Coleção Estudos da cnbb 08. Pastoral do dízimo, CNBB 59. Formação de Catequistas, idem 65. Pastoral familiar no Brasil, idem 79. Música litúrgica no

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1 Estudos da CNBB 109

2 Coleção Estudos da cnbb 08. Pastoral do dízimo, CNBB 59. Formação de Catequistas, idem 65. Pastoral familiar no Brasil, idem 79. Música litúrgica no Brasil (A), idem 81. Batismo de crianças: subsídios litúrgico-pastorais (O), idem 82. Itinerário da fé na iniciação cristã de adultos (O), idem 89. Eucaristia na vida da Igreja: subsídios para o ano da eucaristia, idem 91. Ouvir e proclamar a Palavra: seguir Jesus no Caminho, idem 93. Evangelização da juventude: desafios e perspectivas pastorais, idem 94. Catequistas para a catequese com adultos: processo formativo, idem 95. Ministério do Catequista, idem 96. Deixai-vos reconciliar: seminário nacional sobre a reconciliação, idem 97. Iniciação à vida cristã: um processo de inspiração catecumenal, idem 98. Questões de bioética, idem 99. Igreja e questão agrária no início do século XXI, idem 100. Missionários(as) para a Amazônia, idem 101. Comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil (A), idem 102. Seguimento de Jesus Cristo e a ação evangelizadora no âmbito universitário (O), idem 103. Pastoral juvenil no Brasil: identidade e horizontes, idem 105. Igreja e as comunidades quilombolas (A), idem 106. Orientações para projeto e construção de igrejas e disposição do espaço celebrativo, idem 107. Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade (Os): sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5,13-14), idem 108. Missão e cooperação missionária: orientações para a animação missionária da Igreja no Brasil, idem 109. Solo urbano e a urgência da paz (O), idem 110. Pastoral da Educação: estudo para diretrizes nacionais, idem

3 Conferência nacional dos Bispos do Brasil O Solo Urbano e a Urgência da Paz

4 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil 1ª edição, 2016 PAULUS 2016 Rua Francisco Cruz, São Paulo (Brasil) Tel.: (11) Fax: (11) paulus.com.br ISBN

5 Siglas ClgC DAp LE LS PP Catecismo da Igreja Católica Documento de Aparecida Laborem Exercens, carta encíclica sobre o trabalho humano, João Paulo II Laudato Si, carta encíclica sobre o cuidado da Casa Comum, Papa Francisco Populorum Progressio, carta encíclica sobre o desenvolvimento, Paulo VI 5

6 APRESENTAÇÃO O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus. (Papa Francisco) Solo urbano! Solo, terra, habitação, relação, realização. Urbano, cidade, pertencente à urbe, cortês. Solo urbano é mais do que um pedaço de terra, pois é lugar de convivência, mesmo na sobrevivência. O estudo e o debate a partir do solo urbano demonstram que as cidades não são e nunca devem ser consideradas apenas como mero espaço de circulação de pessoas e mercadorias, de construção de prédios e prestação de serviços. Há uma identificação das pessoas com o espaço em que vivem. E é a partir dessa identificação que o local passa a ser um lugar para gente. Lugar pressupõe identificação, e todos os que vivem na cidade, em boa medida, possuem uma relação de identificação com ela (Estudo da CNBB 109, n. 3). Como lembra o Papa Francisco na Encíclica Laudato Si : muitas cidades são grandes estruturas que não funcionam, gastando energia e água em excesso. Há bairros que, embora construídos recentemente, apresentam-se congestionados e desordenados, sem espaços verdes suficientes. Não é conveniente para os habitantes deste planeta viver cada vez mais submersos de cimento, asfalto, vidro e metais, privados do contato físico com a natureza (n. 44). Há necessidade de tornar nossas cidades mais humanas, justas e acolhedoras. Será sempre mais acolhedora à medida que toda família tem sua morada e todos possam usufruir do saneamento básico, uma necessidade básica. 7

7 Somos convidados ao estudo da questão urbana. É urgente um movimento que torne a cidade mais cortês. O Texto de Estudo O solo urbano e a urgência da paz deseja discutir essa realidade de nossas cidades. São três passos, três olhares, na tentativa de iluminar e indicar caminhos: Um olhar sobre as questões urbanas (1ª parte); Solo urbano e moradia princípios cristãos para julgar (2ª parte); Rumo à cidade de que precisamos (3ª parte). Somos sempre, como discípulos missionários, convocados à fidelidade. Fidelidade à missão de guardar e cuidar da obra criada (cf. Estudo da CNBB 109, n. 130). Somos insistentemente convidados a cuidar dos espaços comuns, das estruturas urbanas para melhorar a percepção de pertença, de enraizamento, do sentimento de estar em casa na cidade. Ninguém se sinta marginalizado, um estranho, um desabitado, sem chão. Possamos juntos construir uma nova cidade como um nós (cf. LS, n. 151). Gratidão. Como não agradecer aos irmãos e às irmãs que nos presenteiam com esse texto de estudo? Gratidão pela disponibilidade, dedicação e desejo de vivermos em um mundo mais fraterno e justo. Nossa Senhora, que, com José, viu Jesus crescer em idade, sabedoria e graça, na cidade de Nazaré (cf. Lc 2,51-52), nos ajude na tarefa de possibilitarmos uma vida digna, no solo fértil e seguro da paz. Tudo é carícia de Deus. Brasília, 7 de março de 2016 Santa Pérpetua e Santa Felicidade (memória) Dom Leonardo Ulrich Steiner Bispo Auxiliar de Brasília DF Secretário-Geral da CNBB 8

8 Introdução 1. Muitas das diversas questões colocadas por uma realidade de desigualdades estão relacionadas ao solo urbano e a tudo o que ele engloba: favelas, enchentes, lixões, poluição das águas, desmoronamentos, mobilidade e acesso à moradia. O presente texto é parte do esforço da Igreja em abordar o tema, buscando trazer luzes que ajudem na reflexão e na ação pastoral. Conforme nos exorta o Papa Francisco: Evangelizar supõe zelo apostólico, ou seja, sair de si mesma [a Igreja] e ir às periferias, não só geográficas, mas também às periferias existenciais. 1 É urgente a busca pela paz no solo urbano e é papel do cristão e da cristã refletir e agir para garantir essa constante busca evangélica. 2. Nas periferias urbanas, encontram-se jovens, negros, mulheres chefes de família, operários, idosos, migrantes, deficientes físicos, pessoas em situação de rua, ciganos etc. Esses grupos populacionais, considerados minorias ou grupos vulneráveis socialmente, estão sujeitos a situações de violência, degradação ambiental e falta de acesso à água potável, falta de mobilidade urbana, desemprego e até mesmo assassinatos e chacinas. Nesse contexto, lutar por um lugar na cidade é também lutar por cidadania, com acesso a tudo o que a cidade produz de bens e serviços. 3. As cidades não são e nunca devem ser consideradas apenas como mero espaço de circulação de pessoas e mercadorias, de construção 1 Intervenção do então Cardeal Bergoglio numa das reuniões do colégio dos cardeais, na fase pré-conclave. Texto usado pelo Cardeal Jaime Ortega, de Cuba. Disponível em: periodistadigital.com/religion/america/2013/03/26/cardenal-de-la-habana-estas-es-la-intervencion- -magistral-del-cardenal-bergoglio-en-el-preconclave-iglesia-religion-papa-vaticano-bergoglio.shtml. 9

9 de prédios e prestação de serviços. Há uma identificação das pessoas com o espaço em que vivem. E é a partir dessa identificação que o local passa a ser um lugar para gente. Lugar pressupõe identificação e todos os que vivem na cidade, em boa medida, possuem uma relação de identificação com ela. É preciso tornar nossas cidades mais humanas, justas e acolhedoras. 4. O texto que segue dialoga com o documento publicado pela CNBB em 1982 Propriedade e uso do solo urbano: situações, experiências e desafios pastorais e propõe a retomada desta reflexão, dada a gravidade do uso do solo urbano na atual conjuntura. Tal situação exige uma palavra da Igreja no seu compromisso com Jesus Cristo, aquele que se fez solidário com todos os pobres e sofredores (cf. Lc 16s). 5. O texto está dividido em três partes. A primeira convida a um olhar sobre as questões urbanas e sobre suas consequências no tocante ao uso do solo, incluindo o direito de morar e a proteção ambiental. Tais demandas são agravadas pelo fato de o acesso ao solo urbano estar marcado pela disputa mercantilista, explicitando a existência do mercado imobiliário como um ente acima do direito da população morar com dignidade. 6. A segunda parte traz a iluminação bíblico-teológica sobre a leitura da problemática do solo urbano, baseada na Palavra de Deus e na Tradição da Igreja. O direito à moradia faz parte da história da humanidade e tem a pessoa humana e a sua dignidade como ponto de partida. No Brasil, esse direito é garantido constitucionalmente, sendo condição fundamental da humanização da sociedade. A Doutrina Social da Igreja sugere dois princípios que balizam esta interpretação: a primazia da pessoa e a destinação universal dos bens. Tais referências contribuem para uma análise profunda do acesso ao solo urbano. Sugerem princípios inequívocos para que compreendamos a gravidade da problemática e seu necessário enfrentamento. 10

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