Modelagem Feminina e Masculina em Tecido Plano. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Modelagem do Vestuário

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1 Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Curso Técnico em Modelagem do Vestuário Modelagem Feminina e Masculina em Tecido Plano

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3 Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora da Educação Profissional SEDUC Andréa Araújo Rocha

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5 APOSTILA DE MODELAGEM FEMININA E MASCULINA EM TECIDO PLANO Curso Técnico em Modelagem do vestuário

6 INTRODUÇÃO Através da evolução humana percebemos que a indumentária é utilizada para cobrir o corpo, seja porem questões sociais, culturais ou climáticas. A satisfação com certeza é o motivo mais forte. Adornar-se tem sido no decorrer dos séculos uma forma de expressão, de provocação ou atração. Já nos dias de hoje, as roupas são utilizadas como importante ferramenta de marketing pessoal, de acordo com a assimilação, necessidade, praticidade ou desejo de quem as usa. Passando por vários estágios de desenvolvimento, a modelagem passou a ser um departamento fundamental nas indústrias têxtil e de confecção, e os profissionais da área, necessitam cada vez mais atualizar seus conhecimentos e habilidades, juntamente com as novidades tecnológicas. Veremos as diretrizes básicas para a confecção de moldes para a indústria, teorias e práticas para o desenvolvimento das principais bases do vestuário, peça piloto, graduação, encaixe, risco, enfesto, corte, tabelas de medidas e ficha técnica. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

7 MODELAGEM HISTÓRICO: Foi por volta do século XII que ocorreu considerável melhoria de execução das vestimentas, cabendo aos homens o oficio de cortador, que para chegarem ao título de mestres, se dedicavam de corpo e alma. No século XIII na Europa, praticou-se o corte em molde sob madeira fina, estes moldes foram executados pela 1ª vez por alfaiates franceses. Que o riscavam com prática e conhecimento de geometria e tinham o privilégio de cortar as vestimentas. A analise do corpo humano vem sendo feita desde as civilizações mais antigas, Polideto que era ligado às artes gregas, passando por Leonardo da Vinci, que aperfeiçoou os estudos da anatomia e da sua intima ligação à geometria. Molde é um diagrama geométrico, que após sua elaboração toma a forma do corpo. Modelagem são os detalhes e efeitos do modelo desejado e desenvolvido no molde. A partir de então a moda impõe modelos e trajes elaborados, resultando em modelagens complexas, exigindo o aprimoramento da arte. Surgindo assim o corte masculino e o feminino. Mesmo com a evolução da geometria na elaboração dos moldes, eram usadas apenas as medidas principais do corpo. As roupas eram quase todas cortadas e amarradas sobre o corpo da pessoa a quem se destinava a peça. A sociedade dos mestres costureiros de Paris, durante quase cem anos, barrou a introdução e uso de moldes pelas mulheres, que até então não passavam de modestas ajudantes de costura. Mais tarde, com evolução constante da moda e, o uso de tecidos mais delicados a mulher foi impondo-se, conseguindo o oficio de modelistas, executando os moldes e modelando-os como desejavam. Mas para que isto acontecesse, foi necessário um decreto dando autorização e legalizando o oficio desta arte, também as mulheres. Desde então, o oficio evoluiu muito, chegando à invenção dos primeiros teares mecânicos nos séculos XV e XVI. No século XVIII, Paris era a rainha da moda. Milão ditava a moda dos tecidos, lá se encontravam os maiores modelistas e modistas. Em 1675, a mulher impôs-se na categoria de modelista. Até nossos dias prossegue a dedicação tanto de homens como de mulheres na arte do vestuário. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

8 MODELAGEM INDUSTRIAL A modelagem em caráter industrial segue algumas etapas e regras próprias, diferente das técnicas usadas para modelar peças sob -medida, embora às diretrizes sejam basicamente as mesmas. Uma das diferenças consiste no fato de que o modelista trabalhará com padrões determinados, sendo necessário, portanto, utilizar-se de tabelas de medidas que se assemelham ao padrão médio do corpo, dentro de uma numeração pré-estabelecida. É muito importante lembrar, que os moldes industriais exigem cuidados como marcação das costuras, indicação dos moldes das posições dos bolsos, botões, casas, pences, zíperes, sentido do fio do tecido, quantidade de vezes que será cortada à peça, referência, qual a parte da peça do molde. Outro ponto a ser destacado, é que na modelagem industrial os moldes são inteiros, isto é, não representam apenas a metade de cada peça como se faz na costura doméstica. Isso decorre do fato de que, cortando-se dezenas de peças de uma só vez, torna-se impraticável dobrar o tecido para efetuar o corte. Da mesma forma, as peças duplas (manga, frente, punhos, etc.), são sempre cortadas 2 vezes e não apenas uma. Os moldes básicos podem ser desenvolvidos em papel pardo e após, testar o protótipo e efetuar as correções necessárias. Isso considerando a modelagem feita manualmente. No caso da indústria do vestuário que já tenha o sistema CAD/CAM (Desenho Assistido por Computador e Manufatura Assistida por Computador), implantado, a modelagem poderá ser realizada diretamente no computador através do sistema. O 1 passo é criar as bases e então sobre elas, trabalhar os modelos desejados ou também, podem-se transferir moldes prontos para o computador, através de uma mesa digitalizadora, ou por fotografia digital. A partir do momento em que a modelagem estiver pronta, cria-se um arquivo para salvá-las. Assim, quando precisar criar um novo modelo, poderá se fazer uso dos traçados básicos já existentes e arquivados, bastando apenas, importá-los para a tela, abrí-los em um novo arquivo e manipulá-los para fazer as devidas alterações até se chegar ao modelo desejado. Após aprovado o protótipo e feita a graduação dos moldes, deve-se fazer o encaixe no sistema, que pode ser automático ou manual. Gabaritos São elementos considerados como guias, na linha de produção, confeccionados em papéis com espessura mais grossa, com a finalidade de não danificarem pelo uso na linha de montagem das peças. Exemplos: passar bolsos, riscar lapelas, usa-se o gabaritos, para as peças ficarem com tamanhos iguais. Gabaritos que são de marcação, servem para indicar a posição correta de aplicar ou realizar detalhes que compõe o produto. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

9 PODEMOS DISTINGUIR DOIS TIPOS DE MOLDES: SIMÉTRICOS E ASSIMÉTRICOS

10 MOLDES SIMÉTRICOS: são aqueles que vestem os dois lados do corpo humano. Importante: apenas por falta de espaço, os nomes das partes menores foram indicados por setas. Normalmente esses nomes ficam escritos na própria parte. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

11 MOLDES ASSIMÉTRICOS: são aqueles que vestem um só lado do corpo humano.

12 Como você pode ver a modelagem sempre traz por escrito, as seguintes referências básicas: Nome da peça (frente direita, frente esquerda, costas, etc...). Tamanho da peça (T 42 = TAMANHO 42) Referência da peça (ex: 714) Quantidade de vezes que a parte aparece na peça (1x, 2x, 1 par, etc...). Sentido do fio. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

13 Você por certo notou que, entre as indicações escritas diretamente sobre as partes dos moldes, existem, entre outras, a palavra FIO que sempre acompanha uma linha reta com setas. Que significa essa palavra? A que ela se refere? Qual a utilidade dessa indicação? Fio de urdimento: é aquele que, no tecido corre no sentido do seu comprimento;

14 Fio de trama: é aquele que, no tecido corre no sentido da sua largura; Colunas: são seqüências de malhas que se vão superpondo umas as outras em sentido vertical; Carreiras: são seqüências de malhas dispostas lado a lado no sentido horizontal do tecido. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

15 O MODELISTA INDUSTRIAL O modelista é o profissional da moda que dentro de uma indústria do vestuário, interpreta os modelos dos croquis criados pelo estilista e os transforma em objeto concreto. Deste modelo serão produzidos milhares de outros, sendo por isso a responsabilidade deste profissional muito grande. A experiência, portanto, é essencial e só será adquirida através do trabalho prático. É indispensável para todos os profissionais deste ramo, estar atualizado sobre tendências de moda, novos materiais e processos tecnológicos, pois estes darão ao profissional a possibilidade de intervir na qualidade dos processos produtivos industriais. Para iniciar a modelagem de uma peça do vestuário, é preciso conhecer as formas anatômicas do corpo humano e o caimento dos tecidos, possuírem certa habilidade técnica e ter muita observação estética. Desde que se conheça o traçado básico, qualquer modelo torna-se uma decorrência da base. O traçado básico ou as bases dividem-se em bases modeladas ao corpo ou bases amplas. Na indústria do vestuário, o modelista é a peça chave da produção, pois o sucesso de uma coleção também depende da qualidade e do caimento de uma modelagem perfeita. Vele lembrar, que o conforto da roupa é primordial, e muitas vezes superando ate mesmo a beleza. O PROTÓTIPO E A PEÇA PILOTO Após receber a ficha técnica com o desenho a ser executado, o modelista realizará a primeira modelagem para ser testada. A peça é cortada e montada sob a supervisão do modelista, passando por um processo de avaliação, e arquivamento. Durante esta etapa, em que a peça do vestuário pode sofrer alterações, temos a peça-protótipo e após a provação, esta passa a ser chamada de peça-piloto. A peça piloto é que irá orientar toda a produção, as demais peças deverão ser exatamente iguais. Portanto, é essencial que ela seja perfeita. Nesta etapa, de transformação do protótipo em peça piloto (desde o traçado do molde até a confecção), a responsabilidade é unicamente do modelista. Mesmo que ele não costure, deve prestar assistência constante para que esta corresponda fielmente ao traçado por ele executado, partindo do modelo fornecido pelo estilista. Enquanto as peças que já estão em produção, pode ser confeccionado rapidamente, o protótipo precisa ser executado devagar, estudado, testado e aprovado. Pois será através dele, que os possíveis defeitos serão corrigidos, ou o momento no qual o estilista ainda pode requisitar mudanças, para melhor adaptá-lo de acordo com sua criação. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

16 GRADUAÇÃO: Consiste em aumentar ou diminuir o molde base, seguindo a tabela de medidas para dar as devidas diferenças de tamanhos. ENCAIXE: É a distribuição de todas as partes do molde que compõe uma modelagem sobre o tecido ou sobre papel, aproveitando o máximo o tecido, diminuindo o desperdício, às vezes sendo um processo demorado. Através do programa CAD o aproveitamento é otimizado, sendo um recurso que reduz o consumo de matéria prima, ocasionando uma maior exatidão e agilidade. Não se aconselha fazer um encaixe diretamente sobre tecidos escorregadios ou com muita elasticidade, pois interferem no resultado final do encaixe. Esse também é conhecido como mapa de risco. Encaixe par: é aquele que o cortador trabalha com todas as partes da modelagem a serem cortadas. Exemplo: camisa, em que a frente esquerda é diferente da frente direita, caracterizando uma modelagem assimétrica. Encaixe ímpar: é aquele em que se trabalha com a metade da modelagem. Exemplo: a calça que tem dois traseiros e dois dianteiros. Encaixe par e ímpar: é aquele em que se trabalha com os dois juntos, ou seja, todas as partes completas de um modelo ou metade das peças de um modelo. RISCO: Risco é o mesmo que traço. Significa contornar os moldes distribuídos no encaixe. Riscos normais: são aqueles feitos com a colocação dos modelos no sentido do urdume do tecido, ou seja, do comprimento, paralelo a ourela. Riscos atravessados: os moldes são colocados no encaixe, de modo que fiquem na posição da trama do tecido, ou seja, de sua largura.

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18 CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DO TECIDO É necessária a pessoa que faz o encaixe dos moldes conhecerem profundamente o tecido que irá ser usado, pois existem características a cada tecido. Tecido sem sentido determinado: significa dizer que as partes do molde poderão ser posicionadas (mantendo o fio) em qualquer sentido. Exemplos: tecido índigo blue, malha lisa, Oxford, etc... OBS: maior facilidade para encaixar.

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20 Tecido com sentido determinado: significa dizer que as partes do molde deverão ser posicionadas num só sentido. Exemplos: veludo cotelê, veludo molhado, tecidos com estampas em um só sentido, etc..

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22 Tecido sem sentido: é aquele que não modifica de cor ou tonalidade ao ser examinado. Ex: tricoline,índigo. Tecido com sentido: muda de cor e tonalidade ao ser examinado. Ex: microfibra, cetim. Tecido com pé: o toque do desenho modifica de acordo com a inclinação de pêlos, estampas. Ex: tecidos de veludo e tecidos com estampas em um só sentido. RISCO PAR Observe como as costas dos tamanhos 2 e 4 foram riscadas pela metade, exatamente na dobra do tecido. Desdobrando o tecido, depois de cortado, a peça riscada pela metade aparecera inteira. RISCO MISTO Observe como todas as partes do tamanho 1 foram riscadas por inteiro, ao passo que as do tamanho 4 foram na dobra do tecido. PENSE: no caso de tecidos tubulares (como malhas) ou tecidos comuns dobrados, quando ocorrer que uma parte simétrica da modelagem só se caracterize pela união do lado esquerdo ao direito, o risco poderá ser par ou misto, pois a parte assimétrica poderá ser riscada pela metade na dobra do tecido.

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24 RISCOS ÚNICOS: São aqueles em que a quantidade de vezes indicada nas partes componentes dos moldes é obedecida, porém, multiplicada pela quantidade de vezes em que o tamanho correspondente entrará no risco. Assim, em um risco único, se houver no molde, a indicação 2x sobre determinada parte da peça, será riscado 2 x. Neste tipo de risco, caso a modelagem seja assimétrica, o enfesto terá de ser único, porem no caso de ser simétrica, o enfesto poderá ser tanto par como único. Veja em seguida três diferentes riscos:

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28 ENFESTO: São as camadas sobrepostas de tecido umas sobre as outras, formando um bloco, sendo que o comprimento dessas folhas deve ser o mesmo do risco. Fatores que melhoram o enfesto: o alinhamento, onde o tecido é alinhado nos lados da ourela; a tensão deve ser evitada, pois as peças ficarão menores que a modelagem depois de cortadas; corte das pontas, um fator de economia cortando somente o necessário. Existem três métodos de enfestar: o manual, mecanizado e eletrônico. E dois tipos de enfesto, o par, onde o tecido é posicionado ora direito voltado para cima e voltado para baixo, o outro tipo é o enfesto impar, quando o tecido direito e sempre voltado para o mesmo lado. CORTE: O corte é uma etapa muito importante do processo produtivo, pois um erro nesta operação tem pouca possibilidade de ser reparado, representando perda parcial ou total do tecido e atraso na produção. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

29 MÉTODOS DE CORTE Podemos dizer que existem três tipos de cortes: MANUAL MECÂNICO ELETRÔNICO Corte manual: A indústria não utiliza esse tipo de corte, devido a sua baixa produção. É usado somente para corte de peças para reposição (peças defeituosas). É feito com tesoura manual. Corte mecânico: É feito com o uso de máquinas. Essas máquinas podem ser: Lâmina redonda (máquina de disco) Para enfestos de pouca altura (poucas folhas). Não permitem cortar bem as curvas muito acentuadas.

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31 Lâmina vertical (máquina faca) Para enfestos de grandes alturas. Permite cortar qualquer tipo de risco. Não é aconselhavel para enfestos baixos. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

32 Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissiona Balancim (prensa)

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34 Permite melhor qualidade de corte com relação à forma. Não deve ser usado para grandes alturas devido à deformação do material. A construção das formas (gabaritos) custa mais em termos de consumo de material, devido à necessidade de deixar espaços adicionais entre os moldes para colocar as formas. Serra fita Esse método de corte pode ser usado junto com a máquina de faca para cortes onde a precisão é importante (ex: degolo de camisa). Também não é aconselhável para enfestos baixos. Toda a qualidade do corte depende da maneira de segurar as peças. (pinças, grampos etc..) Raio laser Este sistema muito é muito avançado. Com uma esteira transportadora, pode-se fazer enfestos e corte simultaneamente. Tudo dirigido pelo computador. Todas as exigências de qualidade e de aproveitamento do material são satisfeitas. Jato D gua Para o corte é usado um jato líquido de alta pressão de LBS/pol² (4,200 kg/cm²). Também é dirigido pelo computador, mas tem condições de cortar varias folhas de tecido. Tem as mesmas vantagens do sistema Laser. Corte Automático (eletrônico) Faca vertical dirigida por computador. Mesmas vantagens que o sistema anterior.

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36 Máquina de marcar furos Etiquetagem e empacotamento Depois que as peças estiverem cortadas em pilhas, elas devem ser identificadas e separadas adequadamente para facilitar o manuseio durante as operações de costura. No corte as cores são cortadas todas juntas, mas depois estas devem ser separadas novamente para evitar mudanças continuas e excessivas da linha de costura. A tonalidade é outro problema. Dois rolos de tecidos da mesma cor têm tonalidades ligeiramente diferentes o que só se nota quando são colocadas juntas. Algumas vezes isso acontece até com as peças cortadas do princípio e do fim do mesmo rolo. Portanto, temos que nos certificar que todas as peças de uma mesma vestimenta

37 venham da mesma camada de tecido. Para evitar qualquer mistura cada parte componente da vestimenta é identificada em ordem seqüente por meio de máquina de etiquetar ou carimbos marcadores. Essa identificação deve conter: tamanho, ordem de fabricação, e o lote da peça. Outros acessórios utilizados no corte: grampo para enfesto, garras, barras de ferro, pinças, luva protetora de aço, etiquetadores, cola e fitas adesivas para a fixação dos riscos, etc.... Curso Técnico em Modelagem do vestuário

38 FICHA TÉCNICA: É um documento descritivo das peças em uma confecção. Sua funcionalidade vem desde o desenvolvimento do produto até a sua expedição, passando pela pilotagem, montagem, corte, costura, acabamento e outros. O desenho técnico faz parceria com os dados do documento. A partir deles o setor de produção visualizará detalhes da peça como pespontos, pences, que às vezes costumam passarem despercebidos, por não entender melhor a montagem da peça. O uso da seqüência operacional também ajuda na melhoria e agilidade da produção. Todos os processos pelo qual a peça passará, por ordem de montagem e a máquina que será utilizada, poupando tempo e trabalho de supervisores e modelista. A ficha técnica também vem servir na organização dos moldes. Pelo desenho ou pelo ano será fácil identificar qual o molde ele pertence, qual o tecido foi utilizado, aviamentos, de qual fornecedor foram adquiridos, quantas peças foram produzidas, qual a coleção, quantas partes possuem a modelagem, nome do modelista, grade, tamanho, e outras informações que devem ser ajustados à necessidade de cada empresa. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

39 USO DA RÉGUA DE ALFAIATE E CURVA FRANCESA

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41 COMO TIRAR MEDIDAS Na modelagem industrial, as medidas são padronizadas,mas é sempre bom saber como elas são tiradas. MEDIDAS HORIZONTAIS OU DE CIRCUNFERÊNCIA. 1. PESCOÇO OU DEGOLO: passe a fita métrica ao redor da base do pescoço, na depressão da laringe. 2. OMBRO: medir da base do pescoço até a articulação do ombro. 3. COSTADO OU ESPALDA: medir de extremo a extremo entre o termino de um ombro e inicio do braço. Com os braços cruzados, medir a distancia entre as axilas. 4. BUSTO / TORAX: passar a fita métrica ao redor da parte mais saliente do busto e das costas, nas omoplatas. 5. CINTURA: passar a fita métrica ao redor do ponto mais côncavo da cintura. 6. QUADRIL: contornar a parte mais saliente na altura das nádegas. 7. PUNHO: na linha da articulação para modelagens muito ajustadas. Para tecido plano, tomar a medida de 4 cm abaixo da articulação do punho. 8. LARGURA DO BRAÇO: medir a largura do braço o mais próximo possível da axila. 9. LARGURA DO JOELHO: passe a fita ao redor do joelho. 10. SEPARAÇÃO DO BUSTO: medir de um mamilo a outro. Será utilizada para modelagens onde o busto é marcado. Também para malharia e moda íntima. 11. CIRCUNFERÊNCIA DA CABEÇA: medir o contorno da cabeça na altura das sobrancelhas. MEDIDAS VERTICAIS OU DE COMPRIMENTO 12. ALTURA DE BUSTO: toma-se da base do pescoço até o mamilo. 13. ALTURA DE CINTURA FRENTE: medir da base mais alta do ombro na base do pescoço, deixando a fita cair naturalmente até a cintura, passando pelo ponto mais elevado do busto. 14. ALTURA DA CINTURA COSTAS: medir da base mais alta do ombro na base do pescoço até a cintura. 15. ALTURA DA CAVA: tomar a medida da base do pescoço até um ponto abaixo do gancho do bra o (aproximadamente 3,5). 16. ALTURA DE QUADRIL: medir da cintura até a parte mais saliente do quadril (aproximadamente a 20 cm abaixo da cintura). 17. ALTURA DO GANCHO: com a pessoa sentada em base plana, medir da linha da cintura, pela lateral, até o assento. 18. ALTURA DE ENTREPERNAS: toma-se da altura máxima entrepernas até a circulação do tornozelo. 19. ALTURA DO JOELHO: da cintura até a altura do ponto de flexão do joelho, pela lateral. 20. ALTURA DA MANGA: medir do osso do ombro até o osso do punho passando pelo cotovelo. (a pessoa deverá estar com a mão na cintura). 21. COMPRIMENTO DA CALÇA: soma-se a altura de gancho + entrepernas. Muitos usam a medida da base da cintura até o tornozelo, pela lateral. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

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44 EXERCÍCIOS COM ESQUADROS linha base em 10 partes iguais. Sobre estes pontos, traçar linhas paralelas verticalmente. anterior, porem dividido em partes iguais a linha lateral horizontalmente.

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49 SAIA RETA, JUSTA E EVASÊ. A - B = 1/4 do quadril; A - C = comprimento da saia; A - D = altura do quadril; A - A1 = ¼ da cintura mais 3 cm para pence; A - A2 = descer 1 cm costas; A - A3 = descer 2 cm frente; C - C1 = mesma medida de A à B; C1 - C2 = 1,5 cm saia justa; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

50 C1 - C3 = 5 cm saia evasê; C3 - C4 = 2 cm; A - E = ½ de A à A1; E - F = 12 cm (profundidade da pence); E - E1 = 1,5 cm; E - E2 = 1,5 cm. SAIA GODÊ DUPLO A B = A C = 1/6 da medida da cintura menos 0,5 cm; B D = C E = comprimento da saia. SAIA PREGUEADA A B = comprimento desejado; A C e B D = triplo da medida da cintura (72 x 3 = 216 cm, para o tamanho 42); C D = A B Para fazer as marcações no molde, divida 1 medida da cintura pela quantidade de pregas desejada. (ex: 20 pregas = 72 / 20 = 3,6cm que é a largura da prega); Dividir as outras 2 medidas da cintura pelo mesmo número de pregas. (ex: 144 / 20 = 7,2cm que é a profundidade de cada prega). BASE DO VESTIDO COSTAS: A B = ½ da largura das costas; A C = comprimento do corpo menos 3cm do pence da frente; C D = altura do quadril; C F = comprimento da saia; A A1 = ½ da largura das costas; Esquadrar A1 e criar o ponto B1; A A2 = 1/6 da largura das costas mais 1 cm; A2 A3 = 2 cm para todos os tamanhos; A1 A4 = ½ da largura do decote menos 2 cm; B B2 = ¼ da largura do busto; C C1 = ¼ da largura da cintura mais 3 cm para pence; C C2 = ½ de C C1; C2 C3 = 1,5 cm; C2 C4 = 1,5 cm; C2 C5 = 13 cm; C2 C6 = 4 cm abaixo da linha B; D D1 = ¼ do quadril, esquadrar D1; FRENTE: A B = ½ da largura das costas; A C = comprimento do corpo; A E = altura do busto; C D = altura do quadril; C F = comprimento da saia; A A1 = ¼ da medida do busto mais 2,5 cm dividido por 3 x 2; Ex: 92/4 = 23+2,5=25,5/3 = 8.5 x 2 = 17 cm. Esquadrar A1 e criar ponto B1; A1 A2 = 3 cm; A A3 = 1/6 da largura das costas; A A4 = 1/6 da largura das costas mais 1 cm; A3 G = medida do ombro das costas passando pelo ponto A2; B B2 = ¼ da largura do busto; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

51 B1 B3 = mesma medida de B1 a B2; Esquadrar B2 até a linha E, criar o ponto E1; C C1 = ¼ da cintura +3 cm; C C2 = ½ de C a C1; C2 C3, C2 C4 = 1,5 cm. para a pence; C2 C5 = 13 cm; C2 C6 = 3 cm abaixo da linha E2; E2 E3 = 3 cm; E1 E4 = 3 cm para pence lateral; D D1 = ¼ do quadril; MANGA: A B = ½ da largura das costas; D G = ½ de E D; A C = comprimento da manga; F F1 = 2 cm; B D = ½ da largura das costas menos 6 cm; G C1 = 1 cm; Ligar A D; C G1 = ½ da largura do punho; A E = ½ de A D; G1-G2 = 1 cm. A F = ½ de A E; BASE CALÇA FEMININA FRENTE: Construir um retângulo com as seguintes medidas: A B = C D = ¼ do quadril; A C = B D = comprimento da calça, 110 cm; Descer de A e B = 26 cm, marcar os pontos 1 e 2; Do ponto 1 sair e subir 1/20 do quadril = 4,9 marcar os pontos 3 e 4 Do ponto A entrar 1 cm, ponto 5; Do ponto 5 ¼ da cintura mais 3 cm da pence = 21 cm, ponto 6; ½ de 3 2 = fio. Esquadrar, achar os pontos 7, 8, 9; Do ponto 7 sair 1,5 cm para cada lado; Do ponto 7 descer 12 cm; Do ponto 8 descer 37 cm, ponto 10, altura do joelho; Esquadrar ponto 10 e marcar os pontos 11 e 12; Do ponto 10 para cada lado ¼ da largura do joelho menos 1 cm = 9,5, pontos 13 e 14; Do ponto 9 para cada lado ¼ da boca da calça mais 1 cm = 8 pontos15 e16; BRAGUILHA: 4 x 21 cm. COSTAS: Seguir os 3 primeiros passos da frente; Do ponto 1 sair 1/10 do quadril = 9,8 ponto 3; Do ponto 1 subir 5 cm, ponto 4; Do ponto 3 sair 3 cm ponto 5; ½ de 5 2 = fio. Esquadrar, achar pontos 6, 7, 8; No ponto A entrar 3 cm, ponto 9; No ponto 9 subir 3 cm, ponto 10; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

52 Do ponto 10 até a cintura 21 cm, ponto 11; ½ de 10 11, ponto12; No ponto 12 sair 1,5 para cada lado, e descer 12 cm, para pence; Do ponto 3 descer 0,5cm, ponto 13; Do ponto 7 descer 37 cm, ponto14, altura do joelho; Esquadrar ponto 14 e achar pontos 15 e 16; Do ponto 14 sair para cada lado 11,5 cm, pontos 17 e 18. Do ponto 8 sair para cada lado 10.5 cm, pontos 19 e 20; CÓS: ½ da cintura + 3 cm x 10 cm. BASE CALÇA FEMININA MALHARIA FRENTE: Construir um retângulo com as seguintes medidas: A B = C D = ¼ do quadril; A C = B D = comprimento da calça, 100 cm; ½ de A B e C D = pontos 1 e 2, unir em reta. (fio) A 3 = altura do quadril; A 4 = 2,5cm; A 5 e B 6 = altura do gancho; 6 7 = 1/8 de A B; B 8 = 2 cm; 6 9 = 6 cm; 5 10 = 33,5 cm, altura do joelho; 2 12 e 2 13 = ¼ da boca da calça; Unir 5 12 e 6 13 marcar ponto 14; Unir em curva COSTAS: Sobre o diagrama da frente marque: B 15 = 2, 5 cm; = 2 cm 6 17 = 8 cm; B 18 = 18cm; = 0,5 cm; = 2 cm. TRAÇADO SUPERIOR MASCULINO Traçar um retângulo com as seguintes medidas: A B = C D = ½ do tórax + 10 cm = 66 cm; A C = B D = comprimento desejado. Ex: 80 cm; A B para E F = ¼ do tórax Esquadrar E F achando os pontos C1 D1; Dos pontos A e B, descer ½ das costas, pontos G e H, unir em reta; Dos pontos G H na interseção com as linhas E F, marcar pontos E1 F1; Dos pontos A B, entrar ½ das costas, pontos I J; Dos pontos I J, traçar linhas verticais até G H, pontos I1 e J1; No ponto A, subir 4 cm, ponto K, fechar o retângulo com o ponto I; No ponto B, descer 4 cm, ponto L, traçar horizontal até J, ponto L1; Nos pontos K e B entrar 7 cm, pontos M e N; No ponto B descer 8 cm, ponto O. No ponto A subir 1 cm, ponto P; Nos pontos L1 e J1, achar a metade, ponto 1; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

53 No ponto 1, entrar 2 cm, ponto 2; Do ponto I1 subir 6 cm, ponto Q. MANGA: A B = C D = ½ das costas 2 cm; A C = B D = 64 cm, comprimento da manga; Do ponto B, descer 14 cm, ponto E, esquadrar; Na metade de A B, marcar ponto I, esquadrar até E, obtendo ponto F; Unir F e B, em reta; Na reta B F, partindo do ponto B, descer 10 cm, ponto G; Do ponto G descer 2 cm, ponto H; Do ponto D, entrar 4 cm, ponto D1; Unir E e D1em reta. MEDIDAS: Tórax = 112 cm Costas = 44 cm Comp. Manga = 64 cm Colarinho = 40 cm Comp. Total = 76 cm Punho = 24 cm Comp. Corpo = 45 cm CAMISA SOCIAL Base traçado superior masculino 1. Transpasse para os botões: 3 cm; 2. Altura da pala: 10 cm, marcar a partir do ponto A, obtendo os pontos 1 e 2; 3. Do ponto 2 descer 1 cm, marcar ponto 3; 4. Unir 1 e 3 em curva suave; 5. Do ponto A e E, descer o comprimento do corpo; 6. Traçar linha horizontal para a cintura, unindo os pontos 4 5; 7. Pence: nas costas marcar o meio da cintura e sair 1 cm para cada lado com altura de 15 cm; 8. Fralda: na frente subir, no ponto C1 e costas no ponto D1, na linha lateral 8 cm, ponto 6; 9. Nos pontos C1 e D1, entrar 12 cm, ponto 7; 10. Fechar retângulo em cada lado; 11. Nos pontos C1 e D1 na linha reta, subir 6 cm, ponto 8; 12. Unir em curva 6 8 7; MANGA: 1. Traçar a base da manga comprida; 2. PUNHO: A B = C D = comprimento do punho mais 2 cm para transpasse; A C = B D = largura do punho, 14 cm; 3. Carcela: na metade da manga no lado das costas, subir12 cm. Contruir um retângulo de 2 x 12 cm. 4. Colarinho: usar ordem de execução desejada. GOLA ESPORTE N 1 1. A B = C D = metade da medida do decote, frente e costas; 2. A C = B D = largura 6 cm; 3. B 1 = D 2 = metade de A B e C D; 4. A 4 = sair 2 cm; 5. C 3 = subir 1 cm; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

54 6. Trace uma reta do ponto 3, passe pelo ponto 4, de 7 cm, marcando ponto 5, unir em curva 5 1 e 3 2. GOLA INTEIRIÇA N 2 1. A B = C D = metade da medida dos decotes frente e costas mais 2 cm para a tapeta; 2. A C = B D = 10 cm; 3. Subir no ponto D 1 = 2 cm; 4. Dividir o espaço C D em 3 partes e marcar ponto 2 no 1 1/3; 5. Subir 2 3 = 1 cm; 6. Subir no ponto C 4 = 0,5; 7. Subir no ponto 4 5 = 2 cm; 8. Entrar 5 6 = 2 cm 9. Entrar C 7 = 2 cm; 10. Sair do ponto A 8 = 1 cm; 11. Unir em reta 8 6 e , em curva; GOLA ESPORTE N 3 1. A B = C D = metade da largura dos decotes da frente e costas; 2. A C = B D = largura 10 cm; 3. Subir no ponto C -1 = 1,5 cm; 4. Partindo do ponto 1, traçar reta em um ângulo variável, tendo aproximadamente 12 cm, ponto 2; 5. Marcar ponto 3 na terceira parte de A B. 6. Marcar ponto 4 na terceira parte de C D; 7. Unir os pontos 1 4 e 2 3 com régua de alfaiate. CALÇA JUSTA MASCULINA Dianteiro: 1. Traçar linha horizontal e vertical, formando um ângulo reto, seu vértice ponto A; 2. Do ponto A descer, ¼ da cintura, ponto B; 3. Do ponto B, marcar o comprimento entre-pernas, ponto C; 4. Do ponto B, subir1/6 da metade do quadril, ponto E; 5. Marcar o ponto F, na metade de E C, (altura do joelho); 6. Esquadrar os pontos B C E F; 7. Do ponto B, para achar B1, ¼ do quadril; 8. Do ponto B1, para determinar o ponto B2, temos B1 B2 = 1,5 cm; 9. Gavião: do ponto B1, sair 1/8 da metade do quadril, ponto B3; 10. Marcar ponto 1, na metade de B B3, (fio); 11. Esquadrar o ponto 1, obtendo assim os pontos 2 e 3; 12. Esquadrar o ponto B2, formando o ponto Y, na linha da cintura; 13. Do ponto 2, marcar a metade do joelho para cada lado, pontos 2 F1 e 2 F2; 14. Do ponto 3, marcar metade da boca para cada lado, ponto 3 C1 e 3 C2; 15. Do ponto Y, recuar 1 cm, ponto K; 16. Do ponto K, ¼ da cintura mais o transpasse da braguilha (0,5 cm), obtendo o ponto A1; 17. Ligar os pontos B F1 e B3 F2, com régua de alfaiate; 18. Ligar os pontos F1 C1 e F2 C2, em reta; 19. No ponto B2, subir 4,5 cm, ponto T; 20. Ligar o ponto T ao B3, com curva francesa, e ao ponto K em reta; 21. Ligar o ponto E ao ponto A, com régua de alfaiate; Traseiro: 22. A construção será feita em cima do diagrama do dianteiro; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

55 23. Prolongar as linhas horizontais, A B E F C1; 24. Do ponto E, marcar ¼ do quadril, ponto e; 25. Do ponto B1, marcar 1/3 da metade do quadril menos 1 cm, ponto g; 26. Esquadrar o ponto g e descer 0,5 cm, ponto g1; 27. Esquadrar o ponto B3 e subir 1 cm, ponto h; 28. Entrar no ponto F1, 3 cm, ponto f1; 29. Do ponto f1, marcar a medida do joelho mais 4 cm, ponto f2; 30. No ponto C1, entrar 3 cm, ponto c1; 31. Do ponto c1, marcar a medida da boca mais 4 cm, ponto c2; 32. No ponto K entrar 3 cm, ponto K1; 33. Ligar o ponto e K1, em reta, prolongando 3 cm, obtendo ponto d; 34. Do ponto d, ¼ da cintura, ponto a1 exatamente no cruzamento com a linha da cintura; 35. Ligar os pontos E a1 e d a1, com a régua de alfaiate; 36. Na metade dos pontos f1 f2 = ponto 5 e o ponto 6 na metade dos pontos c1 c2 (fio); 37. Ligar os pontos g1 ao f2, com régua de alfaiate; 38. Ligar f1 c1 e f2 c2, em reta; 39. Ligar os pontos g1 h e, com curva francesa. CAMISETA MEIA MALHA

56 1. Traçar uma linha horizontal e uma vertical, no vértice ponto A; 2. A B =1,5 cm; 3. A C = profundidade do decote; 4. A D = ¼ da largura do peito; 5. A E = comprimento da blusa; 6. Esquadrar os pontos D e E; 7. A A1 = ½ da largura do decote; 8. A A2 = ½ da largura das costas, esquadrar a linha D, ponto D1; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

57 9. D D2 = ¼ do peito, Esquadrar a linha E, ponto E1; 10. Ligar o ponto A1 B, em curva (decote das costas); 11. Ligar o ponto A1 C, em curva (decote da frente); 12. Em A2, descer 3 cm, ponto F; 13. Ligar A1 e F formando o ombro; 14. Marcar a metade de F D1, entrar 1 cm, ponto G; 15. Em D1 subir 3 cm, ponto H; 16. Em D1, sair 3 cm, ponto I; 17. Ligar os pontos F G H I, formando a cava; MANGA: 1. Traçar uma linha vertical e uma horizontal, no seu vértice ponto A; 2. A B = 1/3 da largura das costas; 3. A C = comprimento da manga; 4. Esquadrar os pontos B e C; 5. A A1 = ½ da largura das costas, esquadrar a linha B, ponto B1; 6. C C1 = ½ da largura da boca da manga; 7. Traçar uma diagonal do ponto B1 ao ponto A; 8. Nesta diagonal dividir em 4 partes, pontos D E F; 9. Em D, subir 2 cm, ponto D1; 10. Em E, subir 1,5 cm, ponto E1; 11. Em F, subir 0,5 cm, ponto F1; 12. Ligar os pontos B1 F1 E1 D1 A, formando a cabeça da manga. BLUSA FEMININA BASE MALHARIA Frente: A B = quarta parte do busto mais 1 cm; A C = B D = comprimento do corpo;

58 C D = A B; A 1 = metade da medida das costas; 1 2 = quinta parte da medida de A 1; 2 3 = medida do ombro; A 4 = medida de a 3 mais 1 cm; Unir com curva o ponto 3 ao 4 formando o decote; 2 5 = metade da medida da cava; 5 6 = B 1 e 1 6 = B 5; 6 7 = 3 cm; Unir com curva o ponto 5 ao 7 seguindo reto até o ponto 2, formando a cava; C 8 = quarta parte da cintura mais 1 cm; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

59 5 8 = unir com a linha formando a lateral. Costas: A B = quarta parte do busto menos 1 cm; A C = B D = comprimento do corpo; C D = A B; A 1 = metade da medida das costas; 1 2 = quinta parte da medida de a 1; 2 3 = medida do ombro; A 4 = 1,5 cm; 2 5 = metade da medida da cava; 5 6 = B 1 e 1 6 = B 5; 6 7 = 3 cm; Unir com curva o ponto 5 ao 7, reto até o ponto 2, formando a cava; C 8 = quarta parte da medida da cintura menos 1 cm; 5 8 = unir com a linha reta formando a lateral; Manga: A B = metade da medida da cava; A C = B D = comprimento da manga; C D = A B; B 1 = décima parte do busto mais 2 cm; A 2 e 1 3 = terça parte de A B; 2 4 e 3 5 = 2 cm; Unir em reta os pontos 6 7; 1 6 = 1 cm; C 7 = metade da medida do punho. TRANFERÊNCIAS DE PENCES O traçado da base da frente do corpo feminino possui duas pences. Essas duas pences, quando fechadas, formam o bojo necessário para vestir o busto, sem provocar nenhuma sobra de tecido ao seu redor. Isto é, não haverá sobras de tecido nas cavas, nem no decote, nem na cintura, etc.. Contudo nem sempre desejamos que uma roupa possua duas pences nas posições que estão colocadas na base. Para isso lançamos mão da transferência de pences, que consiste em transformar as duas pences existentes em outras, nas posições que desejamos, porém produzindo o mesmo bojo. Podemos, por exemplo, transformar as duas pences em uma só, fechando a pence que desejamos eliminar, aumentando consequentemente à profundidade da outra. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

60 PENCE VERTICAL Fechamos a pence lateral (horizontal) e consequentemente a pence da cintura (vertical) aumentará de profundidade. Esta é uma boa posição de pence para trabalharmos como base, pois deixa livre de divisões o decote, o ombro e a lateral, facilitando a interpretação da maioria dos formatos de decotes e cavas. PENCE HORIZONTAL

61 Fechamos a pence da cintura (vertical), aumentando com isso a pence lateral (horizontal). Caso desejarmos pences em outras posições quaisquer é só marcarmos um segmento de reta na posição onde iremos colocar a pence. Esse segmento deve sempre ter como uma das extremidades o ponto O. Em seguida fechamos as outras pences que existiam anteriormente. Feito isso a nova pence se abrirá automaticamente. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

62 PENCE INCLINADA Ligamos em linha reta o ponto O ao ponto de encontro da linha da cintura com a linha lateral. Em seguida, cortamos nessa linha e fechamos as pences anteriores, abrindo automaticamente à nova pence inclinada. Com isso fica claro que podemos colocar as pences da base na posição que quisermos, contando que não alteremos nem para mais, nem para menos o volume do bojo produzido por elas. Quando as pences já estiverem na posição em que vão aparecer na roupa é necessário diminuirmos um pouco o comprimento delas para não terminarem exatamente no ponto O, formando uma ponta. Essa distancia do ponto O deve ficar entre 1,5 cm e 2,5 cm. RECORTES Podemos também criar recortes que passem pela ponta das pences e com isso é possível transferi-las e essas ficarão escondidas nesses recortes. Uma das vantagens dos recortes sobre as pences é que podemos arredondar as pontas formadas ao recortarmos o molde e fecharmos as pences produzindo, assim, uma forma, mas arredondada e menos pontuda para o busto. A seguir vejamos três exemplos de recortes exemplificados nas figuras. O procedimento é semelhante ao da transferência de pences a não ser pelo fato de recortarmos o molde em duas ou mais partes dependendo do desenho do recorte escolhido.

63 Curso Técnico em Modelagem do vestuário

64 RECORTE VERTICAL

65 RECORTE CURVO Curso Técnico em Modelagem do vestuário

66 RECORTE HORIZONTAL

67 BLUSA CIGANA (TECIDO OU MALHA) Curso Técnico em Modelagem do vestuário

68 A B = quarta parte do busto; A C = comprimento da blusa; C D = A B; B D = A C; A E = largura do decote; E F = 2 cm; A G = profundidade do decote; F H = ombro; H I = boca da manga; D J = altura da cava. Caída de ombro: subir do ponto G, 2cm e descer do ponto H, 2cm. CALÇA DE AGASALHO SEM COSTURA LATERAL A B = metade do quadril; A C = comprimento total;

69 C D = A B; B D = A C; A E = E B = metade de A B, ou seja, ¼ do quadril; C F = A E; F D = E B; A G =3 cm; G H = 3 cm; H I = metade da cintura; A J e B K = 1/6 do quadril mais 12 cm; Ligar J a K deixando ultrapassar dos dois lados; J L = décima parte do quadril mais 2 cm; K M = vigésima parte do quadril mais 2 cm; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

70 K N = vigésima parte do quadril; F O e F P = boca da perna; Ligar o ponto M ao P com curva de alfaiate, achando o entre pernas da frente; Ligar o ponto O ao L com curva de alfaiate, achando o entre pernas das costas; Medir entre pernas das costas com fita métrica, e colocar a mesma medida no entre pernas da frente, medindo a partir do ponto P, achando o ponto R onde terminar a medida de L O; Ligar o ponto L ao ponto H, passando pelo ponto G em curva, formando o gancho de trás; Ligar o ponto R ao ponto I passando pelo ponto N, formando o gancho da frente. COLLANT DE LYCRA

71 A B = quarta parte dos quadris; A C = comprimento total; A D = altura da cava; A E = altura da cintura; A F = altura do quadril; A I = metade da largura do decote; I J = ombro; J N = descer 2 cm; D H = quarta parte do busto; E G = quarta parte da cintura; C V = subir 2 cm nas costas C T = V W = metade do entre pernas; A O = A P = profundidade do decote frente e costa; MANGA A B = metade da largura da manga; A C = comprimento da manga; A E = descer 5 cm; C D = metade da boca da manga. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

72 SUNGA DE PRAIA A B = quarta parte do quadril; A C = 1ª altura; B D = 2ª altura; A E = descer 2 cm; A F = quarta parte da cintura; C G = metade do entre pernas; C H = subir 2 cm; H I = metade do entre pernas. CALCINHA DE LYCRA

73 A B = quarta parte do quadril; A C = quarta parte da cintura; A H = descer 2 cm; A D = 3ª altura; A F = 2ª altura; A E = 1ª altura; F G = metade do entre pernas frente; E K = metade do entre pernas costas; E I = comprimento da nesga; I J = F G. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

74 BLAZER FEMININO MEDIDAS TAMANHO 42. Comprimento total: 75 cm; Comprimento do corpo: 42 cm; Perímetro do busto: 92 cm; Perímetro da cintura: 72 cm; Comprimento da manga: 57 cm. COSTAS: 1. A B = C D = ¼ do busto menos 2 cm = 21 cm; 2. A C = B D = comprimento total do blazer = 75 cm; 3. Do ponto A, descer ¼ do busto = 23 cm, ponto 1; 4. Do ponto 1, subir 8 cm, ponto 2; 5. Do ponto A, descer 45 cm, ponto 3; 6. Esquadrar os pontos 1 3 achaando os pontos 4 5; 7. A direita do ponto A, 1/6 da metade do busto + 1 cm = 8.6, ponto 6; 8. No ponto 6, subir 3 cm, ponto 7; 9. Do ponto B, descer 4 cm, ponto 8; 10. Do ponto 4, sair para a direita, 3 cm, ponto 9; 11. Marcar ponto 10, na metade de 4 8; 12. Esquadrar ponto 10, 1 cm esquerda, ponto 11; 13. No ponto 4, subir 5 cm e marcar ponto 12; 14. A 7 = curva francesa. 7 8 = reta; = 11 8 = curva francesa; 16. Do ponto D, sair 2 cm, ponto 13; 17. Marcar a direita do ponto 3, 3 cm, ponto 14; 18. No ponto C, entrar 3 cm, ponto 15; = 5 13 = 2 14 = curva de alfaiate; = em reta. FRENTE: 1. A B = C D = 35 cm; 2. A C = B D = 77 cm; 3. Do ponto A, descer ¼ do busto, ponto 1, esquadrar o ponto 1; 4. Do ponto A, traçar linha horizontal, 45 cm, ponto 2. No cruzamento com a linha B D, marcando ponto 3; 5. No ponto 2, entrar ¼ da metade do busto + 3 cm = 14,50 cm ponto 4; 6. Do ponto 4, para a direita marcar ¼ da cintura = 18 cm, ponto 5 (1 botão); 7. Marcar o ponto 6, na metade da linha 4 5. (pence); 8. Esquadrar os ponto 4 6, traçando linha vertical, obtendo no cruzamento os pontos: ; 9. No ponto C subir 2 cm, ponto 13, unir em reta para a direita com o ponto D. 10. Descer do ponto 7, 5,5 cm, ponto 14; 11. Esquadrar ponto 14; 12. Do ponto 8 ate a linha 14, transferir a medida do ombro das costas. Ponto 15; 13. Marcar ponto 16, na metade entre 14 9; 14. Esquadrar o ponto 16, em 1 cm, ponto 17; 15. Marcar o ponto 18 na metade dos pontos 1 9; 16. Entrar no ponto 4 para a esquerda, 2 cm, ponto 19. Unir em reta com ponto 18; 17. Descer no ponto 18, 2 cm, ponto 20; 18. Entrar 1 cm no ponto 1, marcar ponto 21; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

75 19. Do ponto 3, subir 3 cm, ponto 22. Unir em reta os pontos 8 22; 20. Unir com a curva francesa os pontos (cava); 21. LAPELA: do ponto 8, descer 9 cm, ponto 23. (na linha 8 22); 22. Descer do ponto B, 16 cm, ponto 24; 23. Unir os pontos 23 24, em reta, ultrapassando o ponto 24; 24. Do ponto 23, marcar na diagonal, 15 cm, ponto 25. Unir em curva os pontos 25 22; 25. Subir no ponto 13, 1 cm, ponto 27. Unir 27 D; 26. No ponto 2, entrar 3 cm, ponto 28. Unir 1 28 e 28-13, com régua de alfaiate. 27. PENCES: sair 1 cm para cada lado do ponto 19. Pontos 29 e 30; 28. Sair 1 cm para cada lado do ponto 20. Pontos 31 e 32; 29. Unir os pontos e Descer no ponto 4, 9 cm, ponto 33; 30. Unir os pontos até o ponto 33. Exatamente na boca do bolso; 31. No ponto 6, sair 1 cm para cada lado, pontos Subir 13 cm no ponto 6, e descer 9 cm. Unir com os pontos BOLSO CHAPADO: traçar uma linha horizontal, unindo as pontas das pences, ultrapassando 3 cm para cada lado. Descer uma reta em esquadro, para a lateral do bolso; 33. BOLSO LAPELA: 6 cm para cada lado do ponto 10. Pontos 36 37; 34. Subir no ponto 36 e descer no ponto 37, 1 cm. Pontos Unir em reta; 35. Descer em esquadro 3 cm, a partir dos pontos Fechar retângulo; 36. GOLA: prolongar a linha Marcar a partir do ponto 8 a medida do degolo das costas, mais 0,5 cm, ponto a; 37. Esquadrar o ponto a, traçando 1 cm, ponto a1. Unir a1 8 com curva de alfaiate; 38. Sair do ponto a1 em esquadro 8 cm, ponto a2; 39. Entrar no ponto 25 para a esquerda, 5 cm e marcar ponto a3; 40. Esquadrar o ponto a3 com a linha traçar uma reta com 5 cm, ponto a4. unir com curva de alfaiate os pontos a2 a4 e o ponto 8 24 a3; 41. Revel: entrar 8 cm no ponto 8. MANGA: 1. A B = C D = ¼ o busto = 21 cm; 2. A C = B D = comprimento da manga = 57 cm; 3. Do ponto a, descer 1/20 do busto = 4,6 cm, ponto 1. Esquadrar até a lateral; 4. Do ponto 1, descer 1/8 do busto = 11,5 cm, ponto 2; 5. Do ponto 2, descer metade da medida entre os pontos 2 C. ponto 3; 6. Esquadrar os pontos 2 3, pontos 4 5. Marcar a metade entre os pontos A B. ponto 6 e esquadrar; 7. Marcar o ponto 7 na metade dos pontos 6 B e esquadrar; 8. Subir no ponto 6, 2 cm e marcar ponto 8; 9. Do ponto 4, sair 5 cm, ponto 9; 10. Unir em reta os pontos 7 4 e marcar na intersecção das linhas o ponto 10; 11. Unir com curva francesa os pontos, ; 12. Unir com régua de alfaiate os pontos 10 9; 13. Descer do ponto C, 3 cm, ponto 11. Unir em reta os pontos 11 D, prolongando a reta em 3 cm, ponto 12; 14. Sair do ponto 15, 3 cm e marcar ponto 14; 15. Achar ponto 13 unindo do ponto 1 passando pelo ponto 3 até a linha 11 12; 16. Unir com curva de alfaiate os pontos ; 17. Entrar para a esquerda do ponto 5, 1 cm, ponto 15; 18. Unir com curva de alfaiate os pontos 4 15 D; 19. Descer na intersecção das linhas 2 8, 2 cm, ponto 16; Curso Técnico em Modelagem do vestuário

76 20. Entrar no ponto 1, para a direita, 3 cm, ponto 17; 21. Do ponto 17, marcar 1 cm, ponto 18; 22. Unir com curva de alfaiate os pontos 17 13, marcando o ponto C1, na intersecção com a linha C; 23. Marcar o fio na linha vertical 8; GRADUAÇÃO DO BLAZER COSTAS: 1. 1 cm para cada lado (cada ombro tem entre si a diferença de 1 cm em extensão na área A). 2. 0,5 cm para cada lado. 3. À medida que a ponta do ombro informa automaticamente, é mantida até onde o seu traçado é reto cm para cada lado. 5. Completa-se pela linha já definida nas áreas 3 e ,5cm para cada lado. FRENTE: proceder exatamente como as costas, observando que a única diferença é que as linhas da cava se cruzam. MANGA: 1. 1 cm para cada lado cm para cada lado. 3. A reta da costura em paralelo com a diferença de 1 cm no alto. 4. Definida pelo final da reta de costura até a ponta do lado direito que é comum a todos os tamanhos. No alto da cabeça aplica-se 0,75 cm para cada lado. 5. Observe que a única diferença é que na folha 2 a medida aplicada na área 4 é de 0,5 cm e que as linhas na folha 2 também nessa área 4 se cruzam. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

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82 Curso Técnico em Modelagem do vestuário

83 BIBLIOGRAFIA ALVARES, Adélia Parron. Modelagem Industrial Método Elite. Curitiba, ansa1990. DUARTE, Sonia e Sylvia Saggese. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de Janeiro; letras & expressões, p. il. GIANESINI, Paulo. Apostila do Curso de Moda e Estilismo CEFET, Tecnologia da Confecção. SENAC. DN. Modelagem plana feminina / Paulo Fulco; Rosa Lúcia de Almeida Silva. Rio de Janeiro: ed. Senac nacional, p, il. SENAC. DN. Modelagem plana masculina / Paulo de Tarso Fulco; Rosa Lucia de Almeida Silva. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, p. il. Curso Técnico em Modelagem do vestuário

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86 Hino Nacional Hino do Estado do Ceará Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Poesia de Thomaz Lopes Música de Alberto Nepomuceno Terra do sol, do amor, terra da luz! Soa o clarim que tua glória conta! Terra, o teu nome a fama aos céus remonta Em clarão que seduz! Nome que brilha esplêndido luzeiro Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro! Mudem-se em flor as pedras dos caminhos! Chuvas de prata rolem das estrelas... E despertando, deslumbrada, ao vê-las Ressoa a voz dos ninhos... Há de florar nas rosas e nos cravos Rubros o sangue ardente dos escravos. Seja teu verbo a voz do coração, Verbo de paz e amor do Sul ao Norte! Ruja teu peito em luta contra a morte, Acordando a amplidão. Peito que deu alívio a quem sofria E foi o sol iluminando o dia! Tua jangada afoita enfune o pano! Vento feliz conduza a vela ousada! Que importa que no seu barco seja um nada Na vastidão do oceano, Se à proa vão heróis e marinheiros E vão no peito corações guerreiros? Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas! Porque esse chão que embebe a água dos rios Há de florar em meses, nos estios E bosques, pelas águas! Selvas e rios, serras e florestas Brotem no solo em rumorosas festas! Abra-se ao vento o teu pendão natal Sobre as revoltas águas dos teus mares! E desfraldado diga aos céus e aos mares A vitória imortal! Que foi de sangue, em guerras leais e francas, E foi na paz da cor das hóstias brancas! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

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