Ministério para as Famílias

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2 PLANO DE AÇÃO DO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS RCC São Paulo VOLTA TEU OLHAR PARA NAZARÉ 2

3 "Volta teu olhar para Nazaré" (para a Família de Nazaré, para a espiritualidade, para a simplicidade, para a santidade de Nazaré)... Palavra: Lucas 4, "Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, escolheu a passagem onde está escrito (61,1s.): O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração. A encarnação do Verbo numa família humana, em Nazaré, comove com a sua novidade a história do mundo. Precisamos mergulhar no mistério do nascimento de Jesus, no sim de Maria ao anúncio do anjo, quando foi concebida a Palavra no seu seio; e ainda no sim de José, que deu o nome a Jesus e cuidou de Maria; na festa dos pastores no presépio; na adoração dos Magos; na fuga para o Egito, em que Jesus participou no sofrimento do seu povo exilado, perseguido e humilhado; na devota espera de Zacarias e na alegria que acompanhou o nascimento de João Batista; na promessa que Simeão e Ana viram cumprida no templo; na admiração dos doutores da lei ao escutarem a sabedoria de Jesus adolescente. E, em seguida, penetrar nos trinta longos anos em que Jesus ganhava o pão trabalhando com suas mãos, sussurrando a oração e a tradição crente do seu povo e formando-se na fé dos seus pais, até fazê-la frutificar no mistério do Reino. Este é o mistério do Natal e o segredo de Nazaré, cheio de perfume a família! É o mistério que tanto fascinou Francisco de Assis, Teresa do Menino Jesus e Charles de Foucauld, e do qual bebem também as famílias cristãs para renovar a sua esperança e alegria. Amoris Laetitia n. 65 Voltar os olhos para Nazaré nos faz olhar para uma família santa, onde vemos Maria, uma jovem temente a Deus, que confiou plenamente na vontade deste mesmo Deus e deu o seu SIM, mesmo sabendo dos riscos que correria. Não se importou, mas acima de tudo confiou e logo se colocou a servir indo às pressas servir sua prima que necessitava de ajuda de companhia. Vemos nesta família a pessoa de José, homem justo e fiel que mesmo se vendo em uma situação delicada e correndo muitos riscos, soube ouvir a Deus e obedecer as suas orientações. Cuidou e zelou da vida de Maria e 3

4 Jesus, sempre com muito carinho, cumprindo sua responsabilidade de pai e chefe de família. Temos também Jesus, filho amoroso, obediente aos seus pais Maria e José e ao chamado de Deus para sua vida. Durante sua infância aprendeu em casa a andar, comer, brincar, amar e respeitar seus pais. Na adolescência diante dos doutores da lei, demonstrou sabedoria como nenhum outro. Também nesta fase aprendeu a sua profissão, teve uma profissão como a de seu pai adotivo e ajudava sua mãe. Jesus soube ser obediente aos seus pais durante o tempo que esteve com eles e também foi fiel a sua missão. Que possamos também cumprir nossa missão de levar cada vez mais famílias, para o coração de Deus. A família de Nazaré é uma família concreta, que experimentou muitas das coisas que nossas famílias experimentam no na vida diária. Uma família que sofreu, passou dificuldades, lutas do dia a dia, perseguições e perdas, mas foi uma família que soube ver a ação de Deus e ser conduzida por Sua Vontade. Algo só é Santo pela ação daquele que santifica, ou seja, pela ação do Espírito Santo de Deus! Precisamos trabalhar para que tenhamos famílias santas, a partir dos nossos Grupos de Oração, assim como era a Família de Nazaré. Famílias cheias do Espírito Santo e inteiramente conduzidas por Ele. Por isso, neste tempo na RCC do Estado de São Paulo, queremos mergulhar em todo este mistério de Amor e voltar o nosso olhar para Nazaré. Portanto, a partir dos quatro pilares propostos para o Estado de São Paulo para este tempo (Unidade, Grupo de Oração, Santidade e Administrar no Espírito) e do Planejamento Estratégico Nacional do Ministério Para as Famílias da RCCBRASIL (2017), foi elaborado o Plano de Ação do Ministério Para as Famílias (MPF) para o Estado de São Paulo, de forma participativa, e revisado com o núcleo estadual do ministério, para que este Plano de Ação seja um instrumento eficaz para a evangelização das famílias e cumprimento da nossa missão enquanto ministério: resgatar famílias para Deus. 4

5 I UNIDADE 5

6 OBJETIVO Trabalhar a unidade com toda humildade e amabilidade (Cf Ef 4,2), a começar em nós mesmos, ou seja, ter uma vida condizente com o que professamos: unidade na família, unidade com os irmãos, na igreja, na comunidade, no trabalho e na sociedade. Unidade com Deus! Conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. (Cf Ef 4,3). Viver e promover a comunhão fraterna na família, nos Grupos de Oração (GO) e demais instâncias da RCC, a partir do acolhimento do dom da unidade. METAS E JUSTIFICATIVAS COMO RENOVAÇÂO CARISMÁTICA CATÓLICA SER UM SÓ SERVIÇO É preciso que todas as moções das legítimas instâncias de discernimento da RCC sejam difundidas, motivadas e vividas no Ministério Para as Famílias em todas as Dioceses do Estado. É preciso vivenciar a Ministerialidade Orgânica do ministério em relação aos outros. Buscar a vivência da fraternidade, amor e perdão na RCC como uma Corrente de Graça para a Igreja em todas as suas expressões. AÇÕES 1. Incentivar a participação nas formações nacionais, estaduais e diocesanas com explicação de sua necessidade para melhor atuação dentro do ministério. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 2. Ser obediente às moções e direcionamentos do Ministério para as Famílias de todas as instâncias. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 3. Incentivar a conscientização de que a família faz parte de nossa identidade e, por conseguinte todo servo é família. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 6

7 4. Vivenciar as prioridades propostas pela Coordenação Nacional do Ministério: Formar uma geração de famílias vivendo sob o Senhorio de Jesus; Entender que a família nunca foi e nunca será uma instituição falida; Ser sal e luz do mundo com verdadeiro testemunho de santidade.; RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 5. Utilizar os Materiais de Formação propostos pela RCCBRASIL para o Ministério Para as Famílias em todas as suas instâncias. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO, coordenação estadual MPF. 6. Solicitar aos coordenadores de grupo de oração espaço na reunião de servos para esclarecimentos sobre o trabalho do ministério para as famílias; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 7. Solicitar espaço para explicar as ações do ministério para as famílias em encontros da RCC; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 8. Promover maior interação com os demais ministérios, ações em conjunto; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 9. Aproveitar as reuniões do conselho diocesano, assembleia diocesana ou reuniões/encontros regionais, contando com o apoio do coordenador diocesano da RCC, para avivar e inflamar os direcionamentos do MPF e deste Plano de Ação, para facilitar a articulação do trabalho dentro dos grupos de oração. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 10. Promover o conhecimento e a vivência dos valores da RCC em todos os encontros/reuniões do ministério. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 7

8 UNIDADE NA FAMÍLIA E COM OS IRMÃOS É necessário viver e testemunhar o amor fraterno na família, no Grupo de Oração e na sociedade, a fim de favorecer a implantação da cultura de Pentecostes. Necessidade de uma vivência profunda do sentido da aliança conjugal, como sinal do amor de Cristo para com a Igreja. AÇÕES 1. Partilhar com os irmãos de outras dioceses, através dos recursos tecnológicos, o que acontece, como: eventos, testemunhos, etc. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 2. Trabalhar o perdão e a reconciliação, nas famílias dos servos e participantes dos GO. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 3. Promover formações de autoconhecimento, em eventos para as famílias. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 4. Trabalhar em unidade com as outras pastorais e movimentos sem perder a identidade da RCC. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 5. Estar próximo dos seminaristas nos seminários ou nas paróquias em que os mesmos realizam o seu trabalho pastoral; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 6. Realizar visitas aos idosos (em casa, lar de idosos, hospitais) que são ou não assistidos pelos seus familiares; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. ECUMENISMO ESPIRITUAL Não te esqueças que a Renovação Carismática é ecumênica por sua própria natureza. Ecumenismo espiritual, rezar em comum, anunciar juntos que Jesus é o Senhor e intervir comunitariamente em benefício dos pobres, de 8

9 todas as formas de pobreza. É isto que se deve fazer, sem esquecer que hoje o sangue de Jesus, derramado pelos seus numerosos mártires cristãos, em várias regiões do mundo, nos interpela e nos impele para a unidade. Para os perseguidores, nós não estamos divididos, não somos luteranos, ortodoxos, evangélicos, católicos... Não, somos um só! Para os perseguidores, nós somos cristãos! Nada mais lhes interessa. Nisto consiste o ecumenismo do sangue, que hoje se vive. Recordai-vos: procurai a unidade, que é obra do Espírito Santo e não tenhais medo da diversidade. (Papa Francisco à Catholic Fraternity). O Ministério Para as Famílias, como RCC, precisa dar uma resposta ao apelo da Igreja ao ecumenismo espiritual. AÇÕES 1. Aderir e promover as propostas da Comissão Estadual da RCC para o Ecumenismo. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 2. Atuar em unidade a todos os cristãos em ações cidadãs de Defesa da Família, da Vida e dos Valores Cristãos, bem como na intervenção comunitária em benefício dos pobres. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 3. Orar em família pela unidade dos cristãos e por aqueles que são perseguidos por causa de sua fé em Cristo. RESPONSÁVEL: todos. 4. Ter atitudes de acolhimento para com todos os cristãos. RESPONSÁVEL: todos. 9

10 II GRUPO DE ORAÇÂO 10

11 OBJETIVO Atuar no Ministério Para as Famílias para contribuir para o crescimento e fortalecimento do grupo de oração, apontado situações práticas onde o ministério não vive só o ministério em si, e sim a totalidade do grupo de oração. Entender e realizar a evangelização das famílias, como um serviço que acontece no Grupo de Oração, através do grupo de oração e para o grupo de oração. METAS E JUSTIFICATIVAS ACOLHIDA A acolhida exercitada dentro da família nos dá subsídios para trabalhar a dimensão da acolhida e pastoreio na missão de evangelização dentro dos Grupos de Oração. É preciso se aproximar, conhecer as famílias dos Grupos de Oração e não se deixar levar por primeiras impressões. É preciso romper com a indiferença e com os relacionamentos frios. O GO é lugar de olhar nos olhos e dizer que Deus ama e acolhe a cada uma das pessoas das famílias de nossos GO. AÇÕES 1. Propor um casal para acolher os participantes do grupo de oração em todas as reuniões de oração. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 2. Trabalhar em unidade com o ministério de promoção humana e comunicação. 3. Realizar um cadastro simplificado (nomes, endereço e telefone da família), por residência, na entrada ou saída da reunião de oração, para agendamento da visita e consagração dos lares. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 4. Rezar os Terços Para as Famílias (Conforme Apostila de Formação Básica Para o Ministério Para as Famílias), antes do início do 11

12 GO, conforme a realidade local. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 5. Distribuir mensagens para famílias e o terço para as famílias sempre que possível. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 6. Realizar, em comunhão com a coordenação do Grupo de Oração, a cada 30 a 60 dias, uma reunião do GO, com temas voltados para as famílias (como forma de acolhimento das famílias). Nesse dia, o GO será inteiramente direcionado para as famílias, a acolhida, a animação, o louvor, as músicas, as orações, os testemunhos e a pregação, toda direcionada para um tema de família, pois todos os nossos GO são formados por famílias; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 7. Caracterizar a presença do Ministério dentro do espaço físico, onde se realiza o G.O. (camisetas, banner / cartaz / imagem Sagrada da Família, etc.). RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. PASTOREIO O pastoreio nos leva a acompanhar de perto, buscar e conhecer em profundidade as famílias que participam do Grupo de Oração; escutar atentamente para compreender a realidade e abraçar permitindo que as mesmas sintam o abraço de Jesus. Cuidar, alimentar com formações adequadas as necessidades de cada ovelha, e se manter perto aquelas ovelhas que precisam de cuidados especiais. Urge a necessidade de o MPF assumir o pastoreio das famílias devido ao chamado do Senhor para cuidar das suas ovelhas, à alta rotatividade de participantes dos GO, da pouca formação e do acúmulo de atividades que impedem os GO de realizar um pastoreio adequado. 12

13 AÇÕES 1. Manter as visitas e Consagração dos Lares, de forma querigmática, anunciando o Reino de Deus, o Amor do Pai, a Salvação em Jesus Cristo e o Batismo no Espírito Santo, convidando a família toda para participar do Grupo de Oração. Ter esta visita como prioridade de ação e mecanismo auxiliar do pastoreio das famílias. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 2. Na visita, ter uma postura de escuta da família e suas realidades. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 3. Realizar na visita uma sondagem e anotações para um cadastro mais aprofundado (conforme anexo I) das pessoas da casa (vida sacramental, necessidades, possibilidade de encaminhamento para a ajuda de outros ministérios : jovem, promoção humana e cura e libertação, por exemplo. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 4. Realizar momentos de reuniões de partilha com os casais, famílias, casais jovens (Projeto Mantendo a Chama), conforme a realidade local. Realizar aconselhamento e acompanhamento de casais e jovens casais dos GO. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 5. Agendar visitas e ou telefonar quando os participantes estiverem faltando do grupo de oração, para auxiliar no que for possível e convidá-los a estar perseverantes no grupo de oração; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 6. Promover momentos de lazer no Espírito e confraternização com os participantes; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. LOUVOR É preciso termos ações concretas sobre como vamos levar as famílias a aplicarem o louvor e fazer do louvor um estilo de vida. 13

14 AÇÕES 1. Na visita e consagração dos lares, realizar explicação sobre o sentido e importância do louvor e ensinar a família a louvar. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 2. Realizar o Grupo de Oração voltado para as famílias periodicamente na reunião de oração e valorizar os momentos de oração de louvor. RESPONSÁVEL: todos. 3. Levar as pessoas a louvarem por suas realidades familiares. RESPONSÁVEL: todos. 4. Propor dinâmicas de louvor. RESPONSÁVEL: todos. 5. Após um testemunho familiar, levar toda a assembleia a louvar pelo testemunho. RESPONSÁVEL: todos. LEITURA DA PALAVRA DE DEUS Retomar a Palavra de Deus com as famílias e para a evangelização das famílias. Hoje a palavra saiu das mãos das pessoas, muitos ainda não leem a palavra de Deus. É preciso que o MPF tenha um trabalho de evangelização efetivo no GO com a Palavra de Deus. Promover dinâmicas e momentos para conhecimento da Palavra de Deus e do magistério da Igreja, fortalecendo a fé e o amor pela Palavra e pela Igreja, já que só amamos o que ou a quem conhecemos. AÇÕES 1. Nos encontros para as famílias, ensinar as famílias / casal a rezar com a Palavra de Deus, a ler histórias da Bíblia,para as filhos. RESPONSÁVEL: todos. 2. Verificar no Grupo de Oração as famílias que não possuem a Bíblia e providenciar doações. RESPONSÁVEL: todos. 3. Providenciar Bíblias a mais, disponíveis no Grupo de Oração para uso das pessoas que não a possuem. RESPONSÁVEL: todos. 14

15 4. Ressaltar a importância do uso do livro e não do aplicativo de celular da bíblia. RESPONSÁVEL: todos. 5. Incentivar os participantes a colocarem a Palavra de Deus em um local de destaque dentro das suas casas. RESPONSÁVEL: todos. 6. Incentivar que os servos do Ministério Para as Famílias busquem um maior conhecimento da Palavra, para maior eficácia na evangelização das famílias. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF e coordenação estadual MPF. 7. Promover Mutirão de Evangelização das famílias, que estão afastadas da Igreja, com visitas, evangelização nas praças e locais abertos. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. BATISMO NO ESPIRITO SANTO E USO DOS CARISMAS A família necessita do Espírito Santo, a fim de vivenciar os dons necessários para a harmonia, paz e principalmente o amor na vivência diária, trabalhando no resgate dos valores familiares, morais, cristãos e sociais. Com o conhecimento e prática dos carismas a família passa a viver no dia-a-dia o maior dos dons que é o amor. O exercício dos demais dons promove a harmonia conjugal e o bom relacionamento entre pais e filhos e vice versa. AÇÕES 1. Levar para as famílias o conhecimento da Pessoa do Espírito Santo. RESPONSÁVEL: todos. 2. Auxiliar no encaminhamento das pessoas para o Seminário de Vida no Espírito e continuidade de todo processo de formação da RCC. RESPONSÁVEL: todos. 3. No dia a dia do Grupo de Oração, se aproximar das pessoas que nunca participaram do grupo de oração ou que tem dificuldades para orar para auxiliá-los. RESPONSÁVEL: todos. 15

16 4. Favorecer a partilha e/ou empréstimo de materiais sobre o Batismo no Espírito e uso dos carismas (Livros, mídias digitais, etc.) RESPONSÁVEL: todos. 5. Nas reuniões de partilhas ou encontro de famílias ter como rotina a execução do o ciclo carismático, da mesma forma que no Grupo de Oração. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 6. Apresentar, divulgar e propiciar a experiência do Batismo no Espírito Santo em todos os encontros, eventos e reuniões promovidas e realizadas pelo MPF; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 7. Incentivar a prática dos carismas do Espírito Santo na família, com vistas a vivenciar, no dia-a-dia, o maior dos dons que é o amor. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. INTIMIDADE QUE GERA SANTIDADE Necessidade de levar a família a viver o discipulado tendo Jesus Cristo como seu Senhor e Mestre. Famílias aos pés do Mestre, conhecendo sua doutrina, seguindo seus passos e buscando a santidade. Esta graça se dá a partir do Batismo no Espírito Santo. BES como caminho para santidade. Busca de retidão de vida. AÇÔES 1. Favorecer que o dia 28 de cada mês (Mobilização Nacional de Oração Pelas Famílias) como um dia de busca de intimidade com Deus no âmbito familiar. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 2. Promover momentos de adoração em prol das famílias, nos níveis diocesano, de cidade, paróquia, grupo de oração, etc, colocando as famílias aos pés do Mestre Jesus. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 16

17 3. Realizar momentos de louvor, adoração, entrega e de oração por cura da família dos servos dos GO; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 4. Assumir o Senhorio de Jesus promovendo e incentivando o conhecimento da Palavra de Deus, da Sagrada Tradição e do Magistério da Igreja; RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF e articuladores do MPF no GO. 5. Ter atitudes de mansidão e humildade. É necessário que Ele cresça e eu diminua. ;RESPONSÁVEL: todos. 17

18 III SANTIDADE 18

19 OBJETIVO Somente com uma autentica experiência do Batismo no Espírito Santo vamos viver nossa vocação primordial: Santidade. Por isso, vamos buscar continuamente a Efusão do Espírito Santo, para viver a santidade individual e familiar. Não é hora de viver vida superficial, é profundidade em Deus. É hora de forjar santos! O senhor disse que quer de nós a Santidade! Nossos grupos de oração precisam ser Fábricas de Santos! Que os nossos Grupos de Oração sejam fábricas de Famílias Santas!. METAS E JUSTIFICATIVAS VIDA NO ESPíRITO Levar as famílias a viverem a fé cristã, sob a graça de Pentecostes, testemunhando a vida de autênticos cristãos, isto é uma Vida no Espírito, professando a fé com palavras e ações, resgatando os valores de família cristã, com suas vidas transformadas e restauradas no poder do sangue de Jesus, nosso Senhor e Salvador fazendo a diferença na sociedade secular tão alheia a todos esses valores. A vida no Espírito Santo realiza a vocação do homem. É feita de caridade divina e de solidariedade humana. É concedida gratuitamente como salvação. (CIC 1699). AÇÔES 1. Permanecer na busca pela santidade, andando de acordo com o Espírito Santo. RESPONSÁVEL: todos. 2. Aprofundar-se no conhecimento de que, com o auxílio do Espírito Santo, torna-se possível a busca pela santidade individual e em família. Conscientização da necessidade de testemunhar, a partir da família, a vida de santidade pregada em nossos Grupos de Oração. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 3. Levar a família a viver o discipulado, tendo Jesus Cristo como seu Senhor e Mestre. Famílias nos pés do Mestre, conhecendo 19

20 sua Doutrina e seguindo seus passos. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 4. Levar as famílias a viverem a experiência diária do encontro pessoal e da família com Jesus Cristo. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 5. Levar as famílias a viverem a fé cristã, testemunhando a vida de autênticos cristãos, professando a fé com palavras e ações, resgatando os valores de família cristã, com suas vidas transformadas e restauradas no poder do sangue de Jesus, nosso Senhor e Salvador, fazendo a diferença na sociedade secular, tão alheia a todos os valores. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 6. Incentivar a vivência dos frutos do batismo no Espírito Santo através de ações concretas; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 7. Vivenciar a Semana da Família no mês de agosto a partir dos GO: uma semana voltada para a realização de diversas ações voltadas para a santificação das famílias (momentos de oração, formação, adoração, evangelização, etc); RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 8. Realizar encontros voltados para as famílias, anunciando Jesus como Senhor e Salvador - Rebanhão Para as Famílias (Conforme Apostila de Formação Básica Para o Ministério Para as Famílias), por paróquia, cidade, etc. com as participações e ajuda de outros ministérios. Convidar de porta em porta as famílias, que se encontram fora do aprisco, introduzindo-as nos Grupos de Oração. Depois, realizar o pastoreio das famílias alcançadas pelo encontro com momentos mensais de partilha e pastoreio. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 9. Promover encontros para homens; mulheres; casais; noivos e namorados. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 20

21 CAMINHO DE ORAÇÃO É necessário conscientizar todos os membros da RCC sobre os valores dos sacramentos e do poder da oração em família. Por meio dos sacramentos, Cristo comunica aos membros do Seu Corpo o Seu Espírito e a graça de Deus que produz os frutos de vida nova, segundo o Espírito. Finalmente, o Espírito Santo é o Mestre da oração. (Compêndio do CIC 146). A família cristã é o primeiro lugar da educação na oração. A oração familiar quotidiana é especialmente recomendada porque é o primeiro testemunho da vida de oração da Igreja. (Compêndio do CIC 565) AÇÕES 1. Aderir e divulgar a Mobilização Nacional de Oração Pelas Famílias (dia 28 de cada mês em referência ao dia de Santa Gianna Beretta Molla, padroeira das famílias 28 de abril); RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF e articuladores do MPF no GO. 2. Conscientizar de forma perene, as famílias a respeito da importância dos sacramentos e auxiliá-las quando houver a falta dos sacramentos entre os membros da família; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 3. Motivar no MPF a vivência das práticas espirituais: oração pessoal, leitura orante da Palavra, confissão, jejum, eucaristia e o terço; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 4. Incentivar as famílias a participarem juntos das santas missas; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 5. Testemunhar e motivar a oração em família, especialmente em volta à mesa (refeições); RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 6. Orientar nas equipes de serviço e GO, sobre a importância da oração dos pais pelos filhos, filhos pelos pais, esposos orando um pelo outro; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 21

22 7. Fazer da Nossa Casa uma Igreja Doméstica, Oração como casal e família. Prática de Oração do terço da Sagrada Família e aproveitar eventos familiares (ex. Aniversários) para realizar momentos de oração e louvor. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 8. Promover o projeto: Pais que Oram Pelos Filhos, por meio de novenas, adorações e outras atividades, onde todas as orações são voltadas para uma intercessão poderosa em favor dos filhos, com a manifestação dos carismas, clamando por cura, libertação dos pais e dos filhos. Nestes momentos de oração tudo é direcionado nessa intenção. Estimular e ensinar os pais a orarem o terço por seus filhos. Estimular nos GO que os pais (pai e mãe) rezem um terço na intenção de seus filhos ao menos uma vez na semana. RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 9. Conscientizar acerca do verdadeiro lugar de Maria Santíssima, nossa Mãe dentro dos lares cristãos como nossa intercessora, que socorre mesmo antes que o vinho se acabe que antecipa a hora de Jesus e nos deixa uma lição de valor incalculável fazei o que vos disser (Cf Jo 2,5). 22

23 IV ADMINISTRAR NO ESPÍRITO 23

24 OBJETIVO Aprimorar os processos relativos à coordenação e/ou articulação de qualquer instância do Ministério Para as Famílias, considerando-se a administração no Espírito. METAS E JUSTIFICATIVAS EXECUTAR O PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação deve acontecer em todas as Dioceses do Estado de São Paulo, em seus Grupos de Oração. Não podemos deixar que algo planejado em Deus, seja depois, esquecido por nós. AÇÕES 1. Trabalhar, com o coordenador diocesano e de GO, a necessidade da designação de articuladores do MPF em cada Grupo de Oração; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 2. Realizar formações esclarecedoras, sobre o Plano de Ação, para os articuladores e coordenadores de GO, para que o trabalho possa acontecer efetivamente; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 3. Com o coração aberto as realidades espirituais, manter obediência e fidelidade ao Plano de Ação proposto. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF, núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. 4. Acompanhar se os coordenadores de GO receberam o Plano de Ação e qual encaminhamento foi dado. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 5. Acompanhar as dioceses na implantação do Ministério Para as Famílias e Execução das ações propostas. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF 6. Convidar novas pessoas para acompanhar os trabalhos realizados pelo ministério para as famílias, com a finalidade de formar 24

25 novas lideranças (futuros articuladores). RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 7. Expandir a evangelização e a divulgação das ações propostas no Plano de Ação do MPF através dos meios de comunicação e das redes sociais; com o envio de mensagens que formam e evangelizam, transmitindo os valores da família. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO. ADMINISTRAR OS RESULTADOS Ao longo do percurso, deve-se parar e avaliar, verificar as dificuldades, os desafios à execução do plano, visto que, o mesmo não é imutável. AÇÕES 1. Reunir os articuladores do ministério para avaliar, identificar dificuldades e possíveis adequações para a execução do plano; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 2. Avaliação semestral do Plano de Ação, por cidade/paróquia/região, que deverá ser encaminhada para a coordenação diocesana do MPF, que realizará a avaliação diocesana do Plano e encaminhará para a coordenação estadual; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. FORMAÇÃO CONTINUADA E PASTOREIO DOS SERVOS É preciso fornecer alimento bom (formação) para as ovelhas a nós confiadas e defendê-las dos inimigos. O rebanho é de Deus, somos apenas administradores do rebanho Nosso modelo é Cristo, o Bom Pastor, que não foi dominador, dava liberdade às ovelhas, agia como servo apesar de ser Senhor e Mestre. 25

26 AÇÔES 1. Realizar formações voltadas para os servos e as famílias em geral e adentrar nestas formações, em temas que tocam as realidades encontradas nas famílias atualmente. Capacitá-los na defesa da família, da vida e dos valores cristãos; Seguir a proposta do roteiro formativo estadual (Anexo II) e materiais nacionais da RCC disponíveis. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 2. Proporcionar momentos de oração por cura / formação continuada sobre a importância da afetividade e vida sexual do casal, vivida com equilíbrio e conduzida pela ação do espírito santo e orientada pela Doutrina da Igreja. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 3. Nos encontros de formação do MPF, convidar os servos dos demais ministérios (Pregação, Música, MOCL, etc.) a participarem, com o intuito de se formarem a respeito da realidade das famílias e suas necessidades. RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF, articuladores do MPF no GO e coordenação estadual MPF. 4. Promover visitas na reunião de servos e núcleo do GO para conscientizá-los sobre a importância do ministério para as famílias e também para trabalhar as necessidades e realidades familiares dos servos; RESPONSÁVEL: núcleo diocesano MPF. 5. Fazer as visitas e Consagração dos Lares, nas casas dos servos dos GO; RESPONSÁVEL: articuladores do MPF no GO. 6. Utilizar ferramentas tecnológicas que facilitem o acompanhamento, a orientação dos trabalhos do ministério nas diversas regiões do estado, a fim de vivermos a dimensão de pastoreio de forma concreta; RESPONSÁVEL: coordenadores diocesanos do MPF e coordenação estadual MPF. 7. Realizar uma Formação Continuada Estadual, com temas diversos, voltados para as famílias a partir dos documentos da Igreja e realidade própria dos Grupos de Oração, alcançando o maior número de pessoas possíveis, pelos recursos de comunicação 26

27 disponíveis. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF. RESPONSÁVEL: coordenação estadual MPF. 27

28 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA RCCBRASIL, Apostila: Formação Básica para o Ministério para as Famílias, RCCBRASIL, Apostila: Acolhida e Pastoreio no Grupo de Oração, Plano de Ação Grupos de Oração em Defesa da Família , Ministério Para as Famílias RCCSP, Reunião do Conselho Estadual da RCCSP, Ensino Direcionamentos Para Lucimar Maziero, 26 de novembro de Planejamento Estratégico 2017, Ministério Para as Famílias RCCBRASIL, Workshop Ministério Para as Famílias ENF 2017, RCCBRASIL,

29 ANEXO I FICHA CADASTRAL PARA PARTICIPANTES DE GRUPO DE ORAÇÃO Nome Completo:... Data nasc:.../.../... Estado Civil:... Filhos: ( ) sim. ( ) não Profissão:... Escolaridade:... Endereço:... Nº... Bairro:... Cidade:... Fone:... Celular: Nome no Facebook:... Sacramentos recebidos: ( ) Batismo ( ) Primeira Eucaristia ( ) Crisma ( ) Matrimonio ( ) Ordem Histórico na RCC: Já participou/ fez ( ) SVES ( ) Experiência de Oração ( ) Aprofundamento de Dons ( ) Formação Módulo Básico ( ) Formações específicas dos Ministérios ( ) Encontros de Avivamento ( ) Congressos 29

30 Observações para o pastoreio: Data do preenchimento:.../.../... Data de Atualização:.../.../... Data de Atualização:.../.../... Sugerimos arquivar os cadastros agrupados com as pessoas que moram na mesma casa, para que se tenha uma visão adequada da realidade das pessoas que moram ali. O cadastro pode ser adequado a realidade local, conforme a necessidade. 30

31 ANEXO II ROTEIRO DE FORMAÇÃO PARA EVANGELIZADORES DE FAMÍLIAS Renovação Carismática Católica Estado de São Paulo Este roteiro visa apresentar um caminho formativo a partir de algumas referências bibliográficas, para que o Ministério Para as Famílias de cada Diocese ministre aos servos que trabalham com a evangelização de famílias nos Grupos de Oração, lideranças do Ministério Para as Famílias das dioceses do Estado de São Paulo e casais, servos da RCC. Tal roteiro provém da necessidade de oferecer um caminho formativo aos evangelizadores de família, para que tenham os subsídios necessários para que com eficácia, exerçam a sua missão. Sugerimos fechar uma turma, tal como uma oficina, com a participação de evangelizadores de famílias, articuladores do Ministério Para as Famílias dos Grupos de Oração e casais servos da RCC e ir trabalhando a formação com esta turma fechada. Caso haja necessidade devido ao aumento de demanda por formação, formar uma nova turma de formação e assim por diante (cada grupo deve ter um começo, um meio e um fim no processo de formação), lembrando que todos os que participarem da formação do Ministério Para as Famílias devem necessariamente estar inseridos assiduamente nos Grupos de Oração da RCC ou Comunidades Novas ligadas à RCC e já terem feito o Módulo Básico de Formação da RCC ou que o mesmo esteja em andamento. Direcionamos que as reuniões de formação sejam quinzenais, mensais ou na forma de encontros de finais de semana. A reunião/oficina de formação deve seguir um roteiro simples. Iniciar sempre pela oração, com muita espiritualidade carismática. Depois, ministrar o ensino. Após o ensino pode-se realizar uma partilha sobre o tema. Finalizar com orientações, comunicados e oração final. Cada tema de ensino poderá ser dividido, de acordo com a necessidade. Alguns poderão ser feitos em uma única oficina/reunião/encontro, outros precisarão de dois ou até três encontros, o importante é que os participantes compreendam o conteúdo. 31

32 Sendo assim, propomos iniciar a formação trabalhando o Plano de Ação Estadual do MPF de São Paulo. A partir daí, sugerimos aprofundar nos temas abaixo, a partir das indicações bibliográficas: TEMA 1 FAMÍLIA, SANTUÁRIO DA VIDA Pontos para abordagem: 1. Família como projeto de Deus. 2. Família: lugar da benção de Deus 3. A falta de Deus na Família Referencial Teórico: 1. Apostila atualizada do Ministério para as Famílias; 2. Livro professor Felipe Aquino: Família Santuário da Vida 3. Livro Pe Leo: Famílias Restauradas, paginas 63 a Catecismo da Igreja Católica números Exortação apostólica Familiaris consortio, Papa João Paulo II 6. Constituição Pastoral Gaudium et Spes, 7. Papa Paulo VI - No primeiro capítulo da Parte II trata especificamente da família cristã. 8. Gratissimam Sane Carta às Famílias, Papa João Paulo II Sugestão de Estratégia: Propor uma dinâmica inicial. A partir da música da família, levar as pessoas a viverem um intenso desejo de recomeçar, de lutar mais pela sua família. TEMA 2 ACOLHIDA, PASTOREIO / VISITA E CONSAGRAÇÃO DOS LARES Pontos para abordagem: 1. Acolhida e Pastoreio das Famílias no Grupo de Oração; 2. Oração de consagração dos membros da família; 2. Oração de consagração de uma casa; 32

33 3. Aplicação do querigma; 4. Oração pelos enfermos de uma casa; 5. Terço da Sagrada Família/Família Restaurada Referencial Teórico: 1. Apostila atualizada do Ministério para as Famílias; 2. Apostila Acolhida e Pastoreio no Grupo de Oração RCC Brasil Sugestão de Estratégia: Aplicar oficina prática de como realizar a consagração dos lares. Realizar dinâmica de aplicação do querigma para as famílias durante a visita (Amor de Deus, Pecado, Salvação, Fé e Conversão, Senhorio de Jesus, Espírito Santo e Comunidade) TEMA 3 O PAPA E AS FAMÍLIAS Pontos para abordagem: 1. Visão do Papa. 2. Três dicas para o casamento durar: cortesia, agradecer e pe-dir perdão, 3. O que é o amor? Referencial Teórico: 1. Apostila atualizada do Ministério para as Famílias; 2. Site do vaticano: 3. Exortação Apostólica Pós-Sinodal, Papa Francisco, Amoris Laetitia, A alegria do amor. 4. Catequeses do Papa Francisco Sobre a Família: 5. Site do Pontifício Conselho para a Família do Vaticano: 33

34 Sugestão de Estratégia: Realizar dinâmica inicial e partilha das falas do Papa a respeito da família e do matrimônio. TEMA 4 O AMOR NO MATRIMÔNIO Pontos para abordagem: 1. O nosso cotidiano; 2. Paciência; 3. Desprendimento; 4. Perdão; 5. Diálogo; 6. Sacrifício 7. Santidade na vocação matrimonial 8. Superar as crises Referencial Teórico: 1. Exortação Apostólica Pós-Sinodal, Papa Francisco, Amoris Laetitia, A alegria do amor. 2. Catecismo; 3. Escalando a Montanha do Casamento, Frei Elias Vella, Ed. Palavra e Prece. 4. Amor e Casamento, Cormac Burke, Ed. Quadrante. 5. Matrimônios Santos, Os santos casados como modelos de espiritualidade conjugal, Padre Thomas Kevin Kraft OP, Editora Cléofas e Edições Cristo Rei 6. As Crises Conjugais, Rafael Llano Cifuentes, Ed. Quadrante Sugestão de Estratégia: Explanação de forma criativa do conteúdo proposto. 34

35 TEMA 5 HARMONIA CONJUGAL E SEXUAL DO CASAL CRISTÃO Pontos para abordagem: 1. O casal precisa viver junto e unido; 2. O Corpo, o Sexo e a Sexualidade no Plano de Deus (Utilizar os conteúdos do livro Teologia do Corpo Para Principiantes, Christopher West, Ed. Myrian) 3.O casamento é: dois que se tornam um; 4.A sexualidade no casamento é presença de Deus; Referencial Teórico: 1. Apostila atualizada do Ministério para as Famílias; 2. Livro do professor Felipe Aquino: Famílias Santuário da Vida; 3. Bíblia; 4. Catecismo nº 2333 e 2362; 5. Familiares Consortio Sede Fecundos, Pe Léo, Ed. Canção Nova 7.Teologia do Corpo Para Principiantes, Christopher West, Ed. Myrian 8.A Verdadeira Realização Sexual, Roberta Castro, Ed. Canção Nova 9.Vida Sexual no Casamento, Prof. Felipe Aquino, Ed. Cleofas 10.Carta Encíclica Humanae vitae, Papa Paulo VI Sugestão de Estratégia: Explanação de forma criativa do conteúdo proposto. TEMA 6 EDUCAÇÃO DOS FILHOS Pontos para abordagem: 1. Em que consiste a educação; 2. Relacionamento x Regras; 3. O que é educar no amor? 35

36 Referencial Teórico: 1. Apostila atualizada do Ministério para as Famílias; 2. Livro do professor Felipe Aquino: Famílias Santuário da Vida páginas 117 a 142; 3. Bíblia no livro de Eclesiástico 30; 4. Catecismo nº 1653, 1657, 2223; 5. Código de Direito Canônico Educar pela Conquista e pela Fé, Prof. Felipe Aquino, Ed. Cléofas 7.A Força do Exemplo, Francisco Faus, Ed. Quadrante 8.Enquanto Ainda é Tempo, James B. Stenson, Ed. Quadrante 9.A Educação dos Filhos, Conselhos de Santo Antonio Maria Claret, Santa Teresa De Ávila e São João Crisóstomo, Ed. Katechesis 10. Declaração Gravissimum Educationis, Papa Paulo VI. Sugestão de Estratégia: 1. Iniciar com a reflexão: Carta ao meu Pai livro Famílias Santuário da Vida pagina 140 a 142; 2. Explanar sobre o assunto; 3. Espaço para dúvidas ou partilhas de situações vividas 4. Ao final entregar aos participantes sábios conselhos de Dom Bosco página 138. TEMA 7 A PAZ E O PERDÃO NA FAMÍLIA Pontos para abordagem: 1. O bom relacionamento conjugal 2. O relacionamento com os filhos 3. O perdão na família Referencial Teórico: 1.Homem e Mulher em Sintonia, Mons. Jonas Abib, Ed. Canção Nova 2. A Paz na Família, Francisco Faus, Ed. Quadrante 36

37 3.Quanto Pior for a Pessoa com Quem Você com quem você vive melhor é para você, Pe Alir Sanagiotto, Ed. Loyola 4. Dê o Primeiro Passo Perdoe, Ann Ross Fitch / Pe Paul Robert Degrandis, Ed. Raboni 5.Perdão, porta aberta para a benção, Pe Marlon Múcio e Ir. Maria Eunice, Ed. Canção Nova 6.Perdoar sem limites, Pe. Vicente, Ed. Canção Nova Sugestão de Estratégia: Explanação de forma criativa do conteúdo proposto. TEMA 8 ESPIRITUALIDADE CONJUGAL E FAMILIAR Pontos para abordagem: 1. Espiritualidade da comunhão sobrenatural; 2.Unidos em oração à luz da Páscoa; 3. Espiritualidade do amor exclusivo e libertador; 4. Espiritualidade da consolação e do estímulo; 5. Cura interior para o casal e a família Referencial Teórico: 1. Exortação Apostólica Pós-Sinodal, Papa Francisco, Amoris Laetitia, A alegria do amor. 2. Catecismo; 3. Armadura Espiritual Para a Família, Dom Cipriano Chagas, Ed. Louva a Deus 4. Eu e minha Casa Serviremos ao Senhor, Mons. Jonas Abib, Ed. Canção Nova 5. Cura Interior para a Família, Pe. Isac Isaias Valle, Ed. Palavra e Prece 37

38 Sugestão de Estratégia: Explanação de forma criativa do conteúdo proposto. TEMA 9 EM DEFESA DA FAMÍLIA E DA VIDA Pontos para abordagem: 1. Cultura de morte/cultura da vida 2. Os desafios à família na atualidade 3. Ideologia de gênero 4. As ameaças à vida Referencial Teórico: 1. Cultura da Morte: O Grande Desafio da Igreja, Mons. Juan Claudio Sanahuja, Ed. Katechesis 2.Como Vencer a Guerra Cultural, Peter Kreeft, Ed. Ecclesiae 3.Ideologia de Gênero - O neototalitarismo e a morte da família, Jorge Scala, Ed. Katechesis 4.O Amor que dá Vida, Kimberly Hahn, Ed. Quadrante 5.Aborto? Nunca!, Felipe Aquino, Ed. Cleofas 6.Instrução Donum Vitae, Congregação para a Doutrina da Fé 7.Carta Encíclica Evagelium Vitae, Papa João Paulo II Sugestão de Estratégia: Explanação de forma criativa do conteúdo proposto. 38

39 39

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