SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá: Conceitos e avaliações sobre a balneabilidade das praias da Enseada Vinicius Roveri Docente - Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá viniciusroveri@bol.com.br Amélia Omine Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá ameliagja@hotmail.com Edson Souza Alves Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá edsonmasa@hotmail.com Elaine Brites dos Santos Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá britessasip@bol.com.br Joyce Andrade Alves Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá joici.p@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A balneabilidade é definida como a condição das águas destinadas à recreação de contato primário. Para a avaliação da balneabilidade, os órgãos ambientais, amparados em legislação vigente (Resolução CONAMA 274/00) vêem desenvolvendo procedimentos para a determinação da qualidade das praias com vistas a orientar os usuários banhistas. Dentre os aspectos que podem interferir na balneabilidade, os cursos d água que afluem às praias podem ser fontes de poluição. No caso da praia da Enseada (Guarujá SP), estes recursos hídricos são formados por canais de drenagem urbana. Diante do exposto, o objetivo do presente artigo, será apresentar alguns conceitos fundamentais que permeiam os trabalhos envolvendo a determinação da balneabilidade das praias no litoral paulista. Além disso, será apresentado também um trabalho de campo que buscou a caracterização prévia do canal de drenagem urbana da Av. Atlântica (afluente da praia da Enseada/Guarujá-sp), cujos resultados desta 1

2 vistoria, criaram caminhos para se discutir sobre as possíveis interferências deste curso d água na manutenção da qualidade das praias da Enseada. As informações obtidas com este artigo irão compor o banco de dados do Projeto de Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá (linha de pesquisa balneabilidade das praias). Palavras Chaves: Praia da Enseada Guarujá; Balneabilidade das praias; CONAMA 274/00; Seção 1 Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Meio Ambiente. Apresentação: Painel 1. Introdução Segundo dados da CETESB (2008), o Município do Guarujá-sp possui uma população estimada de habitantes, possuindo uma área de 142, 589 km², o que resulta numa densidade demográfica de 2.076,94 hab./km². Além da população fixa, a população flutuante representa uma significativa interferência na infra-estrutura do Município, uma vez que na temporada de verão, esta população, em busca do turismo nas mais de 20 praias, atinge expressivos 1,2 milhão de pessoas. Este crescimento tem contribuído, nos últimos anos, para que intensos conflitos de ordem econômica, social e ambiental acorram no Município, principalmente devido à exploração de áreas com significativo interesse ambiental, como áreas de manguezal e restingas, além de outros ecossistemas que compõe o Bioma Mata Atlântica. Dentre as atividades que degradam os ecossistemas do Município, pode-se citar as ocupações irregulares, a exploração imobiliária legal, além também, das atividades portuárias que foram desenvolvidas ao longo dos anos. Tal conflito histórico criou a oportunidade e necessidade da elaboração, em 2007, de um projeto intitulado Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá, que pudesse contribuir para o desenvolvimento sustentável do Município, e que contasse com a parceria entre os poderes público, privado e a sociedade civil organizada. (MELE 2009). Com o intuito de se realizar um projeto piloto, e que pudesse ser reaplicado posteriormente a outros bairros do Município, em 2009, definiu-se que o diagnóstico e o prognóstico sócio ambiental do referido projeto seria aplicado na praia da Enseada e, posteriormente, seria reaplicado aos demais bairros do Município do Guarujá. Entende-se praia da Enseada, a delimitação geográfica que se estende desde a orla da praia, até a encosta do maciço, onde se acomoda boa parte da população. (MELE 2009). A escolha pela praia da Enseada justifica-se pela intensa ocupação imobiliária legal e ilegal, cujos assentamentos clandestinos podem trazer diversos problemas sócio-ambientais, como por exemplo, os riscos de escorregamentos e o agravamento do saneamento 2

3 ambiental do Município, acarretando em uma piora da saúde pública principalmente pela queda das condições de balneabilidade das praias, que implicam em resultados negativos também ao turismo e à economia do Município. Desta forma, uma das linhas de pesquisa do Projeto De Revitalização Sócio Ambiental, é o estudo e a busca pela melhora na balneabilidade das praias da Enseada. Diante do exposto, o objetivo do presente artigo, será apresentar alguns conceitos fundamentais que permeiam os trabalhos envolvendo a determinação da balneabilidade das praias no litoral paulista, para que o leitor, possa compreender quais as técnicas e critérios que são utilizados pela CETESB com vistas a controlar a qualidade das praias do Guarujá-sp. Além disso, será apresentado também um trabalho de campo que buscou a caracterização prévia do canal de drenagem urbana da Av. Atlântica (afluente da praia da Enseada/Guarujá-sp), cujos resultados desta vistoria, criaram caminhos para se discutir sobre as possíveis interferências deste curso d água na manutenção da qualidade das praias da Enseada, e também, para estabelecer metodologias de trabalho que subsidiarão a continuidade desta linha de pesquisa. As informações obtidas com este artigo irão compor o banco de dados do Projeto de Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá, certificado pelo CNPQ (linha de pesquisa: balneabilidade das praias). 2. Conceitos fundamentais Para um melhor entendimento do tema balneabilidade, serão apresentados alguns conceitos fundamentais, cujo objetivo, é situar o leitor sobre as principais técnicas para a avaliação da balneabilidade das praias realizadas pela CETESB no litoral paulista. As abordagens e considerações tecidas ao longo do presente item estão embasadas nos referenciais teóricos propostos por: AURELIANO (2000), CETESB (2004 e 2008), SALLES (2005), SPERLING (2005), entre outros. 2.1 Balneabilidade: Definição De acordo com a Resolução CONAMA 274/00, pode-se definir balneabilidade como: A condição das águas doces, salobras, e salinas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esportes aquáticos etc.), onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada. O contato secundário se refere àquele ligado às atividades em que o contato com a água é esporádico ou acidental e a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é pequena, como na pesca e na navegação (SALLES, 2005). Aureliano (2000) conceitua balneabilidade como: 3

4 Um instrumento de verificação de critério de uso, com base em dados estatísticos de amostras de 5 semanas consecutivas; bem como um instrumento de controle de qualidade, na medida em que permite à fiscalização uma melhor visualização sobre a variação da qualidade das águas destinadas a recreação. Segundo a CETESB (2008), dentre os fatores que podem interferir na balneabilidade das praias, pode-se citar: a) Existência de sistemas de coleta e disposição dos despejos domésticos gerados nas proximidades; b) Afluência turística durante os períodos de temporada; c) Ocorrência de chuvas; d) Condições de maré; e) Existência de córregos e canais afluindo no mar; 2.2 Indicadores de contaminação fecal Segundo Sales (2005), os organismos mais comumente utilizados para a determinação da balneabilidade das praias, são as bactérias do grupo Coliformes termotolerantes, as Escherichia coli e os Estreptococos fecais Coliformes fecais (termotolerantes) As bactérias pertencentes ao grupo coliformes fecais (termotolerantes) são definidas, pela Resolução nº 274 do CONAMA (2000). Além de presentes em fezes humanas e de animais podem, também, ser encontradas em solos, plantas ou quaisquer efluentes contendo matéria orgânica. Sperling (2005) complementa essa definição enfatizando, ainda, que esses microorganismos são comuns à biota de intestinos sadios e possuem resistência aproximadamente similar à maioria das bactérias patogênicas intestinais, particularidades essas que permitem associar sua presença na água à contaminação de origem fecal e, conseqüentemente, à sua potencialidade para transmitir doenças de veiculação hídrica Escherichia Coli A Escherichia coli são bactérias que fazem parte do grupo dos coliformes fecais de acordo com a Resolução nº 274 do CONAMA (2000). A Escherichia coli é abundante em fezes humanas e de animais, tendo, somente, sido encontrada em esgotos, efluentes, águas naturais e solos que tenham recebido contaminação fecal recente. (SALES 2005) Estreptococos Fecais As bactérias do grupo dos estreptococos fecais, conforme a Resolução CONAMA nº 274 (2000), pertencem ao gênero Enterococos, o qual se caracteriza pela alta tolerância às condições adversas de crescimento, como: capacidade de crescer na presença de 6,5% de cloreto de sódio, a ph 9,6 e 4

5 nas temperaturas de 10 e 45 C. A maioria das espécies de Enterococos é de origem fecal humana, embora possam ser isolados de fezes de animais. (SALES 2005). 3. Aspectos legislativos Considerando que a saúde e o bem-estar humano, bem como o equilíbrio ecológico aquático podem ser afetados pelas condições de balneabilidade e, ainda, considerando a necessidade de serem criados instrumentos para avaliar a evolução da qualidade das águas, foi formulada a legislação brasileira. Baseou-se nos níveis estabelecidos para a balneabilidade, de forma a assegurar as condições necessárias à recreação de contato primário. A Resolução n 274 de 29 de novembro de 2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), estabelece critérios para a classificação das águas doces, salobras e salinas destinadas à balneabilidade, avaliada nas categorias Própria e Imprópria. Tal classificação é realizada mediante a constatação de alguns grupos de microorganismos indicadores de contaminação fecal e baseia-se na densidade de coliformes fecais, densidade de Escherichia coli ou densidade de Enterococos encontrada num conjunto de amostras, em cada uma de cinco semanas anteriores e consecutivas. As águas consideradas próprias, de acordo com a Resolução, poderão ser subdivididas, como ilustra o quadro 1, nas seguintes categorias Categoria das águas próprias Excelente Muito boa Padrões para recreação de contato primário Quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, colhidas no mesmo local, houver, no máximo, 250 coliformes fecais (termotolerantes) ou 200 Escherichia coli ou 25 enterococos por l00 mililitros; Quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, colhidas no mesmo local, houver, no máximo, 500 coliformes fecais (termotolerantes) ou 400 Escherichia coli ou 50 enterococos por 100 mililitros; Satisfatória Quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, colhidas no mesmo local, houver no máximo coliformes fecais (termotolerantes) ou 800 Escherichia coli ou 100 enterococos por 100 mililitros. Quadro 1: Classificação das águas consideradas próprias à balneabilidade Fonte: Adaptado de CONAMA 274 (2000). A fim de assegurar benefícios à saúde pública e ao meio ambiente, quando for utilizado mais de um indicador microbiológico, as águas terão as suas condições avaliadas de acordo com o critério mais restritivo, não 5

6 obstante, deve-se levar em consideração que os padrões referentes aos enterococos aplicam-se, somente, às águas marinhas. As águas serão consideradas impróprias para banho quando apresentarem valores acima dos limites máximos estabelecidos na última categoria das águas próprias, em no mínimo duas amostras de cinco analisadas, ou quando o valor obtido na última amostragem for superior a coliformes fecais ou Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mililitros. (SALES 2005). Ainda segundo Sales (2005), também estão previstos, na Resolução, outros critérios complementares passíveis à interdição das praias e balneários, tais como: incidência elevada ou anormal, na Região, de enfermidades transmissíveis por via hídrica, indicada pelas autoridades sanitárias; presença de resíduos ou despejos, sólidos ou líquidos, inclusive esgotos sanitários, óleos, graxas e outras substâncias, capazes de oferecer riscos à saúde ou tornar desagradável a recreação; ph < 6,0 ou ph > 9,0 (águas doces), à exceção das condições naturais; floração de algas ou outros organismos, até que se comprove que não oferecem riscos à saúde humana; outros fatores que contra-indiquem, temporária ou permanentemente, o exercício da recreação de contato primário. 4. Aspectos da amostragem Segundo informações da CETESB (2008), para a determinação da balneabilidade das parais, precede o trabalho de coleta e preservação das amostras. A amostragem deverá ser efetuada preferencialmente, nos dias de maior afluência do público às praias ou balneários, em local que apresentar a isobata (linha que une pontos de igual profundidade) de um metro e onde houver maior concentração de banhistas. Os métodos de amostragem e análise das águas devem ser os especificados nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial - INMETRO ou, na ausência destas, no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater-APHA- AWWA-WPCF, última edição. (CETESB 2008). Aos órgãos de controle ambiental (municipal, estadual ou federal) compete a aplicação da Resolução CONAMA 274/00, cabendo-lhes a divulgação das condições de balneabilidade das praias e a fiscalização para o cumprimento da legislação pertinente. Além disso, é importante que estes órgãos realizem a avaliação das condições parasitológicas e microbiológicas da areia, com vistas às futuras padronizações. (AURELIANO 2000). Na baixada santista, incluindo o Município do Guarujá, as coletas são realizadas todo domingo. A intenção é que se obtenha uma amostra significativa, pelo fato do maior contingente de banhistas (moradores do município e turistas) freqüentarem a praia nos finais de semana. Exceto o município de Santos que possui uma freqüência maior de análises, e conta com a colaboração da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. As coletas em Santos são realizadas com a seguinte periodicidade: segunda e quarta-feira 6

7 (Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMAM) e domingo pela (CETESB). Todos os dados são processados e divulgados pela CETESB. (CETESB 2008). 4.1 Procedimentos para a divulgação dos resultados Semanalmente são divulgados resultados, com vistas a orientar os usuários das praias. A divulgação é realizada através da colocação de bandeiras (verdes), quando a praia está própria, e bandeiras (vermelhas), quando a praia está imprópria. As bandeiras são afixadas em pontos de fácil visualização dos banhistas e, também, próximas aos pontos de coleta da CETESB. 5. Características das praias do Guarujá com relação à rede de monitoramento da CETESB Segundo dados da CETESB (2008), o município do Guarujá possui 20 praias, tendo 19 km de extensão (13 km monitorados), e é composta por 11 pontos de coleta de água. No entanto, pelo fato do Projeto de Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá ter como delimitação a aplicação de um projeto piloto na praia da Enseada, no quadro 2, segue a localização dos pontos de coleta da CETESB na praia da Enseada. Município Praia (Pontos da Local de Amostragem rede) GUARUJÁ ENSEADA Em frente à Estrada de Pernambuco ENSEADA Em frente à Av. Atlântica ENSEADA Em frente à Rua Chile ENSEADA Em frente à Av. Santa Maria Quadro 2: Pontos de coleta CETESB na praia da Enseada Fonte: Adaptado de CETESB (2008) 6. Cursos d água afluentes à praia da Enseada Além de coletar a água do mar, a CETESB também coleta, com uma periodicidade menor (geralmente a coleta é semestral), os cursos d águas afluentes à praia, que podem ser fontes de poluição das praias. Esta coleta é realizada no ponto onde a água do canal ainda não está em contato com a água do mar. No caso da Enseada, estes recursos hídricos são formados por canais de drenagem urbana, que em períodos chuvosos, contribuem para o aporte de poluentes no mar. Esta situação pode ser ainda mais agravada quando estes canais recebem esgoto doméstico in natura e também, grandes quantidades de lixo disposto inadequadamente pelas cidades. O quadro 3 apresenta a localização dos canais afluentes à praia da Enseada, que compõe a rede de amostragem da CETESB: EM FRENTE. AO CONJUNTO TORTUGA AV. MIGUEL STÉFANO 7

8 PRAIA DA ENSEADA ENSEADA EM FRENTE À ESTRADA DE BERTIOGA AV. MIGUEL STÉFANO / RUA IRACEMA AV. MIGUEL STÉFANO / RUA ACRE AV. MIGUEL STÉFANO N.3335 / RUA LEONOR DA S. QUADROS AV. MIGUEL STÉFANO / AV. ATLÂNTICA AV. MIGUEL STÉFANO N / AV. GUADALAJARA AV. MIGUEL STEFANO N / AV. SALIM FARAH MALUF AV. MIGUEL STEFANO / RUACHILE AV. MIGUEL STEFANO N / POSTO SALVAMENTO AV. MIGUEL STEFANO N AV. MIGUEL STEFANO N. 647 AV. MIGUEL STEFANO N. 97 JUNTO AO MORRO DO MALUF Quadro 3: Pontos de coleta da CETESB (Canais de drenagem urbana) Fonte: Adaptado de CETESB (2008) 7. Avaliação das características do canal de drenagem urbana, e as possíveis interferências na balneabilidade das praias da Enseada Uma vez apresentado os principais aspectos relacionados à determinação da balneabilidade, além também, da constatação do fato de que os canais afluentes à praia da Enseada são potenciais contribuintes de poluentes, esta segunda etapa do artigo apresentará uma caracterização do canal da av. Atlântica, com o intuito de analisar sua capacidade de contribuir de forma negativa para a qualidade da praia da Enseada. 7.1 Metodologia Local da vistoria O local escolhido para a vistoria foi o canal de drenagem urbana da Av. Atlântica, que além de afluir na praia da Enseada e caracterizar-se como um dos pontos de monitoramento da CETESB, é também a localização de uma das 4 placas de divulgação da CETESB na Enseada Da vistoria Na data de 24 de junho de 2010, das 17h00hs, às 18:00hs, quintafeira, efetuou-se vistoria técnica in loco para a identificação das principais características do canal de drenagem da av. Atlântica, tendo como delimitação da presente vistoria, às margens da Av. Atlântica, no trecho que inicia na av.d.pedro I (defronte à UNAERP), e finaliza na av. Miguel Estéfno (defronte à praia). (Figura1). 8

9 Figura 1: Delimitação da vistoria Fonte: Adaptado do Google Earth Procedimentos utilizados em campo Durante a vistoria foram anotadas informações básicas como: data e hora da vistoria, coordenadas de GPS da área vistoriada, além das condições meteorológicas (ausência ou ocorrência de chuva nas últimas 24 horas, ou durante a vistoria). Paralelamente, realizaram-se observações do canal de drenagem e das condições predominantes do entorno, com respectivo registro fotográfico. 8. Resultados e Discussão Coordenadas de GPS Ao percorrer a área (percurso de aproximadamente 120 metros) entre a av. D. Pedro I (defronte à UNAERP) até a praia da Enseada (Av. Miguel Estéfno) foram anotadas as coordenadas de GPS para uma caracterização inicial dos pontos, conforme apresenta o quadro 4: Localização Coordenadas (S) Coordenadas (W) Av. Miguel Estéfno c/ ` ` Avenida atlântica Av. Juventino Malheiros ` ` c/ Av. Atlântica Com. Paulo Matarazzo ` ` c/ Av. Atlântica Rua Dr. Prestes de ` ` Albuquerque c/ Av. Atlântica Av. do Parque c/ Av ` ` Atlântica Rua Abdala Daige c/ Av ` ` Atlântica Rua Desembargador Plínio Carvalho Pinto c/ ` ` 9

10 Av. Atlântica Rua Luiz Rodrigues ` Pedro c/ Av. Atlântica Av. D. Pedro I (UNAERP) c/ Av. Atlântica ` ` Quadro 4: Coordenadas de GPS Registro Fotográfico A seguir são apresentados os resultados obtidos através da inspeção visual. O trecho que se inicia na Av. D.Pedro I, de fronte à UNAERP, é composto por um canal aberto (figuras 2 e 3), que durante a vistoria estava seco, porém, foi possível observar a presença de lixo disposto ao longo deste canal. Importante frisar que durante a vistoria não choveu no local, porém nas últimas 24 horas, as informações meteorológicas confirmam que houve chuva no Município. Estas condições estão intrinsecamente relacionadas a uma piora da qualidade das águas devido ao aporte de sedimentos e demais poluentes às praias via canal de drenagem urbana. UNAERP Figura 2: Canal da Av. Atlântica (Trecho D. Pedro I/ UNAERP) Figura 3: Presença de lixo (plano inferior), e canal seco (plano superior) Estas condições citadas anteriormente (canal aberto seco e presença de lixo) podem ser observadas desde o trecho que se inicia na Av. D. Pedro I, até a Rua Luiz Rodrigues Pedro. A partir deste ponto, já é possível observar a presença de uma lâmina d água (figura 4), que se mistura com o lixo também disposto neste trecho. 10

11 Figura 4: Trecho de intersecção (Av. Atlântica c/ Rua Luiz Rodrigues Pedro) Ao iniciar a Rua Desembargador Plínio Carvalho Pinto, o canal muda suas características, e passa a ser coberto por uma obra paisagística resultado da parceria entre a Prefeitura Municipal e a Associação de Moradores local (Figura 5). Figura 5: Cobertura paisagística (detalhe p/ a placa da associação) Ao se aproximar da praia (av. Miguel Estéfno), o canal volta novamente a estar aberto (figura 6). 11

12 Figura 6: Canal aberto (aproximação da Av. Miguel Estéfno, defronte à praia) Durante a vistoria do dia 24/06/10, quinta-feira, segundo a CETESB, a praia estava própria conforme a indicação da bandeira verde (Figura 7). Figura 7: Praias próprias para banho 24/06/10 (bandeira da CETESB) Com relação às características do canal, no trecho que desemboca na praia da Enseada, é possível notar que o canal aflui de forma contínua nas areias da praia, não tendo desta forma, um sistema de comportas, ou mesmo, uma captação das águas do canal para envio a unidades de tratamento de efluentes da Sabesp (Companhia de Saneamento). (Figura 8). 12

13 Figura 8: Canal da av. Atlântica afluindo na praia da Enseada 9. Conclusão A presente vistoria demonstrou como o trecho avaliado encontra-se deficiente quanto aos aspectos de saneamento básico (principalmente drenagem urbana e coleta do lixo). Dentre as principais preocupações, destaca-se a falta de conscientização local, uma vez que é possível observar a presença de lixo disposto ao longo de todo o canal da av. Atlântica. Esta situação se agrava, porque o fluxo das águas deste canal à praia é constante, não tendo assim, nenhuma comporta que controle o acesso das águas do canal que afluem na praia. Como resultado, pode haver uma possível piora da qualidade das águas da praia da Enseada ao longo dos anos, principalmente em dias de chuva ou de aumento populacional no Município. Conclui-se desta forma, que é necessário uma maior conscientização da população local neste trecho, assim como, uma maior atenção dos órgãos públicos municipais e estaduais para sanar os possíveis danos ambientais verificados, pois os mesmos estão associados a possíveis agravos na saúde pública do bairro da Enseada e, analogamente, à saúde pública do Município de Guarujá-sp. As informações obtidas com este artigo, servirão de base inicial para que novas atividades envolvendo a linha de pesquisa balneabilidade das praias sejam realizadas e, também, contribuirão para a formação do banco de dados do Projeto de Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá, certificado pelo CNPQ (Projeto piloto praia da Enseada). 10. Referências Bibliográficas AURELIANO,T,J. Balneabilidade das Praias de Pernambuco: O núcleo Metroplitano.Recife:UFP Dissertação (Mestrado) Gestão e Políticas Ambientais

14 CONAMA, Resolução CONAMA nº 274, de 29 de novembro de Brasília-DF (Brasil), Conselho Nacional de Meio Ambiente, Ministério do Meio Ambiente Resolução CONAMA nº 357, de 29 de novembro de Brasília-DF (Brasil), Conselho Nacional de Meio Ambiente, Ministério do Meio Ambiente. CETESB. Relatório de balneabilidade das praias paulista São Paulo. Relatório de balneabilidade das praias paulistas São Paulo. MELE, L, J. Projeto de Revitalização Sócio Ambiental Guarujá. SALES,A,E,T. Estudos da Balneabilidade das Praias Urbanas do Município de Natal- Durante o ano de 2005: UFRGN Dissertação (Mestrado) Engenharia Sanitária

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