NORMA GERAL PARA CREDENCIAMENTO DE AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO

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1 NORMA GERAL PARA CREDENCIAMENTO DE AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO TÍTULO 3 Diretoria de Gestão Portuária Capítulo 1 Diretrizes Operacionais Seção 00 Diretrizes Gerais de Gestão Portuária Nome 01 Norma para Credenciamento de Agência de Navegação Revisão 00 Emissão Inicial Referência completa NG Norma Geral para Credenciamento de Agências de Navegação nas Unidades Portuárias da CDP. Documento Controlado 10/07/2013 Página 1 de 18

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES AMPARO LEGAL, RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE AMPARO LEGAL RESPONSABILIDADES e AUTORIDADE DIRETRIZES DISPOSIÇÕES GERAIS E COMPLEMENTARES DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA APROVAÇÃO DA NORMA...15 ANEXO I Cadastramento Inicial e Atualização de Responsáveis e Representantes Legais...16 ANEXO II Formulário de Requerimento de Habilitação...17 ANEXO III Termo de Responsabilidade...18 Documento Controlado 10/07/2013 Página 2 de 18

3 1. OBJETIVO 1.1. Esta NORMA, expedida com fundamento no inciso VI do artigo 13 da Medida Provisória Nº 595/2012 e Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, tem por objetivo estabelecer, normatizar e disciplinar os procedimentos para o cadastramento de Agências de Navegação junto à Autoridade Portuária, neste caso representado pela Cia Docas do Pará (CDP), e ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) para obtenção da senha-rede para a utilização do sistema eletrônico de transmissão e integração de dados portuários, o PORTO SEM PAPEL, os quais deverão ser observados por responsável pelo transporte aquaviário, assim entendido o armador ou o agente de navegação, seu preposto ou representante legal, de forma a padronizar procedimentos com respeito às leis, regulamentos e normas, atender bem ao usuário e buscar sempre a melhoria das atividades fins portuárias Para a integração de que se trata o caput deste item, o Sistema PORTO SEM PAPEL processará seus dados de forma integrada com os módulos de controle de tráfego aquaviário, de suas cargas e pessoas da Autoridade Portuária, da Autoridade Marítima, da Autoridade Aduaneira, da Autoridade de Vigilância Agropecuária, da Autoridade de Vigilância Sanitária e Polícia Federal. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 2.1. Esta NORMA será aplicada às agências de navegação, constituídas segundo as leis brasileiras e devidamente autorizadas pelos órgãos competentes, estabelecidas no Estado do Pará, cujo objetivo seja o transporte aquaviário e usuárias dos Portos Organizados administrados pela CDP Compreende os Portos Organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém as áreas delimitadas nos Decretos Nº 5.230/04, 5.228/04 e 5.229/04, respectivamente. 3. DEFINIÇÕES A título de entendimento das nomenclaturas aplicadas nesta NORMA são apresentadas e estabelecidas as seguintes definições: Documento Controlado 10/07/2013 Página 3 de 18

4 a) Normatização: estabelecer normas, através de um Instrumento Normativo, visando, padronizar os procedimentos, fortalecer os controles e, principalmente, atender a legislação em vigor; b) Porto Organizado: bem público constuído e aparelhado para atender as necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações estejam sob jurisdição de autoridade portuária; c) Área do Porto Organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo, que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado; d) Instalação Portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado, utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de transporte aquaviário; e) Autoridade Marítima: autoridade exercida diretamente pela Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, responsável pela salvaguarda da vida humana e segurança da navegação no mar aberto e hidrovias interiores, bem como pela prevenção da poluição ambiental causada por navios, plataformas e suas instalações de apoio, além do outros cometimentos a ela conferidos por esta Lei; f) Autoridade Aduaneira: a que tem incumbência das atividades aduaneiras, representada pela Inspetoria da Alfândega da Secretaria da Receita Federal; g) Autoridade de Vigilância Agropecuária: autoridade responsável pela regulamentação e fiscalização do trânsito internacional de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resíduos de valor econômico e insumos agropecuários; neste caso representado pela Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (VIGIAGRO/MAPA); Documento Controlado 10/07/2013 Página 4 de 18

5 h) Autoridade de Vigilância Sanitária: a que tem a incumbência de coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, estabelecendo normas, propondo, acompanhando e executando políticas, as diretrizes e as ações e atividades de vigilância sanitária e epidemiológica e de controle de vetores relativas a portos e fronteiras; i) Agência/Agente marítimo ou de Navegação: Pessoa jurídica nacional que exerça a representação legal de armador ou empresa de navegação em um ou mais portos do país, sendo que uma agência poderá representar mais de um armador ou empresa de navegação; j) Armador ou empresa de navegação: Proprietário ou locatário formalizado de embarcação que a explora no transporte, ou a cede a emprego de terceiro. k) Navegação de longo curso: aquela realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam marítimos, fluviais ou lacustres; l) Navegação de cabotagem: aquela realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as interiores; m) Navegação interior: é aquela realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente as vias interiores; n) Navegação de apoio portuário: aquela realizada exclusivamente nos portos e terminais aquaviários, para atendimento a embarcações e instalações portuárias; o) Navegação de apoio marítimo: aquela realizada para o apoio logístico a embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na Zona Econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos; p) Portos ou terminais de procedência e subseqüentes: aqueles pertinente à informação da escala da embarcação; Documento Controlado 10/07/2013 Página 5 de 18

6 q) Portos ou terminais de carregamento e descarregamento: aqueles pertinentes à informação dos manifestos de carga; r) Portos ou terminais de origem e destino: aqueles pertinentes à informação dos conhecimentos de embarque s) Consideram-se portos ou terminais a eles vinculados, os atracadouros, os dolfins, os fundeadouros ou qualquer outro local que possibilite o carregamento ou o descarregamento de carga; t) Chegada da embarcação: quando do registro do primeiro fundeio ou primeira atracação para operação; u) Saída da embarcação: quando do registro de sua última desatracação ou seu desfundeio para operação; v) Porto sem Papel: Trata-se de um sistema estruturador, Concebido para criar uma JANELA ÚNICA PORTUÁRIA a partir de um Portal de Informações Portuárias, onde, integra em um único banco de dados as informações de interesse dos agentes de navegação e dos diversos órgãos públicos que operacionalizam e gerenciam as estadias de embarcações nos portos marítimos brasileiros. 4. AMPARO LEGAL, RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 4.1. AMPARO LEGAL Lei /2013, de 05 de junho de 2013; Decreto Nº 8.033/2013, de 27 de junho de 2013; Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém; NG /1 - Manual de Elaboração de Normas e Procedimentos; e demais incorporações de alterações posteriores da legislação e normas supracitadas. Documento Controlado 10/07/2013 Página 6 de 18

7 4.2. RESPONSABILIDADES e AUTORIDADE Na forma desta NORMA e da legislação pertinente, compete: Ao Armador, empresa de navegação, agente de navegação ou seu representante: a) obedecer e cumprir a legislação portuária vigente, o Regulamento de Exploração do Porto e demais deliberações baixadas pela Autoridade Portuária; b) fornecer às Autoridades pertinentes via CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS, por ocasião da programação para atracação de navios, com antecedência mínima de 48 horas, todos os dados da embarcação; c) responder perante as Autoridades competentes, pelos danos ou transtornos causados pelo registro de dados falsos, inexatos ou incorretos no Sistema de Controle e Administração Portuária-SCAP e Sistema PORTO SEM PAPEL- PSP; d) não subempreitar qualquer serviço de agenciamento de sua responsabilidade, exceto quando o outro for também armador ou agência de navegação credenciada junto a Autoridade Portuária; À Autoridade Portuária: a) indicar e constituir o grupo de cadastramento de dados portuários referentes e relacionados aos Portos Organizados administrados pela CDP e seus usuários; b) realizar o registro do armador, agente de navegação ou seu representante no Sistema de Controle de Acesso da Rede SERPRO, para obtenção da senharede para acesso ao Sistema PORTO SEM PAPEL; c) fornecer ao armador, agente de navegação ou seu representante a senharede de acesso ao Sistema PORTO SEM PAPEL. Documento Controlado 10/07/2013 Página 7 de 18

8 5. DIRETRIZES 5.1. O armador, agente de navegação, ou seu representante deverá, obrigatoriamente, informar no Sistema PORTO SEM PAPEL, para cada estadia nos portos nacionais, os dados referentes a embarcação, sua chegada e saída, independentemente do porto/terminal de procedência/origem e porto/terminal subseqüente/destino e do tipo de operação, excetuando-se as operações relativas a embarcações de recreio, competições esportivas ou em missão de socorro, assim como militares quando não estiverem atuando no transporte de mercadorias, rebocadores e plataformas, sem prejuízo do cumprimento de outras exigências previstas na legislação vigente Serão consideradas estadias de registros obrigatórios os de navegações de longo curso, cabotagem, interior, de apoio portuário e de apoio marítimo Para armador ou empresa de navegação nacional a representação por agência de navegação perante as autoridades intervenientes e no Sistema PORTO SEM PAPEL é opcional e para o armador ou empresa de navegação estrangeira a representação é obrigatória Uma estadia será considerada: prevista, até o registro da primeira atracação; em operação, entre o registro da primeira atracação e a última desatracação no porto; encerrada, após o registro da última desatracação A alteração, retificação ou exclusão de estadia somente poderá ser efetuada pela empresa ou agência de navegação que a incluiu A sistemática e permissões quanto às alterações, retificações ou exclusões de dados da informação da estadia do Sistema PORTO SEM PAPEL seguirá as regras disponibilizadas nos processos de operação do sistema São considerados intervenientes do Sistema PORTO SEM PAPEL: A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR); Documento Controlado 10/07/2013 Página 8 de 18

9 Agências de navegação ou agência marítima; A Autoridade Portuária; A Autoridade Marítima; A Autoridade Aduaneira; A Autoridade de Vigilância Agropecuária; A Autoridade de Vigilância Sanitária; A Polícia Federal Para o atendimento do disposto no item 5.1 desta NORMA, o armador, agente de navegação ou seu representante deverá providenciar o cadastramento e a habilitação de seus dirigentes, representantes/prepostos, servidores ou empregados para acesso ao Sistema PORTO SEM PAPEL, junto à Autoridade Portuária da Unidade da Federação de sua atuação Será cadastrado e habilitado no Sistema PORTO SEM PAPEL, como usuário, representante de armador, empresa de navegação, agência de navegação no exercício das atividades correlatas que: a. sejam dirigentes da pessoa jurídica representada; b. funcionário ou servidor especificamente designado Para atendimento do disposto no item 5.5 o armador, agente de navegação ou seu representante deverá apresentar à Autoridade Portuária, a documentação a seguir especificada: Cartão do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ/MF; Contrato Social ou ato constitutivo de pessoa jurídica com a última consolidação, devidamente registrado na Junta Comercial; Decreto de autorização, devidamente arquivado, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país; Documento Controlado 10/07/2013 Página 9 de 18

10 O formulário de Controle de Acesso aos Sistemas aos Sistemas Informatizados da Autoridade Portuária Cadastro Inicial e Atualização de Responsáveis e Representante Legais (Anexo I); O formulário de REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO (Anexo II); TERMO DE RESPONSABILIDADE, comprometendo-se a manter a Autoridade Portuária informada acerca de toda e qualquer alteração na documentação constante nos itens a (Anexo III); Cópia do documento de identificação e CPF do dirigente e de seu representante/preposto signatário do requerimento se forem pessoas diferentes; Procuração, por instrumento público ou particular de outorga de poderes, constituindo seu representante legal, com poderes de representação junto às autoridades intervenientes no sistema PORTO SEM PAPEL, quando for o caso, para os fins de que trata esta Norma; Cópia do documento de identificação e CPF do usuário a ser cadastrado para obtenção da senha-rede de acesso ao Sistema PORTO SEM PAPEL Será indeferido, sem prejuízo da apresentação de novo pedido, o requerimento de cadastro e habilitação instruído com declaração ou documento falso ou apresentado por pessoa jurídica que: Esteja com a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) enquadrada em situação cadastral diferente da ativa; Esteja com os dados cadastrais no CNPJ desatualizados, relativamente às informações constantes do requerimento de cadastro e habilitação; Possua representante legal numa das seguintes situações: a. Pessoa física, com a inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) enquadrada em situação cadastral cancelada ou nula; Documento Controlado 10/07/2013 Página 10 de 18

11 5.7.3.b. Estrangeiro sem inscrição no CPF; Indique como usuário do Sistema PORTO SEM PAPEL, pessoa com a inscrição no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular O requerente poderá sanear o processo de habilitação, mediante a juntada de documentos que comprovem a adoção das providências exigidas para a sua regularização fiscal ou cadastral, conforme estabelecido na legislação específica Caso não sejam sanadas as lacunas ou inconsistências referidas no caput, sem prejuízo do deferimento da habilitação, poderão ser adotadas pela Autoridade Portuária as providências pertinentes, que compreenderão, conforme o caso: Comunicação à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) da situação irregular do requerente; Representação ao chefe da unidade da SRF que jurisdicione o domicílio da pessoa física ou jurídica, quando detectada irregularidade na situação do requerente ou usuário indicado Nos casos de fusão, cisão ou incorporação, a sucessora poderá requerer habilitação em nome da sucedida Após o recebimento da documentação exigida para o cadastro e habilitação e análise das mesmas, o credenciamento de representantes da pessoa jurídica para a prática das atividades relacionadas aos registros de estadia de embarcações no Sistema PORTO SEM PAPEL serão efetuados no Sistema de Controle de Acesso da Rede SERPRO pelo respectivo responsável habilitado da Autoridade Portuária e Serviço Federal de Processamento de Dados Na hipótese de não dispor de poderes previstos no contrato social ou estatuto, o signatário da requisição de credenciamento deverá manter cópia do respectivo instrumento de outorga para ser apresentado à fiscalização, quando exigido. Documento Controlado 10/07/2013 Página 11 de 18

12 O usuário deverá manter documento que comprove o exercício da função ou vínculo empregatício com a pessoal jurídica para apresentação à fiscalização, quando solicitada A Autoridade Portuária deverá executar os procedimentos relativos à análise do requerimento de habilitação no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados de sua protocolização na unidade portuária pretendida As intimações, abrangendo todas as pendências identificadas por ocasião da análise do requerimento, terão prazo mínimo de 15 (quinze) dias úteis e prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis para o seu atendimento As intimações efetuadas no decorrer da análise do requerimento de credenciamento serão feitas por escrito, mediante ciência do interessado; Vencido o prazo previsto em qualquer intimação, sem o seu atendimento ou sem a apresentação de justificativa formal pelo requerente, o processo deverá ser arquivado, sem prejuízo da formulação de novo requerimento de habilitação A contagem dos prazos referidos no item 5.13 será interrompida até o atendimento da intimação Caberá recurso dos indeferimentos a pleitos previstos nesta NORMA, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência do indeferimento, que será apreciado, em instância única a Autoridade Portuária No prazo estabelecido no caput, o interessado poderá complementar a documentação ou sanar pendências que geraram o indeferimento, sem necessidade de formalização de novo processo Em qualquer hipótese de indeferimento, o novo pedido que seja formulado deverá ser anexado ao processo administrativo original, salvo se no curso da análise forem constatadas irregularidades, inconsistências ou insuficiências que se revelem impossíveis de serem sanadas, quando o processo deverá ser encerrado e arquivado. Documento Controlado 10/07/2013 Página 12 de 18

13 A hipótese de anexação de novo pedido ao processo original aproveita os documentos apresentados anteriormente que estejam dentro dos respectivos prazos de validade A pessoa jurídica poderá incluir como usuário perante o Sistema PORTO SEM PAPEL todas as pessoas físicas que atendam aos critérios de qualificação constantes desta NORMA A inclusão de que trata o caput será efetuada em 10 (dez) dias úteis, à vista de requerimento acompanhado dos documentos que comprovem a condição exigida A habilitação e credenciamento do usuário ou de responsável pela pessoa jurídica no Sistema PORTO SEM PAPEL não confere atestado de regularidade perante a Autoridade Portuária, ou a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), ou a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), ou as outras Autoridades intervenientes no Sistema e nem homologa as informações prestadas no requerimento A entrega da senha-rede para acesso ao Sistema PORTO SEM PAPEL a que se refere o caput será efetuada exclusivamente ao próprio interessado, habilitado na forma desta norma, mediante seu comparecimento à unidade da Autoridade Portuária responsável pelo procedimento de habilitação, não sendo admitida a entrega de senha a terceiro, mesmo mediante apresentação de procuração A entrega da senha-rede será realizada mediante assinatura do usuário representante da pessoa jurídica do TERMO DE RESPONSABILIDADE (Anexo III), no ato do recebimento da senha de acesso. 6. DISPOSIÇÕES GERAIS E COMPLEMENTARES 6.1. São passíveis de penalidades previstas, aqueles que de qualquer forma infringirem ou contribuírem para praticar, encobrir ou dissimular infrações à presente NORMA. Documento Controlado 10/07/2013 Página 13 de 18

14 Sem prejuízos das demais penalidades previstas na legislação vigente, são passíveis também de penalidade, aqueles que, de qualquer forma, contribuírem para praticar, encobrir ou disseminar informações ou dados falsos, inexatos ou incorretos de maneira indevida ou dolosa no Sistema PORTO SEM PAPEL A penalidade prevista nesta NORMA é o descredenciamento da pessoa jurídica e de seus representantes e seus usuários do Sistema PORTO SEM PAPEL A presente norma depende de homologação da Diretoria Executiva DIREX A presente NORMA terá um prazo de carência de 15 (trinta) dias após a homologação pela DIREX, objetivando divulgar os dispositivos estabelecidos a todos os segmentos envolvidos nos dispositivos desta NORMA Decorrido esse prazo, a NORMA estará efetivamente em vigor, devendo ser cumprida de forma integral A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) e a Autoridade Portuária poderão estabelecer: Alterações nos modelos de requerimento de habilitação e seus anexos; Normas complementares para aplicação desta NORMA Para efeito de cumprimento das disposições constantes desta NORMA será admitida cópia legível e autenticada por Notário Público Os requerimentos de habilitação protocolizados e ainda não deferidos até a data de publicação desta Instrução Normativa serão analisados segundo as novas regras, independente de manifestação da interessada Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação desta NORMA serão resolvidos pela Autoridade Portuária do Pará. 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Anexo I Cadastramento inicial e atualização de responsáveis e representantes legais. Documento Controlado 10/07/2013 Página 14 de 18

15 Anexo II Formulário de requerimento de habilitação. Anexo III - Termo de responsabilidade. 8. APROVAÇÃO DA NORMA Esta Norma foi aprovada pela Diretoria Executiva da CDP - DIREX, em sua 1.091ª Reunião Ordinária, realizada em 23/05/2013 e pelo Conselho de Administração - CONSAD, em sua 424ª Reunião Ordinária, realizada em 05/07/2013. Carlos José Ponciano da Silva Diretor Presidente Maria do Socorro Pirâmides Soares Diretora de Gestão Portuária Olivio Antonio Palheta Gomes Diretor Administrativo-Financeiro Documento Controlado 10/07/2013 Página 15 de 18

16 ANEXO I Cadastramento Inicial e Atualização de Responsáveis e Representantes Legais Documento Controlado 10/07/2013 Página 16 de 18

17 ANEXO II Formulário de Requerimento de Habilitação Documento Controlado 10/07/2013 Página 17 de 18

18 ANEXO III Termo de Responsabilidade Documento Controlado 10/07/2013 Página 18 de 18

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