Anexo A - Monitoramento necessário ao sistema de REDD e medição de estoques de carbono de acordo com a metodologia de Baccini et al.
|
|
- Daniel Monteiro Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo A - Monitoramento necessário ao sistema de REDD e medição de estoques de carbono de acordo com a metodologia de Baccini et al. 1 1) Monitoramento para REDD+ e o status de Mato Grosso O monitoramento tem diversas funções dentro de um sistema de REDD+. Ele serve para medir mudanças nos estoques de carbono acima do solo, incluindo as perdas de carbono através do desmatamento e degradação florestal. Além disso, mede o aumento do estoque de carbono florestal, seja por ações de recuperação e restauração após exploração madeireira ou fogo, seja por plantações de árvores. Assim, vários tipos de informação são necessárias para ter um sistema de monitoramento funcionando, quais sejam: (1) a taxa de mudança na cobertura florestal; (2) a quantidade de carbono armazenado na floresta ("densidade de carbono" em unidades como toneladas de carbono por hectare); (3) a quantidade de carbono armazenado na vegetação que substitui a floresta; e, (4) a taxa de acúmulo de carbono através da recuperação florestal ou florestas plantadas. Uma série de abordagens têm sido desenvolvidas para fornecer estimativas confiáveis e factíveis economicamente para grandes extensões de terra, reduzindo imensamente os custos de monitoramento por unidade de redução comparado aos custos de monitoramento de projetos individuais. Essas abordagens aplicáveis para vastas áreas combinam medições de campo com dados fornecidos por satélites ou sensores montados em aviões 2. As imagens de satélite podem ser usadas para medir a cobertura florestal, incluindo a perda de cobertura, a perturbação e a área de floresta secundária. Estas alterações na cobertura florestal podem ser usadas em conjunto com os mapas de base de densidades de carbono florestal, e a densidade de carbono na vegetação que substitui as florestas para estimar o sequestro de carbono e de emissões. Desde 2002 a metodologia brasileira oficial de dados do desmatamento para a Amazônia Legal é o PRODES (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia). Essa metodologia baseia-se na intepretação de imagens obtidas pelo satélite LANDSAT aliados a programas e cálculos para se obter taxas de desmatamento. Além disso, o Prodes é o sistema oficial de monitoramento utilizado pelo Governo brasileiro para medir reduções de emissões na Amazonia. Depois esses valores são enviados para o Fundo Amazônia para prover a captação de recursos financeiros. O Estado do Mato Grosso, por sua vez, utiliza-se tanto do PRODES, como de uma metodologia estadual própria para monitorar o desmatamento. A 1 O texto desse anexo foi preparado pelos pesquisadores Tathiana Bezerra (parte 1), Ane Alencar e Isabel Castro (parte 2) e revisto por Andrea Azevedo. 2 Alessandro Baccini, et al., Estimated Carbon Dioxide Emissions from Tropical Deforestation Improved by Carbon-Density Maps. Nature Climate Change 2 (2012).
2 metodologia estadual do Mato Grosso baseia-se no uso de imagens de satélite LANDSAT e SPOT 5. A utilização de imagens de alta resolução SPOT (com 10 metros de resolução) permite identificar o desmatamento em áreas menores do que a área mínima de 6,25 ha monitorada pelo PRODES. Além do mais, o sistema de monitoramento estadual abrange todos os três biomas presentes no estado: Floresta, Cerrado e Pantanal, ao passo em que o monitoramento do PRODES é realizado apenas para florestas cobertas, ou áreas classificadas dentro do bioma de "floresta". Todavia, o sistema de monitoramento estadual do Mato Grosso é limitado devido a frequência com que é realizado. Enquanto o PRODES fornece estimativas anuais de desmatamento, o sistema do Mato Grosso produz estimativas somente a cada dois anos. O monitoramento da degradação e o acompanhamento de incêndios no Mato Grosso é controlado parcialmente através do DEGRAD. Essa metodologia é utilizada pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e baseia-se em imagens dos satélites LANDSAT e CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres). Além disso, o estado pretende estabelecer seu próprio sistema de monitoramento de degradação. O Mato Grosso utiliza o sistema nacional de monitoramento de incêndios ativos (INPE / SIGMA), mas não tem um sistema específico para monitorar incêndios florestais O estado não monitora o aumento de carbono armazenado pela floresta através de regeneração florestal, plantações de árvores, ou perturbação da floresta em recuperação. Todavia, o Mato Grosso planeja desenvolver um sistema para monitorar a valorização do carbono florestal e já apresentou uma proposta para captação de recursos junto ao Fundo Amazônia para esse fim. A princípio, o Mato Grosso pode utilizar-se de dados gratuitamente disponíveis (como os dados de biomassa gerados por Baccini et al (2012) e melhorá-los através de coletas de campo e treinamento adequado da equipe da SEMA para a análise dessas informações. Esta metodologia apresenta vantagens de fácil implementação e custos reduzidos conforme será descrita a seguir. Os custos da melhoria desse sistema foram simulados dentro de um dos Cenários de custo realizados para implementar o sistema no estado. 2. Medição de carbono no estado de Mato Grosso O estoque de carbono representa 50% do volume de biomassa aérea de um vegetal. Para calcular o estoque de carbono das florestas do Mato Grosso foi utilizado o mapa de biomassa produzido por Baccini et al. (2012). Este mapa apresenta uma estimativa de biomassa para as florestas tropicais gerada a partir de uma combinação de dados de satélites com dados coletados em campo. Mais especificamente, este produto é derivado da variação de dados espectrais extraídos de imagens de
3 satélite, calibrados com dados de Lidar e validados com dados de inventários florestais. O uso de imagens de satélite para o mapeamento de biomassa permite que seja capturada a variabilidade espacial da biomassa e do carbono em uma escala regional mais refinada do que as médias por tipo de vegetação (Nogueira et al. 2008). O mapa de biomassa produzido por Baccini et al. (2012) utiliza as imagens de 2007 e 2008 do satélite MODIS produto NBAR, com resolução espacial de 500 x 500 m. Estas imagens passaram por um processo de composição e mosaico de forma selecionar os valores dos pixels que durante este período não estavam sendo influenciados pela cobertura de nuvens. Este processo gerou uma só imagem com os melhores valores para cada pixel. Os dados espectrais do Modis foram calibrados com estimativas de biomassa de mais de 2000 pontos de laser provenientes do satélite ICESAT LiDAR (GLAS). Estas estimativas foram derivadas de inventários de campo desenhados especificamente para capturar a variação da estrutura da vegetação dentro da área delimitada pelos pontos do LiDAR. Somente uma amostra significativa destes pontos de LiDAR foram inventariadas em campo. No Mato Grosso, a coleta de dados de campo utilizados para calibrar os dados do LiDAR foi concentrada na região das cabeceiras do Xingu, para suprir a carência de dados de inventários na região de floresta de transição. Os dados dos inventários de campo foram transformados em biomassa usando a equação alométrica de Chave et al., Uma vez calibrados, os dados de LiDAR foram utilizados para também calibrar a resposta espectral das imagens MODIS no que diz respeito a quantidade de biomassa, gerando assim o mapa de biomassa Pan-Tropical recortado para o Estado do Mato Grosso para o ano de No mapa de biomassa do Mato Grosso, cada pixel representa a densidade média de biomassa aérea por hectare (Figura 1). Deste mapa foram extraídas as áreas já desmatadas até o ano de O mapa de biomassa atualizado foi, então, convertido em mapa de densidade de carbono. Esta conversão foi feita utilizando a premissa de que o fator de conversão da biomassa em carbono para cada pixel da Amazônia é de 0,5 (Houghton et al. 2001). Isso quer dizer que metade da biomassa aérea seca das florestas é considerada carbono. Outro componente que ajuda a compor a densidade de carbono total de uma floresta é o carbono existente nas raízes. Como não tinha sido medido nas imagens de satélite e nem no campo, a densidade de carbono abaixo do solo (somente biomassa de raízes) foi determinada utilizando o fator de 20% da biomassa aérea no bioma Amazônia (Houghton et al e 2001) e 70% no bioma Cerrado (Castro e Kaufmann 1998). Não foi encontrado na literatura o fator para o bioma Pantanal, assim para o Pantanal utilizou-se apenas o carbono aéreo. Para os biomas Amazônia e Cerrado a densidade total de
4 carbono de cada pixel foi determinada com base na soma da biomassa aérea e da biomassa de raízes medidas em toneladas por hectare. Tabela 1- Estoque (toneladas) e densidade média de carbono (toneladas por hectare) do estado do Mato Grosso detalhado de acordo com o bioma em que o estado está contido. Bioma Carbono total (toneladas) Densidade média (ton/ha) Amazônia Cerrado Pantanal Total Estado Uma vez calculada a densidade de carbono para cada pixel, na etapa seguinte das análises calculou-se o estoque de carbono das florestas remanescentes do Mato Grosso em cada uma das principais categorias fundiárias do Estado. Estes cálculos são feitos combinando o mapa de densidade de carbono por hectare, com o mapa de cobertura florestal fornecido pela (SEMA/MT). O resultado desta combinação indica que o Estado do Mato Grosso estoca em suas florestas aproximadamente 5,7 bilhões de toneladas de Carbono, sendo 3,7 bilhões no bioma florestal, 2,8 milhões no bioma Cerrado e 289 milhões no Pantanal (Tabela 1). Este estoque florestal de carbono apresenta-se com uma densidade média de 108 ton/ha, variando de 123 ton/ha nas florestas mais densas do noroeste do estado e 110 ton/ha nas florestas de transição das cabeceiras do Rio Xingu, à e 93 ton/ha no cerrado e 63 ton/ha no Pantanal. O tipo de estrutura fundiária que representa o maior estoque de carbono do estado é aquele encontrado em propriedades privadas na região do bioma Amazônia com cerca de 1,3 bilhões de toneladas de carbono (Tabela 2). Apesar das áreas privadas representarem o maior estoque do estado, é nas Terras Indígenas e Unidades de Conservação que estão localizadas as maiores densidades de carbono do Mato Grosso com 139 e 150 ton/ha de carbono respectivamente. Os assentamentos representam a categoria fundiária com menor estoque de carbono em todos os biomas do Estado. As variações de densidade de carbono entre as categorias fundiárias são decorrentes da estrutura da vegetação e do grau de degradação ou perda de vegetação original de cada categoria fundiária.
5 Tabela 2- Área total (ha), área remanescente (ha) das categorias fundiárias que compõem o estado do Mato Grosso com seus estoques (toneladas) e densidade média de carbono (ton/ha) e a contribuição dessas categorias no estoque de carbono dos biomas. Bioma Amazônia Categorias fundiárias Área Total (ha) Área remanescente (ha) Carbono Total (toneladas) Densidade média (ton/ha) Porcentagem do estoque de carbono em relação ao estoque do bioma Propriedades Privadas ,3% Assentamentos ,7% Terras Indígenas ,0% Unidades de Conservação ,7% Sobreposição PP/ASS ,4% Outras áreas ,0% Propriedades Privadas ,6% Cerrado Assentamentos ,0% Terras Indígenas ,3% Unidades de Conservação ,3% Sobreposição PP/ASS ,4% Outras áreas ,3% Propriedades Privadas ,4% Pantanal Assentamentos ,7% Terras Indígenas ,4% Unidades de Conservação ,9% Sobreposição PP/ASS ,0% Outras áreas ,6%
6 Figura 1- Mapa de densidade de carbono (ton/ha) do estado do Mato Grosso com os limites das categorias fundiárias. Referencias Bibliográficas A. Baccini, S J. Goetz, W.S. Walker, N. T. Laporte, M. Sun, D. Sulla-Menashe, J. Hackler, P.S.A. Beck, R. Dubayah, M.A. Friedl, S. Samanta and R. A. Houghton. Estimated carbon dioxide emissions from tropical deforestation improved by carbon-density maps Nature Climate Change, Castro, E. A., and J. B. Kauffman Ecosystem structure in the Brazilian Cerrado: a vegetation gradient of aboveground biomass, root mass and consumption by fire. Journal of Tropical Ecology 14: Chave, J. et al. Tree allometry and improved esimation of carbon stocks and balance in tropical forests. Oecologia 145, 87_99 (2005). Houghton, R., Skole D.L, Nobre C.A, Hackler J.L, Lawrence K.T, and C. W.H Annual Fluxes of Carbon from Deforestation and Regrowth in the Brazilian Amazon. Nature 403: Houghton, R. A., K. T. Lawrence, J. L. Hackler, and S. Brown The spatial distribution of forest biomass in the Brazilian Amazon: a comparison of estimates. Global Change Biology 7:
7 Nogueira, E.M., Fearnside, P.M., Nelson, B.W., Barbosa, R.I., Keizer, E.W.H Estimates of forest biomass in the Brazilian Amazon: New allometric equations and adjustments to biomass from wood-volume inventories, Forest Ecology and Management 256 (2008)
característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisSanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Agosto de 2011 Amazônia Legal Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 240 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em agosto de
Leia maisRESUMO. Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon)
Janeiro de 2012 Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em janeiro de 2012, a grande maioria As florestas degradadas na (88%) da área florestal da estava somaram
Leia maisRESUMO. Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon)
Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em junho de 2011, o SAD detectou 99 quilômetros quadrados de desmatamento na. Isso representou uma redução de 42% em
Leia maisResumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (fevereiro de 2015) SAD
Resumo Em fevereiro de 2015, mais da metade (59%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, uma cobertura inferior a de fevereiro de 2014 (69%). Os Estados com maior cobertura de nuvem
Leia maisHeron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 184 quilômetros As florestas degradadas na Amazônia quadrados de desmatamento na Legal
Leia maisResumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (março de 2015) SAD
Resumo Em março de 2015, mais da metade (53%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, uma cobertura inferior a de março de 2014 (58%). Os Estados com maior cobertura de nuvem foram
Leia maisResumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (outubro de 2014) SAD
Resumo O SAD detectou 244 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em outubro de 2014. Isso representou um aumento de 467% em relação a outubro de 2013 quando o desmatamento somou 43 quilômetros
Leia maisHeron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 152 quilômetros Legal somaram 93 quilômetros quadrados em quadrados de desmatamento na
Leia maisHeron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em janeiro de 2014, a maioria (58%) 531 quilômetros quadrados. Houve redução da área florestal da estava
Leia maisAntônio Fonseca, Heron Martins, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Antônio Fonseca, Heron Martins, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em maio de 2014, o SAD detectou 185 desmatamento ocorreu no Mato Grosso, quilômetros quadrados de desmatamento na
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisAntônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Julho de 2014 Antônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em julho de 2014, o SAD detectou 355 desmatamento ocorreu no Pará, seguido pelo quilômetros quadrados de desmatamento
Leia maisEstatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Outubro de 2009. Resumo. Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon)
Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo Em outubro de 009, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou 94 quilômetros quadrados de desmatamento na. Isso representa
Leia maisDiagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT
Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato
Leia maisHeron Martins, Antônio Victor; Carlos Souza Jr.;Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Heron Martins, Antônio Victor; Carlos Souza Jr.;Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em junho de 212, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) detectou 34,5 quilômetros quadrados de desmatamento
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisMonitoramento e Identificação de Desmatamento
1º Curso para Jornalistas: Como o Agronegócio está se preparando para a Rio+20? Monitoramento e dentificação de Desmatamento São Paulo, 08 de novembro de 2011 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de
Leia maisGrupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Grupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Um iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Carlo Lovatelli Presidente - ABIOVE Copenhagen, Denmark
Leia maisUtilização de Geotecnologiaspara Apoio às Ações de Combate ao Desmatamento na Amazônia. Uma contribuição da sociedade civil
Utilização de Geotecnologiaspara Apoio às Ações de Combate ao Desmatamento na Amazônia. Uma contribuição da sociedade civil Paulo Adario e Tahisa Kuck Greenpeace, Campanha Amazônia www. greenpeace.org
Leia maisO QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal
1 MARCO LEGAL MARCO LEGAL O QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal Cadastro Ambiental Rural CAR: Âmbito Nacional Natureza declaratória Obrigatório para todas as propriedades e posses Base de
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA. REQUERIMENTO Nº, de 2014 (Do Sr. Ricardo Tripoli)
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA REQUERIMENTO Nº, de 2014 (Do Sr. Ricardo Tripoli) Requer realização de Audiência Pública para tratar dos sistemas de controle e fiscalização
Leia maisProjeto PNUD BRA 00/G31 Promoção da Conservação e Uso Sustentável das Florestas de Fronteira do Noroeste de Mato Grosso
Projeto PNUD BRA 00/G31 Promoção da Conservação e Uso Sustentável das Florestas de Fronteira do Noroeste de Mato Grosso AVALIAÇÃO DE INDICADORES ECOLÓGICOS E ECONÔMICOS DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Andre
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisDiagnóstico Ambiental
Bacia do Ribeirão Pipiripau Diagnóstico Ambiental Mark Godfrey Albano Araújo Programa de Conservação da Mata Atlântica e das Savanas Centrais Passos para a Implementação Elaborar o Diagnóstico Sócio- Ambiental
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ ESTRATÉGIAS PARA REDD NO AMAPÁ
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ ESTRATÉGIAS PARA REDD NO AMAPÁ INDICADORES Fronteira: Pará, Guiana Francesa e Suriname Municípios: 16 Área: 143.453,71 km 98% de cobertura florestal conservada População: 613.164
Leia maisMoratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Uma iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Conferência da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima Copenhague, Dinamarca Dezembro
Leia maisTutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil
http://brazil.forest-trends.org/ Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil Versão 13.01.14 Projeto Matriz de Incentivos aos Serviços Ecossistêmicos Iniciativas Brasileiras que Promovem
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisRelatório Técnico n. 01/2010
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA DIRETORIA DE PRODUTOS Relatório Técnico n. 01/2010 1. Introdução 1.1. Em cumprimento ao Termo de Cooperação
Leia maisClimate Change, Energy and Food Security 13 de novembro de 2008 Rio de Janeiro
Climate Change, Energy and Food Security Rio de Janeiro Mudanças Climáticas Amazônia, Problemas Ambientais e Proteção da Biomassa Israel Klabin F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V
Leia maisExperiencia de Brasil sobre prevención y control de la deforestación y la tala ilegal con uso de tecnología satelital.
Experiencia de Brasil sobre prevención y control de la deforestación y la tala ilegal con uso de tecnología satelital Marcos Adami Lima, 20 de agosto de 2015 Monitoramento da floresta amazônica por satélite(prodes)
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira III Workshop do IBIS-INLAND Viçosa, 23 a 25 de fevereiro de 2010 Dalton de Morisson Valeriano (dalton@dsr.inpe.br)
Leia maisDocumento de Projeto. Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Documento de Projeto Projeto Número: 00061740 BRA/08/011 Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite Este projeto tem como objetivo
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisAções Estratégicas do Agronegócio Soja Responsabilidade Ambiental do Setor
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Ações Estratégicas do Agronegócio Soja Responsabilidade Ambiental do Setor Carlo Lovatelli Presidente da São Paulo - SP 8 de novembro de 2011 1 A
Leia maisA Queda do Desmatamento na Amazônia Brasileira: Preços ou Políticas?
A Queda do Desmatamento na Amazônia Brasileira: Preços ou Políticas? * Juliano Assunção, Clarissa Gandour e Rudi Rocha Primeira versão: Março, 2012 Esta versão: Março, 2015 Introdução O desmatamento e
Leia mais"Protegendo as nascentes do Pantanal"
"Protegendo as nascentes do Pantanal" Diagnóstico da Paisagem: Região das Cabeceiras do Rio Paraguai Apresentação O ciclo de garimpo mecanizado (ocorrido nas décadas de 80 e 90), sucedido pelo avanço das
Leia maisPorto Alegre é a capital brasileira com maior área proporcional de Mata Atlântica preservada
Porto Alegre é a capital brasileira com maior área proporcional de Mata Atlântica preservada Fundação SOS Mata Atlântica lança nesta semana hotsite Aqui Tem Mata, que mostra de forma interativa índices
Leia maisMonitoramento do Bioma Cerrado
Monitoramento do Bioma Cerrado Prof. Dr. Nilson C. Ferreira Monitoramento do Bioma Cerrado Biomas Brasileiros, destaque mapa antrópico do bioma Cerrado. Fonte: Sano et al. 2007(PROBIO-MMA). Monitoramento
Leia maisAplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água
Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR A Revolução da Geoinformação Chegou ao Campo
Cadastro Ambiental Rural CAR A Revolução da Geoinformação Chegou ao Campo Paulo Guilherme Cabral Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Ministério do Meio Ambiente Brasil CAR Cadastro
Leia maisBelém, 13 de maio de 2014.
Belém, 13 de maio de 2014. Ao Ministério Público Federal Procuradoria da República no Estado do Pará À Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA TIMBO, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são
Leia maisO QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal
1 MARCO LEGAL MARCO LEGAL O QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal Cadastro Ambiental Rural CAR: Âmbito Nacional Natureza declaratória Obrigatório para todas as propriedades e posses Base de
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS
ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,
Leia maisSaiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA
Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2
Leia maisRelatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+
Relatório Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Cuiabá, 18 e 19 de Agosto de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas (GT REDD
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisA importância das Áreas Protegidas Propostas no ZSEE-MT
O Instituto Centro de Vida (ICV) é uma OSCIP fundada em 1991, em Cuiabá, que vem trabalhando dentre outras atividades no monitoramento do desmatamento e da gestão florestal como também em estudos sobre
Leia maisMonitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica
Monitoramento dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Realização: Patrocínio: Execução Técnica: PRIMEIRO MAPEAMENTO DA MATA ATLÂNTICA SOS Mata Atlântica INPE e IBAMA Escala: 1:1.000.000 CONCLUÍDO:
Leia maisFoto Demian Nery. Terras Indígenas na Amazônia Brasileira: do orçamento à mitigação da mudança climática
Foto Demian Nery Terras Indígenas na Amazônia Brasileira: do orçamento à mitigação da mudança climática TERRAS INDÍGENAS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: DO ORÇAMENTO À MITIGAÇÃO DA MUDANÇA CLIMÁTICA Brasília -
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA FRICAL, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL OLIVEIRA, Maria Antônia Falcão de; VASCONCELOS, Mônica
Leia maisNos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural
Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisFlorestas e Clima. Brasília, 29 de Setembro de 2015. www.ipam.org.br. Apresentação: Paulo Moutinho Pesquisador Sênior IPAM moutinho@ipam.org.
EVENTO PREPARATÓRIO DA 21ª CONFERÊNCIA DAS PARTES DA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS - COP 21 Florestas e Clima Brasília, 29 de Setembro de 2015 www.ipam.org.br Apresentação: Paulo
Leia maisUSO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares
USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006
Leia maisPotencial de aplicação de REDD no Estado de Mato Grosso. Relevância de Mato Grosso
Potencial de aplicação de REDD no Estado de Mato Grosso Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia Brasileira Conferência Katoomba Cuiabá Abril 09 Relevância de Mato Grosso
Leia maisELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL
ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura
Leia maisA RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA
A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA 2013 REDD+ BioComércio 1. Cumprimento legal 2. Reconhecimento e garantia de direitos 3. Distribuição
Leia maisDesafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia
Desafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia Belém, Setembro de 2015 Desafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia Agenda global: o desafio do nosso tempo Agenda regional:
Leia maisRECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ AMANTINO DIAS EUFRÁSIO HERBERT VIERA RONCON LEANDRO MAGALHÃES F. CHAGAS RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO OSASCO 2012
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisResolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisCoordenação de Pesquisas em Dinâmica Ambiental- CDAM
Coordenação de Pesquisas em Dinâmica Ambiental- CDAM Nome do GP Capacidade de suporte humano e impactos do desmatamento Nome do Líder Philip Martin Fearnside Membros do GP Pesquisadores do INPA Reinaldo
Leia maisUSO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO
Samuel da Silva Farias, Graduando do curso de geografia da UFPE samuel.farias763@gmail.com Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR
Leia maisCarlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) Laurent Micol & Sérgio Guimarães (ICV) Resumo
Setembro e Outubro de 2007 Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) Laurent Micol & Sérgio Guimarães (ICV) Estado de Mato Grosso Resumo O desmatamento em setembro e outubro de 2007 em Mato grosso
Leia maisClima e mudanças climáticas na Amazônia
Diligência Pública ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 18 de maio de 2009 Comissão Mista de Mudanças Climáticas Clima e mudanças climáticas na Amazônia Antonio Ocimar Manzi manzi@inpa.gov.br
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisSistema de Avaliação dos Dados do Monitoramento da Cobertura Florestal da Amazônia por Satélite DETER
Sistema de Avaliação dos Dados do Monitoramento da Cobertura Florestal da Amazônia por Satélite DETER Maria Isabel Sobral Escada 1 Taise de Farias Pinheiro 1 Camilo Daleles Rennó 1 Silvana Amaral 1 Luis
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 20 DE JUNHO DE 2008 SISTEMA DE DETECÇÃO D0 DESMATAMENTO EM TEMPO REAL NA
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisO que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas?
O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudançasclimáticas? Entrevista com o Dr. Stuart Davies, Diretor do CentrodeCiênciasFlorestaisdoTrópico Em2007,oBancoHSBCdoou100milhõesde
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.
1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 Consultoria especializada (pessoa física) para elaborar e implantar novas metodologias
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2014, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. PUBLICADA NO DOE/PA Nº 32594, DE 28/02/2014, CADERNO 5 PÁGINAS 6-8 Data: 26 de fevereiro de 2014. Define procedimentos administrativos para a
Leia maisselecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone
COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPrograma Amazônia: Monitoramento do Desmatamento e da Degradação Florestal na Amazônia
Programa Amazônia: Monitoramento do Desmatamento e da Degradação Florestal na Amazônia Dalton de Morisson Valeriano Escada, M. I. S.; Rennó, C. D.; Amaral, S.; Maurano, L. E. P.; Almeida, C A.; Pinheiro,
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisComo fazer pesquisa de mercado? MARCO ANTONIO LIMA
Como fazer pesquisa de mercado? Por quê fazer pesquisa de mercado? Qual é o meu negócio? Qual a finalidade do meu produto/serviço? Por quê fazer pesquisa de mercado? Eu sei o que estou vendendo, mas...
Leia mais