Macedo J. Lobo A. Jorge 1.1. Remuneração base/fixa , , , , , , Redução decorrente da lei 12-A (30/06/2010) 1.3. Remuneração base/fixa efectiva ( ) , , , , , ,96 1,4, Senha presença 1.5. Acumulação de funções de gestão 1.6. Remuneração complementar 567,73 141, , , Despesas de representação 5.346, , , , , , Prémios de gestão 1.9. IHT (isenção de horário de trabalho) Outras (Subsídio Férias e Natal) 2. Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones 531,91 118,34 128,81 63,77 93,39 936, Subsídio de deslocação 2.3. Subsídio de refeição 269,01 298,90 320,25 298,90 294, , Outros (identificar detalhadamente) 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime convencionado 2.898, , , , , , Seguros de saúde 3.3. Seguros de vida 3.4. Outros -Encargos com saúde 61,95 89,00 150,95 4.Parque Automóvel 4.1. Marca Saab Audi Audi Renault 4.2. Modelo 93 Sedan A3 A4 Laguna 4.3. Matricula UC VV VV XG 4.4. Valor de aquisição da viatura , , , , Ano de aquisição da viatura 2004 a) Valor da renda/prestação anual da viatura de serviço b) b) b) b) 4.7. Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 997,31 701, , , , Outros Portagens 433,20 406,50 530,20 190, , Conservação e Reparação 512,42 770,26 425,76 861, ,18 5. Informações Adicionais 5.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) S N N S S 5.2. Regime convencionado Segurança social S/N N S S N N Outro S/N S N N S S 5.3. Exercício de funções remuneradas fora grupo S/N N N N N N 5.4. Outras (identificar detalhadamente) a) Viatura usada b) Viaturas adquiridas em leasing cujo término ocorreu em anos anteriores a 2010 Total página 45 l 177

45 f) Autorizar a inscrição e participação do pessoal afecto às áreas que coordena, em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação, ou outras iniciativas semelhantes, em território nacional e internacional, sem encargos para a Instituição; g) Autorizar a atribuição do Estatuto de Trabalhador Estudante aos funcionários, agentes e contratados a prazo nos termos legais e das normas internas em vigor, do pessoal das áreas que coordena; h) Assegurar o processo de avaliação de desempenho Identificação do Auditor Externo Auditor Externo: Auditor Externo Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC Comissões No quadro que se segue enumeramos as Comissões do CHTS, EPE que integram membros do Conselho de Administração: Quadro 14: Comissões do CHTS, EPE com membros do Conselho de Administração Comissões do CHTS, EPE com membros do Conselho de Administração Presidente do C.A. Dr. José Luís Catarino Director Clínico Dr. João Lobo Enfermeiro Director Enf. Jorge Carvalho Vogal do C.A. Dr. Miguel G. Brito Vogal do C.A. Dr. José Eugénio Pais Comissão de Humanização, Qualidade e Segurança X X X Comissão de Enfermagem X Comissão de Combate ao Desperdício X X X Comissão de Gestão de Risco de Corrupção e Infracções Conexas X X 6.6. Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais Remunerações e Outras Regalias As remunerações e outras regalias atribuídas ao Conselho de Administração do CHTS, EPE, no ano de 2010, apresentam-se evidenciadas no quadro que se segue: página 44 l 177

46 Quadro 16: Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais após Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal 1. Remuneração Dr. Catarino Dr. Miguel Dr. V. Macedo Dr. Pinto Pais Dr. P. Sérgio Dr. J. Lobo Dr. A. Jorge 1.1. Remuneração base/fixa , , , , , , , , Redução decorrente da lei 12-A (30/06/2010) a) 1.3. Remuneração base/fixa efectiva ( ) , , , , , , , , Senha presença 1.5. Acumulação de funções de gestão 1.6. Remuneração complementar 876,49 327, , , Despesas de representação , , , , , , , , Prémios de gestão 1.9. IHT (isenção de horário de trabalho) Outras (Subsídio Férias e Natal) , , , , , , , ,83 2. Outras regalias e compensações 2.1. Gastos de utilização de telefones 565,71 245,00 369,64 550,79 299,55 154,86 175, , Subsídio de deslocação 2.3. Subsídio de refeição 751,52 755,79 755,79 760,06 755,79 670,39 649, , Outros (identificar detalhadamente) 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime convencionado 8.737, , , , , , , , Seguros de saúde 3.3. Seguros de vida 3.4. Outros -Encargos com saúde 4.Parque Automóvel 4.1. Marca Renault Audi Audi Saab Citroen Renault Citroen 4.2. Modelo C4 A3 A4 93 Sedan Laguna Laguna C Matricula 65-JF VV VV UC 85-AS XG 65-JF Valor de aquisição da viatura , , , , , , , Ano de aquisição da viatura b) Valor da renda/prestação anual da viatura de serviço c) 2.719,81 d) d) d) d) d) 2.719, , Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 4.532, , , , , ,41 999, , Outros Portagens 1.051,47 896, , ,15 342,40 627,20 175, , Conservação e Reparação 3.555, , , ,32 218,97 985,63 12, ,99 5. Informações Adicionais 5.1.Opção pelo vencimento de origem (s/n) S N N N N S S/N e) 5.2. Regime convencionado Segurança social S/N N S S S S N N Outro S/N S N N N N S S 5.3. Exercício de funções remuneradas fora grupo S/N N N N N N N N 5.4. Outras (identificar detalhadamente) a) A redução foi efectuada em Março de 2011 com efeitos desde Julho de 2010 (5%) b) Viatura usada c) Valor de capital + juros + outros encargos bancários d) Viaturas adquiridas em leasing cujo término ocorreu em anos anteriores a 2010 e) Vencimento de origem até Agosto, a partir de Setembro vencimento de Gestor Público Nota: Até ao dia 6/12/2010 o Sr. Presidente utilizou a viatura Renault Laguna de matrícula 85-AS-44 e o Vogal Dr. Paulo Sérgio utilizou a viatura Citroen C4 de matrícula 65-JF-27. A partir deste dia trocaram de viaturas entre si. As despesas com combustíveis e outros respeitam às viaturas que cada um utilizou durante o ano. Quanto às rendas de leasing, colocou-se o valor total na pessoa a quem a viatura estava afecta em 31/12. Total Até 19/04/2010 : Dr. José Alberto Cardoso Marques, Presidente do C.A. Remuneração base de 5.240,02 euros, 14 vezes por ano; Adicional 2% de 24,41 euros, 12 vezes anos; Adicional Clínico geral (DL 310/82 de 131,85 euros, 12 vezes anos); Despesas de representação de 1.471,46 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dra. Anabela Conceição Pinelo Rêgo, Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; página 46 l 177

47 Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. Vítor Manuel da Silva Macedo Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. João Manuel Amorim Lobo, Director Clínico - Vogal do C.A. Remuneração base de 5.240,02 euros, 14 vezes por ano; Adicional 2% de 39,10 euros, 12 vezes anos; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Enf.º António Jorge Ribeiro Carvalho, Enfermeiro Director - Vogal do C.A. Remuneração base de 2.845,43 euros, 14 vezes por ano; Regime horário acrescido pessoal enfermagem de 1.052,82 euros, 14 vezes anos; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. A partir de 20/04/2010: Dr. José Luís Costa Catarino, Presidente do C.A. Remuneração base de 4.966,75 euros, 14 vezes por ano; Subsidio de fixação 104,76 euros, 12 vezes anos; Despesas de representação de 1.471,46 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. José Eugénio Gayoso Pinto Pais, Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. Vítor Manuel da Silva Macedo Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. página 47 l 177

48 Dr. João Manuel Amorim Lobo, Director Clínico - Vogal do C.A. Remuneração base de 5.240,02 euros, 14 vezes por ano; Adicional 2% de 39,10 euros, 12 vezes anos; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsidio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Enf.º António Jorge Ribeiro Carvalho, Enfermeiro Director - Vogal do C.A. a) até 31 de Agosto de 2010: Remuneração base de 2.845,43 euros, 14 vezes por ano; Regime horário acrescido pessoal enfermagem de 1.052,82 euros, 14 vezes anos; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. b) A partir de 1 de Setembro de 2010 Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. António Miguel Gouveia Brito P. Pereira Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. Dr. Paulo Sérgio Leitão Barbosa Vogal do C.A. Remuneração base de 3.655,81 euros, 14 vezes por ano; Despesas de representação de 1.096,74 euros, 12 vezes anos; Subsídio de alimentação 4,27 euros dia de trabalho. As remunerações e outras regalias atribuídas ao Fiscal Único do CHTS, EPE, no ano de 2010, estão relevadas no quadro seguinte: Quadro 17: Remunerações do Fiscal Único PATRÍCIO, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS, SROC Remuneração Fiscal Único (ANO: 2010) Remuneração Deslocações 583,9 página 48 l 177

49 Nota: Os valores apresentados excluem o IVA Remuneração Conforme Despacho n.º 1017/2007, de 30/10/ Análise de sustentabilidade da empresa nos domínios: Económico, Social e Ambiental O Resultado Operacional obtido pelo CHTS, EPE foi de 1.950,1 m., um valor significativo quando comparado com o Resultado Operacional de 2009 (- 522,2 m. ), sendo as melhoras substanciais. O Resultado Líquido obtido pelo CHTS, EPE foi positivo (1.866,2 m. ), facto que se vem a registar desde a sua constituição em O cash-flow apurado foi de 4.802,0 m., representando um acréscimo de 1,3% face a Os indicadores financeiros registam uma melhoria significativa face a 2009, conseguida, em grande parte, pela subscrição de ,0 m. em Capital Estatutário no ano de O CHTS, EPE também regista uma evolução favorável dos indicadores Prazo Médio de Pagamento a e Prazo Médio de Permanência das Existências em armazém, comparativamente aos apurados em 2009 e No que respeita à política ambiental, o CHTS tem vindo a desenvolver uma estratégia norteada pelo cumprimento dos normativos sanitários, assente numa Política dos 3 R s Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Neste sentido foi instituído uma série de procedimentos que visam a preservação do meio ambiente, nomeadamente: a reciclagem dos tinteiros, pilhas e papel, e a informatização de vários procedimentos que permite, por um lado reduzir a quantidade de papel utilizado e por outro, diminuir o recurso a materiais poluentes como o nitrato de prata presente nos RX, e a dinamização de informação no canal TV sobre boas práticas de triagem de resíduos e outros aspectos relacionados com o ambiente. Paralelamente à sua actividade assistencial, o CHTS, EPE possui uma forte actividade social, procurando estar presente nas diversas iniciativas desenvolvidas pelos diferentes organismos da sociedade em que se encontra inserido. Neste âmbito, no ano de 2010, podemos destacar a participação do CHTS, EPE na Campanha de Solidariedade Sorriso de Proximidade CHTS, que teve como objectivo a angariação junto dos colaboradores e outros interessados, de produtos não perecíveis nas unidades que integram o hospital, com a finalidade de contribuição para um Natal sorridente aos utentes do CHTS mais carenciados, devidamente assinalados pelo Serviço Social da instituição Avaliação sobre o grau de cumprimento dos Princípios de Bom Governo O CHTS, EPE cumpriu os Princípios de Bom Governo, nomeadamente: a. Cumprimento da missão e dos objectivos determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente eficiente, atendendo a parâmetros exigentes de qualidade; página 49 l 177

50 b. Divulgação da sua missão, dos seus objectivos e das suas políticas no site no hospital: c. Elaboração dos planos de actividades e orçamentos adequados aos recursos e fontes de financiamento disponíveis; d. Definição das estratégias de sustentabilidade, com a identificação dos objectivos a atingir; e. Igualdade de tratamento e de oportunidades entre homens e mulheres; f. Informação anual ao Ministério da Saúde e restantes órgãos e serviços que exercem o poder de tutela e o público em geral, de informação que permite avaliar os níveis de desempenho quer na perspectiva assistencial, quer na dimensão económica e financeira; g. Cumprimento da legislação e da regulamentação em vigor; h. Tratamento com respeito e integridade os seus trabalhadores, contribuindo activamente para a sua valorização profissional; i. Tratamento com equidade todos os seus clientes e fornecedores; j. Condução com integridade da actividade do hospital, não sendo praticadas despesas confidenciais ou não documentadas Código de Ética No CHTS, EPE não existe um Código de Ética, contudo importa realçar que os comportamentos dos profissionais se regem pelos princípios de ética da instituição e da sociedade em geral e que, no âmbito do Regulamento Interno, existe uma Comissão de Ética no hospital. Os diferentes grupos têm Códigos de Ética que são acolhidos pela instituição na prática da actividade dos mesmos. Por outro lado, o processo de Acreditação Internacional desenvolveu um diversificado normativo interno, que para além dos aspectos éticos e deontológicos acolhe os internacionais Safety Goals e maximiza a humanização e qualidade no atendimento dos doentes Sistema de Controlo Interno O Conselho de Administração do CHTS, assegurou em 2010, a continuidade da implementação do Modelo de Controlo Interno. O seu desenvolvimento, efectuado numa perspectiva de melhoria contínua, caracteriza-se em cada uma das suas componentes, do seguinte modo: A. Gestão de Risco Em cumprimento da obrigação estabelecida na Recomendação nº 1/2009, de 1 de Julho, emitida pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), cujo prazo foi prorrogado pela Recomendação nº 1/2010, página 50 l 177

51 de 13 de Abril de 2010, o CA elaborou o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas e remeteu o mesmo ao CPC, bem como aos órgãos de superintendência, tutela e controlo. De acordo com as recomendações e orientações do CPC, o Plano visa: identificar as situações potenciadoras de riscos de corrupção e infracções conexas; estabelecer as medidas preventivas e correctivas, que permitam reduzir esses riscos, através da minimização da probabilidade da sua ocorrência e do impacto esperado; definir um sistema de controlo e de monitorização das medidas implementadas e respectivos efeitos. O Relatório Anual de Execução do Plano, cuja emissão é prevista na referida Recomendação, encontrase actualmente em fase de conclusão. Na elaboração dos referidos documentos e quanto ao Modelo de Gestão de Risco, foi adoptado o modelo de COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) e a metodologia do Manual de Gestão do Risco disponibilizado pela ACSS, IP. B. Auditoria Interna O CA do CHTS deu cumprimento ao estipulado no nº 1 e 3 do artº 17º dos Estatutos dos Hospitais EPE, Anexo II ao DL nº233/2005, de 29 de Dezembro de 2005, que estabelece a obrigação de existência de um Auditor Interno. O Regulamento Interno do CHTS consagrou igualmente no seu art. 32º a figura do Auditor Interno como um dos seus Órgãos Sociais. O Auditor Interno designado pelo CA, exerce as suas funções e responsabilidades com o enquadramento legal previsto no art. 17º do referido documento legal e de acordo com a Carta de Auditoria Interna, que regula internamente a função. Esta foi elaborada tendo em consideração o enquadramento internacional de práticas profissionais de auditoria interna, bem como as orientações e o Manual de Auditoria Interna disponibilizado pela ACSS, IP. O objectivo da Auditoria Interna é assessorar a Conselho de Administração, através de uma actividade independente destinada a acrescentar valor à organização e a melhorar a eficácia dos processos de gestão de risco, controlo e governação. B. 1. Plano Anual de Auditoria Interna Anualmente é elaborado o plano das actividades a desenvolver pela Auditoria Interna, cumprindo o estipulado no nº 5 do artº 17º dos Estatutos dos Hospitais EPE, Anexo II ao DL nº233/2005. O Plano Anual de Auditoria Interna de 2010, aprovado pelo CA e enviado à ACSS, foi elaborado numa perspectiva de melhoria contínua e dando especial atenção aos seguintes aspectos: Consistência com os objectivos estratégicos e operacionais do CHTS, EPE, Enquadramento legislativo e regulamentar do sector da Saúde e Hospitalar; página 51 l 177

52 Mudanças de processos e procedimentos recentemente ocorridas; Contribuição para acrescentar valor à Organização; Recursos afectos à Função de Auditoria Interna; Análises custo/benefício das acções de auditoria. Em 2010, foi prevista a realização de actividades nas seguintes áreas de actuação: Função Auditoria Interna; Gestão do Risco; Controlo Interno; Auditoria Operacional e Serviços de Consultoria. B. 2. Relatórios de Actividade de Auditoria Interna Semestralmente é elaborado o Relatório de Actividades de Auditoria Interna, cumprindo o estipulado nº 6 do artº 17º dos Estatutos dos Hospitais EPE, Anexo II ao DL nº233/2005, que inclui uma análise da execução do Plano Anual de Auditoria Interna e os principais resultados das acções de auditoria realizadas, nomeadamente as recomendações efectuadas. Em 2010, foram emitidos, aprovados pelo CA e enviados à tutela: Relatório de Actividade de Auditoria Interna do 1º semestre de 2010; Relatório de Actividade de Auditoria Interna de O Plano Anual de Auditoria Interna de 2010, inicialmente aprovado, foi alvo de reavaliação e ajustamento, ao longo do ano, visando assegurar uma resposta eficaz às situações relevantes em termos de gestão de risco, entretanto surgidas, e às exigências do actual contexto de contenção de despesa pública e rigor na gestão dos recursos disponíveis, bem como garantir o cumprimento das recomendações e orientações do Conselho de Prevenção da Corrupção. As acções realizadas em novas áreas auditadas, permitiram compreender os riscos existentes e efectuar recomendações de medidas (incluindo controlos), que permitem a sua gestão e minimização para níveis considerados aceitáveis. As acções de acompanhamento de auditorias anteriores, permitiram avaliar as melhorias obtidas com a implementação parcial das recomendações aprovadas. Importa agora manter o seu valor e assegurar a conclusão da implementação de todas essas recomendações, em alinhamento com a estratégia do CHTS. C. Manuais de Procedimentos Administrativos e Contabilísticos O projecto de costumização dos Manuais de Procedimentos Administrativos e Contabilísticos disponibilizados pela ACSS, é desenvolvido com base na metodologia proposta pela mesma entidade. Neste âmbito, o CA nomeou o Coordenador do Manual e o Plano Anual de Auditoria Interna prevê a participação do Auditor Interno na fase de apreciação dos procedimentos de controlo adoptados. Em 2009, foram aprovados pelo CA e enviados à ACSS e à IGAS, os seguintes manuais: Manual de Gestão de Imobilizado ; Manual de Gestão de Tesouraria ; Manual de Gestão de Contas a Receber ; página 52 l 177

53 Manual de Gestão de Contas a Pagar ; Manual de Gestão de Existências Aprovisionamento. Os Manuais costumizados traduzem os procedimentos adoptados pelo CHTS e estão sujeitos a revisão sempre que sejam identificadas melhorias a implementar. Em 2010, foram criados grupos de trabalho que iniciaram a costumização dos seguintes manuais: Manual de Gestão de Compras - Aprovisionamento ; Manual de Contabilidade Geral / Orçamental / Analítica ; Manual de Gestão de Recursos Humanos ; Manual de Admissão e Gestão de Doentes na Consulta Externa ; Manual de Admissão e Gestão de Doentes no Serviço de Urgência. A costumização destes Manuais será concluída em 2011, já que, as alterações ocorridas durante 2010, nomeadamente em termos de novas exigências legais e normativas, bem como as decorrentes da implementação das medidas do Plano de Optimização de Custos do CHTS, tiveram um impacto significativo nas melhores práticas a adoptar e nos procedimentos de controlo adequados Mecanismos de prevenção de conflitos de interesses Nesta matéria, o CHTS cumpre com as obrigações impostas pelo ponto nº 22 da Resolução do conselho de Ministros nº 49/ Divulgação de toda a informação prevista na RCM N.º 49/2007, de 28 de Abril No quadro seguinte apresentamos a informação divulgada pelo hospital no sítio do CHTS, EPE. Quadro 18: Informação a constar no Site do CHTS, EPE Informação a constar no Site da Empresa Divulgação S N N.A. Comentários Existência de Site Historial, Visão, Missão e Estratégia Organigrama X X X A Visão do CHTS, EPE será disponibilizada no R&C2010. Orgãos Sociais e Modelo de Governo: Identifica dos orgãos sociais X Identificação das áreas de responsabilidade do CA Identificação de comissões existentes na sociedade Identificar sistemas de controlo de riscos Remuneração dos órgãos sociais X X X X Em actualização. Será colocada informação actualizada com a publicitação do R&C2010. Regulamentos Internos e Externos X Transacções fora das condições de mercado X Transacções relevantes com entidades relacionadas X Análise de sustentabilidade Económica, Social e Ambiental X Em actualização. Será colocada informação actualizada com a publicitação do R&C2010. Código de Ética X Relatório e Contas X Provedor do cliente X Legenda: S - Sim N - Não N.A. - Não Aplicável página 53 l 177

54 A informação constante do site do Sector Empresarial do Estado (SEE) também se apresenta resumida no quadro que se segue: Quadro 19: Informação a constar no Site do SEE Informação a constar no Site do SEE Estatutos actualizados (PDF) Historial, Visão, Missão e Estratégia Ficha sintese da empresa Missão, objectivos, politicas, obrig. serv. público e mode Modelo Governo / Ident. Orgãos Sociais: Modelo de Governo (identificação dos órgãos sociais) Estatuto remuneratório fixado Remunerações auferidas e demais regalias Regulamentos e Transacções: Regulamentos Internos e Externos Transações Relevantes c/ entidade(s) relacionada(s) Outras transacções Análise de sustentabilidade Económica, Social e Ambiental Avaliação do cumprimento dos PBG Código de Ética Informação Financeira histórica e actual Esforço Financeiro do Estado Divulgação S N N.A. X X X X X X X X X X X X X X X Comentários Em actualização para inclusão dos dados referentes ao ano de 2010 Em actualização para inclusão dos dados referentes ao ano de Em actualização para inclusão dos dados referentes ao ano de página 54 l 177

55 7 7. GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO 7.1. Procedimentos adoptados em matéria de avaliação de risco e medidas de respectiva cobertura O CHTS, EPE não possui endividamento bancário. Em 31 de Dezembro de 2010, o passivo remunerado respeita unicamente a dois contratos de locação financeira datados de Julho de 2010 para aquisição de duas viaturas ligeiras de passageiros Políticas de reforço de capitais permanentes adoptadas Na RCM 111/2007 de 21 de Agosto foi estipulado um aumento de capital estatutário faseado no montante global de 40,2 milhões de euros, tendo esse faseamento sido posteriormente alterado pela RCM 116/2008 de 23 de Julho. Para o exercício de 2010 a referida resolução estipulava uma realização de capital no montante de 13,05 milhões de euros, tendo apenas sido realizado 2 milhões. Em 31 de Dezembro de 2010 o capital estatutário era de 70,13 milhões de euros, encontrando-se realizado o montante de 59,08 milhões de euros. O diferencial (11,05 milhões de euros) encontra-se em dívida na conta subscritores de capital Estado (Conta POCMS 2661) Medidas prosseguidas com vista à optimização da estrutura financeira da empresa Os investimentos do CHTS, EPE têm sido efectuados, essencialmente, por recurso a capitais próprios e a subsídios ao investimento a fundo perdido (comunitários e nacionais) Evolução da taxa média anual de financiamento Uma vez que o CHTS, EPE foi criado a 1 de Outubro de 2007, apenas podemos apresentar a evolução da taxa média de financiamento para o período de Outubro de 2007 a Dezembro de página 55 l 177

56 Para analisar a evolução da Taxa Média Anual de Financiamento deveremos atentar os valores de 2008 a 2010, por serem os únicos que respeitam a 12 meses de actividade e, portanto, poderem ser comparáveis. Em 31 de Dezembro de 2010 o passivo remunerado do CHTS, EPE respeita a dois contratos de locação financeira celebrados em Julho para a aquisição de duas viaturas ligeiras de passageiros. Em Maio terminou um contrato que transitou da Unidade S. Gonçalo referente a pré-fabricados. Verifica-se uma redução da taxa média anual de financiamento, que é explicada pelo facto de em 2010 ter terminado um contrato de locação financeira, pelo que o peso dos encargos financeiros foi muito baixo. Por outro lado, os novos contratos celebrados têm periodicidade trimestral, sendo as primeiras rendas datadas de Julho e nas quais não foram cobrados juros. Quadro 20: Taxa Média Anual de Financiamento Juros 3.712,73 695,22 327,73 Outros Encargos 573,12 18,14 189,64 Saldo Endividamento , , ,05 Taxa Média Financiamento 7,28% 3,80% 2,34% Nota: Taxa Média Financiamento = (Juros ano n + Encargos ano n)/(saldo Endividamento ano n) página 56 l 177

57 Quadro 21: Gestão de Risco Financeiro Despacho n.º 101/09- SETF, de 30 de Janeiro Preocedimentos adoptados em matéria de avaliação de risco e medidas de cobertura respectiva S N N.A. Diversificação de instrumentos de financiamento X Diversificação das modalidades de taxa de juro disponíveis X Diversificação de entidades credoras X Contratação de instrumentos de gestão de cobertura de riscos em função das condições de mercado X Adopção de politica activa de reforço de capitais permanentes Consolidação passivo remunerado: transformação passivo Curto em M/L prazo, em condições favoráveis X Contratação da operação que minimiza o custo financeiro (all-in-cost) da operação X Minimização da prestação de garantias reais X Minimização de cláusulas restritivas (covenants) X Medidas prosseguidas com vista à optimização da estrutura financeira da empresa Adopção de política que minimize afectação de capitais alheios à cobertura financeira dos investimentos X Praticamente não há recurso a capitais alheios Opção pelos investimentos com comprovada rendibilidade social/empresarial, beneficiam de FC e de CP X Utilização de auto financiamento e de receitas de desinvestimento X Inclusão nos R&C Descrição da evolução tx média anual de financiamento nos últimos 5 anos X O CHTS, EPE iniciou actividade em 1/10/2007 juros suportados anualmente com o passivo remunerado e outros encargos nos últimos 5 anos X O CHTS, EPE iniciou actividade em 1/10/2007 Análise de eficiência da política de financiamento e do uso de instrumentos de gestão de risco financeiro X Reflexão nas DF 2009 do efeito das variações do justo valor dos contratos de swap em carteira X Legenda: FC - Fundos comunitários CP - Capital próprio S - Sim N - Não N.A. - Não Aplicável Gestão de Risco Financeiro - Despacho n.º 101/09-SETF, de CUMPRIDO Descrição página 57 l 177

58 8 8. EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO A FORNECEDORES Na tabela seguinte são apresentados os prazos médios de pagamento calculados de acordo com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008 de 22 de Fevereiro e com as alterações introduzidas pelo despacho 9870/2009 do Ministério das Finanças e da Administração Pública, de 13 de Abril de Quadro 22: Evolução do Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores PMP O PMP tem vindo a evoluir de forma positiva, registando em 2010 um decréscimo de um dia face a página 58 l 177

59 9 9. CUMPRIMENTO DOS DEVERES ESPECIAIS DE INFORMAÇÃO Pela leitura do quadro apresentado, podemos verificar quais os documentos enviados à DGTF e IGF, nos termos do Despacho n.º 14277/2008, de 23 de Maio. Quadro 23: Deveres Especiais de Informação Documentos enviados à DGTF e IGF Deveres Especiais de Informação Cumprido Cumprido Parcialmente Não Cumprido Comentários Planos de Actividades Anuais e Plurianuais X Informação enviada com o Plano de Orçamento anuais X Actividades 2010 (Versão de Fevereiro 2010) Planos de Investimento anuais e plurianuais X Relatórios Trimestrais de Execução Orçamental acompanhados dos relatórios do órgão de fiscalização X A enviar o Relatório do 4.º Trimestre página 59 l 177

60 CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ACCIONISTA Foram cumpridas todas as orientações do accionista Estado definidas aquando da aprovação das contas de página 60 l 177

61 CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES GENÉRICAS SOBRE AS NEGOCIAÇÕES SALARIAIS No ano de 2010 as alterações salariais ocorridas resultaram da aplicação da Lei 12-A /2008, ou seja, mudanças de posição remuneratórias obrigatórias e mudanças de escalão nos termos previstos no n.º 3 do artigo 20 do D. Lei 203/2004 (mudança do 1º para o 2º escalão dos internos que frequentam o internato médico). página 61 l 177

62 CUMPRIMENTO DO DESPACHO DE 25 DE MARÇO DE 2010 DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS Não foram atribuídos quaisquer prémios de gestão. página 62 l 177

63 CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA Ao Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE é aplicável a legislação nacional e comunitária tendentes à formação de contratos de empreitada de obras públicas, de locação ou aquisição de bens e serviços, excluídos do n.º 3, do artigo 5.º, do Código de Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º18 / 208, de 29 de Janeiro. Após transmissão, pela Direcção-Geral do Tesouro, do ofício circular n.º 6132, datado de 6 de Agosto, foram adjudicados os seguintes contratos de prestação de serviços de valor igual ou superior a (IVA excluído): Prestação de Serviços Médicos Especializados para os Serviços de Urgência, no montante de (Cento e Trinta e Cinco Mil Oitocentos e Cinquenta e Dois Euros); Projectos, Arquitectura / Construção Civil não estrutural e Especialidades Técnicas, para remodelação dos Serviços de Urgência da Unidade Padre Américo, no montante de (Cento e Vinte e Cinco Mil Euros); Produtos e Serviços associados à migração do Sistema Informático Alert ER para Alert EDIS, no montante de (Cento e Setenta e Seis Mil Duzentos e Setenta e Três Euros); Aluguer Operacional de Equipamentos de Telecomunicações, no montante de (Cento e Cinquenta e Três Mil Euros). página 63 l 177

64 CUMPRIMENTO DOS LIMITES MÁXIMOS DE ACRÉSCIMO DE ENDIVIDAMENTO O despacho 510/10 de 1 de Junho do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, estabelece no n.º 1 um limite máximo de crescimento do endividamento para 2010 de 7%. Em 2009 o CHTS, EPE não contraiu qualquer empréstimo bancário nem efectuou nenhum contrato de locação financeira para financiamento dos seus Investimentos. Em 31/12/2009 o passivo remunerado do CHTS, EPE respeitava apenas a um contrato de locação financeira que transitou do Hospital S. Gonçalo. Em Maio de 2010 terminou o contrato acima referido e em Julho foram celebrados dois novos contratos para a aquisição de duas viaturas ligeiras de passageiros. No quadro apresentado estão mencionados os valores em dívida com referência a 31 de Dezembro dos contratos de locação financeira. Assiste-se a um crescimento neste tipo de endividamento de 176,2%. Apesar desta taxa de crescimento apresentar um valor muito elevado, os valores do endividamento, em termos absolutos, são muito reduzidos. Quadro 24: Valor do Endividamento em 31 de Dezembro Tipo de Endividamento Variação 2010/2009 Locação Financeira , ,90 176,20% página 64 l 177

65 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PREVISTAS NO PLANO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO O Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE adquire produtos pela Central de Compras do Ministério da Saúde (Cat@logo da ACSS IP / SPMS, EPE), estabelecendo contratos de fornecimento com as entidades seleccionadas ao Abrigo de Acordos Quadro promovidos por esta entidade. página 65 l 177

66 CUMPRIMENTO DO PREVISTO NA LEI N.º 12-A/ Principio da Unidade de Tesouraria do Estado Os depósitos à ordem fora do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) justificam-se na medida em que há algumas operações que o IGCP não assegura tais como débitos em conta de portagens e pagamentos de serviços com referência multibanco de determinadas entidades. Os Terminais de Pagamento Automático (TPAs) do CHTS, EPE são do Banco Espírito Santo. Em Julho de 2008 o IGCP solicitou informação sobre o nosso movimento de TPAs para estudarem a hipótese de oferecer este tipo de serviço. Respondemos em tempo oportuno não tendo obtido qualquer feedback, pelo que solicitamos novamente informação ao IGCP. Obtivemos conhecimento que o IGCP já oferecia este serviço através de um relatório por este efectuado para o Tribunal de Contas, aquando da sua auditoria ao princípio da Unidade de Tesouraria do Estado. Neste momento, já solicitamos ao IGCP novos formulários para instalação de TPAs, estando o CHTS a tratar da recolha dos elementos necessários para a conclusão do processo. Quadro 25: Disponibilidades Financeiras em 31/12/2010 Conta Situação Saldo em 31/12/2010 Observações Caixa 4.995,16 No Tesouros (IGCP) ,80 Depósitos à Ordem Fora do Tesouro ,15 No Tesouros (IGCP) ,00 CEDIC - Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo Depósitos à Ordem Fora do Tesouro ,00 No Tesouros (IGCP) ,00 Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do SNS Depósitos à Ordem Fora do Tesouro 0,00 Total ,11 Aquando da publicação da Lei 12-A/2010, não foi de imediato dado cumprimento ao estipulado no art.º 12 da referida Lei, pelo facto de terem surgido dúvidas quanto à aplicabilidade do mesmo aos Hospitais E.P.E.. página 66 l 177

67 Porém, em Novembro de 2010, foi divulgada a Circular Informativa n.º 16 da ACSS de , a informar que a redução prevista na Lei 12-A/2010 também se aplica aos Hospitais E.P.E.. Face ao exposto, a partir do mês de Janeiro de 2011, foi aplicada a redução aos membros do Conselho de Administração. No processamento de vencimento do mês de Março foi reduzido o valor correspondente à redução de 5% referente aos meses de Julho a Dezembro de página 67 l 177

68 CONTABILIZAÇÃO DOS IMÓVEIS AFECTOS À ENTIDADE O CHTS, EPE tem tido dificuldades em efectuar o registo do seu imóvel devido a problemas relativos à titularidade dos terrenos no qual este foi construído. Recentemente foi recebido um ofício da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde com cópias de alguns elementos relativos à expropriação dos referidos terrenos, que irão ser analisadas no sentido de averiguar se são ou não suficientes para efeitos de registo. Ultrapassada esta dificuldade será efectuada uma avaliação do edifício, a sua contabilização e registo. página 68 l 177

69 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA Nota Introdutória Na actividade assistencial são de realçar dois pontos fundamentais: melhoramento da acessibilidade e crescimento da actividade em ambulatório. A actividade assistencial realizada em 2010 apresenta, face ao período homólogo do ano anterior, um crescimento generalizado em todas as valências clínicas, à excepção do nº de Doentes Saídos e Intervenções Programadas, devido à obra de manutenção do telhado e à adesão às greves da função pública pelos profissionais do CHTS, ocorrida no 1.º trimestre de O serviço de urgência também apresenta uma diminuição face ao ano anterior, principalmente devido ao decréscimo da admissão de utentes no serviço de urgência pediátrica. Este valor, a manter-se, seria um indicador a valorizar positivamente. No Hospital de Dia a diminuição de doentes tratados não é significativa. No que respeita à actividade do bloco de ambulatório verificamos que se registou um crescimento significativo (+982 intervenções), permitindo assim, aumentar o peso do ambulatório no total da cirurgia convencional. Simultaneamente, ao nível da Cirurgia Programada Convencional registou-se uma diminuição de 9,1%, em parte explicada pela necessidade de manutenção da cobertura do telhado, como já acima referido. Face à produção realizada, o peso das Cirurgias de Ambulatório, no total de cirurgias programadas, aumentou em 5,37pp. Quanto à Consulta Externa, podemos fazer notar a variação positiva de 2,4%, factor que resulta da forte aposta estratégica de atendimento em regime de Ambulatório que o CHTS EPE, implementou, conseguindo um aumento de mais de consultas, cumprindo, desse modo, as orientações nacionais de Qualidade e Eficiência para o serviço de Consulta Externa. página 69 l 177

70 De realçar o crescimento bastante significativo do serviço domiciliário, que resulta da forte aposta na política de proximidade levada a cabo pelo CHTS EPE. Durante o período em análise registou-se um aumento de 417 cuidados prestados no âmbito do serviço domiciliário. No geral podemos então afirmar que o Centro Hospitalar atingiu bons níveis de rentabilização da capacidade instalada evidenciando uma forte capacidade de resposta às necessidades dos cidadãos da área de influência do CHTS, EPE. De seguida iremos analisar individualmente cada valência clínica, assim como os respectivos departamentos, para uma análise mais pormenorizada, apresentando a produção efectuada ao longo do triénio 2008, 2009, Quadro 26: Evolução dos principais Indicadores de Volume de Actividade (2008, 2009 e 2010) Indicadores de Volume de Actividade unidade de medida Internamento (sem Berçário e Obs) 2010/2009 Valor % Doentes Saídos nº de doentes ,3% Dias de Internamento de doentes saídos nº de dias ,6% Berçário (saídas) nº recém nascidos ,5% Serviço de Urgência nº atendimentos ,5% Consulta Externa nº de consultas ,4% Hospital de Dia nº de sessões ,5% Bloco Operatório ,2% Interv. Urgentes ,0% nº de intervenções Interv. Programadas ,1% Interv. de Ambulatório ,7% Bloco Partos nº total ,1% Serviço Domiciliário nº visitas ,9% Actividade Desenvolvida por valência do CHTS, EPE Internamento O número de doentes saídos, sem inclusão dos dados do Berçário e do Serviço de OBS, no ano de 2010, sofreu um decréscimo de 3,3% face ao período homólogo do ano anterior. página 70 l 177

71 Gráfico 1: Evolução do N.º de Doentes Saídos (excluindo Berçário e OBS; 2008, 2009 e 2010) Já no que respeita ao nº dias de internamento assistimos a um aumento de 943 dias, valor que em percentagem significa um aumento de 0,6%, justificando, em parte, pelo aumento da complexidade e idade dos doentes internados pelas especialidade médicas, agravado pela dificuldade de referenciação. Gráfico 2: Evolução da Taxa de Ocupação (excluindo Berçário e OBS; 2008, 2009 e 2010) 88,35% 88,35% 89,57% Em 2010, e comparativamente a 2009, o CHTS, EPE aumentou o valor apurado no indicador demora média, uma vez que assistimos a um aumento de cerca de 4,2%, sendo que, este incremento é o reflexo da complexidade das patologias tratadas. página 71 l 177

72 Gráfico 3: Evolução da Demora Média (2008, 2009 e 2010) 6,40 6,50 6, Em Dezembro de 2010, o n.º de doentes tratados por cama foi, aproximadamente, igual a 50 doentes, mantendo o valor apurado em Dezembro de Ainda no contexto da actividade desenvolvida no Serviço de Internamento, convém referir que o CHTS, EPE cumpriu o Objectivo Institucional Comum, ao nível da taxa de reinternamentos nos primeiros cinco dias, já que o valor apurado foi de apenas 1,17% (dados aferidos no Sistema SONHO), contra os 1,9% estipulados pela ACSS/ARS como valor limite Urgência O número de atendimentos no Serviço de Urgência registou uma diminuição de 1,5%, ( atendimentos) face ao período homólogo do ano anterior. Os serviços que mais contribuíram para esta diminuição foram o Serviço de Urgência Pediátrica, que apresentou um decréscimo na sua actividade de 7,4%, e o Serviço de Urgência Geral que registou uma diminuição do n.º de atendimentos igual a 0,2%. Ainda relativamente à actividade desenvolvida no Serviço de Urgência importa referir que no ano de 2010 se verificou uma redução no número de atendimentos/dia (-8,4 atendimentos/dia), comparativamente ao ano anterior. O n.º de doentes transferidos para outros hospitais também decresceu (-74 doentes transferidos), o que evidencia uma crescente capacidade do CHTS, EPE no tratamento de patologias mais complexas. página 72 l 177

73 Quadro 27: Actividade do Serviço de Urgência (2008, 2009 e 2010) Serviço de Urgência unidade de medida 2010/ Valor % Total de Atendimentos ,6% Urg. Geral ,2% Urg. Pediátrica nº atendimentos ,4% Urg. Ginec./Obstetricia ,8% Atendimentos/dia 518,5 520,5 512,0-8,4-1,6% Transferências p/ outros Hospitais % 2,84% 1,95% 1,90% -0,05pp Gráfico 4: Evolução do Nº Total de Atendimentos no SU e das transferências para outros hospitais (2008, 2009 e 2010) ,94% ,95% ,84% Transfª p/ outros Hospitais Total de Atendimentos Gráfico 5: Evolução do Nº de atendimentos por tipo de Urgência (2008, 2009 e 2010) Urg. Geral Urg. Pediátrica Urg. Ginec./Obstetricia página 73 l 177

74 Consulta Externa A forte aposta estratégica de atendimento em regime de ambulatório levada a cabo pelo CHTS, EPE - ponto fulcral na Política Nacional de Saúde - reflecte-se em várias linhas de actividade, nomeadamente, na Consulta Externa. Na mesma linha de 2009, o ano de 2010 registou um aumento no número de consultas médicas realizadas, efectuando mais o equivalente a um crescimento de 2,4% nesta valência médica. Este crescimento traduz o aumento ocorrido no número de primeiras consultas 10,2% que em termos reais significa um aumento de primeiras consultas, ultrapassando assim o valor registado em Contrariamente ao registado em 2009, assiste-se em 2010 a um decréscimo nas Consultas Subsequentes igual 1,3% (-1.962). No âmbito dos serviços prestados na consulta externa, importa notar que o CHTS, EPE cumpriu o Objectivo Institucional ao nível do peso das primeiras consultas no total das consultas médicas realizadas, uma vez que o valor apurado foi de 34,21% (+3,21pp da meta estipulada). Quadro 28: Actividade da Consulta Externa (2008, 2009 e 2010) Consulta Externa unidade de medida 2010/ Valor % Total de Consultas Médicas ,4% Primeiras consultas nº de consultas ,2% Cons. Subsequentes ,3% Peso das Primeiras Consultas % 30,65% 31,77% 34,21% 2,44pp Consultas/dia útil nº de consultas ,4% Gráfico 6: Evolução do Nº de Consultas Externas (2008,2009 e 2010) Primeiras Consultas Total de Consultas página 74 l 177

75 Os três departamentos com maior peso no total de consultas médicas são o Departamento de Cirurgia (34%), seguindo-se o Departamento de Psiquiatria (15,5%) e posteriormente a Imunohemoterapia (12,6%). As especialidades que mais se destacam ao nível do peso das 1as. consultas no total realizado são: Anestesiologia, com 81,9% do peso das 1as. consultas; Oftalmologia, com 61,4% do peso das 1as. consultas; Cirurgia Geral, com 57,5% do peso das 1as. consultas; e Estomatologia, com 45,9% do peso das 1as. consultas. Os gráficos seguintes traduzem a distribuição das consultas por especialidade: Gráfico 7: Actividade da Consulta Externa Especialidades Cirúrgicas (2008, 2009 e 2010) Oftalmologia Urologia Obstetrícia Otorrino Cirurgia Ginecologia Ortopedia página 75 l 177

76 Gráfico 8: Actividade da Consulta Externa Especialidades Médicas e de Apoio Clínico (2008, 2009 e 2010) Medicina Trabalho Estomatologia Pneumologia Endocrinologia Anestesiologia Neurologia Pedopsiquiatria Gastrenterologia Cardiologia MFR Medicina Pediatria Imunohemoterapia Psiquiatria Hospital de Dia Em termos globais e analisando as variações nº sessões por doente tratado, verificamos que se apurou um decréscimo da actividade do Hospital de Dia em 4,5%, comparativamente a Em 2010 o CHTS, EPE continuou a dinamização do funcionamento do Hospital de Dia, ao nível das diversas valências, particularmente: Psiquiatria, Imunohemoterapia e Urologia. Imagem 2: Actividade do Hospital de Dia (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Hospital de Dia unidade de medida Valor % N.º de Sessões ,5% nº sessões Nº Sessões por Doente 4,5 4,7 4,4-0,2-4,5% página 76 l 177

77 Gráfico 9: Evolução do n.º de Sessões de Hospital de Dia (2008, 2009 e 2010) Actividade Cirúrgica Em termos globais, a actividade cirúrgica do Bloco Operatório apresenta um crescimento de 1,2% face ao ano anterior. No que respeita à actividade do bloco de ambulatório verificamos que se registou um crescimento de 11,7% (982 intervenções), permitindo assim, aumentar o peso do ambulatório no total da cirurgia convencional. Simultaneamente, ao nível da Cirurgia Programada Convencional registou-se uma diminuição de 9,1%, em parte explicado pela necessidade de manutenção da cobertura do telhado. Face à situação atrás referida, o peso das Cirurgias de Ambulatório, no total de cirurgias programadas, aumentou em 5,2pp. No período em análise, a lista de espera situa-se dentro dos limites superiormente fixados, apresentando uma mediana de tempo de espera igual a 1,6 meses. A 31 de Dezembro de 2010, a mediana global de tempo de espera para os utentes classificados no estado de inscritos era de 1,9 meses e o tempo máximo de espera era 6,7 meses. página 77 l 177

78 Quadro 29: Actividade do Bloco Operatório (2008, 2009 e 2010) Actividade do Bloco Operatório unidade de medida /2009 Valor % Urgente ,0% Ambulatório ,7% nº intervenções Programada Convencional ,1% Total ,2% Peso das Urgentes no Total % 15,24% 13,99% 14,23% 0,24pp Peso do Ambulatório nas Progr. Totais % 46,34% 48,10% 53,26% 5,16pp Gráfico 10: Evolução do N.º de Intervenções (2008, 2009 e 2010) Programada Convencional Urgente Ambulatório Em 2010, a especialidade que apresenta um crescimento mais elevado é a de Otorrinolaringologia com um crescimento igual 34,7% face ao ano anterior, prosseguindo, assim, a subida já verificada em Como se pode verificar pela leitura dos quadros seguintes, as três especialidades com maior peso ao nível do número total de intervenções realizadas no Bloco Operatório Central, são por ordem decrescente: Cirurgia com inclusão de: Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Cirurgia Vascular: 33,9%; Ortopedia: 22,6%; e Oftalmologia: 18,2%; página 78 l 177

79 Quadro 30: Cirurgias totais por Especialidade (2008, 2009 e 2010) Cirurgias Totais por Especialidade unidade de medida /2009 Valor % Cirurgia* ,5% Ortopedia ,1% Otorrino ,7% Urologia ,7% Oftalmologia nº intervenções ,6% Ginecologia ,1% Obstetrícia ,7% Total ,2% * Inclui Cirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular Gráfico 11: Peso das especialidades no total de cirurgias realizadas em % 6% 33% Cirurgia* Ortopedia Otorrino 18% Urologia Oftalmologia Ginecologia 7% Obstetrícia 4% 23% * Inclui Cirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular Bloco Operatório Central A actividade do Bloco Operatório Central é composta pela Cirurgia Urgente e Cirurgia Programada Convencional, como se expõe detalhadamente nos quadros e gráfico seguintes. página 79 l 177

80 Quadro 31: Actividade do Bloco Central (Urgente e Programada Convencional (2008, 2009 e 2010) Cirurgia Convencional Programada unidade de medida /2009 Valor % Cirurgia* ,8% Ortopedia ,5% Otorrino ,6% Urologia ,8% Oftalmologia nº intervenções ,3% Ginecologia ,8% Obstetrícia ,5% Total ,1% Cirurgia Urgente unidade de medida /2009 Valor % Cirurgia* ,4% Ortopedia ,1% Otorrino ,0% Urologia nº intervenções ,7% Ginecologia Obstetrícia * Inclui Cirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular Total ,0% Gráfico 12: Intervenções realizadas no Bloco Central por Especialidade (2010) Cirurgia Urgente Cirurgia Convencional Programada Obstetrícia Ginecologia 63 Oftalmologia Urologia Otorrino Ortopedia Cirurgia* Unidade de Cirurgia de Ambulatório A actividade da Unidade de Cirurgia de Ambulatório (UCA) registou um incremento de 11,7%, face ao ano anterior, o que se revelou fundamental para a estratégia seguida pelo CHTS, EPE de melhoria dos página 80 l 177

81 serviços prestados à população. O CHTS, EPE aposta, de uma forma inovadora no Programa de Cirurgia do Ambulatório, pretendendo acompanhar as inovações técnicas e científicas, de forma a garantir os melhores níveis de qualidade na prestação de cuidados de saúde. Quadro 32: Actividade da Cirurgia no Ambulatório (2008, 2009 e 2010) Cirurgia no Ambulatório unidade de medida 2010/ Valor % Cirurgia* ,4% Oftalmologia ,1% Ortopedia ,1% Otorrino nº intervenções ,0% Urologia ,8% Ginecologia ,3% Total ,7% * Inclui Cirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular Gráfico 13: Actividade da Cirurgia de Ambulatório (2010) Urologia 342 Ortopedia Oftalmologia Ginecologia 999 Cirurgia* página 81 l 177

82 Gráfico 14: Peso das especialidades no total da Actividade da Cirurgia de Ambulatório (2010) Ortopedia 12% Urologia 4% Cirurgia* 35% Oftalmologia 38% Ginecologia 11% As especialidades com maior peso em termos do número total de intervenções realizadas na UCA são por ordem decrescente: Oftalmologia (38%); Cirurgia (35%); Ortopedia (12%); Ginecologia (11%) e Urologia (4%). É de salientar o crescimento atingido pelo Serviço de Ortopedia na cirurgia ambulatória, dada a realização de mais 428 intervenções (+64%) comparativamente ao efectuado no ano de A evolução do peso das cirurgias de ambulatório no total de cirurgias programadas, tem vindo a aumentar atingindo cerca de 53,26% em 2010, permitindo, assim, o cumprimento da meta institucional fixada pela ARS, já que o objectivo se situava nos 50% Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Em termos globais, em 2010, o número de exames/tratamentos realizados no CHTS, EPE apresentaram um aumento de 2,5%, e os MCDT s realizados no exterior apresentaram um crescimento de 4,5%. Este crescimento está directamente relacionado com o incremento global da actividade do CHTS, página 82 l 177

83 nomeadamente, na Consulta Externa e na Cirurgia Ambulatória e com a necessidade de fornecer uma resposta capaz às crescentes solicitações. Seguidamente efectuamos uma breve análise da evolução da actividade dos principais serviços que integram a realização de MCDT`s no CHTS, EPE. Patologia Clínica O Serviço de Patologia Clínica registou uma diminuição do número de análises realizadas no CHTS, EPE, em 0,8%, bem como do número de análises requisitadas ao exterior igual em -0,9%. Gráfico 15: Exames Realizados no CHTS, EPE Patologia Clínica Gráfico 16: Exames Realizados no Exterior Patologia Clínica página 83 l 177

84 Imagiologia Em 2010 o Serviço de Imagiologia aumentou a sua produção global em exames (+2,4%). Este aumento está intimamente associado à evolução registada na produção assistencial do CHTS, EPE e à sua diferenciação em termos de severidade da casuística cirúrgica. Quanto aos exames realizados no exterior, assistimos a aumento de exames, comparativamente ao número realizado em Gráfico 17: Exames Realizados no CHTS, EPE Imagiologia Gráfico 18: Exames Realizados no Exterior Imagiologia página 84 l 177

85 Imuno-Hemoterapia Relativamente aos exames de Imuno-Hemoterapia, em 2010, verificou-se uma diminuição dos exames realizados no exterior (6,1%) e um aumento do número de exames realizados no hospital de 1,2%. Gráfico 19: Exames Realizados no CHTS, EPE Imuno-Hemoterapia Gráfico 20: Exames Realizados no Exterior Imuno-Hemoterapia página 85 l 177

86 Medicina Física e Reabilitação Gráfico 21: Exames Realizados no Hospital MFR Relativamente à área Medicina Física e Reabilitação, assistimos a um crescimento de 2008 para 2009, de mais de doentes, equivalente, em termos percentuais um aumento de 3,8%, tendência que não se verificou no ano de 2010, que registou uma variação negativa de 1,5%. Cateterismos Cardíacos Os Cateterismos representam uma fatia importante no total de MCDT s realizados pelo serviço de Cardiologia. No ano de 2010, o CHTS manteve aproximadamente a actividades desenvolvida no ano anterior, tendo realizado 640 Cateterismos. A actividade do laboratório de Hemodinâmica em Cataterismos programados mantém um adequado nível de produção, o que permite dar uma melhor garantia de qualidade à actividade desenvolvida pelo Serviço de Cardiologia. Gráfico 22: Exames Realizados no CHTS, EPE Cateterismos página 86 l 177

87 18.3. Actividade Desenvolvida por Departamentos Departamento Cirúrgico O Departamento de Cirurgia é composto pelos Serviços de Cirurgia (que inclui as valências de Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Cirurgia Vascular), Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia e Oftalmologia. Como veremos seguidamente, em 2010, a actividade desenvolvida pelo Departamento de Cirurgia decresceu ao nível do Serviço de Internamento, e cresceu na Consulta Externa e no Ambulatório Cirúrgico Internamento Comparativamente ao período homólogo do ano anterior, em 2009, verificou-se uma diminuição do número de doentes saídos em todas as especialidades do departamento cirúrgico, à excepção de Urologia e ORL, que apresentam um aumento de 6,1% e 28,1%, respectivamente. Em 2010, a taxa de ocupação dos Serviços: Cirurgia e Oftalmologia diminuíram, enquanto que se verificou um aumento de 18,4pp e 14,3pp nas especialidades de Urologia e ORL respectivamente. O Serviço de Urologia apresenta valores elevados face aos níveis desejáveis, pelo que se impõe efectuar novo reforço das camas disponíveis neste serviço. Quadro 33: Evolução do N.º de Doentes Saídos e Demora Média do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Especialidades N.º Doentes Saídos /2009 (%) Demora Média /2009 (%) Cirurgia ,0% 5,39 4,90 4,97 1,4% Ortopedia ,0% 5,11 4,96 5,46 10,1% Urologia ,1% 5,80 5,41 5,79 7,0% Otorrino ,1% 3,15 2,63 2,53-3,8% Oftalmologia ,7% 2,01 1,11 1,84 65,8% Total ,8% página 87 l 177

88 Quadro 34: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Especialidades Doentes Saídos por Cama 2010/ (%) Taxa de Ocupação /2009 (pp) Cirurgia 60,09 63,67 59,21-7,0% 94,9% 91,5% 87,5% -4,0 Ortopedia 62,54 66,48 64,50-3,0% 89,0% 93,3% 97,2% 3,9 Urologia 76,40 91,90 97,50 6,1% 127,0% 141,2% 159,6% 18,4 Otorrino 105,00 116,50 149,25 28,1% 92,0% 88,8% 103,1% 14,3 Oftalmologia 102,75 47,00 14,25-69,7% 57,9% 14,3% 7,3% -7,0 Quadro 35: Evolução da Taxa de Ocupação do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) 94,9% 91,5% 87,5% 89,0% 93,3% 97,2% 127,0% 141,2% 159,6% 92,0% 88,8% 103,1% 57,9% 14,3% 7,3% Cirurgia Ortopedia Urologia Otorrino Oftalmologia Taxa de Ocupação 2008 Taxa de Ocupação 2009 Taxa de Ocupação Consulta Externa Em 2010, o número de consultas realizadas no Departamento Cirúrgico cresceu, face a 2009, em 5,6%, valor este que espelha o crescimento verificado em todas as especialidades do departamento. As especialidades que apresentam um maior crescimento, relativamente ao ano anterior, são a Cirurgia (7,7%) e Otorrinolaringologia (6,9%). página 88 l 177

89 Quadro 36: Actividade da Consulta Externa do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Consulta Externa unidade de medida /2009 Valor % Ortopedia ,5% Cirurgia* ,7% Otorrino ,9% Urologia nº consultas ,2% Oftalmologia ,6% Total ,6% Bloco Operatório Em 2010, o Departamento Cirúrgico obteve um decréscimo na produção efectuada na Cirurgia Programada Convencional (-7,7%) e um crescimento da actividade na Cirurgia Urgente (+3,4%) e na Cirurgia Ambulatória (+15,3%). Apesar da diminuição global registada na Cirurgia Programada no Departamento Cirúrgico, destacamos o aumento da produção realizada pelas especialidades ORL (+204) e Urologia (+36). Finalmente, no tocante à Cirurgia de Ambulatório, e de acordo com a estratégia definida, registou-se em 2010 um aumento generalizado do número de intervenções realizadas, com a excepção das intervenções efectuadas pelo Serviço de Urologia, que apresenta uma diminuição de 33,8%. Quadro 37: Actividade da Cirurgia Programada Convencional do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Cirurgia Convencional Programada unidade de medida /2009 Valor % Cirurgia* ,8% Ortopedia ,5% Otorrino ,6% Urologia nº intervenções ,8% Oftalmologia ,3% Total ,7% Quadro 38: Actividade da Cirurgia Urgente do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Cirurgia Urgente unidade de medida /2009 Valor % Cirurgia* ,4% Ortopedia ,1% Otorrino nº intervenções ,0% Urologia ,7% Total ,4% página 89 l 177

90 Quadro 39: Actividade da Cirurgia no Ambulatório do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Cirurgia no Ambulatório unidade de medida 2010/ Valor % Cirurgia* ,4% Oftalmologia ,1% Ortopedia ,1% nº intervenções Otorrino ,0% Urologia ,8% Total ,3% Hospital de Dia O número de sessões realizadas em Hospital de Dia pelo Departamento Cirúrgico apresenta uma diminuição global de 12,1% face ao ano anterior, justificada pela diminuição do n.º de sessões realizadas pela Cirurgia Pé Diabético e pela Urologia Oncológia. Quadro 40: Actividade do Hospital de Dia do Departamento Cirúrgico (2008, 2009 e 2010) Hospital de Dia unidade de medida Valor % Cirurgia ,2% Cirurgia / Pé Diabético ,1% Ortopedia ,3% nº sessões 2010/2009 Urologia ,5% Oncologia (sessões de Urologia) ,5% Total ,1% Departamento de Médico O Departamento de Medicina é constituído pelos Serviços de Cardiologia, Gastroenterologia, Medicina Interna, Pneumologia e a Unidade de Neurologia e Endocrinologia. No ano de 2010, e comparativamente com o ano de 2009, verificamos que o Departamento de Medicina manteve a produção realizada no serviço de internamento e diminuiu a sua actividade ao nível da consulta externa. página 90 l 177

91 Internamento O crescimento verificado ao nível do Internamento reflecte a variação positiva ocorrida nas especialidades de Medicina Interna (0,2%) e Pneumologia (44,7%). Mantendo a tendência iniciada no ano anterior, regista-se em 2010 um decréscimo da actividade do Serviço de Gastrenterologia na ordem dos 67,8%. O declínio da produção neste serviço é consequência do redimensionamento do serviço e da revisão dos critérios clínicos de admissão ao internamento. Quadro 41: Evolução do N.º de Doentes Saídos do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) N.º Doentes Saídos Demora Média Especialidades 2010/ / (%) (%) Medicina Interna ,2% 8,90 9,23 9,28 0,5% Cardiologia ,7% 9,59 8,92 8,44-5,4% Gastrenterologia ,8% 3,43 4,02 2,45-39,1% Pneumologia ,7% 6,30 7,43 17,9% Total ,8% O Serviço de Medicina manteve a elevada taxa ocupação no serviço de internamento (105,4%), superior ao desejável, sugerindo a necessidade de um ajustamento em termos de lotação que permita diminuir o valor da taxa de ocupação para níveis aceitáveis. Os Serviços de Cardiologia e Gastrenterologia diminuíram a taxa de ocupação do serviço de internamento em virtude do decréscimo registado ano nível dos doentes saídos e demora média de internamento. Quadro 42: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento Médico (2008, 2009, e 2010) Doentes Saídos por Cama Taxa de Ocupação Especialidades 2010/ / (%) (pp) Medicina Interna 37,98 40,02 40,71 1,7% 95,0% 105,4% 105,4% 0,0 Cardiologia 39,60 38,23 37,18-2,7% 105,4% 95,1% 88,5% -6,6 Gastrenterologia 32,17 19,17 6,17-67,8% 30,0% 21,8% 4,2% -17,6 Pneumologia 25,75 37,25 44,7% 0% 67,8% 78,2% 10,4 página 91 l 177

92 Gráfico 23: Evolução da Taxa de Ocupação do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) 95,0% 105,4% 105,4% 105,4% 95,1% 88,5% 30,0% 21,8% 4,2% 0% 67,8% 78,2% Medicina Interna Cardiologia Gastrenterologia Pneumologia Taxa de Ocupação 2008 Taxa de Ocupação 2009 Taxa de Ocupação Consulta Externa Contrariamente ao verificado atrás no Departamento Cirúrgico, assistiu-se no Departamento Médico à diminuição do n.º de consultas realizadas, uma vez que todas as especialidades médicas diminuíram a sua actividade ao nível da consulta externa, à excepção do Serviço de Pneumologia que efectuou mais 203 consultas. Quadro 43: Actividade da Consulta Externa do Departamento Médico (2008, 2009 e 2010) Consulta Externa unidade de medida /2009 Valor % Medicina ,1% Pneumologia ,5% Cardiologia ,1% Gastrenterologia nº consultas ,4% Neurologia ,1% Endocrinologia ,0% Total ,2% página 92 l 177

93 Departamento de Psiquiatria e de Saúde Mental O Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental dá resposta a doentes psiquiátricos agudos/crónicos e aos doentes internados compulsivamente. Este Departamento encontra-se dotado de uma unidade de internamento de agudos e crónicos, hospital de dia, consulta externa, psicologia clínica e de um serviço social específico. Nos pontos seguinte poderemos verificar que o movimento assistencial deste Departamento apresenta um crescimento em todas as valências, quando comparado com o ano de Internamento Como se pode verificar pela análise do quadro que apresentamos, em 2010 o Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental registou um crescimento do número de doentes saídos (2,8%) e uma diminuição da demora média de internamento (-6%). Quadro 44: Evolução do N.º de Doentes Saídos do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) N.º Doentes Saídos Demora Média Especialidades 2010/ / (%) (%) Psiquiatria de Agudos ,8% 25,00 33,92 31,90-6,0% Quadro 45: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e da Taxa de Ocupação do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) Doentes Saídos por Cama Taxa de Ocupação Especialidades 2010/ / (%) (pp) Psiquiatria de Agudos 11,09 9,82 10,09 2,8% 87,0% 89,4% 90,1% 0, Consulta Externa As consultas realizadas por este Departamento registaram, em 2010, um crescimento de 3,5%. Este crescimento foi suportado, inteiramente, pela evolução positiva da especialidade de Pedopsiquiatria (cresceu 45,6%), uma vez que se verificou uma redução do número de consultas realizadas pela especialidade de Psiquiatria (-2,2%). página 93 l 177

94 Quadro 46: Actividade da Consulta Externa do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) Consulta Externa unidade de medida 2008 Valor % Psiquiatria ,2% Pedopsiquiatria nº consultas ,6% Total ,5% Hospital de Dia /2009 O número de sessões realizadas no Hospital de Dia de Psiquiatria apresenta um aumento de 14,4%. Este crescimento permitiu, nos casos clinicamente adequados, atenuar a pressão que se fazia sentir sobre o serviço de internamento. Quadro 47: Actividade do Hospital de Dia do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Hospital de Dia unidade de medida Valor % Psiquiatria nº sessões ,4% Serviço Domiciliário Durante o ano de 2010 foram realizadas visitas, representando um crescimento de 421 visitas (11,1%) face ao ano anterior. Para a prestação deste serviço foram constituídas equipas pluridisciplinares, dotadas de profissionais das áreas de: medicina, enfermagem, psicologia e assistência social. Quadro 48: Actividade do Serviço Domiciliário do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Serviço Domiciliário unidade de medida Valor % Psiquiatria nº visitas ,1% Departamento de Urgência e Emergência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia O Departamento de Urgência e Emergência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia inclui: o Serviço de Urgência Médica-Cirúrgica; a Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes; o Serviço de Anestesiologia, que inclui a Unidade da Dor; e página 94 l 177

95 a Unidade de Cuidados Intermédios. Analisaremos de seguida a produção realizada em cada um dos serviços Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica No ano de 2010, os atendimentos no Serviço de Urgência sofreram uma variação negativa de 1,6%, ou seja de atendimentos. Esta realidade está relacionada com a boa capacidade de resposta do CHTS em termos de atendimentos em regime de ambulatório, nomeadamente, Consulta Externa e Hospital de Dia. A diminuição do n.º de atendimento do Serviço de Urgência é explicada pelo decréscimo da produção na Urgência Geral (-234 atendimentos) e a Urgência Pediatria ( atendimentos). A Urgência de Pediatria diminuiu face aos valores registados em 2009, tendo diminuído 7,4%, ou seja, em atendimentos. A Urgência de Obstetrícia/Ginecologia apresenta um crescimento de actividade de 1,8%, ou seja, de mais 300 entendimentos, face ao ano de Quadro 49: Evolução do número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (2008, 2009 e 2010) Serviço de Urgência unidade de medida 2010/ Valor % Total de Atendimentos ,6% Urg. Geral ,2% Urg. Pediátrica nº atendimentos ,4% Urg. Ginec./Obstetricia ,8% Atendimentos/dia 518,5 520,5 512,0-8,4-1,6% Transferências p/ outros Hospitais % 2,84% 1,95% 1,90% -0,05pp Gráfico 24: Evolução do número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (2008, 2009 e 2010) página 95 l 177

96 Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente A Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente UCIP também se insere no Departamento da Urgência e Emergência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia e está vocacionada para o tratamento de todos os doentes críticos, estando excluídos os doentes com patologia aguda neurocirúrgica, cardiotorácica e vascular, dado estas valências não existirem no CHTS, EPE. A UCIP presta apoio à Emergência Sala de Emergência, tendo sido instalado um aviso sonoro e luminoso, accionado na Sala de Emergência sempre que os clínicos entenderem que o apoio da UCIP é importante para a melhoria dos cuidados ao doente crítico na Urgência. Este serviço presta, ainda, apoio à actividade cirúrgica de maior complexidade Internamento Em 2010, a UCIP tratou no Serviço de Internamento 298 doentes, apresentando um aumento de 13,3%, face ao ano anterior. Quadro 50: Evolução do N.º de Doentes Saídos da UCIP (2008, 2009 e 2010) N.º Doentes Tratados Demora Média Especialidades 2010/ / (%) (%) UCIP ,3% 4,71 5,60 4,70-16,1% Quadro 51: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama na UCIP (2008, 2009 e 2010) Doentes Saídos por Cama Especialidades 2010/ (%) UCIP 45,67 43,83 49,67 13,3% Serviço de Anestesiologia Em 2010, e acompanhando a actividade do Bloco Operatório, o Serviço Anestesiologia aumentou a sua actividade na Consulta Externa (13,2%) e no Ambulatório (13%). página 96 l 177

97 Quadro 52: Evolução da Consulta Externa do Serviço de Anestesiologia (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Consulta Externa unidade de medida Valor % Anestesiologia nº consultas ,2% Quadro 53: Evolução do n.º de Anestesias realizadas pelo Serviço de Anestesiologia (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 N.º Anestesias unidade de medida Valor % Bloco Central ,3% nº anestesias Unidade Cirurgia de Ambulatório ,0% Unidade de Cuidados Intermédios A Unidade de Cuidados Intermédios foi criada em Dezembro de 2009 com uma lotação de 7 camas. No ano de 2010 tratou 772 doentes, com uma demora média igual a 2,65 dias e uma taxa de ocupação do serviço de 79,8% Departamento da Mulher e da Criança O Departamento da Mulher e da Criança é constituído pelo Serviço de Pediatria e Neonatologia, a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia. Passamos de seguida a analisar a evolução da actividade desenvolvida por estes serviços, em comparação com a realizada em Serviço de Pediatria, Neonatologia e Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais O Serviço de Pediatria e Neonatologia apresenta, em 2010, uma diminuição da actividade realizada no Serviço de Internamento e Consulta Externa Internamento Em 2009, no Serviço de Internamento de Pediatria, Neonatologia e UCIN verificou-se um decréscimo do número de doentes saídos, igual a 5,3% (-90 doentes). Esta diminuição está relacionada com a diminuição do n.º de doentes atendidos no Serviço de Urgência de Pediatria ( atendimentos). página 97 l 177

98 Quadro 54: Evolução do N.º de Doentes Saídos no Serviço de Pediatria, Neonatologia e UCIN (2008, 2009 e 2010) Especialidades N.º Doentes Saídos /2009 (%) Demora Média /2009 (%) Pediatria ,9% 4,48 5,07 4,99-1,6% Neonatologia ,0% 4,92 5,12 5,83 13,9% UCIN ,2% 16,70 15,29 8,39-45,1% Total ,3% Quadro 55: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama e Taxa de Ocupação no Serviço de Pediatria, Neonatologia e UCIN (2008, 2009 e 2010) Especialidades Doentes Saídos por Cama 2010/ (%) Taxa de Ocupação /2009 (pp) Pediatria 43,81 35,72 34,47-3,5% 55,4% 48,3% 47,0% -1,3 Neonatologia 47,63 44,13 52,50 19,0% 75,2% 73,6% 106,8% 33,2 UCIN 16,00 13,75 3,00-78,2% 77,5% 84,7% 57,5% -27, Consulta Externa O número de consultas realizadas pelo Serviço de Pediatria diminuiu no ano de 2010, comparativamente ao ano de 2009, tendo sido realizadas -1,1% de consultas, ou seja, menos 180 consultas. Quadro 56: Actividade da Consulta Externa no Serviço de Pediatria (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Consulta Externa unidade de medida Valor % Pediatria nº consultas ,1% Serviço de Ginecologia e Obstetrícia O Serviço de Ginecologia e Obstetrícia apresentou diferentes tendências de evolução para cada uma das especialidades que o compõem: Obstetrícia, Ginecologia e Berçário. página 98 l 177

99 Internamento Pela análise dos dois quadros seguintes, verificamos que no período em análise, se registou um aumento do número de doentes saídos em todas as especialidades, à excepção do Serviço de Ginecologia que diminuiu a sua actividade em virtude do decréscimo registado no Bloco Operatório. Quadro 57: Evolução do N.º de Doentes Saídos no Serviço de Obstetrícia, Ginecologia e Berçário (2008, 2009 e 2010) Especialidades N.º Doentes Saídos /2009 (%) Demora Média /2009 (%) Ginecologia ,9% 3,49 3,74 4,06 8,6% Obstetrícia ,8% 3,05 3,04 3,07 1,0% Berçario ,5% 2,52 2,56 2,55-0,4% Total ,3% Quadro 58: Evolução do N.º de Doentes Saídos por cama no Serviço de Obstetrícia, Ginecologia e Berçário (2008, 2009 e 2010) Especialidades Doentes Saídos por Cama 2009/ (%) Taxa de Ocupação /2008 (pp) Ginecologia 108,75 113,25 80,67-28,8% 107,4% 117,0% 90,7% -26,3 Obstetrícia 94,43 89,58 92,95 3,8% 78,5% 75,1% 78,1% 3,0 Berçario 74,20 69,80 71,53 2,5% 56,8% 54,8% 56,6% 1, Consulta Externa A actividade da consulta externa registou um decréscimo de 4,2%, relativamente ao período homólogo do ano anterior, pela diminuição do n.º de consultas registadas quer no Serviço de Ginecologia, quer no Serviço de Obstetrícia. Quadro 59: Actividade da Consulta Externa no Serviço de Obstetrícia e Ginecologia (2008, 2009 e 2010) Consulta Externa unidade de medida /2009 Valor % Ginecologia ,2% Obstetrícia nº consultas ,5% Total ,2% página 99 l 177

100 Bloco de Partos Em 2010, o CHTS, EPE registou um crescimento do n.º de partos (+126 partos), com uma taxa de cesarianas igual a 26,19%. Quadro 60: Actividade do Bloco de Partos (2008, 2009 e 2010) Partos unidade de medida /2009 Valor % Eutócicos ,5% Distócicos: ,0% Cesarianas nº partos ,4% Outros ,2% Total ,1% Taxa de Cesarianas % 25,88% 26,12% 26,19% 0,07 pp Bloco Central No conjunto das duas especialidades: Ginecologia e Obstetrícia, verifica-se uma diminuição da Cirurgia Programada Convencional, de 15,8%, explicada pelo decréscimo da actividade realizada pela Ginecologia (-296 intervenções programadas). A cirurgia urgente aumentou devido ao crescimento do n.º de intervenções urgentes realizadas pelo Serviço de Obstetrícia. Quadro 61: Actividade da Cirurgia Programada Convencional do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Cirurgia Convencional Programada unidade de medida /2009 Valor % Ginecologia ,8% Obstetrícia nº intervenções ,5% Total ,8% Quadro 62: Actividade da Cirurgia Urgente do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Cirurgia Urgente unidade de medida /2009 Valor % Ginecologia ,5% Obstetrícia nº intervenções ,3% Total ,8% página 100 l 177

101 Cirurgia de Ambulatório Em 2009, e relativamente a igual período do ano anterior, ocorreu uma diminuição da actividade de Ginecologia no Bloco de Ambulatório de cerca de 11,3%. Quadro 63: Actividade da Cirurgia no Ambulatório do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia (2008, 2009 e 2010) Cirurgia no Ambulatório unidade de medida 2008 Valor % Ginecologia nº intervenções ,3% / Hospital de Dia O n.º de sessões em Hospital de Dia do Serviço de Obstetrícia registou um crescimento de 11%, face ao ano de Quadro 64: Actividade do Hospital de Dia do Serviço de Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) Hospital de Dia unidade de medida /2009 Valor % Pré-Parto ,9% Pós-Parto nº sessões ,8% Total ,0% Serviço Domiciliário O Serviço Domiciliário de Obstetrícia registou uma diminuição do n.º de visitas, na ordem dos 6,7%. Este serviço permite controlar situações pós-cirúrgicas e outras de maior vulnerabilidade, e formar as jovens mães nos cuidados a prestar aos recém-nascidos, após internamento em Neonatologia. Quadro 65: Actividade do Serviço Domiciliário do Serviço de Obstetrícia (2008, 2009 e 2010) 2010/2009 Serviço Domiciliário unidade de medida Valor % Obstetrícia nº visitas ,7% página 101 l 177

102 Departamento de Ambulatório e Ligação Funcional A actividade do Departamento de Ambulatório e Ligação Funcional inclui: o Serviço de Consulta Externa; o Serviço de Hospital de Dia; o Serviço de Cirurgia de Ambulatório; a Unidade de Apoio Domiciliário; o Serviço de Medicina Física e Reabilitação; o Serviço de Imagiologia; o Serviço de Patologia Clínica; e o Serviço de Imunohemoterapia. A avaliação destes serviços foi já alvo de avaliação ao longo dos pontos anteriores deste Relatório de Gestão Outros Serviços - Unidade de Estomatologia e Medicina Dentária A estrutura organizacional do CHTS contempla ainda a existência da Unidade de Estomatologia e Medicina Dentária. O Serviço de Medicina Dentária iniciou a sua actividade a 10 de Julho de 2008, tendo sido criado ao abrigo de um protocolo entre o CHTS e a CESPU- Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário. Este serviço funciona todos os dias úteis e destina-se ao atendimento dos utentes do Serviço Nacional de Saúde, que são referenciados pelos Centros de Saúde da área de influência do hospital, servindo, ainda os doentes internados no hospital. No ano de 2010 esta unidade realizou consultas, das quais, 45,9% são primeiras consultas. página 102 l 177

103 EXECUÇÃO DO PLANO DE DESEMPENHO 2010 O Plano de Desempenho (PD) para 2010 foi elaborado pelo CHTS, EPE tendo como base os seguintes factores: a sua estratégia e objectivos; o Plano Nacional de Saúde e as orientações da tutela para o SNS; e a contratualização interna dos objectivos de produção, qualidade e eficiência, a atingir por cada serviço, para o período em causa. No quadro que se segue evidenciamos a produção contratualizada no PD 2010, a produção realizada em igual período, bem como o grau de execução do PD 2010, em cada linha de produção. Quanto ao Internamento, verificamos que o CHTS ultrapassou os objectivos fixados no PD 2010, no que respeita aos GDH s Cirúrgicos Programados (+7,8%) e GDH s Cirúrgicos Urgentes (+11,4%). Relativamente aos GDH s Médicos em internamento, regista-se uma quebra face aos valores previstos, igual a 3%. Ao nível do Ambulatório, o CHTS, EPE ultrapassou o objectivo estipulado para os GDH s Cirúrgicos de Ambulatório (+7,2%), e também o previsto para GDH s Médicos de Ambulatório (+25,5%). No período em apreço, as Primeiras Consultas Médicas ultrapassaram os valores previstos no PD 2010, em consultas (12,7%), situação que não se verificou nas Consultas Médicas Subsequentes, dado que se situaram abaixo do previsto, em consultas (-2,4%). No PD 2010 foram previstos para o ano de atendimentos no serviço de urgência, no entanto tal produção não se verificou, uma vez que a produção ficou ligeiramente abaixo (-2%). Em termos globais, o Hospital de Dia ficou abaixo dos valores estimados no PD 2010, no total de sessões (-6,6%). página 103 l 177

104 No Serviço Domiciliário a produção foi superior à produção prevista, no total de visitas domiciliárias. Por fim, no respeitante ao n.º de Dias de internamento dos Doentes Crónicos, verificamos que o valor apurado foi superior ao previsto, tendo atingido dias, contra os dias estimados. Quadro 66: Produção PD 2010 Versus Produção Realizada em 2010 EXECUÇÃO DO PD 2010 Linha de Produção Produção Total Realizada Produção PD 2010 Produção Prevista (total) Desvio face ao PD 2010 Quant. % Internamento GDH Médicos (Doentes Saídos) ,0% GDH Cirúrgicos (Doentes Saídos) ,8% Produção Programada ,8% Prod. Urgente ,4% Sub-Total ,1% Ambulatório GDH Cirúrgicos ,2% GDH Médicos (incluiu HDI-Oncologia) ,5% Consulta Externa Nº de Primeiras Consultas Médicas ,7% Nº de Consultas Médicas Subsequentes ,4% Sub-Total ,3% Urgência Nº de Atendimentos ,0% Hospital de Dia Nº de Sessões de Imunohemoterapia ,1% Nº de Sessões de Psiquiatria ,5% Nº de Outras Sessões (s/hdi-onc. gerou GDH Amb.) ,8% Sub-Total ,6% Serviço Domiciliário ,0% Dias de Internamento de D.Crónicos de Psiquiatria ,0% IVG - Medicamentosas ,0% IVG - Cirúrgicas ,0% Protocolo I N.º de Grávidas que realizaram Protocolo I ,0% página 104 l 177

105 EXECUÇÃO DO CONTRATO PROGRAMA 2010 O Aditamento ao Acordo Modificativo 2010, doravante intitulado como Contrato Programa 2010 (CP 2010), foi celebrado em Setembro de 2010 entre o CHTS, EPE, a ACSS e a ARSN com base no Plano de Desempenho_2010 e na sequência das novas orientações decorrentes do Orçamento de Estado para 2010 em matéria de relações financeiras entre as instituições e serviços integrados no Serviço Nacional de Saúde e os Subsistemas Públicos: ADSE, SAD, GNR e PSP e ADM das Forças Armadas. No quadro apresentado na página seguinte, evidenciamos quais os objectivos fixados para o ano de 2010, ao nível da produção, no CP Em 2010, seguindo as linhas estratégicas dos anos anteriores, foram implementadas políticas e procedimentos com vista a garantir que os objectivos assumidos fossem atingidos, para o que muito contribuiu a Contratualização Interna com os Serviços. página 105 l 177

106 Quadro 67: Contrato Programa 2010 Linhas de Produção ICM Doentes Equivalentes N.º % Preço Unitário (euros) Quantidade Valor (euros) 1. Consultas Externas ,00 N.º de Primeiras Consultas Médicas 77, ,00 N.º de Consultas Médicas Subsequentes 70, ,00 2. Internamento ,31 GDH's Médicos 0, ,52% 1.936, ,50 GDH's Cirúrgicos 1, ,07% 1.936, ,02 GDH's Urgentes 1, ,07% 1.936, ,03 Dias Internamento Doentes Crónicos: Psiquiatria Crónicos no Hospital 85, ,76 3. Episódios de GDH de Ambulatório ,48 GDH's Cirúrgicos 0, , ,71 GDH's Médicos 0, , ,77 4. Urgências ,31 Atendimentos 69, ,31 5. Sessões em Hospital de Dia ,55 Imuno-hemoterapia 368, ,60 Psiquiatria 38, ,24 Outros 25, ,71 7. IG até 10 semanas ,00 N.º IG - Medicamentosas 341, ,00 N.º IG - Cirúrgica 444,00 0,00 8. Planos de Saúde 5.852,00 Protocolo I 41, ,00 9. Serviços Domiciliários ,91 Visitas Domiciliárias 41, , Outros ,18 Medicamentos de Cedência Hospitalar em Ambulatório ,00 Internos ,90 Incentivos Institucionais ,28 Valor Total do Contrato ,74 página 106 l 177

107 A produção realizada durante o ano de 2010 permitiu obter níveis bastante satisfatórios em termos da execução da produção contratada. Para aferir o grau de execução do CP_2010, realizamos o quadro que se segue que reúne informação sobre: a produção realizada para o SNS e Subsistemas no período Jan-Dez/2010; a produção contratada no CP_2010; e o desvio verificado entre a produção realizada e a produção contratualizada. Quadro 68: Comparação da Produção realizada para o SNS e Subsistemas no ano de 2010 com a Produção Contratada para igual período EXECUÇÃO DO CP 2010 Linha de Produção Produção Realizada SNS e Subsistemas Produção Contratada no CP 2010 Desvio face ao CP 2010 Quant. % Internamento GDH Médicos (Doentes Saídos) ,0% GDH Cirúrgicos (Doentes Saídos) ,4% Produção Programada ,1% Prod. Urgente ,3% Sub-Total ,3% Ambulatório GDH Cirúrgicos ,3% GDH Médicos (incluiu HDI-Oncologia) ,0% Consulta Externa Nº de Primeiras Consultas Médicas ,0% Nº de Consultas Médicas Subsequentes ,2% Sub-Total ,5% Urgência Nº de Atendimentos ,2% Hospital de Dia Nº de Sessões de Imunohemoterapia ,4% Nº de Sessões de Psiquiatria ,9% Nº de Outras Sessões (s/hdi-onc. gerou GDH Amb.) ,5% Sub-Total ,4% Serviço Domiciliário ,7% Dias de Internamento de D.Crónicos de Psiquiatria ,1% IVG - Medicamentosas ,0% IVG - Cirúrgicas ,0% Protocolo I N.º de Grávidas que realizaram Protocolo I ,0% página 107 l 177

108 Assim, verificamos que o CP 2010 foi globalmente cumprido, sendo que: Foi superado nas seguintes linhas de produção: GDH s Cirúrgico Programado: + 18,1%; GDH s Cirúrgico de Ambulatório: +19,3%; GDH s Médicos em Ambulatório: +27%; GDH s Cirúrgico Urgente: +12,3%; Primeiras Consultas: +13%; Serviço Domiciliário: +54,7%; Dias de Internamento de Doentes Crónicos: +14,1%; Protocolo I: +15%. Ficou aquém da produção contratada no CP 2010 nas linhas de produção: GDH s Médicos no Internamento: -3%; Hospital de Dia: -8,4%; Consultas Subsequentes: -2,2%; Atendimentos no SU: -2,2%; IVG - Medicamentosa: - 100%. No que concerne à produção prevista quer no Plano de Desempenho 2010 (produção total), quer no Contrato Programa 2010 (produção SNS e Subsistemas), constatamos que o hospital conseguiu realizar a produção prevista para o período em estudo, na maioria das actividades clínicas do hospital. Relativamente ao valor contratualizado na rubrica de incentivos ( ,28 ) é de referir que o CHTS conseguiu cumprir 83% do valor acordado, o que corresponde a um encaixe na ordem dos ,30. O desvio existente resulta do facto de o CHTS não ter conseguido atingir os objectivos definidos para os seguintes itens, conforme quadro abaixo apresentado: N.º de doentes referenciados para RNCC/Nº de doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Ortopedia; Custo Unitário por Doente Padrão; Demora Média; e Fornecimentos e Serviços Externos. página 108 l 177

109 Quadro 69: Incentivos 2010: Metas e valores realizados INDICADOR METAS/2010 DISTRIBUIÇÃO DO INCENTIVO CONTRIBUIÇÃO PARA O INCENTIVO REALIZADO 2010 CUMPRIDO/ NÃO CUMPRIDO INCENTIVO A RECEBER Objectivos Nacionais 45% A. QUALIDADE E SERVIÇO Taxa de reinternamentos nos primeiros 5 dias (%) 1,9% 15% 7% 1,17% ,80 N.º profissionais envolvidos em programas de formação na área de controlo de infecção 20% 10% 5% 23,21% ,20 N.º de doentes referenciados para RNCC/Nº de doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Ortopedia (%) B. ACESSO 2,5% 10% 5% 0,87% X Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas (%) 31% 15% 7% 34,21% ,80 C. DESEMPENHO ASSISTENCIAL Peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas (%) 50% 15% 7% 53,26% ,80 Demora Média (dias) 6,5 10% 5% 6,8 D. DESEMPENHO ECONÓMICO/FINANCEIRO X Custo Unitário por doente padrão ( ) % 5% ,20 Resultado Operacional ( ) % 7% A DETERMINAR ,80 Objectivos Regionais 20% E. DESEMPENHO ECONÓMICO/FINANCEIRO Fornecimento de Serviços Externos 1,2% 25% 5% 1,4% X Compras 4,0% 25% 5% 2,0% ,11 Consumos 4,0% 25% 5% 3,8% ,11 Custos com o Pessoal 1,6% 25% 5% 1,0% ,11 F. OUTROS OBJECTIVOS REGIONAIS A FICAR Tempo Máximo de Espera para Cirurgia (meses) < 9 meses 35% 12% 6, ,83 Tempo Máximo de Espera para 1.ª Consulta (dias) < % 12% Cumprimento Parcial ,37 Cesarianas 27% 30% 11% 26% ,14 100% Estimativa do Valor dos Incentivos 2010 a receber ,30 Total 0,76 Taxa de Cumprimento dos Objectivos/ % página 109 l 177

110 RECURSOS HUMANOS Recursos Humanos por Grupos Profissionais Os hospitais caracterizam-se pelo elevado peso do capital humano na estrutura organizativa, em que o conhecimento intensivo se destaca dada a natureza dos serviços prestados. A estrutura dos grupos profissionais de um hospital é ilustrativa das especializações das equipas que possui, dentro das quais, por sua vez, existem sub-grupos com mais sub-especializações de saberes e competências. O desafio da gestão de recursos humanos no hospital consiste em conseguir uma boa articulação entre os diferentes grupos profissionais, com diferentes saberes, para o fim último que é a satisfação do utente, perante o serviço que lhe é prestado. A 31 de Dezembro de 2010, o capital humano do CHTS, EPE era constituído por profissionais, assinalando um ligeiro aumento de 7 elementos, em resultado da reorganização dos serviços ocorrida ao longo do ano de 2010 e à prestação de novos serviços oferecidos à população. Pela leitura do quadro seguinte, verificamos que o aumento mais evidente se regista ao nível dos grupos: Pessoal Médico (+3) e Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais (+9). Apesar do aumento global registado no n.º de profissionais do CHTS a 31 de Dezembro, verifica-se que a classe de Enfermagem registou uma diminuição no total de 16 profissionais e que os Técnicos Superiores de Saúde também registaram um decréscimo de 2 profissionais. O grupo de recursos humanos com maior peso no quadro global do capital humano do CHTS é o grupo dos Enfermeiros (32,7%), seguindo-se o grupo dos Assistentes Operacionais (26,9%) e dos Médicos (16,6%). página 110 l 177

111 Quadro 70: Evolução dos Recursos Humanos no Hospital (2008,2009 e 2010) Grupos Profissionais n.º Peso % n.º Peso % n.º Peso % Var: 2010/2009 Conselho Administração Administrador Hospitalar Médico Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Técnicos Superiores de Serviço Social Outro Pessoal Técnico Superior Pessoal Técnico Superior Informática Educador de Infância Técnico Assistente Técnico Técnico-Profissional Administrativo Assistente Operacional Auxiliar da Acção Médica Outro Pessoal Auxiliar Operário Outro Pessoal Total 5 5 0,3% 7 0,4% 2 5 0,3% 6 0,4% ,1% ,5% ,6% ,8% ,9% ,7% ,0% 15 0,9% 13 0,8% ,2% 88 5,5% 92 5,7% ,6% 0,0% 0,0% ,6% 0,0% 0,0% ,3% 41 2,6% ,6% 11 0,7% 12 0,7% 1 3 0,2% 3 0,2% 3 0,2% 0 2 0,1% 0,0% 0,0% ,9% ,8% 0 8 0,5% 0,0% 0,0% ,2% 0,0% 0,0% ,5% ,9% ,2% 0,0% 0,0% ,0% 0,0% 0,0% ,5% 0,0% 0,0% 0 1 0,1% % % % 7 Gráfico 25: Evolução dos Recursos Humanos no CHTS (2008, 2009 e 2010) página 111 l 177

112 21.2. Recursos Humanos em ETC O critério utilizado para a transformação em Unidades Equivalentes a Tempo Completo (ETC s) dos profissionais do CHTS, foi o correspondente a 37,5 horas/semanais, dado que 53% dos profissionais possuem relação jurídica em horário de 40 horas, a par de um número significativo de profissionais em regime de exclusividade de 42 horas (2%), e os restantes em horário de 35 horas (43%). A variação positiva ao nível do número de ETC s, registada entre os valores aferidos a 31 de Dezembro de 2010 e os apurados no ano de 2009 é explicada, pela reorganização dos serviços ocorrida em 2010 e à prestação de novos serviços, conforme atrás referido. O aumento do número de ETC s que mais se destaca no CHTS localiza-se ao nível dos grupos de pessoal: Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (+ 4 ETC s) e Pessoal Técnico Superior (+ 5 ETC s). Quadro 71: Evolução dos Recursos Humanos em ETC s (2008, 2009 e 2010) N.º de ETC Conselho de Administração Administração Hospitalar Médico Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Técnico Superior Assistente Técnico Informática Educador de Infância Assistente Operacional Outro Pessoal Total n.º n.º n.º Var.: 2009/ página 112 l 177

113 Gráfico 26: Evolução dos Recursos Humanos em ETC s (2008, 2009 e 2010) Grupos Profissionais por Vínculo Em 31 de Dezembro de 2010, o CHTS, EPE possuía profissionais, sendo que em matéria da relação jurídica de emprego apresentava a seguinte distribuição: possuíam Vínculo Definitivo à Instituição (90,8%); 75 disponham de Contrato a Termo (4,7%); 64 possuíam um Contrato Administrativo de Provimento (4%); e os restantes estavam abrangidos por outros vínculos (0,6%). Quadro 72: Grupos Profissionais por Vínculo (2010) Grupo Profissional Horário Semanal Praticado Horário Semanal Praticado Horário Semanal Praticado Horário Semanal Praticado N.º N.º N.º 35 H 40 H 42 H Outro 35 H 40 H 42 H Outro 35 H 40 H 42 H Outro 35 H 40 H 42 H Outro Conselho Administração Administração Hospitalar Pessoal Médico Pessoal Técnico Superior de Saúde Pessoal de Enfermagem Pessoal Téc. Diag. Terapêutica Outro Pessoal Técnico Superior Pessoal Técnico Superior Assistente Técnico Pessoal Técnico Profissional Pessoal Informática Assistente Operacional Pessoal Docente Auxiliares de acção médica Outro Pessoal dos Serviços Gerais N.º Pessoal com vínculo definitivo à Instituição CTFP - TRC Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outras Situações Outro Pessoal TOTAL Total página 113 l 177

114 Gráfico 27: Grupos Profissionais por Vínculo (2010) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outras Situações 4,7% 0,6% CTFP - TRC 4,0% Pessoal com vínculo definitivo à Instituição 90,8% Estrutura Etária dos Recursos Humanos Pela análise do quadro que se segue verificamos que 54,2% dos profissionais têm menos de 40 anos de idade. O sexo feminino é mais representativo no grupo etário entre os 30 e os 34 anos, tal como acontece no sexo masculino. Apenas 2% dos profissionais têm mais 59 anos, correspondendo a 35 colaboradores, sendo 24 do sexo feminino e 11 do sexo masculino. Verificamos, ainda, pela análise do quadro que existem 6 colaboradores com idade superior a 65 anos de idade. Pela análise gráfica seguinte, constata-se que, desde o ano de 2008, 74% dos profissionais do hospital são do sexo feminino e os restantes do sexo masculino. Quadro 73: Estrutura Etária por Sexo (2008, 2009 e 2010) Estrutura Etária por Sexo Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total [18-24] [25-29] [30-34] [35-39] [40-44] [45-49] [50-54] [55-59] [60-64] [65-69] >= Total página 114 l 177

115 Imagem 3: Estrutura Etária por Sexo (2008, 2009 e 2010) % 26% % % 74% 74% Feminino Masculino Total Absentismo Em 2010, a taxa de absentismo diminuiu para menos de metade do valor registado no ano transacto (-3,04pp). Os três grupos profissionais que apresentam uma maior taxa de absentismo, por ordem decrescente: Assistente Operacional (7,2%); Assistentes Técnicos (5,8%) e os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (4,3%). Quadro 74: Taxa de Absentismo (2008, 2009 e 2010) Taxa de Absentismo por Grupo Profissional Conselho Administração Administração Hospitalar Médico Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Técnicos Superiores de Serviço Social Outro Pessoal Técnico Superior Pessoal Técnico Superior Assistente Técnico Informática Educador de Infância Técnico Técnico-Profissional Administrativo Assistente Operacional Auxiliar da Acção Médica Outro Pessoal Auxiliar Operário Total Taxa Geral Taxa Geral Taxa Geral 1,8% 0,0% 0,1% 1,2% 2,6% 5,0% 1,5% 3,2% 4,6% 2,3% 2,2% 6,0% 9,7% 2,0% 6,4% 6,2% 4,3% 4,2% 4,7% 4,2% 3,0% 2,4% 5,8% 2,7% 0,5% 2,8% 3,9% 0,0% 0,5% 1,1% 2,1% 5,9% 5,9% 7,2% 8,6% 8,6% 21,0% 21,0% 4,7% 4,7% 7,50% 6,10% 3,06% página 115 l 177

116 Gráfico 28: Taxa de Absentismo (2008, 2009 e 2010) 7,5% 6,1% 3,1% Habilitações Literárias Pela análise do gráfico seguinte verificamos que o nível das habilitações literárias dos profissionais do hospital vem confirmar a juventude da organização hospitalar, como o espírito crescente de qualificação e aprendizagem de novos saberes. Cerca de 61% dos profissionais do CHTS, EPE tem curso superior e apenas 12% tem habilitações entre o 4º e 6º ano de escolaridade. Gráfico 29: Peso dos principais níveis de habilitações literárias existentes no CHTS (2010) Mestrado; 0,19% 4 anos; 8,03% 6 anos; 3,98% Licenciatura; 38,83% 9 anos; 9,52% 11 anos; 2,80% 12 anos; 14,31% Bacharelato; 22,34% página 116 l 177

117 21.7.Custos com o Pessoal Em 2010, a rubrica custos com o pessoal sofreu um aumento de 1% face ao período homólogo do ano anterior. O peso relativo dos custos com pessoal face aos proveitos operacionais decresce 0,9 pp em 2010, apesar do aumento das Despesas com Pessoal. Quadro 75: Evolução dos Custos com o Pessoal (2008, 2009 e 2010) Descrição /2009 Valor % Custos com Pessoal (euros) ,0% Nº de Funcionários (em ETC`s) ,3% Custos com Pessoal / NºFuncionários ,7% Custos com Pessoal / Proveitos* 60,3% 60,3% 59,4% -0,9pp * Total das contas POCMS 71, 72 e 74 Quadro 76: Evolução dos Custos com o Pessoal (2008, 2009 e 2010) página 117 l 177

118 Quadro 77: Evolução do Peso Relativo dos Custos com o Pessoal face aos Proveitos (Contas 71,72 e 74 do POCMS) 60,3% 60,3% 59,4% A conta Suplementos de Remunerações inclui os custos com a realização de cirurgia adicional SIGIC, o trabalho extraordinário e as noites e suplementos. Como podemos verificar pela leitura da tabela apresentada, os custos com os Suplementos de Remunerações baixaram em (-3,6%). O peso relativo dos suplementos de remunerações face ao total de custos com pessoal apresenta em 2010 um ligeiro decréscimo de 0,9 pp, face ao período homólogo do ano anterior. Quadro 78: Evolução das Remunerações Suplementares (2008, 2009 e 2010) Remunerações Suplementares /2009 Valor % Custos com Pessoal ,0% Suplementos de Remunerações ,6% Peso dos Suplem. de Remunerações 20,4% 20,0% 19,1% -0,9pp página 118 l 177

119 Quadro 79: Estrutura das Remunerações Base do Pessoal (2010) 27% 38% 5% 31% Médicos Enfermeiros Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros A classe médica e de enfermagem apresentam um peso relativo, em termos de remunerações base, de 69%, enquanto o seu peso no total de número de colaboradores é de 49,3%, em Quadro 80: Estrutura dos Custos com Horas Extraordinárias (2010) 1% 7% 8% 84% Médicos Enfermeiros Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros O peso relativo que as horas extraordinárias de pessoal médico assumem face ao total do Hospital, cerca de 84%, resulta das exigências de funcionamento do Serviço de Urgência, Unidade de Cuidados Intensivos de Cardiologia, Unidade de Cuidados Intensivos de Neonatologia, Bloco de Partos. página 119 l 177

120 INVESTIMENTOS No ano de 2010, os investimentos realizados ascenderam euros, representando um acréscimo de cerca de euros, relativamente ao ano de 2009, conforme representado no quadro que se segue. Quadro 81: Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Investimento Valor Peso % Valor Peso % Valor Peso % Imobilizado Corpóreo ,71 37,7% ,59 30,3% ,53 19,2% Edifício e Outras Construções ,00 0,4% 0,0% ,72 1,4% Equipamento Básico 0,0% 0,0% 0,0% Médico-Cirurgico ,00 11,4% ,12 20,4% ,58 8,4% De Imagiologia ,00 0,5% ,98 2,8% ,28 0,7% De Laboratório 363,00 0,0% 1.489,32 0,0% 1.978,51 0,0% Mobiliário Hospitalar ,44 1,2% ,62 1,2% ,83 2,1% Desinfecção e Esterilização 3.030,60 0,1% ,42 0,4% ,88 0,3% De Hotelaria ,69 1,0% 9.647,15 0,2% ,66 0,4% Outro ,09 1,9% ,32 0,9% ,89 0,2% Equipamento de Transporte ,44 3,5% 0,0% ,55 0,8% Ferramentas e Utensílios de Desgate Rápido 5.332,69 0,2% 1.532,77 0,0% 0,0% Equipamento Administrativo ,71 1,3% ,90 0,7% ,84 0,7% Equipamento Informático ,73 16,0% ,22 3,6% ,39 4,0% Taras e Vasilhame 0,0% 0,0% 0,0% Outras 3.451,32 0,1% ,77 0,2% ,40 0,1% Imobilizado em Curso ,58 62,3% ,07 69,7% ,56 80,8% Imobilizado Incorpóreo 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Despesas de Instalação 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Despesas de Investigação e Desenvolvimento 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Total do Investimento ,29 100,0% ,66 100,0% ,09 100,0% Os investimentos que mais se destacam encontram-se incluídos na rubrica do Imobilizado em Curso, representando cerca de 81% do investimento total realizado. Nesta rubrica estão incluídos os seguintes investimentos: página 120 l 177

121 Obras Piso 10- Cardiologia: inclui o equipamento de gestão para o SIE fazer controlo dos equipamentos/temperatura; Construção Hospital de Amarante; Software Esterilização; Urgência Intercomunicadores; Obras - Serviço de Urgência: Elaboração projecto obras urgência; Obras - Substituição Telhados; Substituição do telhado na UHPA; Sistema Controlo Infecção; e Software para a Comissão Controlo de Infecção. Os investimentos de recuperação e remodelação das instalações têm subjacente a melhoria das condições de atendimento, acolhimento e tratamento dos seus doentes e a melhoria das condições para o exercício da actividade dos seus colaboradores. No Imobilizado Corpóreo evidenciamos os investimentos de renovação e actualização do equipamento médico e cirúrgico, que representam cerca de 19% do total do investimento realizado, permitindo uma melhoria das condições de tratamento e atendimento dos utentes. Quadro 82: Estrutura dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Imobilizado Incorpóreo 0% Imobilizado Corpóreo 19% Imobilizado em Curso 81% No quadro que se segue é possível aferir a fonte de financiamento dos investimentos realizados em Verificamos que 40% dos investimentos realizados tiveram como fonte de investimento os Subsídios de Investimento, que inclui os valores que se prevêem vir a receber do Quadro de Referência Estratégico página 121 l 177

122 Nacional (QREN), relativamente à construção do Novo Hospital de Amarante, e os valores financiados pela ACSS para a reestruturação das instalações do Serviço de Psiquiatria e aquisição de equipamento técnico para a Cirurgia Ambulatória. Em Outras Fontes incluímos as ofertas de equipamento efectuadas ao CHTS, EPE. Quadro 83: Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Financiamento do Investimento 2008* Valor Peso % Valor Peso % Valor Peso % Autofinanciamento 0,00 0,0% 0,0% ,08 21,6% Subsídios de Investimento ,27 29,6% ,57 34,8% ,80 40,4% Aumentos de Capital ,39 68,1% ,76 63,9% ,00 18,9% Outras Fontes ,63 2,3% ,33 1,3% ,21 19,1% Total do Investimento ,29 100,0% ,66 100,0% ,09 100,0% Quadro 84: Estrutura das Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2008, 2009 e 2010) Outras Fontes 19% Autofinanciamento 22% Aumentos de Capital 19% Subsídios de Investimento 40% O custo total do investimento aprovado pelo ON.2 Programa Operacional do Norte, para o projecto Unidade Hospitalar de Amarante é de Este projecto será co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), sendo esperado que o seja em cerca de 52,2% do total do investimento elegível. O valor do Investimento aprovado encontra-se repartido pelas seguintes componentes de Investimento: página 122 l 177

123 Quadro 85: Componentes do Investimento do Novo Hospital de Amarante Componentes do Investimento do Novo Hospital de Amarante Valor Construção ,14 Serviços - Honorários Projecto Técnico ,00 Serviços - Fiscalização e Assistência Técnica ,11 Equipamentos - De Informática, Administrativo e Básico ,75 Serviços - Estudos técnicos Específicos ,00 Total Elegível Aprovado ,00 Em 2010 a realização deste projecto foi de 23,5%, incluindo despesas com a empreitada, com o projecto de construção, com a fiscalização e com o plano de comunicação. A execução de 2010 incorpora o valor de ,20 relativo a 30% do projecto de arquitectura e especialidades para a reformulação dos arranjos exteriores e sala de arquivo, que não deverá ser aceite como investimento elegível para efeitos de financiamento pelo ON.2 por não ter sido previsto em sede de candidatura. Para efeitos de cálculo das taxas de execução anual consideraram-se a totalidade dos investimentos, quer os elegíveis quer os não elegíveis. O futuro hospital de proximidade de Amarante será uma unidade essencialmente virada para o ambulatório, com uma lotação de 60 camas, 30 das quais em quartos individuais, com instalações sanitárias privativas e dotados com três salas cirúrgicas, nas quais podem ser realizadas cerca de 40 cirurgias por dia, tendo já sido lançado o concurso para a construção do edifício. Quadro 86: Projectos Co-Financiados pelo FEDER Projectos Co-Financiados QREN Investimento Total Aprovado Financiamento Aprovado FEDER Investimento Total 2008 Investimento Total 2009 Investimento Total 2010 Peso face ao Peso face ao Peso face ao Peso face ao Valor total do Investimento % Valor Peso face ao total do Investimento % Valor total do Investimento % Valor total do Investimento % Valor total do Investimento % Unidade Hospitalar de Amarante ,00 100,0% ,00 52,2% ,49 3,1% ,20 10,9% ,32 23,5% Edifício e Outras Construções e Equipamentos ,00 99,4% ,83 52,2% ,49 3,1% ,80 10,9% ,32 23,6% Plano de Comunicação* ,00 0,4% ,17 52,2% 0,00 0,0% 8.162,40 5,4% 1.680,00 1,1% Ainda no âmbito dos Projectos de Investimento Co-Financiados, podemos destacar Outros Projectos apresentados no quadro que se segue: página 123 l 177

124 Quadro 87: Outros Projectos Co-Financiados Outros Projectos Co-Financiados Sistema de Gestão e Acompanhamento das Consultas Externas* Organismo Gestor Investimento Total Aprovado Valor Financiamento Aprovado Valor Peso face ao total do Investimento % Investimento Total 2008 Investimento Total 2009 Valor Peso face ao total do Investimento % Valor Peso face ao total do Investimento % Investimento Total 2010 Valor Peso face ao total do Investimento % Saúde XXI , ,86 75,00% ,56 52,06% - 0,00% - 0,00% Concluído Estado Máquina de Embalamento de Formas Orais Sólidas Aquisição de Equipamento Técnico e Tecnológico de Informação e Comunicação para Qualificação da Resposta do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE na Cirurgia de Ambulatório Aquisição de Equipamento para o Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade Reestruturação das Instalações da Unidade Padre Américo ACSS (no âmbito do Programa do Medicamento Hospitalar) ACSS (no âmbito do Programa de Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS) ACSS (no âmbito do Programa de Qualificação da Resposta do SNS à Infertilidade) ACSS (no âmbito dos Programas Inovadores do Plano Nacional de Saúde Mental) , ,00 75,00% ,00 127,50% - 0,00% - 0,00% Concluído , ,00 75,00% - 0,00% ,22 86,72% ,88 4,61% Concluído , ,00 100,00% - 0,00% ,00 140,27% - 0,00% Concluído , ,00 77,10% - 0,00% - 0,00% ,45 55,97% Concluído página 124 l 177

125 FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL O Serviço de Formação, Aperfeiçoamento Profissional e Documentação (SFAP) é a unidade que no CHTS superintende as áreas da Formação e Ensino e da Documentação e Biblioteca. É sua principal aptidão a formação e o ensino, assegurando as necessidades formativas das duas unidades hospitalares. O SFAP garante o estatuto de acreditação que a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) concede ao Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE, certificando-o como Entidade Formadora do sector da saúde (Despacho n.º 13019/98, publicado no Diário da República n.º 173, 2.ª Série, de 29 de Julho). Ao longo dos últimos anos, o CHTS tem-se pautado por uma política de formação e uma estratégia de desenvolvimento com o intuito de proporcionar uma maior e mais abrangente envolvência por parte de todos os grupos profissionais e ao mesmo tempo, intensificar progressivamente a sua actuação nas duas unidades hospitalares, designadamente ao nível da formação contínua, da formação em serviço, no Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), nos estágios, na investigação e nos eventos de cariz formativo ou informativo, entre outros. Falando mais especificamente na área da Formação, o CHTS, EPE visa: a melhoria da qualidade da prestação de cuidados; a actualização de conhecimentos; a melhoria do acesso aos cuidados de saúde; a adaptação aos novos modelos de gestão hospitalar; a melhoria no atendimento e na gestão dos processos clínicos; o estreitamento da relação médico paciente e a optimização dos recursos com vista à maximização da eficiência e do controlo da despesa. Em 2010 foram monitorizadas 610 horas, correspondendo a 170 acções de formação. página 125 l 177

126 Quadro 88: Acções de formação profissional desenvolvidas no ano de 2010 Indicadores Número Total acções executadas 170 Total horas monitorizadas 610 O número de formandos do CHTS ascendeu aos 1.963, sendo que os grupos profissionais com mais acções frequentadas foram: Enfermagem, Médicos, Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos e Técnicos Superiores de Saúde. Quadro 89: Número de trabalhadores que participaram em acções de formação em serviço, por grupo profissional no ano de 2010 Grupo Profissional Total Conselho de Administração 7 Administração Hospitalar 4 Médico 492 Enfermagem 694 Técnicos Superiores de Saúde 130 Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 66 Pessoal Técnico Superior 0 Assistente Técnico 249 Informática 0 Educador de Infância 0 Assistete Operacional 321 Outro Pessoal 0 Total * * Contabiliza os trabalhadores que tenham participado em mais do que uma acção de formação Ensino Médico e Investigação Clínica O CHTS é uma instituição afiliada da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, tendo assegurado ensinos médicos a 43 alunos da licenciatura em Medicina. Estes alunos foram acompanhados por médicos assistentes convidados do quadro do CHTS. página 126 l 177

127 Estágios e Ensinos Clínicos No ano lectivo , o CHTS acolheu 784 estagiários em processo de licenciatura, a quem assegurou os respectivos ensinos, equivalendo a dias de formação prática. Quadro 90: Indicadores de Estágios no ano de 2010 Indicadores Número N.º de estagiários em processo de Licenciatura 784 Total de dias Novas Oportunidades Relativamente às sessões de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) verificou-se um acréscimo no número de profissionais que as frequentaram, comparando com o ano de 2009, sendo que, 114 colaboradores do CHTS cursaram sessões de RVCC, destes, 35 concluíram a certificação equivalente ao ensino básico, 63 concluíram a certificação equivalente ao ensino secundário e 16 iniciaram processo de certificação equivalente ao ensino secundário. página 127 l 177

128 INOVAÇÃO A Inovação é entendida como um factor de criação de vantagens competitivas no mercado. Neste contexto o CHTS, EPE, tem vindo a apostar na inovação, através da implementação de processos tecnologicamente novos e do aperfeiçoamento da tecnologia existente. As principais inovações introduzidas pelo CHTS, EPE, no ano de 2010 foram: Reforço de Infra-Estrutura de Datacenter / aquisição de novos componentes de HW / Serviços de Suporte para melhoria de performance dos sistemas em Exploração; Reforço de actualização Tecnológica do Parque Informático do CHTS,EPE, nomeadamente: Renovação de Postos de registos Clínicos (áreas de Internamento;Consultas Externas e MCDts, entre outros); Instalação de Novo Circuito de Comunicações a 100 Mbps (UPA / USG); Expansão de Networking (UPA e USG), através da activação de novos pontos de rede, alargando a cobertura de activos; Projecto Traceme Fase II (Interoperação AIDA TRACEME / Alargamento ao Serviço de Ginecologia / Simulacros - Testes); Expansão do Projecto de Gestão de Visitas (USG); Alargamento do Processo Clínico na Área dos MCDTs, designadamente: Psiquiatria; Enfermagem (USG); Enfermagem Cardiologia (Reabilitação Cardíaca); Arranque do Pedido Electrónico de MCDTs nos seguintes serviços: Imagiologia; Cardiologia; Cirurgia Vascular; Electromiografia; Hemodinâmica; e página 128 l 177

129 Audiologia. Implementação do SINAIH (Gestão de Acessos); Upgrade da Infra-estrutura de suporte e versão da INFONET através de: Upgrade da versão para 1.5; Integração dos utilizadores com LDAP; Implementação do SW de Vídeo-vigilância, nomeadamente: Instalação do Servidor; e Instalação do SW ZONEMINDER; Implementação da Solução HEPIC (CCI), designadamente através da realização de Estudos de Integração com Clinidata / SGICM / SONHO / SAPE; Implementação do Projecto Screensavers SU (Configuração do Workflow de actualização de conteúdos); Expansão do Projecto Consulta Externa através de: Activação de Efectivação de Consultas via Quiosques; e Activação de Módulo de Pagamento de Taxas Moderadoras; Arranque do Projecto FERTIS pelo Carregamento de Casais PMA e Consolidação de Base de Dados; Upgrade de HW e SW do Sistema HYT (Upgrade da Infra-estrutura de Suporte e Upgrade de Versão do SW); Instalação do SW de Monitorização da Infra-Estrutura NAGIOS, designadamente: Instalação do Servidor e Configuração da Aplicação; Upgrade ao SW de Gestão de Produtos Hospitalares (GLINTH) através da Migração de Servidores e da Actualização da versão da Aplicação; Upgrade ao SW de Circuito do Medicamento (Actualização da versão da Aplicação); e, por fim: Upgrade à Infra-Estrutura de suporte do Clinidata (Migração do Servidor para uma Solução em Cluster). página 129 l 177

130 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO As linhas orientadoras do CHTS, EPE para o Gabinete de Relações Públicas e Comunicação focalizaram a humanização dos serviços, através das ferramentas de comunicação. Em 2010, e seguindo o trajecto do ano posterior, o CHTS, EPE desenvolveu actividades que proporcionaram benefícios tanto para o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, como para os utentes nas seguintes áreas, designadamente: Linha Utente O complemento entre a linha telefónica e o , permitiu por si só o tratamento de solicitações de utentes, evitando assim, deslocações desnecessárias dos utentes ao CHTS, EPE; Posto de atendimento e informações ao público Com este serviço o CHTS, EPE procurou esquematizar, ordenar e regular o volume de visitas por dia, que atingem, em média, os utentes, sendo que no ano de 2010 se registaram visitas; Campanhas de saúde/eventos Através das quais se procurou promover várias iniciativas, tanto de cariz científico como institucional e social, dinamizadas por alguns serviços do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, dando visibilidade ao CHTS, EPE nos meios de comunicação social, tanto regionais como nacionais; Plano de comunicação para Novo Hospital de Amarante Em 2010 registou-se o lançamento de campanhas de publicidade para dar a conhecer o contributo e a importância da construção do Novo Hospital de Amarante, a nível do poder local e regional; Produção Gráfica e Revista Foram produzidas durante o ano de 2010 três revistas, destacando a nova unidade de Cardiologia da Unidade Padre Américo, a renovação da Acreditação e as obras de ampliação no serviço de Urgência; página 130 l 177

131 Imagem 4: Revistas do CHTS, EPE publicadas em 2010 Página Institucional do CHTS, EPE na Internet No ano de 2010 foi disponibilizado no sítio do CHTS, EPE o acesso ao webmail interno dos colaboradores, facilitando, assim, o acesso às contas de correio electrónico mesmo fora do local de trabalho, trazendo benefícios para o hospital, nomeadamente, no tratamento de questões de elevada importância. página 131 l 177

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