SOLOS DO RIO GRANDE DO SUL E SUAS RELAÇÕES COM O RENDIMENTO E ADSORÇÃO DE MANGANÊS E ZINCO PELO MILHO

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1 .` INFLUÊNCIA DO CALCÁRIO NO ph ALUMÍNIO, MANGANÊS E ZINCO DE 19 SOLOS DO RIO GRANDE DO SUL E SUAS RELAÇÕES COM O RENDIMENTO E ADSORÇÃO DE MANGANÊS E ZINCO PELO MILHO Por Sérgio Jorge Volkweiss

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9 INFLUÊNCIA DO CALCÁRIO NO ph, ALUMÍNIO, MANGANÊS E ZINCO DE 19 SOLOS DO RIO GRANDE DO SUL E SUAS RELAÇÕES COM O RENDIMENTO E ABSORÇÃO DE MANGANÊS E ZINCO PELO MILHO SINOPSE Em um estudo que constou de experimento em casa de vegetação, observou-se a influência de três níveis de calcário: zero (Ca 0 ), metade (Ca 1 ) e uma vez (Ca 2 ) e necessidade determinada pelo método SMP modificado, aplicados em 19 solos do Rio Grande do Sul, sobre ph, alumínio, manganês e zinco dos mesmos e sobre o rendimento da matéria seca e absorção de Mn e Zn pelo milho. A maior parte dos solos se caracterizou por baixos ph e Zn extraível e altos teores de Al e Mn. O nível de calcário Ca 2 não elevou o ph dos solos até 6,5, como era o objetivo. Sempre que os solos atingiram ph 5,5, o Al trocável foi totalmente eliminado. Os níveis de calcário Ca 1 e Ca 2 diminuíram os teores de Mn trocável e Zn extraível de todos os solos, porém com mais evidência nos solos em que originalmente estes teores eram mais altos. A calagem aumentou o rendimento de matéria seca de milho na maioria dos solos, sendo que os maiores aumentos foram observados em solos das subordens Humult, Orthox e Humox. As concentrações de Mn no tecido de milho no nível Ca 0 foram bastante altas, ao passo que as concentrações de Zn foram, na maioria dos casos, bastante baixas, a calagem as diminuiu.

10 x O Mn trocável extraído por Mg(NO 3 ) 2 N, se correlacionou melhor com o Mn absorvido pelo milho, quando se agruparam os solos de acordo com a percentagem de argila. Mas, quando se consideraram os dados de todos os solos, unicamente ao nível Ca 2, não se obteve correlação. As respostas positivas à calagem de um modo geral, foram observadas em solos com altos teores de Al e Mn trocáveis.

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84 No presente trabalho, em experimento em casa de vegetação foram estudados os efeitos de três níveis de calcário no ph, aluminio e manganês trocáveis e zinco extraível de 19 solos do Rio Grande do Sul e suas relações com o rendimento de matéria seca de milho e absorção do mesmo pelo milho. As quantidades de calcário usadas, foram para cada solo, zero (Ca 0 ), metade (Ca l ) e uma vez (Ca 2 ) a necessidade de calcário determinado pelo método SMP modificado e adaptado para os solos do Rio Grande do Sul. Com o nível de calcário Ca 2, em nenhum solo foi atingido ph 6,5 esperado, mas o Al trocável foi totalmente eliminado, sempre que os solos atingiram ph de 5,5 para mais. A maior parte dos solos utilizados se caracterizam por altos teores de Mn trocável (até um máximo de 279 ppm), que, com a calagem, foram sensivelmente diminuídos (até um mínimo de 2 ppm). As maiores diminuições foram observadas nos solos em que havia, originalmente, maiores teores de Mn trocável. Com excessção de um, os solos estudados possuíam teores de Zn extraivel por HCl 0,1 N, de 1,5 ppm para menos. Na maioria dos casos, o aumento de ph pela calagem provocou uma pequena diminuição do Zn extraível dos solos,

85 75 sendo que esta foi maior nos solos com os maiores teores originais e prát icamente não foi observada nos solos com os mais baixos teores. A calagem aumentou o rendimento da matéria seca do milho na maioria doa solos, sendo que, os maiores aumentos foram observados em solos das subordens Humult, Orthox e Humox, precisamente as subordens em que se observaram os maiores teores de Al e Mn trocável. Porém, em alguns solos com altos teores destes elementos, não se observaram respostas à calagem. A calagem também não aumentou o rendimento nos solos da subordem Udoll, tendo até diminuído em 1 dos 2 solos da mesma. Da mesma forma que, para o Mn trocável do solo, as concentrações de Mn no tecido de milho no tratamento sem calcário, foram bastante altas (ate um máximo de ppm). A calagem fez estas concentrções baixarem até níveis inferiores a 300 ppm, porém, em nenhum caso abaixo de 32 ppm. A absorção de Mn pelo milho, como consequência, também sofreu sensíveis decréscimos, devido à calagem Para a preisão da disponibilidade de Mn para o milho, o Mn trocável extraído por Mg(NO 3 ) 2 1,0 N mostrou-se de maneira ampla, um bom índice para os solos estudados. Porém não o foi quando se consideraram apenas os dados obtidos com o nível máximo de calcário (Ca 2 ). 0 grupamento dos solos pelo teor de argila, propor cionou os maiores coeficientes de correlação obtidos entre o Mn trocável e o Mn absorvido pelo milho, indicando que, na avaliação

86 76 da disponibilidade de Mn para as plantas, através de Mn trocável, deve-se levar em conta a percentagem de argila do solo. As concentrações de Zn no tecido de milho, obtidas neste trabalho, foram em geral baixas, sendo que apenas em um solo se verificaram teores de mais que 36 ppm de Zn. A calagem na maioria dos casos, diminuiu o Zn no tecido, até níveis inferiores a 15 ppm. Embora a concentração de Zn tenha diminuído com a calagem, a absorção em alguns casos aumentou, devidoaos aumentos de rendimentos provocados pela calagem. Os teores baixos de Zn no tecido de milho estiverem sempre associados, tanto aos casos de resposta positiva a calagem, como aos de resposta negativa ou sem resposta. Porém, observou-se que a média de Zn no tecido dos casos de respostas positivas, foi maior que a media dos sem resposta, e que a dos de resposta negativa.

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