ÍNDICE GERAL. Introdução. Capítulo I Como abrir um selo fonográfico

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1 ÍNDICE GERAL Introdução Capítulo I Como abrir um selo fonográfico 1. Abrindo sua empresa O Contador O Contrato Social - Empresa Prestadora de Serviços ou de Comércio 2. Marca O INPI Tipos de Marca 3. Sociedade de Autores Capítulo II - Criando seu Catálogo 1. Produção Própria 2. Fonogramas de terceiros 3. Direitos Envolvidos 4. Cadastrando seu fonograma - ISRC 5. Demais procedimentos Capa, encarte, fotografias Código de Barras - Procedimentos junto ao EAN Número de Catálogo Guia de Rótulo Capítulo III - Tipos de utilização dos Fonogramas 1. Comercialização de CDs e DVDs 2. Distribuição Digital 3. Mobile Music 4. Sincronização 5. Videogames 6. Execução Pública Capítulo IV - Administração básica de um selo fonográfico 1. Contratos 2. Assessoria de Imprensa 3. Prestações de Contas de Direitos Autorais e Royalties Artísticos 1

2 Introdução O objetivo deste Guia é fornecer ao leitor informações básicas sobre as etapas de criação de um selo e/ou a produção e comercialização de fonogramas. É destinado a pessoas físicas e/ou jurídicas que não necessariamente fazem parte da cadeia musical mas que, de alguma forma, podem atuar como produtores fonográficos. Os procedimentos aqui tratados são necessários tanto na produção de produtos físicos (CD, DVD, Vinil) como digitais (arquivos de áudio como MP3 e outros), com exceção do Item 4 do Capítulo I, intitulado Demais Procedimentos, que se refere somente aos produtos físicos. As informações relativas aos direitos envolvidos na produção fonográfica referem-se à Legislação Brasileira e Contratos celebrados no Brasil. Apesar da maioria dos princípios legais aqui discutidos também se aplicarem a legislações de outros Países, pode haver diferenças significativas em certas questões. Logo, o presente Guia não substitui a contratação de profissionais especializados no ramo de Music Business, os quais poderão orientar o produtor fonográfico de forma específica sobre as diversas questões aqui tratadas. CAPÍTULO I COMO ABRIR UM SELO FONOGRÁFICO A atividade de produção fonográfica implica em relações comerciais que devem ser exercidas por uma pessoa jurídica para que tenham um melhor desempenho. Como veremos a seguir, a base da atividade fonográfica é a aquisição da propriedade ou titularidade temporária dos vários direitos envolvidos em uma gravação sonora, para que posterior utilização da mesma seja legítima. 2

3 1. Abrindo sua empresa O Contador O selo fonográfico é uma empresa como outra qualquer e recomendamos que o empreendedor contrate um contador desde o primeiro momento para constituição da empresa e posteriormente para a contabilidade geral. No Brasil não é muito fácil encontrar contadores especializados na atividade fonográfica e muitas vezes é necessário que o empreendedor empenhe um pouco de seu tempo para explicar ao contador do que se trata o seu negócio, fazendo com que o mesmo adquira o conhecimento específico necessário para a escrituração da atividade fonográfica. O Contrato Social - Empresa de Prestação de Serviços ou de Comércio O contrato social deve conter nos objetivos, no mínimo, a produção fonográfica. Além disso, dependendo das atividades que forem ser desenvolvidas, o empreendedor poderá optar por acrescentar a edição musical, a produção audiovisual e o comércio de discos, CDs, DVDs, fitas e similares. A definição sobre a qualificação da empresa como de prestação de serviços ou de comércio de produtos é de grande importância, pois implica em cadastros específicos e contabilidade diferenciada. Como prestadora de serviços apenas, a empresa pode contratar todas as etapas da produção fonográfica tais como alugar estúdios e equipamentos, contratar técnicos, músicos e arranjadores, contratar artistas e intérpretes e demais atividades necessárias para se chegar a uma matriz fonográfica para reprodução de cópias, incluindo o material gráfico que acompanhará os produtos. Contudo, a comercialização dos produtos deverá ser efetuada por terceiros, uma vez que, sem inscrição estadual, a empresa prestadora de serviços não possui nota fiscal de venda. 3

4 2. Marca O INPI Agora que o selo fonográfico está legalmente constituído, é importante que seja assegurada a exclusividade de utilização sobre a marca através da qual os produtos e serviços serão comercializados. A marca é o nome do selo, propriamente dito. Por exemplo, uma empresa pode ter a razão social José Vieira Produções Fonográficas Ltda e comercializar seus produtos sob a marca Master Jazz Records. Ainda, a mesma empresa pode ter mais de uma marca para comercializar seus produtos. Para o mesmo exemplo acima, a empresa pode criar marcas distintas para caracterizar os gêneros de seu catálogo. Assim, a José Vieira Produções Fonográficas Ltda pode comercializar seus títulos de MPB sob a marca Samba Vieira Discos, mantendo a Master Jazz Records apenas para sua série de discos de Jazz. Tipos de Marca As marcas podem ser atribuídas para caracterizar produtos ou serviços. Caso o selo fonográfico pretenda ter a exclusividade para uma determinada marca tanto para os produtos que vende (CDs, DVDs, etc) quanto para serviços que preste (produção fonográfica, gestão de direitos autorais, etc), deverá obter o registro da marca em ambas as categorias. Além disso as marcas, quanto à sua forma, se dividem em: Nominativa (apenas o nome da marca); Figurativa (apenas o logotipo) e Mistas (logotipo e nome combinados). O requerente pode atuar diretamente junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) para obter o registro da sua marca, porém, recomendamos que um escritório especializado em marcas seja contratado, pois o processo exige acompanhamento constante e é razoavelmente longo. Além disso, o processo pode demandar intervenções especiais em caso de oposição por parte de terceiros e outras ocorrências que fujam aos procedimentos habituais e nesses casos, a falta de resposta nos prazos legais ou uma intervenção feita de forma indevida pode acarretar na perda dos direitos sobre a marca. Por final cabe informar que, cada processo de registro irá vincular uma marca a uma atividade específica que deverá ser indicada quando do pedido de registro através das tabelas de classificação internacional de produtos e serviços encontradas no site do INPI. O requerente deverá comprovar que atua neste ramo através do objetivo social da empresa ou de registro profissional em caso de pessoa física. Por exemplo, um músico pode obter uma marca de serviços para o nome de sua banda apresentando sua filiação a OMB (Ordem dos 4

5 Músicos do Brasil). Assim, caso uma empresa deseje obter o registro da marca em outras atividades além da produção fonográfica para proteger a exploração comercial de produtos e serviços derivados da carreira artística de seus contratados, como vestuário, artigos de papelaria, jóias, etc, deverá incluir essas atividades em seu objetivo social ou, alternativamente, se associar a uma empresa especializada em merchandising para explorar esses produtos/serviços. 3. Sociedade de Autores Após a constituição da empresa fonográfica é necessário filiá-la em uma das sociedades de gestão coletiva de direitos de execução pública, cuja listagem completa encontra-se no site do ECAD completa é encontrada no ECAD. O selo deverá se filiar como produtor fonográfico, e na mesma ocasião a sociedade lhe fornecerá o software para emissão de fonogramas, ou "SISRC", através do qual é feito o ISRC com o cadastro de todos que participaram das gravações. CAPÍTULO II - CRIANDO SEU CATÁLOGO Um selo pode operar de duas formas: (i) produzindo seus próprios fonogramas; ou (ii) utilizando fonogramas de terceiros, através de licenças e/ou aquisições. Seguem abaixo as características de cada uma das formas de produção fonográfica. 1. Produção Própria A produção própria ocorre quando o selo opta por custear a produção das gravações e assim torna-se dono dessas gravações. Normalmente a produção própria envolve: a contratação de artistas/intérpretes, que pode ocorrer de forma exclusiva ou não; a contratação de músicos e arranjadores; seleção de repertório a ser gravado; 5

6 locação de estúdio; a contratação de produtor musical e engenheiros de som; a mixagem e masterização do produto; e a criação de projeto gráfico do produto. 2. Fonogramas de terceiros O selo ainda pode ampliar seu catálogo de produtos sem que tenha que produzir novos fonogramas, adquirindo direitos de utilização de fonogramas de terceiros, ainda, conforme segue: O licenciamento de direitos trata-se de uma autorização temporária concedida pelo titular dos direitos de utilização de determinado(s) fonograma(s) em determinado(s) território(s). Por exemplo, se um selo no Brasil decide ampliar seu catálogo licenciando produtos de um selo americano. O selo brasileiro cuidará da fabricação, comercialização e divulgação dos fonogramas no território da licença. A aquisição é menos comum no mercado fonográfico. Ocorre quando o selo opta por comprar fonogramas já produzidos, pertencentes a terceiros, de forma definitiva. 3. Direitos Envolvidos O produtor fonográfico é o responsável em obter as autorizações e licenças de diversos envolvidos nas gravações que irá lançar comercialmente, tais como intérpretes, músicos executantes, compositores das obras musicais incluídas nesses fonogramas, eventuais arranjadores, versionistas, fotógrafos e designers envolvidos no projeto gráfico do produto. Sendo assim, seguem alguns conceitos fundamentais para atuar na produção fonográfica. Obra Musical é a composição, resultado da criação de seu autor, a qual pode ser instrumental ou possuir letra. No Brasil, a licença de obras musicais deve ser solicitada ao compositor e/ou a seu editor. Fonograma é a gravação de uma obra musical. 6

7 Os direitos autorais são os conferidos aos criadores intelectuais de obras literárias, artísticas e científicas, de forma que a produção fonográfica normalmente lida com alguns desses titulares, tais como os compositores, designers gráficos e fotógrafos. Os direitos conexos aos de autor são os conferidos aos intérpretes, músicos e arranjadores. 4. Cadastrando seu fonograma ISRC O ISRC (International Standard Recording Code) é um código eletrônico internacional que age como um identificador básico das gravações fonográficas. Ao filiar-se numa sociedade autoral, o selo receberá o software para emissão de fonogramas, ou "SISRC", onde é feito o cadastro de todos que participaram das gravações, assim gerando, os códigos referentes a cada um dos fonogramas. 5. Demais procedimentos Capa, encarte, fotografias Existem informações obrigatórias que deverão constar nas capas e encartes de produtos como CDs, DVDs e Vinis. Normalmente um produto fonográfico deve conter: a) informações obrigatórias referentes ao fabricante, que devem ser solicitadas à fábrica (ou ao distribuidor, se houver) com antecedência; b) número de ISRC; c) informações autorais (nome do autor, editora e versionista, se houver); d) créditos dos artistas, músicos e arranjadores participantes; e) logotipos do selo e do distribuidor (se houver); f) código de barras; g) Numeração do lote. Além das informações obrigatórias, o produto poderá ainda conter informações sobre o artista, letras de músicas, informações técnicas e de estúdio, fotos e dados extras. 7

8 Código de Barras - Procedimentos junto ao EAN O código de barras é item obrigatório para comercialização de produtos como CDs e DVDs, pois se trata de uma importante ferramenta de cadastro e controle de estoque. Deverá constar na contra-capa do produto. No Brasil, quem fornece a licença é a empresa GS1 Número de Catálogo O número de catálogo é mais importante para o produtor fonográfico do que para o lojista, uma vez que as lojas normalmente usam o código de barras como cadastro. È praxe o selo adotar uma combinação alfa-numérica para designá-lo, normalmente composta das duas primeiras letras do nome do selo, acompanhadas do número que este disco representa no catálogo. Guia de Rótulo A Guia de Rótulo trata-se da ficha cadastral do produto. Nela deverão constar: nome do produto, nome do artista, relação de faixas que compõem o produto e informações autorais (autores e editoras). A Guia de Rótulo deverá ser enviada ao fabricante do produto (CD, DVD ou Vinil) e às editoras que concederam autorização para uma ou mais obras musicais do produto, quando houver. CAPÍTULO III - TIPOS DE UTILIZAÇÃO DOS FONOGRAMAS Hoje a comercialização de um produto fonográfico não se limita à receita obtida através da venda de CDs e DVDs como ocorria no passado, e se estende à venda de música digital, incluindo Mobile Music e websites de redes sociais; sincronização em filmes cinematográficos, publicitários e institucionais; utilização como trilha sonora de videogames; utilização em projetos especiais para empresas, dentre outras formas conforme segue abaixo. 1. Comercialização de CDs e DVDs Apesar do declínio nas vendas de produtos físicos e do crescimento da música digital no mundo todo, ainda há grande acesso à música através dos formatos tradicionais como CDs e DVDs, especialmente nos países em desenvolvimento como o Brasil. 8

9 Os produtos físicos do selo poderão ser comercializados através de diferentes canais: lojas especializadas em discos; grandes livrarias (Fnac, Livraria Cultura, Saraiva, etc); atacadistas de discos (A Universal, Mult Laser, etc) e ainda em lojas on-line (Submarino, Americanas.com, Saraiva.com, etc). O selo tem a possibilidade de contratar com um distribuidor, que atua como um intermediário entre o selo e os compradores. Nesse caso, o selo ficará encarregado da produção, fabricação e divulgação dos produtos, e o distribuidor cuidará de toda logística e vendas. 2. Distribuição Digital Apontada como a sucessora dos produtos físicos, a distribuição digital de música está amplamente disseminada em todo o mundo com padrões de negócios e modelos de contratos bem definidos. As lojas virtuais de downloads têm apostado no crescimento de seus catálogos abrindo espaço para os mais diversos gêneros musicais. Pela enorme quantidade de selos independentes existentes, as grandes lojas virtuais preferem contratar com agregadores de conteúdo que cuidam do processo de identificar e contratar individualmente com cada selo e posteriormente repassar um imenso catálogo já autorizado às lojas. Todavia, os números da distribuição digital de música à época da publicação desse guia não são muito expressivos para a maioria dos selos no Brasil, apesar de o crescimento desse tipo de comércio ser promissor. Ainda que em um primeiro momento a migração do catálogo físico para o eletrônico possa representar um custo para os selos, esta é uma ação necessária para a manutenção das vendas. É muito importante que o selo cuide para que as informações de titularidade atribuídas aos seus fonogramas nos bancos de dados dos agregadores ou lojas virtuais sejam fiéis à guia de rótulo de seus produtos. De preferência essas informações devem ser prestadas pelo selo, ao invés de preenchidas por terceiros.z 3. Mobile Music Outro fator determinante no crescimento da música em formato digital é o aumento nas vendas de aparelhos portáteis como mp3 Players e telefones celulares de nova geração. Há uma enorme proliferação de aparelhos portáteis que, aliada ao crescimento das redes w-fi, permite que a transmissão de dados de um portátil para outro ocorra com um simples clique. 9

10 Além disso, os celulares de nova geração hoje já acumulam funções de transmissão e recepção de dados digitais e armazenamento de fonogramas, o que torna o consumo de música em celulares uma realidade. A comercialização de truetones (faixas musicais usadas como toque de chamada) é um exemplo do potencial da Mobile Music, pois foi responsável por boa parte do faturamento da indústria fonográfica nos últimos anos. 4. Sincronização A sincronização musical ocorre quando uma obra musical e/ou fonograma é incluído na trilha sonora de uma produção audiovisual tal como um filme, programa de TV, anúncio publicitário, vídeo institucional, e outros. Numa obra audiovisual, as obras musicais podem ser interpretadas pelos atores (performance); ser incluídas através de fonogramas preexistentes; ou ainda compostas originalmente para aquela obra. O selo, na qualidade de titular de direitos fonográficos, possui o direito de autorizar ou não a sincronização de seus fonogramas em determinada obra audiovisual. As produtoras audiovisuais são responsáveis por solicitar aos selos autorização para sincronizar fonogramas. Não há um padrão de valores cobrados por essas licenças e geralmente o selo determina um valor único por todo o tempo e extensão da autorização. As informações necessárias para que o selo determine o valor da licença, tais como título do filme, diretor, forma e tempo de sincronização, território e mídias, deverão ser solicitadas ao produtor audiovisual no momento em que for feito o pedido de autorização, e o valor a ser cobrado geralmente corresponde à extensão dos direitos concedidos. 5. Videogames A trilha sonora vem se tornando cada vez mais importante na produção de videogames, gerando receita aos titulares dos direitos envolvidos e proporcionando aos artistas a oportunidade de uma divulgação que muitas vezes ocorre em grande escala. 10

11 Apesar de não se tratar de sincronização, mas sim de utilização de fonogramas, a licença que o selo irá conceder para um videogame é muito parecida com a de sincronização, pois na maioria das vezes são efetuadas através de um único pagamento, negociado para toda e qualquer utilização do game. Mesmo assim, também podem ocorrer licenças que gerem pagamentos de royalties aos seus titulares. 6. Execução Pública A execução pública é toda e qualquer utilização da obra musical em locais de freqüência coletiva e os direitos de execução são geridos de forma coletiva. O selo, na qualidade de produtor fonográfico, é titular de direitos conexos aos de autor. Sendo assim, no caso de algum fonograma do selo ser executado publicamente, este receberá um percentual do valor recolhido pelo ECAD sobre tal execução. Importante lembrar que o produtor fonográfico deve se filiar a uma sociedade autoral para que possa receber os direitos de execução pública, pois o ECAD jamais poderá efetuar pagamentos a autores, intérpretes, executantes ou produtores que não constem nos registros de uma de suas sociedades, conforme consta no Item 3 do Capítulo I deste Guia. CAPÍTULO IV - ADMINISTRAÇÃO BÁSICA DE UM SELO FONOGRÁFICO Após a fase de produção, o produtor fonográfico deverá gerir os fonogramas através da celebração e cumprimento de Contratos com terceiros; contabilidade do selo, contratação de assessoria de imprensa e prestação de contas de direitos autorais e/ou artísticos será demonstrado neste Capítulo. 1. Contratos Todo o negócio de um selo fonográfico é baseado em contratos que certificam que a propriedade de um determinado fonograma é do selo e que ele detém todas as autorizações necessárias para reproduzi-lo e comercializá-lo. Como foi apresentado anteriormente, um único fonograma geralmente contém direitos de diversos titulares e estes direitos só se transferem ao selo através de contratos escritos. 11

12 O ideal para um selo iniciante é contratar um advogado especializado na área fonográfica para elaborar os modelos de contrato mais utilizados nas operações de um selo. Para tal, o empreendedor deverá apresentar claramente quais são seus modelos de negócios para a construção de seu catálogo e como pretende gerar utilizações do mesmo, fazendo com que o assessor jurídico lhe apresente minutas personalizadas que reflitam os modelos de negócios pretendidos. Também é importante que o assessor jurídico esteja à disposição por um período necessário ao ajuste das minutas para a realidade do selo que, muitas vezes, na prática, se verifica um pouco diversa dos planos iniciais. Para quaisquer selos fonográficos, independente do nível de experiência no mercado, é muito importante que cada negócio com titulares de direitos autorais, sejam autores, músicos, artistas, produtores ou outros seja precedido por um contrato escrito assinado pelas partes. Todo e qualquer pagamento efetuado a titulares de direitos deve estar embasado em um contrato escrito anterior. A pessoa responsável pela produção executiva dos produtos de um selo fonográfico deve garantir que nenhum produto seja lançado sem que todos os titulares de direitos envolvidos tenham assinado um contrato com o selo, garantindo a segurança jurídica da empresa. 2. Assessoria de Imprensa A divulgação dos produtos faz parte das atribuições de um selo fonográfico, e é fundamental para que ocorra sua comercialização e execução. Os meios mais utilizados para difusão de música são o rádio, a televisão, os diversos veículos de mídia impressa, e a Internet. Porém, no Brasil, o acesso às rádios e a alguns programas de televisão se dá de forma bastante peculiar, e os veículos de mídia impressa e Internet acabam sendo muito mais acessíveis para produtos ou artistas que não sejam mainstream. O selo deverá analisar a proposta do assessor de acordo com a extensão do trabalho a ser realizado. A assessoria pode ser somente para mídia impressa e Internet, ou pode incluir ainda divulgação em rádio e tv, o que é recomendável, pois nesses veículos existem programas com espaço para a diversidade musical. A contratação do assessor pode ocorrer de forma nacional, ou ainda para que este atue em determinado estado ou cidade. 12

13 Recomenda-se que o selo solicite ao assessor que acompanhe seus artistas ou designe alguém para fazê-lo quando houver entrevistas, programas de rádio e tv. 3. Prestações de Contas de Direitos Autorais e Royalties Artísticos Os contratos com titulares de direitos nos produtos fonográficos quase sempre prevêem uma remuneração variável chamada de royalty, que é calculada em conformidade com a venda dos produtos. Exceções a este caso são os contratos com músicos acompanhantes, fotógrafos, designers dos materiais gráficos e similares que têm um valor fixo pelos serviços prestados e cessão dos direitos. O prazo para os selos fonográficos apurarem esta remuneração variável deve constar no contrato com cada titula de direito. Contudo, a praxe do mercado fonográfico no Brasil instituiu que a apuração dos royalties é feita em períodos trimestrais e as prestações de contas decorrentes, apresentadas entre 30 a 60 dias após o encerramento do trimestre. Assim sendo, os resultados das operações dos selos para fins de prestação de contas dos direitos autorais e royalties artísticos são apurados de janeiro a março, abril a junho, julho a setembro e outubro a dezembro de cada ano. O royalty devido aos autores é respectivo ao direito fonomecânico, ou seja, o direito de fixar uma composição musical em fonograma para reprodução e venda do mesmo que é concedido ao selo através de uma autorização, seja diretamente do autor ou, mais usualmente, de uma editora que o represente. O prazo usual para a prestação de contas e pagamento desses direitos é de 30 dias após cada trimestre. O royalty devido aos artistas é decorrente dos direitos conexos de suas interpretações musicais fixadas nos fonogramas e geralmente está definido no contrato artístico firmado com cada artista. O prazo usual para a prestação de contas e pagamento desses direitos é de 60 dias após cada trimestre. Versão 1-outubro 2007 por: Patricia Portaro e Fernando Yazbek Todos os direitos reservados. 13

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