COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS DISCIPLINA: GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO DE 8º ANO

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1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS DISCIPLINA: GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO DE 8º ANO 1. Compreenr o clima como o resultado da influência dos diferentes elementos atmosféricos MEIO NATURAL O clima 1.1. Caraterizar o estado tempo para um terminado lugar e num dado momento Distinguir estado tempo clima Definir diferentes elementos clima: temperatura, precipitação, humida, nebulosida, insolação, pressão atmosférica e vento Intificar os instrumentos utilizados para medir e registar os elementos clima e as respetivas unidas quantificação Justificar a utilida da previsão dos estados do tempo. Estado do tempo Clima Meteorologia Climatologia Balões sonda Cartas sinóticas Elementos do clima Observação direta do estado tempo no junto ao Colégio do manual escolar; Diálogo professor/aluno Calendarização:1ºP 2. Compreenr a variação diurna da temperatura 3. Compreenr a variação anual da temperatura 4. Compreenr a variação da temperatura com a latitu 2.1. Descrever a variação diurna da temperatura em diferentes lugares da Terra, com base em gráficos Calcular a temperatura média diurna e a amplitu térmica diurna Relacionar a variação diurna da temperatura com o movimento rotação da Terra Relacionar o ângulo incidência dos raios solares com a espessura da atmosfera a atravessar e com a superfície incidência Descrever a variação anual da temperatura em lugares do hemisfério norte e do hemisfério sul Inferir as noções temperatura média mensal e anual, e amplitu térmica mensal e anual Relacionar a variação anual da temperatura com o movimento translação da Terra, enfatizando os solstícios junho e zembro e os equinócios março e setembro Relacionar os círculos menores referência com as zonas climáticas terrestres, intificando-as: zona quente ou intertropical; zonas temperadas dos hemisférios norte e sul e zonas frias dos hemisférios norte e sul. Movimento rotação Movimento translação Temperatura Variação diurna da temperatura Temperatura média Amplitu térmica Atmosfera Temperatura Equinócio Solstício Movimento translação Circulos máximos Circulos mínimos Zonas Temperatura média ; sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas

2 5. Compreenr a variação da temperatura em função da proximida ou afastamento do oceano 6. Compreenr a variação da temperatura em função do relevo 7. Compreenr diferentes fenómenos connsação e sublimação 8. Compreenr a distribuição da precipitação à superfície da Terra 4.2. Interpretar a distribuição das temperaturas médias à superfície da Terra a partir da leitura mapas isotérmicas Explicar os principais fatores que influenciam a variação espacial da temperatura Explicar a função reguladora do oceano sobre as temperaturas Definir correntes marítimas Localizar correntes marítimas quentes e frias à escala planetária, salientando as do Atlântico Norte Relacionar a variação da temperatura junto à costa com as correntes marítimas Explicar a influência da altitu na variação da temperatura Definir gradiente térmico vertical Explicar a influência da exposição geográfica das vertentes na variação da temperatura (vertentes umbrias/sombrias soalheira) Caraterizar diferentes fenómenos connsação e sublimação junto à superfície: orvalho, nevoeiro e geada Associar as nuvens a fenómenos connsação em altitu Distinguir humida absoluta humida relativa Definir ponto saturação Intificar diferentes formas precipitação: chuva, neve e granizo Descrever a distribuição da precipitação à superfície terrestre a partir da leitura mapas isoietas Referir fatores que influenciam a variação da precipitação à escala planetária. Latitu Fatores do clima Isotérmicas Correntes marítimas Temperatura Oceano Altitu Gradiente térmico vertical Atmosfera Fatores do clima Vertentes umbrias e soalheiras Relevo Connsação Sublimação Nuvens Altitu Humida absoluta Humida relativa Precipitação Isoietas Chuva Neve Granizo Ponto saturação apresentações em sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas

3 9. Compreenr a influência dos centros barométricos na variação da precipitação 10. Compreenr a influência das massas ar na variação da precipitação 11. Compreenr a ação fatores regionais na ocorrência precipitação 12. Compreenr a importância da representação gráfica da temperatura e precipitação na caraterização dos tipos clima 13. Compreenr as relações entre os tipos clima e as diferentes formações vegetais nas regiões quentes, temperadas COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA 9.1. Definir isóbara Distinguir centros altas pressões (Anticiclones) centros baixas pressões (Depressões) Reconhecer o efeito da força Coriolis nos movimentos do ar, no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul Explicar a circulação do ar nos centros altas e baixas pressões Localizar os principais centros altas e baixas pressões em latitu e relacioná-los com a variação da precipitação à escala planetária Intificar os principais centros barométricos que influenciam o clima Portugal Definir massa ar Distinguir superfície frontal frente Explicar o processo formação das chuvas frontais. Pressão atmosférica Isóbara Anticiclones Depressões barométricas Massa ar Superfície frontal Frente Precipitação Chuvas frontais Explicar o processo formação das chuvas relevo ou orográficas Explicar o processo formação das chuvas convectivas Relacionar a variação da precipitação com as correntes marítimas. Precipitação Chuvas orográficas Chuvas convectivas Correntes marítimas 12.1 Definir gráfico termopluviométrico Construir gráficos termopluviométricos Interpretar os regimes térmico e pluviométrico a partir um gráfico termopluviométrico Construir gráficos termopluviométricos referentes a diferentes climas do mundo (equatorial, tropical seco e tropical húmido, sértico quente; temperados marítimo, continental e mediterrânico; frio continental e subpolar) Comparar as características termopluviométricas dos diferentes tipos climas do mundo. Gráfico termopluviométrico Temperatura Precipitação Gráfico termopluviométrico Climas quentes Climas temperados Climas frios Formações vegetais apresentações apresentações em em Análise comparativa gráficos termopluviométricos sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas

4 e frias 14. Compreenr o clima Portugal e as principais formações vegetais 1.Compreenr e conhecer diferentes indicadores mográficos 2.Aplicar o conhecimento conceitos para terminar indicadores mográficos Localizar os diferentes tipos clima do mundo Caraterizar as formações vegetais associadas a cada um dos climas do mundo (floresta subtropical húmida, floresta mediterrânea, floresta caducifólia estepe/pradaria; floresta mediterrânea, floresta caducifólia e estepe/pradaria; floresta boreal coníferas e tundra) Caraterizar o clima Portugal Continental e dos arquipélagos dos Açores e da Maira, tendo por base diversos gráficos termopluviométricos Explicar a influência dos fatores climáticos na variação da temperatura e da precipitação, em Portugal Continental e nos arquipélagos dos Açores e da Maira Caraterizar as principais formações vegetais em Portugal continental e nos arquipélagos dos Açores e da Maira. Evolução da população mundial 1.1. Explicar a importância dos recenseamentos gerais da população para a Geografia e para o ornamento do território Definir: mografia, natalida, mortalida, crescimento natural, taxa natalida, taxa mortalida, taxa mortalida infantil, taxa crescimento natural, índice sintético fecundida, índice renovação das gerações, índice envelhecimento, esperança média vida à nascença, migração, saldo migratório, crescimento real ou efetivo Calcular: crescimento natural, crescimento real ou efetivo, taxa natalida, taxa mortalida, taxa crescimento natural, taxa mortalida infantil, saldo migratório, índice envelhecimento. 2.2 Explicar o significado dos resultados obtidos através do cálculo indicadores mográficos, refletindo sobre as respetivas implicações do ponto vista mográfico. Zonas climáticas Clima temperado mediterrânico Clima temperado oceânico Fatores do clima Recenseamento Demografia População absoluta Natalida Taxa natalida Mortalida Taxa mortalida Taxa crescimento natural Mortalida infantil Esperança média vida Índice renovação gerações Índice envelhecimento Migração Saldo migratório Crescimento real ou efetivo Taxa crescimento natural Resolução atividas do manual escolar/carno atividas Diálogo professor/aluno Análise comparativa gráficos termopluviométricos Resolução atividas do manual escolar/carno atividas Construção do gráfico da evolução da população mundial. Comparação dos ritmos evolução da população nos países senvolvidos e nos países em senvolvimento, através gráficos. Trabalho grupo. Construção cartazes. Tratamento gráfico e cartográfico das variáveis mográficas. Leitura comentada documentos do manual. Calendarização:1ºP sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas

5 3. Compreenr a evolução mográfica mundial 3.1 Descrever a evolução da população a nível mundial, a partir leitura gráficos Distinguir regime mográfico primitivo transição mográfica, explosão mográfica e regime mográfico morno Comparar a evolução da população em países com diferentes graus senvolvimento Explicar a evolução das taxas natalida e mortalida, e outros indicadores mográficos, em países com diferentes graus senvolvimento Problematizar as consequências da sigual evolução mográfica em países com diferentes graus senvolvimento Explicar o impacte dos diferentes regimes mográficos no senvolvimento sustentável mundial. Regime mográfico primitivo Transição mográfica Explosão mográfica Países senvolvidos Países em senvolvimento Estudo caso Evolução mográfica na Suécia e no México. Estudar o exemplo concreto Portugal e outros países para reconhecer a existência populações com estruturas etárias contrastadas. Resolução fichas trabalho Estudo casos concretos países/ regiões do Mundo com estruturas etárias contrastadas. sites. 4. Representar a estrutura etária da população e compreenr a adoção diferentes políticas mográficas 5. Compreenr a diversida mográfica em Portugal, através da análise pirâmis etárias 6. Compreenr a implementação Distribuição da população mundial 4.1. Caraterizar a estrutura etária da população, a partir da construção pirâmis etárias diferentes países Intificar fatores que interferem na evolução da composição da população por grupos etários e sexo Discutir as consequências da evolução da composição da população por grupos etários e sexo, assim como a necessida um ajustamento permanente entre os comportamentos mográficos e os recursos disponíveis Comparar, com recurso a pirâmis etárias, a evolução da estrutura etária da população em Portugal, nas últimas décadas Comparar as realidas mográficas regionais em Portugal 6.1. Distinguir políticas antinatalistas políticas natalistas, enumerando medidas que promovam o aumento e a diminuição da natalida. Estrutura etária Pirâmi etária~ Classe oca Grupo etário Classe etária Políticas natalistas Políticas antinatalistas Pirâmi etária Políticas natalistas Políticas Trabalho pares. Análise textos. Análise comparativa imagens. Intificar questões/temas geográficos sobre os diferentes padrões da distribuição da população e do povoamento. Construção e análise pirâmis etárias Elaboração slogans que promovem a natalida. Calendarização:2ºP sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas

6 políticas mográficas tendo em consiração a realida mográfica um país 7. Compreenr a distribuição da população mundial 8. Compreenr a distribuição da população em Portugal 6.2. Referir exemplos países on são implementadas políticas natalistas e políticas antinatalistas Discutir as políticas mográficas implementadas e a implementar em Portugal em função da sua realida mográfica Distinguir população total população relativa/nsida populacional Descrever a distribuição da população mundial, a partir mapas, através da localização dos principais vazios humanos e das grans concentrações populacionais Explicar os fatores naturais e humanos que influenciam a repartição mundial da população Interpretar a distribuição da população em Portugal a partir da leitura mapas, stacando a litoralização e a bipolarização da sua distribuição Explicar os principais fatores que influenciam a distribuição da população em Portugal. antinatalistas População total População relativa/densida populacional Vazios humanos Focos mográficos Fatores atrativos Fatores repulsivos Litoralização Bipolarização Visionamento filmes documentários sobre os problemas mográficos e análise critica. Construção e interpretação mapas distribuição da população. Construir e interpretar planisférios e mapas para localizar concentrações mográficas e vazios humanos. Construção e interpretação mapas distribuição da população em Portugal Construir e interpretar mapas para localizar as maiores concentrações mográficas em Portugal. Estudo caso.( distribuição da população no Brasil/Holanda e Portugal). 9. Compreenr as causas e as consequências das migrações Mobilida da população 9.1. Distinguir migração emigração e imigração Caraterizar diferentes tipos migração: permanente, temporária e sazonal; externa e interna; intracontinental e intercontinental; clanstina e legal; êxodo rural e riva urbana Explicar as principais causas das migrações Explicar as principais consequências das migrações nas áreas partida e nas áreas chegada. Migração Emigração Imigração Migração permanente, temporária, sazonal Migração externa e interna Migração intracontinental e intercontinental Migração clanstina Realizar simulações, para intificar causas da tomada cisão dos migrantes, a partir das características das áreas partida e chegada. Fichas trabalho ampliação conhecimentos. Calendarização:2ºP sempenho na sala aula das atividas e do

7 10. Compreenr os grans ciclos migratórios internacionais Caracterizar os grans ciclos migratórios internacionais, através da interpretação mapas com os fluxos migratórios Localizar as principais regiões/países origem da população migrante e principais regiões/países stino da população migrante Caraterizar a população migrante Referir os fatores atrativos/repulsivos que influenciam as migrações. e legal; Êxodo rural e riva urbana Ciclos migratórios Lugares stino Lugares origem Desenvolver trabalho campo, realização entrevistas e/ou inquéritos e atividas complementares na aula Elaboração quadros síntese. carno atividas Inquérito à família sobre as suas origens (migrações). 11. Compreenr, no tempo e no espaço, as migrações em Portugal Caraterizar a evolução temporal da emigração em Portugal Localizar os principais stinos da emigração portuguesa Caraterizar a evolução da imigração em Portugal, referindo as principais origens dos imigrantes Caraterizar a situação atual Portugal no contexto das migrações internacionais. Emigração Imigração Estudo Caso A Imigração Leste em Portugal. Debate sobre as consequências da Imigração nos países senvolvidos. Elaboração gráficos barras sobre a imigração em Portugal. sites. 12. Compreenr a origem e o crescimento das cidas Cidas, principais áreas fixação humana Referir critérios utilizados na finição cida Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidas Explicar os principais fatores crescimento das cidas em países com diferentes graus senvolvimento Explicar o processo formação uma área metropolitana e uma megalópolis, localizando as principais megalópolis, a nível mundial Discutir as consequências do forte crescimento urbano em países com diferentes graus senvolvimento Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidas Discutir a importância das cidas sustentáveis. Cida Megalópolis Cidas sustentáveis Elaborar uma lista diversificada funções para comparar lugares dimensões diferentes. Realizar trabalho campo na área envolvente da escola para construir plantas funcionais. Analisar plantas cidas e/ou plantas funcionais construídas, para relacionar Calendarização:3ºP sempenho na sala aula das atividas e do

8 13. Compreenr a organização morfofuncional das cidas 14. Compreenr a inter-relação entre o espaço rural e o urbano Distinguir função urbana área funcional Caraterizar as funções das cidas: resincial, comercial, industrial, político-administrativa, cultural, religiosa ( ) Caraterizar as principais áreas funcionais das cidas Relacionar o aparecimento novas centralidas com o crescimento das cidas e a revitalização dos centros das cidas Comparar planta irregular, planta radioconcêntrica e planta ortogonal Relacionar as diferentes plantas com a evolução ou o planeamento das cidas Descrever as diferenças entre modo vida rural e modo vida urbano Explicar as relações interpendência e complementarida que se estabelecem entre o espaço rural e o espaço urbano Discutir as potencialidas ambientais, sociais e económicas do espaço rural. Área funcional Planta urbana Planta irregular, Planta radioconcêntrica Planta ortogonal Modo vida as diferentes formas usos e ocupações do solo com situações conflito que daí possam emergir. Analisar material audiovisual diferentes regiões, para distinguir lugares com caraterísticas e dimensões populacionais diferentes. documentos do manual Comparação plantas e mapas (para relacionar as diferentes formas uso e ocupação do solo) PD e PED. Recolher informação sobre os espaços urbanos e rurais Portugal e outros países, utilizando atlas, livros, enciclopédias, internet, ortofotomapas, fotografias, mapas e plantas, para comparar os modos vida da população urbana e rural. carno atividas 15. Compreenr a importância dos fatores intida das populações no mundo contemporâneo Diversida Cultural Discutir os conceitos intida territorial, cultura, etnia, língua, religião; técnicas, usos e costumes, aculturação, globalização, racismo, xenofobia e multiculturalismo Explicar que forma a língua, a religião, a arte, os costumes, a organização social ( ) são fatores intida cultural Relacionar o respeito dos direitos humanos com a construção sociedas inclusivas Problematizar as consequências da globalização, tanto na unida cultural como na afirmação da diversida cultural mundial Refletir sobre a importância da construção comunidas Cultura Socieda Fatores intida cultural Etnia Xenofobia Racismo Aculturação Globalização Apartheid Realizar bates para analisar e refletir sobre a diversida cultural e as formas coexistência dos diferentes grupos, num terminado território. filmes. Estudar exemplos casos Calendarização:3ºP sempenho na sala aula das

9 multiculturais inclusivas mas também culturalmente heterogéneas, em diferentes territórios (país, cida, escola). Sociedas inclusivas Multiculturalismo Alia Global concretos Portugal, da Europa e do Mundo, para reconhecer a existência populações com características diferentes, a partir da recolha informação em atlas, livros, enciclopédias, filmes, cdrom's e Internet. atividas e do carno atividas ATIVIDADES ECONÓMICAS 16. Compreenr a sigual distribuição dos recursos 17. Compreenr as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos recursos Os recursos Naturais Distinguir recursos renováveis recursos não renováveis, recorrendo a exemplos Explicar a importância dos diferentes tipos recursos Interpretar a distribuição mundial dos recursos naturais Interpretar a relação entre a evolução da população e o consumo recursos, numa perspetiva senvolvimento sustentável Explicar as causas do aumento do consumo dos recursos Discutir a relação entre áreas produtoras e consumidoras recursos e o grau senvolvimento das mesmas Explicar os impactes correntes da exploração dos recursos naturais. Recursos renováveis Recursos não renováveis Energias alternativas Recurso Recursos naturais Desenvolvimento sustentável Construir quadros dados, gráficos, mapas, pequenos textos, material audiovisual para apresentar a informação recolhida. Intificar questões, sobre a diversida do espaço português, europeu e mundial. Recolha e tratamento informação sobre os recursos naturais existentes em Portugal a partir da imprensa escrita. Jogo papeis prós e contras da utilização dos recursos energéticos renováveis e não renováveis. Calendarização:3ºP sempenho na sala aula das atividas e do carno atividas Elaboração quadro síntese sobre os recursos naturais

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