Citação: Vieira RF, Vieira C & Vieira RF (2001) Leguminosas graníferas. Viçosa, Editora UFV. 206p. Este capítulo: p
|
|
- Diana Padilha Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Citação: Vieira RF, Vieira C & Vieira RF (2001) Leguminosas graníferas. Viçosa, Editora UFV. 206p. Este capítulo: p FEIJÃO-ADZUKI Nome botânico Vigna angularis (Willd.) Ohwi & Ohashi (sin. Dolichos angularis Willd., Phaseolus angularis (Willd.) Wight, Azukia angularis (Willd.) Ohwi). Nomes comuns Em português, a espécie é também conhecida por feijãoadzuki ou feijão-azuki; em espanhol, por frijol adzuki ou judía adzuki; em inglês, por adzuki bean ou azuki bean. A planta Planta anual, geralmente de porte ereto e com pequena altura (20-60 cm), mas existem cultivares trepadores ou prostrados; folhas com três folíolos ovais, inteiros ou ligeiramente lobulados, lisos ou pouco pubescentes, que persistem até quando as vagens estão completamente maduras; folhas primárias cordiformes, diferindo das de outras espécies asiáticas de Vigna; pecíolos longos; inflorescência em racimos com 2-20 flores amarelas, em pedicelos longos, nos nós inferiores do caule ou dos ramos, e pedicelos curtos, nos nós superiores; flores autoférteis, cuja quilha apresenta, lateralmente, um esporão cônico, oco, e uma das asas enrolada em torno da quilha; vagens cilíndricas, pequenas (5-13 cm de comprimento), com pequeno bico terminal e com ligeira contração entre as sementes, estas normalmente em número de 4 a 10; quando maduras as vagens são desde pardo-claras até negras, dependendo do cultivar. A semente 1
2 Sementes oblongas a ovais, lisas, com diferentes cores: vermelho-vinho, cinza, preta, parda, branca, amarela esverdeada ou mosqueada, com hilo estreito, linear e branco. A massa de 100 sementes varia de 3 a 25 g, dependendo do cultivar (Lumpkin e McClary, 1994). Na Zona da Mata de Minas Gerais, as sementes de 10 cultivares pesaram, em média, de 10 a 18 g por 100 unidades, exceto uma linhagem, cujas sementes foram menores (6 a 11 g/100 unidades, aproximadamente) (Vieira et al., 2000). Cotilédones hipógeos na germinação. Kay (1979) apresenta a seguinte composição aproximada de 100 g de feijão-adzuki: água 13,0 g, proteína 25,3 g, matéria graxa 0,6 g, carboidrato total 57,1 g, fibras 5,7 g, cinza 3,9 g, cálcio 253 mg, ferro 7,6 mg, vitamina A 15 iu, tiamina 0,57 mg, riboflavina 0,18 mg e niacina 3,2 mg. Vieira (1992) verificou que o teor de proteína dos cultivares Kintoki e Dainagon variou em torno de 23,5% e o de metionina e cisteína na proteína dos grãos foi de 1,56% e 1,06%, respectivamente. Distribuição O feijão-adzuki e o feijão-arroz são espécies próximas. Elas têm variações de cores de sementes semelhantes e podem produzir progênies férteis quando cruzadas. O provável ascendente do feijãoadzuki é o V. angularis var. nipponenis. Esta espécie é distribuída em área que abrange Japão, Coréia e China. Essa área é caracterizada por clima quente, sem períodos de seca ou de frio. Com base na avaliação da diversidade genética entre 616 acessos de feijão-adzuki, o leste da Ásia (Japão, China e Coréia) é considerado o centro de diversidade genética da espécie. O Japão, onde houve maior diversidade genética entre os acessos, é considerado o mais provável local de domesticação do feijão-adzuki (Isemura et al., 2011). Foi introduzido em diversos países, inclusive no Brasil, onde é cultivado sobretudo pelos colonos japoneses. Adaptação 2
3 É cultura subtropical que requer temperaturas de 15 a 30 C durante o ciclo vital. Pode ser cultivado em altas altitudes nos trópicos. Requer condições climáticas semelhantes às exigidas pela soja (Joshi et al., 2002). Não tolera geada e baixas temperaturas prejudicam-lhe o rendimento. É mais tolerante a chuvas pesadas que o feijão-comum. Pode ser cultivado em diferentes tipos de solo, porém aqueles com ph inferior a 5,0 ou superior a 7,6 prejudicam-lhe o desenvolvimento (Lumpkin e McClary, 1994). Utilização Os grãos do feijão-adzuki são cozidos inteiros e usados em sopas, mingaus, bolos, sorvetes e doces. Na Índia, os grãos são usados inteiros ou partidos (Jain e Mehra, 1980; Joshi et al., 2002; Li et al., 2011). Os grãos inteiros são às vezes pipocados ou utilizados no preparo de doces (Kay, 1979). Na China, ele pode ser consumido como broto, denominado yuweiya (com 3 dias após o início da germinação) e yuweimiao (brotos com 7 dias). Em Viçosa, MG, os resultados de uma análise sensorial dos grãos cozidos, servidos inteiros ou batidos em liquidificador, mostraram que ele não teria aceitação imediata entre as pessoas que nunca o experimentaram: foi considerado menos que aceitável (Vieira et al., 1989). Contudo, esse feijão pode ser consumido de outras formas, ainda não submetidas à avaliação do consumidor brasileiro. O feijão-adzuki é produzido sobretudo para a alimentação humana, mas há outros usos: fabricação de cosméticos e remédios, adubação verde, forragem, cobertura vegetal do solo (Lumpkin e McClary, 1994). Cultivo O feijão-adzuki é produzido em larga escala na China, Japão, Coreia e Taiwan (Fery, 2002). No Japão, está em sexto lugar entre as espécies mais cultivadas (Fery, 2002). No Brasil, ele é cultivado em pequena escala em colônias japonesas. 3
4 Em Minas Gerais, o feijão-adzuki adapta-se bem tanto ao cultivo de primavera-verão (semeadura em outubro ou novembro) quanto ao cultivo de verão-outono (semeadura em fevereiro ou março). No entanto, em regiões altas o plantio em março pode proporcionar resultados insatisfatórios. O plantio em agosto, com irrigação, também é favorável, mas pode ocorrer o inconveniente de a colheita coincidir com o início das chuvas (Vieira et al., 1992, 2000). Para Minas Gerais, foi lançado o cultivar Coimbra, de hábito de crescimento determinado, ciclo de vida entre 70 e 80 dias, plantas que podem atingir 62 cm de altura e sementes vermelhas, cuja massa de 100 unidades varia de 8,7 a 13,4 g (EPAMIG, 1999). Na literatura nacional há poucos estudos sobre o cultivo e adubação do feijão-adzuki. Por isso, recomenda-se a mesma adubação usada para o feijão-comum. Em Viçosa, quando se usa irrigação e adubação adequada, tem-se empregado, para cultivares de crescimento determinado, o intervalo entre fileiras de 50 cm, com 10 a 15 plantas por metro. Entretanto, em condições hídricas e edáficas menos favoráveis, o intervalo entre fileiras pode ser reduzido para 40 cm. Como as plantas geralmente atingem pequena altura e apresentam dossel compacto, a flora invasora não encontra dificuldade para se estabelecer. Por isso, a semeadura deve ser realizada logo após o preparo do solo, para retardar a competição das plantas daninhas com as da cultura. Recomenda-se manter a cultura no limpo nos primeiros 30 dias após a emergência. Em doses iguais às recomendadas para a soja, os seguintes herbicidas aplicados em pré-plantio incorporado têm potencial de uso no controle de plantas daninhas na cultura do feijão-adzuki: imazethapyr, trifluralin, pendimethalin, cloransulam-methyl e halosulfuron-methyl; em préemergência, imazethapyr, flumetsulam, cloransulam-methyl e halosulfuron-methyl; em pós-emergência, acifluorfen, sethoxydim, quizalofop-p-buty,l e fomesafen, and imazamox + fomesafen (Soltani et al., 2005; Sikkema et al., 2006; Soltani et al., 2006; Stewart et al., 2010). Na Zona da Mata de Minas Gerais, os herbicidas aplicados em pós-emergência fomesafen + fluazifop-p- 4
5 butil, nas doses usadas para o feijão-comum, vêm sendo utilizados com sucesso. O feijão-adzuki, como outras espécies de Vigna, é nodulado por estirpes de Bradyrhizobium. Essas espécies são hospedeiras relativamente promíscuas das bactérias que originam os nódulos radicais (Giller e Wilson, 1991). Segundo Delié et al. (2010), algumas estirpes de B. japonicum, que nodula a soja, foram pelo menos três vezes mais eficientes que estirpes de Bradyrhizobium spp. Os resultados desses autores indicam que o uso de nitrogênio mineral poderia ser suprimido no cultivo do feijão-adzuki quando a inoculação é feita com estirpes adequadas de B. japonicum. No Japão, comparou-se o feijão-comum com o feijão-adzuki, ambos de hábito de crescimento determinado e ciclo de vida de aproximadamente 100 dias, quanto à fonte de obtenção de N. O feijão-adzuki teve um pico de acúmulo de N entre 59 e 77 dias após o plantio (início da fase reprodutiva da planta), enquanto o feijãocomum acumulou N de modo regular entre 45 e 98 dias após o plantio. Verificaram que o feijão-adzuki obteve mais N da fixação simbiótica que o feijão-comum. Esta última espécie apresentou habilidade de acumular altos níveis de N obtido no solo (Kimura et al., 2004). O feijão-adzuki de hábito de crescimento determinado não se adapta bem ao consórcio (simultâneo) com o milho. Vieira e Vieira (1996) testaram o comportamento de dois cultivares nesse sistema e no monocultivo. Enquanto no consórcio os rendimentos foram de 457 e 425 kg/ha, no monocultivo eles atingiram e kg/ha, ou seja, o consórcio reduziu as produtividades em 70%. Para comparação, no mesmo estudo registraram-se reduções de produtividade de apenas 45% causadas pelo consórcio sobre o caupi e o feijão-comum. Colheita e armazenamento No estudo conduzido em Viçosa por Vieira et al. (1992), o ciclo de vida de dois cultivares de crescimento determinado variou de 69 a 82 dias, no plantio das águas (cultivo de primavera-verão), e de 89 a 106 dias, no plantio da seca (cultivo de verão-outono). A 5
6 maturação das vagens foi algo desuniforme, mas, à exceção de um dos ensaios da seca, em que foram efetuadas duas catações das vagens maduras, nos outros ensaios (dois das águas e um da seca ) uma única colheita foi suficiente. Plantado em agosto, o ciclo de vida do feijão-adzuki variou de 81 a 94 dias (Vieira et al., 2000). No armazém, as sementes devem receber os mesmos cuidados dispensados ao feijão-comum. Nas condições de Viçosa, as sementes podem manter a capacidade germinativa acima de 80% por até um e meio ano, se armazenadas em local fresco e seco (Vieira et al., 1998). Rendimento Na Zona da Mata de Minas Gerais, o feijão-adzuki de crescimento determinado pode render tanto quanto o feijão-comum em plantio da primavera-verão (22 de setembro a 20 de março) ou em agosto (Vieira et al., 1992; Vieira et al., 2000; Vieira, 2002). Em plantios entre abril e julho, no entanto, o feijão-comum é mais produtivo que o feijão-adzuki (Vieira et al., 2000; Vieira, 2002), mesmo quando a região tem inverno ameno, como no caso do município de Leopoldina (Vieira, 2002). As produtividades nesses meses mais frios geralmente ficam entre 200 e 800 kg/ha (Vieira et al., 2000; Vieira, 2002). Nessa região de Minas Gerais, as produtividades mais altas do feijão-adzuki de hábito de crescimento determinado (2649 kg/ha) foi obtida em Viçosa com o plantio realizado em 20 de agosto. No caso de cultivar de hábito indeterminado, a produtividade chegou 2720 kg/ha, com o plantio em 27 de fevereiro, em Coimbra (Vieira et al., 2000). O cultivar Coimbra, recomendado para Minas Gerais, em ensaios conduzidos na Zona da Mata, chegou a produzir 2478 kg/ha, com o plantio em novembro, em Coimbra (Vieira et al., 2000). Em Pindorama, SP, Ambrosano et al. (1999) testaram, durante três anos, no inverno, com irrigação, seis cultivares de crescimento determinado (ciclos de vida de 80 a 100 dias) e 13 de crescimento indeterminado (120 a 150 dias). Nos primeiros, as 6
7 produtividades variaram de 213 a 710 kg/ha; nos segundos, de 822 a kg/ha. Doenças e pragas No Japão, diversas doenças causadas por vírus, bactérias e fungos podem causar danos na cultura, sobretudo os vírus do mosaico do adzuki e do pepino e o fungo Sclerotinia sclerotiorum, causador do mofo-branco (Kay, 1979). Nematóides dos gêneros Meloidogyne (causadores de galhas nas raízea) e Heterodera (do cisto) também podem atingi-la (Sikora e Greco, 1990). A raça 3 do nematoide-do-cisto (H. glycines) completa o ciclo de vida no feijãoadzuki (do Valle et al., 1996). Pormenores sobre as doenças (e também sobre as pragas) são apresentadas por Lumpkin e McClary (1994). Em Minas Gerais, não se tem observado doenças foliares no feijão-adzuki, mas ele tem-se mostrado suscetível aos nematóides das galhas nas raízes (Vieira et al., 1992). É provável que, se o seu cultivo expandir-se, moléstias venham a atacá-lo, pois hoje ele é muito pouco plantado no país. No Japão, mais de 20 espécies de insetos atacam o feijãoadzuki (Kay, 1979). No armazém, o caruncho Callosobruchus chinensis é especialmente destrutivo, começando a infestação tão logo o feijão ensacado é guardado, e perdas de 5% a 50% do feijão armazenado ocorrem na Coréia do Sul (Kay, 1979). Em Viçosa, temse observado ataques da lagarta-das-vagens, de crisomelídios (vaquinhas), do capixabinha (Lagria villosa) e de percevejos. Estes últimos causam manchas e deformações nas sementes provocadas pela picada do inseto através das paredes da vagem. Contudo, esses danos são menores que os observados nas sementes do feijãocomum. Isemura, T.; Tomooka, N.; Kaga, A. & Vaughan, D.A. (2011). Comparison of the pattern of crop domestication between two Asian beans, azuki bean (Vigna angularis) and rice bean (V. umbellata). JARQ 45:
8 Vieira, R. F. (2002) Behavior of azuki bean cultivars under different sowing dates in Ponte Nova and Leopoldina, Minas Gerais, Brazil. Rev. Ceres 49: do Valle, L.A.; Dias, W.P. & Ferraz, S. (1996). Reação de algumas espécies vegetais, principalmente leguminosas, ao nematoide de cisto da soja, Heterodera glycines Ichinohe. Nematol. Bras. 20: Li, L.; Liu, B. & Zheng, X. (2011). Bioactive ingredients in adzuki bean sprouts. J. Med. Plant Res. 5: Delié, D.; Stajkovié, O.; Rasulié, N.; Kuzmanovié, D.; Josié, D. & Milieié, B. (2010). Nodulation and N 2 fixation effectiveness of Bradyrhizobium strains in symbiosis with adzuki bean, Vigna angularis. Braz. Arch. Biol. Technol. 53: Stewart, C.L.; Nurse, R.E.; Gillard, C. & Sikkema, P.H. (2010). Tolerance of adzuki bean to preplant-incorporated, preemergence, and post-emergence herbicides in Ontario, Canada Weed Biol. Manag. 10: Sikkema, P.H.; Soltani, N. C. Shropshire, C. & Robinson, D.E. (2006). Response of adzuki bean to pre-emergence herbicides. Can. J. Plant Sci. 86: Soltani, N.; Robinson, D.E.; Shropshire, C. & Sikkema, P.H. (2006). Adzuki bean (Vigna angularis) responses to post-emergence herbicides. Crop Prot. 25: Soltani, N.; Shropshire, C.; Robinson, D.E. & Sikkema, P.H. (2005). Sensitivity of adzuki bean (Vigna angularis) to preplantincorporated herbicides. Weed Technol. 19: Joshi, V.; Gautam, P.L.; Mal, B.; Sharma, G.D. & Kochhar, S. (2002). Conservation and use of underutilizes crops: an indian perspective. In: Engels, J.M.M.; Rao, V.R.; Brown, A.H.D. & 8
9 Jackson, M.T. Managing plant genetic diversity. New Delhi, IPGRI, p Kimura, S.D.; Schmidtke, K.; Tajima, R.; Yoshida, K.; Nakashima, H. & Rauber, R. (2004). Seasonal N uptake and N 2 fixation by common bean and adzuki bean at various spacings. Plant and Soil 258:
Citação: Vieira RF, Vieira C & Vieira RF (2001) Leguminosas graníferas. Viçosa, Editora UFV. 206p. Este capítulo: p
Citação: Vieira RF, Vieira C & Vieira RF (2001) Leguminosas graníferas. Viçosa, Editora UFV. 206p. Este capítulo: p. 95-102. FEIJÃO-ARROZ Nome botânico Vigna umbellata (Thunb.) Ohwi & Ohashi (sin. Dolichos
Leia maisDesenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisOrigem. Características
Origem Em 1980, a equipe de melhoristas da EPAMIG/UFV realizou um cruzamento artificial entre um cafeeiro da cultivar Catuaí Amarelo IAC 86 e uma planta Híbrido de Timor (UFV 440-10), a qual foi descoberta
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
Leia maisCULTIVO E ESTABELECIMENTO DA ALFAFA
CULTIVO E ESTABELECIMENTO DA ALFAFA Joaquim Bartolomeu Rassini INTRODUÇÃO ALFAFA (forragem) Características agronômicas: alta capacidade de adaptação (clima, solo, altitude), alta produtividade (15 a 25
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz
Leia maisCULTIVARES DE SOJA (2005/06) Unidades Demonstrativas
CULTIVARES DE SOJA (2005/06) Unidades Demonstrativas Cultivares da Embrapa Soja: Embrapa 48 Grupo de Maturação: Precoce/Semiprecoce; *Semeadura: a partir de 25/10 até 10/12; Substituiu a cv. BR-16; *Alto
Leia maisCULTIVO CONSORCIADO DE QUIABO E FEIJÃO-ADZUKI EM IPAMERI
CULTIVO CONSORCIADO DE QUIABO E FEIJÃO-ADZUKI EM IPAMERI Introdução Rodolfo Barbosa Santos (UEG) 1 (e-mail: rodolfobarbosasantos@gmail.com.br) Rodrigo Teles Mendes (UEG) 2 Denise Alves da Silva (UEG) 2
Leia maisLançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
Leia maisColheita e armazenamento
1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura
Leia maisAdubos verdes para Cultivo orgânico
Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisUso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger
Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas
Leia maisRelatório Final Bolsista Agrisus
Relatório Final Bolsista Agrisus Nome do Projeto: Consórcio milho safrinha-forrageiras e a qualidade do sistema plantio direto no Estado de São Paulo - Programa Boa Cobertura - 782/11 Nome do Bolsista:
Leia maisCARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA
CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA Antonio Carlos Centeno Cordeiro Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Embrapa Roraima Em Roraima, o agronegócio
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisManejo da Cultura da Cultura do Girassol
Manejo da Cultura da Cultura do Girassol Vicente de Paulo Campos Godinho Embrapa Rondônia Londrina - PR 29 de outubro de 2015 Temas abordados A cultura na Argentina ameaças e oportunidades Um relato sobre
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;
Leia maisGenética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO
Genética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO Foz do Iguaçu PR 20/06/2017 Engº Agrº Ralf Udo Dengler Engº Agrº Milton Dalbosco Fundação Meridional Novos patamares de produtividade! Destaques do Melhoramento
Leia maisANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisSementes de. A Linha de Sementes de Soja Dow AgroSciences avança sem parar. Com um portifólio adaptado para as principais regiões do país e variedades
Sementes de SOJA A Linha de Sementes de Soja Dow AgroSciences avança sem parar. Com um portifólio adaptado para as principais regiões do país e variedades de alto potencial produtivo, os produtores têm
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia mais6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES
INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,
Leia maisANEXO VI. Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Soja (Glycine max) para Inscrição no Registro Nacional de Cultivares - RNC
ANEXO VI MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Soja
Leia maisA adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja?
Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPG Ciência do Solo Relação Solo-Planta A adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja? Apresentador: Vítor Gabriel Ambrosini
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisLANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia mais7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes
7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisSAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.
74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais
Leia maisCultura da Cana-de-açúcar. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Cultura da Cana-de-açúcar Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Degradação dos solos Erosão: principal causa da degradação do solo Correlacionada: Tipo de solo Manejo para conservação do solo Época de plantio
Leia maisLANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas
Leia maisAula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Início do Melhoramento (início do desenvolvimento de cultivares) Domesticação de plantas e animais: homem deixou as coletas para
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisEngª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo
Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo Introdução Relação N para a soja Altos rendimentos Fixação biológica (N2) Bradyrhizobium Eficiência da fixação Planta Bactérias Simbiose Meio ambiente
Leia maisO produtor pergunta, a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Orlando Gonçalves de Brito 1 ; Vanet Batista
Leia maisAVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR ESMERALDA
AVEIA BRANCA FORRAGEIRA RELAÇÃO FOLHA/COLMO Proporção 1,5:1 2,3:1 SEMENTES SUGESTÃO DE SEMEADURA A cultivar está registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC/MAPA) sob o nº. 29.873. Sementes podem
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1
CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1 Elaine C. BATISTA 2 ; José Luiz A. R. PEREIRA 3 ; Laís T. SOUZA 2 ; William M. BRANDÃO 2 ;
Leia maisComportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009
Comportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Joaquim Soares Sobrinho' Márcio Só e Sitve' Maurício Antônio de Oliveira Coemo' Aurinelza Batista Teixeira
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS
RENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS 2015 1 Roberto Carbonera 2, Renan Gasparin 3, Ismael Vilani 4. 1 Parte de Trabalho de Conclusão de Curso 2 Professor
Leia maisCaracterísticas Fitotécnicas do Feijoeiro cv. Pérola Intercalado com Cafeeiro cv. Catuaí Amarelo em Formação
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Características Fitotécnicas do Feijoeiro cv. Pérola Intercalado com Cafeeiro
Leia maisENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR
ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR - 2007. Antoniazzi, N. 1 ; Minella, E. 2 ; Hilário, J. M. N. 3 Objetivos Este ensaio representa a primeira fase de avaliação em rede das linhagens
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisRECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS 08/04/2013
RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS GLUPOS GÊNICOS GLUPOS GÊNICOS 1 2 3 4 5 Estima-se que mais de 50% do feijão produzido no estado de MG provém do cultivo consorciado. CULTIVOS CONSORCIADOS
Leia maisO produtor pergunta, a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2ª edição revista e atualizada O produtor pergunta, a Embrapa responde Augusto César
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia maisFisiologia. Agostinho Dirceu Didonet Milene Alves de Figueiredo Carvalho
3 Fisiologia Agostinho Dirceu Didonet Milene Alves de Figueiredo Carvalho 31 Qual é a diferença entre potencial de rendimento e rendimento potencial? O potencial de rendimento é a capacidade máxima de
Leia maisCultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência dos Solos LSO 0526 Adubos e Adubação Cultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação Lucas Papadópoli
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIT442 Cultura de Soja, Sorgo e Trigo
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina FIT Cultura de Soja, Sorgo e Trigo Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total
Leia maisFixação biológica de nitrogênio em variedade regional de feijão caupi
Fixação biológica de nitrogênio em variedade regional de feijão caupi Clezyane Correia Araujo 1, Thiago Péricles Bispo Pereira 1, Orlando Nunes Lopes 1, Dayana Soares Mariano 1, Francielly de Jesus Santos
Leia maisAVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI
AVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI Francisco de Brito Melo 1, Milton José Cardoso 2 e Aderson Soares de Andrade Júnior 3 Embrapa Meio-Norte 1 brito@cpamn.embrapa.br;
Leia maisVIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisProgresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil.
Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil. Luís Cláudio de Faria 1, Patrícia Guimarães Santos Melo 2, Leonardo Cunha Melo 1, 1, 1, Antônio Joaquim Braga
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia mais11/ - CONSORCIAÇÃO MILHO-FEIJÃO
11/ - CONSORCIAÇÃO MILHO-FEIJÃO Magno Antônio Parto Ramalho 1. INTRODUÇÃO o plantio associado do milho com outras culturas, especialmente com o feijão, é uma prática muito freqüente no Brasil. É um sistema
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisCultura do Girassol. Professor Diógenes Martins Bardiviesso
Cultura do Girassol Professor Diógenes Martins Bardiviesso Helianthus annuus Espécie Usos Origem e difusão - Peru ou EUA? - Levado para Europa em 1510; - Plantio comercial na Rússia em 1879; - Reintroduzido
Leia maisANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.
ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível
Leia mais5.1. Pesquisadores: Simião Alano Vieira, Paulo Fernando Bertagnolli e José. Colaboradores: Rui Dal'Piaz e Paulo Ricardo Weber
5. Titulo: Avaliação final de linhagens de soja. 5.1. Pesquisadores: Simião Alano Vieira, Paulo Fernando Bertagnolli e José Renato Ben Colaboradores: Rui Dal'Piaz e Paulo Ricardo Weber 5.2. Objetivo: Grande
Leia maisPERFORMANCE DE NOVE GENÓTIPOS DE SOJA CULTIVADOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA EMBRAPA CERRADOS
PERFORMANCE DE NOVE GENÓTIPOS DE SOJA CULTIVADOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA EMBRAPA CERRADOS Plínio Itamar de Mello de Souza 1, Eduardo Rodrigues Francisco 1,2, Claudete Teixeira Moreira 1, Austeclínio
Leia maisPRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisCONTEÚDO DO MICRONUTRIENTE MOLIBDÊNIO NA SEMENTE DE FEIJÃO E PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS-FILHAS
74 CONTEÚDO DO MICRONUTRIENTE MOLIBDÊNIO NA SEMENTE DE FEIJÃO E PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS-FILHAS Gilmar Silvério da Rocha (1), Rogério Faria Vieira (2), Luiz Tarcísio Salgado (2), Alexandre Cunha de Barcellos
Leia maisAVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA
AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA Mariéle Carolina EBERTZ 1 ; Gilmar Silvério da ROCHA 2 1 Aluna do Curso Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul,
Leia maisAnálise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,
Leia maisCultivares de. para o Cerrado
Cultivares de para o Cerrado 1 Apresentação Atualmente, 63% da soja brasileira é produzida em áreas localizadas no Bioma Cerrado. Tal percentual tende a chegar a 80% dentro de poucos anos, haja vista
Leia maisPartição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,
Leia maisPEPINOS EDUCAÇÃO BÁSICA 2ºANO CIÊNCIAS III. Ano Lectivo 2009 / 2010
1 EDUCAÇÃO BÁSICA 2ºANO CIÊNCIAS III PEPINOS Docente: Paulo Vília Discentes: Alexandra Marques nº4423, Ana Sofia Ferreira nº4268 e Raquel Silva nº4410 Índice Enquadramento Teórico... 3 Classificação Cientifica
Leia maisOCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS DO CONSÓRCIO DE MILHO (Zea mays) E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp)
OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS DO CONSÓRCIO DE MILHO (Zea mays) E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) Éley Rute Oliveira da Costa 1 ; Edivânia de Oliveira Santana 2 ; Ricardo Aparecido Bento 3 ; Evandro
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA EM FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L. Walp.) INOCULADO SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NA PARAÍBA
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA EM FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L. Walp.) INOCULADO SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NA PARAÍBA Brito, M.S. 1 ; Brito Neto, J. F. 3 ; Sousa, L.S.L. 5 ; Oliveira, G. K. V. 1
Leia maisECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA
ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado ESALQ / USP APRESENTAÇÃO LINHAS DE TRABALHO NA CULTURA DA SOJA C O M P L E X I D A D E Ambientes de Produção
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisPROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT
PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), CAVALIERI, S. D. (Embrapa Algodão, Sinop/MT
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia mais1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há
Milton Parron Padovan Rogério Ferreira da Silva Adubação Verde - Opções para Outono/Inverno, Primavera/Verão e Espécies Perenes 1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há milhares de
Leia maisINTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO
INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1)
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Cristiano Geller (1) Introdução O milho safrinha teve início no Estado de São Paulo nas regiões Médio Paranapanema (próximo de Assis) e Norte
Leia mais( 3 ) VIEIRA, C. O íeijoeiro comum: cultura, doenças e melhoramento. Viçosa, U.R.E.M.G., p.
CARACTERÍSTICAS DO FEIJÃO CARIOCA, UM NOVO CULTIVAR ( 1 ). Luiz D'ARTAGNAN DE ALMEIDA, HERMÓGENES F. LEITÃO FILHO e SHIRO MIYASAKA. Vários fatores contribuem para o baixo rendimento apresentado pela cultura
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
Leia mais