Mestrado em Engenharia Informática. Vitor Beires Nogueira. Escola de Ciência e Tencologia Universidade de Évora 1.1. Computação Ubíqua: Android SDK

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1 SDK Mestrado em Engenharia Informática SDK ADB: Debug Vitor Beires Nogueira Escola de Ciência e Tencologia Universidade de Évora 1.1

2 SDK As aplicações do são escritas em Java O código Java compilado (assim como dados e recursos necessários pela aplicação) são empacotados num ficheiro de sufixo.apk A cada aplicação é atribuída um ID de utilizador único do sistema subjacente O sistema define as permissões para todos os ficheiros da aplicação de modo a que apenas o ID de utilizador da mesma é que pode aceder. Cada aplicações corre o seu processo Linux. Cada processo tem a sua maquina virtual Java (JVM), mais precisamente Dalvik Virtual Machine (DVM). A DVM corre ficheiros.dex que são bytecodes resultantes da conversão de.jar ou.class das ADB: Debug 1.2

3 Partilha de dados e acesso a do sistema SDK É possível que duas aplicações partilhem o mesmo ID de utilizador do sistema de modo a que seja possível aceder aos ficheiros de cada uma delas. Podem inclusivé correr no mesmo processo/maquina virtual. das ADB: Debug 1.3

4 Partilha de dados e acesso a do sistema SDK É possível que duas aplicações partilhem o mesmo ID de utilizador do sistema de modo a que seja possível aceder aos ficheiros de cada uma delas. Podem inclusivé correr no mesmo processo/maquina virtual. Uma aplicação pode pedir acesso a informação existente no dispositivo como por exemplo: contactos do utilizador, mensagens SMS, etc. Estas permissões devem ser concedidas pelo utilizador aquando da instalação. das ADB: Debug 1.3

5 das SDK Um aplicação pode utilizar elementos de uma outra aplicação (desde que esta o permita), invocando as partes necessárias da outra aplicação. As aplicações não tem um main, mas sim que o sistema pode instanciar e executar conforme necessitar. : Activity: componente do interface do utilizador Estende a classe Activity Uma aplicações pode englobar uma ou mais Cada actividade tem uma janela por defeito onde desenha O conteúdo de cada janela é fornecido por uma hierarquia de views (objectos derivados a partir da class View). A hierarquia de views é colocada na janela da actividade atráves do método Activity.setContentView() das ADB: Debug 1.4

6 das SDK Um aplicação pode utilizar elementos de uma outra aplicação (desde que esta o permita), invocando as partes necessárias da outra aplicação. As aplicações não tem um main, mas sim que o sistema pode instanciar e executar conforme necessitar. : Activity: componente do interface do utilizador Estende a classe Activity Uma aplicações pode englobar uma ou mais Cada actividade tem uma janela por defeito onde desenha O conteúdo de cada janela é fornecido por uma hierarquia de views (objectos derivados a partir da class View). A hierarquia de views é colocada na janela da actividade atráves do método Activity.setContentView() BroadcastReceiver: responde a notificações ou mudanças de estado. Podem acordar o nosso processo. das ADB: Debug 1.4

7 das SDK Um aplicação pode utilizar elementos de uma outra aplicação (desde que esta o permita), invocando as partes necessárias da outra aplicação. As aplicações não tem um main, mas sim que o sistema pode instanciar e executar conforme necessitar. : Activity: componente do interface do utilizador Estende a classe Activity Uma aplicações pode englobar uma ou mais Cada actividade tem uma janela por defeito onde desenha O conteúdo de cada janela é fornecido por uma hierarquia de views (objectos derivados a partir da class View). A hierarquia de views é colocada na janela da actividade atráves do método Activity.setContentView() BroadcastReceiver: responde a notificações ou mudanças de estado. Podem acordar o nosso processo. Services: tarefa sem face que corre em background das ADB: Debug 1.4

8 das SDK Um aplicação pode utilizar elementos de uma outra aplicação (desde que esta o permita), invocando as partes necessárias da outra aplicação. As aplicações não tem um main, mas sim que o sistema pode instanciar e executar conforme necessitar. : Activity: componente do interface do utilizador Estende a classe Activity Uma aplicações pode englobar uma ou mais Cada actividade tem uma janela por defeito onde desenha O conteúdo de cada janela é fornecido por uma hierarquia de views (objectos derivados a partir da class View). A hierarquia de views é colocada na janela da actividade atráves do método Activity.setContentView() BroadcastReceiver: responde a notificações ou mudanças de estado. Podem acordar o nosso processo. Services: tarefa sem face que corre em background ContentProvider: permite a partilha de dados entre as aplicações das ADB: Debug 1.4

9 SDK Os Content Providers são activados quando invocados por um pedido de um Content Resolver. Os restantes são activados por mensagens assíncronas denominadas por intents (objectos do tipo Intent) das ADB: Debug 1.5

10 SDK Os Content Providers são activados quando invocados por um pedido de um Content Resolver. Os restantes são activados por mensagens assíncronas denominadas por intents (objectos do tipo Intent) Métodos para activar os restantes tipos de : Activity: podemos executar o método Context.startActivity() ou Activity.startActivityForResult(). No último caso, quem chama fica à espera do resultado no método onactivityresult(). das ADB: Debug 1.5

11 SDK Os Content Providers são activados quando invocados por um pedido de um Content Resolver. Os restantes são activados por mensagens assíncronas denominadas por intents (objectos do tipo Intent) Métodos para activar os restantes tipos de : Activity: podemos executar o método Context.startActivity() ou Activity.startActivityForResult(). No último caso, quem chama fica à espera do resultado no método onactivityresult(). Service: podemos executar um Service de uma aplicação passando um objecto do tipo Intent ao método Context.startService() (por exemplo entre 2 Services). De igual modo também podemos passar um intent ao método Context.bindService() de modo a estabelecer um ligação entre o componente que invoca e o serviço objectivo. das ADB: Debug 1.5

12 SDK Os Content Providers são activados quando invocados por um pedido de um Content Resolver. Os restantes são activados por mensagens assíncronas denominadas por intents (objectos do tipo Intent) Métodos para activar os restantes tipos de : Activity: podemos executar o método Context.startActivity() ou Activity.startActivityForResult(). No último caso, quem chama fica à espera do resultado no método onactivityresult(). Service: podemos executar um Service de uma aplicação passando um objecto do tipo Intent ao método Context.startService() (por exemplo entre 2 Services). De igual modo também podemos passar um intent ao método Context.bindService() de modo a estabelecer um ligação entre o componente que invoca e o serviço objectivo. BroadcastReceiver: Uma aplicação pode iniciar um broadcast enviando um objecto Intent para métodos como Context.sendBroadcast(), Context.sendOrderedBroadcast() ou Context.sendStickyBroadcast(). O entrega a todos os interessado em receber o broadcast, invocando os seus método onreceive(). das ADB: Debug 1.5

13 SDK Um fornecedor de conteúdos está activo apenas quando está a responder a um pedido de um ContentResolver das ADB: Debug 1.6

14 SDK Um fornecedor de conteúdos está activo apenas quando está a responder a um pedido de um ContentResolver Um receptor de broadcast está activo apenas enquanto está a responder a uma mensagem de broadcast. das ADB: Debug 1.6

15 SDK Um fornecedor de conteúdos está activo apenas quando está a responder a um pedido de um ContentResolver Um receptor de broadcast está activo apenas enquanto está a responder a uma mensagem de broadcast. As podem ser desligadas invocando o seu método finish(). Uma actividade pode desligar uma outra actividade (uma que tenha iniciado com o método startactivityforresult()) através da invocação do método finishactivity() das ADB: Debug 1.6

16 SDK Um fornecedor de conteúdos está activo apenas quando está a responder a um pedido de um ContentResolver Um receptor de broadcast está activo apenas enquanto está a responder a uma mensagem de broadcast. As podem ser desligadas invocando o seu método finish(). Uma actividade pode desligar uma outra actividade (uma que tenha iniciado com o método startactivityforresult()) através da invocação do método finishactivity() Um serviço pode ser desligado, invocando o seu método stopself() ou através do método Context.stopService() das ADB: Debug 1.6

17 Considerações Gerais O antes de iniciar o componente de uma aplicação tem de aprender que tal componente existe. O é um ficheiro XML denominado por Manifest.xml (para todas as aplicações) Apesar da principal função ser informar o dos da aplicação, também pode indicar as bibliotecas que necessitam de ser linkadas, etc. SDK das ADB: Debug 1.7

18 Considerações Gerais Exemplo O antes de iniciar o componente de uma aplicação tem de aprender que tal componente existe. O é um ficheiro XML denominado por Manifest.xml (para todas as aplicações) Apesar da principal função ser informar o dos da aplicação, também pode indicar as bibliotecas que necessitam de ser linkadas, etc. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <manifest... > <application... > <activity android:name="com.example.project.freneticactivity" android:icon="@drawable/small_pic.png" android:label="@string/freneticlabel"... > </activity>... </application> </manifest> SDK das ADB: Debug 1.7

19 SDK Considerações Gerais Caso o objecto Intent indique explicitamente o componente objectivo, o utiliza o ficheiro de para encontrar tal componente e de seguida activa-o. Caso o objectivo não seja indicado explicitamente, o utiliza o filtros de intenções para encontrar o componente que melhor responde. Os filtros de intenções de um componente indicam ao o tipo de intenções que são capazes de tratar. das ADB: Debug 1.8

20 Exemplo de filtros de intenções SDK Exemplo <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <manifest... > <application... > <activity android:name="com.example.project.freneticactivity" > <intent-filter... > <action android:name="android.intent.action.main" /> <category android:name="android.intent.category.launcher" /> </intent-filter> </activity>... </application> </manifest> O filtro acima é bastante usual: indica que a actividade deve ter uma entrada no lançador de aplicações e é a principal. das ADB: Debug 1.9

21 I SDK Relação entre activities e task Uma actividade pode iniciar outra (mesmo que seja de uma aplicação diferente). Se o utilizador estiver na outra actividade e seleccionar a tecla BACK, volta à actividade inicial O mantém ambas as na mesma task Definition (Task) De um modo simplificado, uma task (tarefa) é o que utilizador considera como uma aplicação, ou seja, é um grupo de relacionadas, organizadas numa pilha. das ADB: Debug 1.10

22 II Propriedades das tasks Como numa pilha (stack), podemos fazer push e pop de mas não é possível reorganizar. As de uma task são movimentadas como um todo. Podemos controlar como é feita a associação de activities em tasks assim como o comportamento de uma activity numa task através de flags no objecto Intent (FLAG ACTIVITY *) atributos da actividade no ficheiro de (taskaffinity, launchmode, allowtaskreparenting, cleartaskonlaunch, alwaysretaintaskstate, finishontasklaunch) Iniciando tasks Quando colocamos no filtro de intenções de uma actividade como valor de acção android.intent.action.main e como valor de categoria android.intent.category.launcher estamos a declarar que tal actividade é um ponto de entrada para uma tarefa adicionar um icon (e respectiva etiqueta) ao application launcher : permitindo aos utilizadores um forma de não só lançar a tarefa assim como voltar à tarefa depois de a mesma ter sido lançada SDK das ADB: Debug 1.11

23 III SDK Interrompendo tasks O utilizador pode interromper o que está a fazer (a sua task ) para executar uma outra task e mais tarde pode voltar aonde estava na task inicial. Os utilizadores pode correr simultaneamente múltiplas task e alternar entre elas. Existem 2 formas para um utilizador sair de uma task (e em ambos os casos o utilizador deve conseguir voltar aonde estava): 1 O utilizador foi interrompido por uma notificação 2 O utilizador decide executar um outra tarefa carregando no Home e iniciando uma aplicação das ADB: Debug 1.12

24 I SDK O inicia um processo Linux com um único thread sempre que iniciámos o primeiro componente de uma aplicação. Por defeito todos os da aplicação correm nesse processo/thread mas podemos executar noutros processos adicionar threads para qualquer processo Processos indica como deve ser feita a gestão dos /aplicação. Existem dois tipo de atributos no ficheiro de para tal: atributos específicos para os e atributos para a aplicação (que se aplicam a todos os ) Caso haja pouca memória para executar novos processos, O pode encerrar alguns dos que estão a correr. Obviamente existem critérios para a escolha os processos a encerrar. das ADB: Debug 1.13

25 II SDK Threads Por vezes é conveniente criar novas threads, deste modo podemos executar tarefas em background que poderiam bloquear o componente principal que executam operações morosas como por exemplo downloads da rede, deve ser colocados noutra thread Remote Procedure Call O tem um mecanismo para RPCs, permitindo invocar um método localmente mas ser executado remotamente (noutro processo) como o resultado a ser devolvido a quem invocou o método das ADB: Debug 1.14

26 SDK Uma actividade tem essencialmente três estados: activo quando é visível no display (estando por isso no topo da stack para a tarefa/task actual). Neste caso, é esta a actividade que é o foco das acções do utilizador. suspenso se não tem o foco mas ainda assim é visível para o utilizador. parado se está completamente obstruída por outra actividade. Quando uma actividade está suspensa ou parada, o sistema pode remove-la da memória (ou invocando o método finish ou mesmo matando o respectivo processo). das ADB: Debug 1.15

27 Esquema do ciclo de vida de uma actividade SDK das ADB: Debug 1.16

28 Quando é que é possível matar uma actividade? O sistema pode matar o processo que aloja a actividade a seguir ao métodos: onpause(), onstop(), and ondestroy() Devemos utilizar o método onpause() para garantir a persistência de dados (por exemplo os dados inseridos pelo utilizador) Como guardar o estado da actividade? Quando é o sistema que encerra (por razões de memória) uma actividade, o utilizador pode mais tarde voltar à actividade e encontra-la no seu estado prévio. Para capturar o estado antes de a actividade ser morta, podemos implementar o método onsaveinstancestate() da actividade. O invoca este método antes de transitar para estados que podem terminar a aplicação Recebe um objecto do tipo Bundle (onde é que já vimos estes objectos?) Uma vez que este método por vezes não é invocado, deve ser utilizado para guardar estados transitórios. SDK das ADB: Debug 1.17

29 SDK Um serviço pode ser utilizado de duas formas: pode ser iniciado e correr até que o parem ou ele se pare a si próprio (Context.startService(),Context.stopService(), Service.stopSelf(), Service.stopSelfResult()) pode ser tratado de um modo mais automático utilizando o interface definido e exportado pelo serviço (Context.bindService(), Context.unbindService()). Os dois modos acima pode estar relacionados: por exemplo é possível ligar-se a um serviço (bind) que foi iniciado (startservice). das ADB: Debug 1.18

30 Esquema do ciclo de vida de um serviço SDK das ADB: Debug 1.19

31 SDK Os s tem apenas um método: void onreceive(context curcontext, Intent broadcastmsg) O invoca o método acima quando chegar alguma mensagem (Intent object) para o receiver O está activo apenas enquanto executa o método acima. Quando retornar, fica inactivo. das ADB: Debug 1.20

32 ADB: Debug SDK A ferramenta adb permite gerir o estado da instância de um emulador ou mesmo um dispositivo. É um programa cliente-servidor que tem três : Um cliente que corre na maquina de desenvolvimento. Um servidor, que corre como um processo em background na maquina de desenvolvimento. O servidor é responsável pela comunicação entre o cliente o daemon (ver a seguir) Um daemon que corre como um processo em background em que emulador ou dispositivo. A ferramenta tem o nome adb e existe em <sdk>/platform-tools/ Quando invocamos o cliente, se ainda não existir um processo servidor, este também é iniciado. O servidor faz o bind à porta TCP 5037 fica à escuta de comandos dos clientes faz o scan de portas ímpares entre 5555 e 5585 e quando encontra um daemon adb, liga-se à porta Cada emulador/dispositivo tem um par de portas seguidas: Emulator 1, console: 5554 Emulator 1, adb: 5555 No plugin Eclipse (ADT) o ADB está integrado ADB: Debug Comandos adb 1.21

33 Comandos adb I SDK Estrutura geral do comando adb [-d -e -s <serialnumber>] <command> Pesquisando emuladores/dispositivos adb devices ADB: Debug Comandos adb Example $ adb devices List of devices attached emulator-5554 device emulator-5556 device emulator-5558 device Instalando uma aplicação adb -s emulator-5556 install helloworld.apk 1.22

34 Comandos adb II SDK Forwarding Ports adb forward tcp:6100 tcp:7100 Copiar ficheiro de ou para o emulador/dispositivo adb pull <remote> <local> adb push <local> <remote> ADB: Debug Comandos adb Example adb push foo.txt /sdcard/foo.txt Executando comando numa shell adb [-d -e -s {<serialnumber>}] shell <shellcommand> adb [-d -e -s {<serialnumber>}] shell 1.23

35 Comandos adb III SDK Examinando BD sqlite3 a partir de uma shell ADB: Debug $ adb -s emulator-5554 shell # sqlite3 /data/data/com.example.google.rss.rssexample/databases/rssitems.db SQLite version Enter ".help" for instructions... enter commands, then quit... sqlite>.exit Comandos adb Stress Tests $ adb shell monkey -v -p your.package.name

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