A IMPORTÂNCIA DAS ESTÓRIAS E DOS CONTOS DE FADA NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

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1 A IMPORTÂNCIA DAS ESTÓRIAS E DOS CONTOS DE FADA NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS SANTOS, Bruna Duarte dos 1 duartetaillanny@gmail.com SILVA, Raquel Assis da 2 raquellasilva@gmail.com SILVA, Luís Carlos Lemos da 3 luisc.lemos@hotmail.com RESUMO: Este artigo tem por objetivo reconhecer a importância das estórias e dos contos de fada na educação de crianças e jovens. Como fundamentação teórica, nos valemos de artigos científicos indexados na base de dados Scielo e de nossas próprias experiências como estudantes de pedagogia. Observa-se que os contos de fada influenciam na formação psíquica, moral e no imaginário das crianças. Além do interesse pela leitura no processo escolar, os contos de fada auxiliam na formação da personalidade das crianças, adolescentes e jovens. Conclui-se que recuperar a capacidade de sonhar das crianças e jovens de nossas escolas, seja uma alternativa viável para uma educação mais eficiente, humana e prazerosa. Palavras-chave: Educação. Conto de fada. Sonho. RESUME: This article aims to recognize the importance of stories and fairy tales in children and youth education. As a theoretical basis, we make use of scientific articles indexed in the database Scielo and our own experiences as pedagogy students. It is observed that fairy tales influence the mental, moral, and in the imagination of children. In addition to the interest in reading in the school process, fairy tales help in shaping the character of children, adolescents and youth. In conclusion regain the ability to dream of children and youth in our schools, is a viable alternative to a more efficient, humane and enjoyable education. Keywords: Education. Fairy tale. Dream. INTRODUÇÃO No primeiro contato com a turma, o professor de Filosofia da Educação proferiu as seguintes palavras: Desconfie da pessoa que não têm objetivo na vida. Mesmo assim, quando identificar um que os tenha, continue desconfiando, pois ela pode ser um fundamentalista, e todo fundamentalista é perigoso, pois inibe o pensamento e induz o comportamento. Depois, nos fez pensar: Quem sou eu? Quem, ou o que é o Outro? Qual o sentido da vida? O que é o amor? Em seguida, nos fez escrever 1 Acadêmica do 2º período curso de Pedagogia Faculdade Martha Falcão / DreVrey Brasil. 2 Acadêmica do 2º período curso de Pedagogia Faculdade Martha Falcão / DreVrey Brasil. 3 Professor de Filosofia da Educação no curso de Pedagogia da Faculdade Martha Falcão / DreVrey Brasil. 1

2 sobre a nossa história de vida, dizendo que: A história de cada um é a história do universo. Tudo o que temos, somos, pensamos, conhecemos e construímos parte do eu, e não do nós. O nós é o resultado da história de vida dos sujeitos. Se você está duvidando dessa minha tese, é só ler Gandhi, Luther King, Madre Teresa de Culcutá, exemplos de luta pela cidadania. Como você pode perceber a motivação para escrever este artigo surgiu nas aulas de Filosofia da Educação, de uma faculdade particular de Manaus, na qual somos alunas. Segundo o filósofo Ghedin (2008), a essência da filosofia é fazer perguntas. Então, passamos a perguntar: Porque as crianças não acreditam mais nos contos de fada? Porque estão perdendo a capacidade de sonhar? O que podemos fazer para que voltem a se encantar pelas estórias e contos de fada? Estas e outras perguntas serviram de base, também, para construção desse artigo. Metodologicamente este artigo é bibliográfico, no entanto, às vezes, recorre para a descrição de nossas próprias experiências pessoais. De forma que este artigo aponta para a seguinte conclusão: recuperar a capacidade de sonhar de nossas crianças é a saída para uma educação mais eficiente, mais humana, dinâmica e atraente. 1 SONHAR - CARACTERÍSTICA FUNDAMENTAL DO SER HUMANO Dentre todas as características do ser humano, sonhar, talvez seja aquela que mais o identifica. Como diz o filósofo brasileiro Luiz Pondé: Sem sonho, o ser humano seria uma pedra. No entanto, quais são os vossos sonhos? E os sonhos de nossas crianças, adolescentes e jovens, quais são? Com que eles estão sonhando? Eles têm sonhos? Recentemente saiu uma pesquisa à nacional, os resultados foram divulgados na mídia falada e escrita, que 99% dos jovens que fazem vestibular pela primeira vez no Brasil, escolhem fazer Medicina ou Direito. O que isso significa? Depende da sua análise. No entanto, do ponto de vista que nos interessa aqui, é a educação, isso significa que os jovens não querem ser professor. Fazer pedagogia tornou-se a última opção (MORAIS, 2007). 2

3 Não vamos fazer aqui uma análise moral dessa pesquisa, o que estamos dizendo é que os jovens precisam sonhar mais; ter mais sonhos, ou que as nossas crianças e jovens tenham condições de sonhar e meios de realizar os seus sonhos. Não há nada de errado em querer ser médico ou advogado, no entanto, o que não podemos é aceitar o que a sociedade capitalista nos empoe como o que devemos fazer. Precisamos, urgentemente, de uma educação para os sonhos (MACHADO, 2001). Sabemos que na sociedade atual, as rápidas transformações no campo educacional, o avanço tecnológico configurando a sociedade virtual e os meios de informação e comunicação, incidem fortemente na escola, aumentando os desafios para tornar o ensino crítico e reflexivo, uma conquista democrática efetiva. Ou seja, é preciso que a experiência da docência estimule os sonhos das nossas crianças e jovens e encontre meios para que eles os realizem (MORAIS, 2007). Transformar práticas e culturas tradicionais e burocráticas das escolas, que por meio da retenção e da evasão, acentuam a exclusão social, não é tarefa simples, nem para poucos. Ou seja, não contribuem para a realização dos nossos sonhos. O desafio é educar as crianças e os jovens, proporcionando um desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico, de modo que adquiram condições para enfrentar as exigências do mundo contemporâneo (GHEDIN, 2008). A ciência contemporânea realizou gigantescos progressos de conhecimento, mas os próprios progressos da ciência mais avançada, a física, aproximam-nos de um desconhecido que desafia os nossos conceitos, nossa lógica, nossa inteligência, e colocam-nos o problema do inacessível ao conhecimento (MORAIS, 2007). Desse modo, nossa razão, que parecia o meio mais seguro de conhecimento, descobre em si uma sombra cega. Por exemplo, o mercado de trabalho que era competitivo, passou a ser excludente, exigindo a necessidade de se qualificar, de uma formação de profissionais capazes de lidar com situações diversificadas. Isso nos leva a seguinte indagação: Para que sonhar se a sociedade atual não aceita sonhadores? E como resposta possível a esta pergunta, pensamos como pensa Libânio (2015): a busca da verdade está relativamente ligada à investigação sobre a possibilidade da verdade. Uma possível resposta a esta indagação recai 3

4 sobre a educação da esperança de que tanto falava Paulo Freire, sobre a tradição cientifica, a literatura, enfim, sobre a consciência histórica dos indivíduos. 2 AS ESTÓRIAS INSTRUMENTOS PARA O PENSAMENTO CRÍTICO E CRIATIVO DE CRIANÇAS E JOVENS As estórias ou os contos de fada sempre despertam interesse nas crianças, e muitos pais utilizam como instrumento de formação moral. Ou seja, desde os tempos mais remotos as estórias de fadas, bruxos, vampiros, etc. exercem um grande fascínio nas crianças, adolescentes e jovens. São histórias que despertam a imaginação e nos despertam para mundos extraordinários. Além do interesse pela leitura no processo escolar, auxiliam na formação da personalidade, pois a cada personagem apresentado surge a capacidade de se identificar e discernir entre o real e o imaginário (COELHO, 2012). Dizer que as estórias ou os contos de fada são excelentes instrumentos para o pensamento crítico e criativo das crianças, adolescestes e jovens é reconhecer a tradição da literatura como um constructo do pensamento humano. A literatura infantil apareceu durante o século XVII, época em que houve mudanças na estrutura da sociedade desencadeando repercussões no âmbito artístico, que persistem até os dias atuais. O aparecimento da Literatura Infantil tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo status concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Sua emergência deveu, antes de tudo, a sua associação com a pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converter em instrumento de ideologia, de ideia dominante (BETTELHEIM, 2001). Por outro lado, nunca se negou o poder da imaginação na educação das crianças, e estudos apontam que, quanto menos desprovido de recurso matérias, mas imaginativa é a criança. A pobreza é a mãe de todas as necessidades afirma Libanio (2015, p. 28). Nessa perspectiva, Postic (2008) afirma que imaginar não é só pensar, não significa apenas relacionar fatos, e analisar situações, tirandolhe significados. Imaginar é penetrar, explorar fatos dos quais se retira uma visão. Esta só poderá ser comunicada ao outro através de símbolos, que provocam harmônicos e estabelecem a comunhão. O símbolo age como mediador para revelar 4

5 ocultando, ocultar revelando, e ao mesmo tempo incitar à participação que, embora com impedimentos e obstáculos, fica favorecida (MORAIS, 2007). Por outro lado, Coelho (20012) apresenta a função da imaginação, nestes termos: A função da própria imaginação é a visão de realidades e possibilidades que não se mostram nas condições normais da percepção visível. Seu objetivo é penetrar claramente no remoto, no ausente, no obscuro. Não só a história, a literatura, a geografia, e a aritmética, contém uma quantidade de argumentos sobre os pais a imaginação deve operar, para que possam ser compreendidos. E completa: A função criativa da imaginação pertence ao homem comum, ao cientista, ao técnico, é essencial para descobertas científicas bem como para o nascimento da obra de arte, é realmente condição necessária da vida cotidiana. Quando Vygotsky (1998) discute o papel do brinquedo refere-se especificamente à brincadeira do faz de conta, como o brincar de casinha, de escolinha, de cavalo com o cabo da vassoura, entre outras. Fazemos a relação com Vygotsky, porque o faz de conta, do conto de fadas é também um jogo lúdico, e faz parte do brincar. As crianças amadurecem por intermédio de suas próprias brincadeiras e das invenções das brincadeiras de outras crianças e adultos. No princípio suas imitações poderão ser simples, de acordo com a idade, e a experiência de vida de cada criança, mas com o passar do tempo, (e com o desenvolvimento das atividades programadas), o faz de conta da criança fica mais elaborado. A brincadeira e o faz de conta criam a Zona de Desenvolvimento Proximal na criança, que através da mediação de colegas, família, e educadores, a criança irá passar para o desenvolvimento potencial. No faz de conta, a criança passa a dirigir seu comportamento pelo mundo imaginário, isto é, o pensamento está separado dos objetos e a ação surge das ideias (EICH, CAMPAGNOLO, PEREIRA, 2014). Por outro lado, do ponto de vista do desenvolvimento, o jogo do faz de conta pode ser considerado um meio para desenvolver o pensamento abstrato, em que a imaginação é uma ação, sendo ela concreta ou não, mas acima de tudo é algo em permanente amadurecimento. Portanto, os contos de fada, as estórias, elas não somente ampliam o horizonte cultural das crianças, e promovem seu enriquecimento linguístico e literário, mas também colocam em doação, a disponibilidade do 5

6 contador, contemplando a equilibrada formação das crianças em sua relação com eles mesmos e com o mundo (VYGOTSKY, 1998). Para as autoras Eich, Campagnolo e Pereira (2014), o trabalho com a literatura infantil nas escolas de educação infantil em alguns momentos é tratado como algo banal e como forma de entretenimento, contudo necessitamos perceber como o trabalho com essa ferramenta pode ser relevante para o desenvolvimento infantil. Ou seja, os contos de fadas oferecem para a criança elementos para compreensão da realidade, bem como na sua formação psíquica, auxiliando-a na resolução de seus conflitos internos, contribuindo no desenvolvimento da imaginação, no emocional e ajudando-a no sentido de tornar-se mais sensível, esperançosa, otimista e confiante na vida. Nota-se, porém, que há falha, quando se verifica a formação inicial do professor que irá atuar na educação infantil, ou seja, existem brechas quando o assunto é o trabalho com a leitura e a literatura infantil como suporte pedagógico para o trabalho na sala de aula. Por outro lado, observa-se que o professor que trabalha com os contos de fadas conseguem deixar fluir o imaginário e levar a criança a ter curiosidade, construir o pensamento criativo, originário e crítico. Portanto, a leitura dos contos de fada é uma possibilidade de descobrir o mundo cheio de conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivem e atravessam, de um jeito ou de outro, através dos problemas que vão sendo encarados ou não, resolvidos ou não, pelos personagens de cada história (COELHO, 2012). Por fim, embora de forma simbólica e prazerosa, os contos reproduzem às dificuldades, os complexos das crianças, de maneira que é possível elas se projetarem nessas narrativas, fortalecendo e solucionando suas experiências internas; além de contribuir para o exercício da imaginação, os contos exercem um grande fascínio nas crianças, são caminhos de descoberta e compreensão do mundo. Uma criança ao ouvir contos de fadas, transforma a pedra em cada uma das palavras que lhe são contadas, trazendo lembranças, sonhos, desejos, personagens, dúvidas, medos e associações. 3 A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS 6

7 Para efeito de esclarecimento conceitual, dizemos que estórias são aquelas que se valem da imaginação e necessariamente não precisa ser comprovada, verdadeira, ou seja, que não tem um único autor. Diferentemente de História, que é o fato ocorrido de fato, que não é imaginação; a importância dos contos de fadas na educação das crianças e jovens é torna-lhes senhores de suas próprias vidas. Mais ainda. Não escritores de suas próprias estórias (BETTELHEIM, 2001). Por outro lado, a palavra conto, usada para designar uma história curta, somente ficou popular depois que os irmãos Grimm criaram uma coletânea de narrativas tradicionais chamada contos para crianças e famílias. A partir do sucesso desta obra, que foi publicada no ano de 1812, em diversos países, contos de fadas foram recolhidos e organizados para a leitura das crianças. São variados os motivos que nos faz prestar atenção a um bom conto e desde criança até a fase adulta todos nós nos debruçamos para ouvir um bom conto porque ele tem o poder de nos cativar (CARDOSO, 1998). Contos de fadas como o próprio nome diz, são histórias que se absorve nos poderes mágicos das fadas, dos magos ou de algum outro ser dotado de poderes sobrenaturais. Coelho (2012) enfatiza que fadas: são os seres que fadam, isto é, orientam ou modificam o destino das pessoas. Fada é um termo originado do latim fatum, que significa destino. Os contos de fadas ou os contos maravilhosos (com ou sem fadas) têm suas origens em um passado muito longínquo. Desse modo, os contos de fadas exercem um grande fascínio nas crianças, são caminhos de descoberta e compreensão do mundo. Segundo Postic (2008), o conto de fadas procede de uma maneira consoante ao caminho pelo qual uma criança pensa e experimenta o mundo; por esta razão os contos de fadas são tão convincentes para elas. Para as autoras Eich, Campagnolo e Pereira (2014), os contos de fadas contribuem muito na formação da personalidade, ajudam as crianças entenderem um pouco melhor este mundo que as cercam. Se no processo de ensino se desse uma atenção especial ao emocional que existe em cada uma das crianças, este mundo seria bem melhor! Os contos começam de maneira simples e partem de um problema ligado à realidade como a carência afetiva de Cinderela, a pobreza de João e Maria ou o 7

8 conflito entre filha e madrasta em Branca de Neve. Na busca de soluções para esses conflitos, surgem as figuras mágicas : fadas, anões, bruxas malvadas. E a narrativa termina com a volta à realidade, em que os heróis se casam ou retornam ao lar (CARDOSO, 2000). Observa-se que a literatura e o cinema veem cada vez mais conquistando crianças, adolescentes e jovens do mundo inteiro que adotam as estórias, os contos de fada em seus enredos. Portanto, nada derruba a magia da antiga fórmula era uma vez que suavemente chega aos ouvidos de uma criança, através dos lábios dos pais inspirados nos contos de fadas (POSTIC, 2008). A magia e o encantamento das crianças devem ser alimentados através dessa linguagem lúdica que fala diretamente à sua alma, proporcionando-lhe conforto e esperança. Segundo o site os contos ajudam a criança a elaborar melhor os sentimentos negativos tão comuns na primeira infância, como o medo, a frustração, o abandono, a rejeição, entre outros. Nos contos, a bruxa, o lobo, o pirata e outros personagens maus, representam sentimentos ruins, que são modelos desses sentimentos, portanto, querer que estes personagens morram não é atitude de violência mais a necessidade de acabar com estes sentimentos ruins. É preciso lembrar que nas histórias a morte não é violência, é o símbolo da transformação que vai ajudar a criança a elaborar os sentimentos ou sensações que a incomodam (GURVITCH, 1996). Para Coelho (2012), escutar histórias é o início da aprendizagem para ser um bom leitor, tendo um caminho absolutamente infinito de descobertas e de compreensão do mundo. Os contos de fadas conseguem deixar fluir o imaginário e levar a criança a ter curiosidade, que prontamente é respondida no transcorrer da leitura dos contos. É uma possibilidade de descobrir o mundo colossal dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivem e atravessam, de um jeito ou de outro, através dos problemas que vão sendo encarados ou não, resolvidos ou não, pelas personagens de cada história. Enfim, por meio das estórias também podemos trabalhar o conceito de finitude, pois tudo na vida tem um começo, meio e fim. Ou seja, as crianças precisam saber que as pessoas não são como os personagens dos desenhos ou 8

9 jogos eletrônicos, que nunca morrem. Diante de tanta tecnologia, nunca os contos foram tão importantes e necessários na vida da criança como hoje. Dessa forma, a leitura dos contos de fadas na Educação Infantil faz-se importante na formação das crianças que através deles poderão formar-se e informar-se sobre a vida e os ambientes que as cercam. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da literatura lida para elaboração deste artigo e de nossas próprias experiências, chegamos à conclusão de que não há necessidade de esperar pela educação infantil formal para que as crianças se envolvam com a leitura dos contos de fadas. Ou seja, é dever dos pais promover esse tipo de leitura ainda no contexto familiar, pois esta experiência proporcionará à criança, com o passar do tempo, o interesse e o prazer pela leitura de modo a contribuir tanto para a aprendizagem quanto e, principalmente, para a formação de sua personalidade. Portanto, podemos dizer que a contribuição dos contos de fada no desenvolvimento da criança nos âmbitos social, emocional e cognitivo é vital e que, de certa maneira, determina a forma como o adulto se relaciona com o mundo, com os outros. Desse modo, ressaltamos que por meio das histórias infantis, as crianças têm a oportunidade de ampliar, transformar e enriquecer sua própria experiência de vida. Destacamos ainda que cabe ao professor atribuir à literatura uma finalidade prazerosa e não apenas cumprir obrigações na escola ou no trabalho, pois só assim será possível formar leitores para a vida toda. A iniciação da leitura na Educação Infantil pela criança é necessária e importante. Desse modo, percebemos o quanto é importante o papel mediador do professor, pois será de sua responsabilidade proporcionar aos alunos espaços adequados de leitura, transformando estes espaços em situações prazerosas de aprendizagem. Enfim, os contos de fadas são primordiais para o ensino da leitura e da formação da criança, já que estes são histórias que cativam os leitores de todas as idades. O maravilhoso dos contos de fadas faz com que aos poucos a magia, o fantástico, o imaginário deixem de ser vistos como pura fantasia para fazer parte da 9

10 vida diária de cada um, inclusive dos adultos ao permitirem em muitos momentos se transportarem para este mundo mágico, onde a vida se torna mais leve e bem menos complicada. Viva a fantasia, à imaginação infantil. Viva os Contos de Fada, as Estórias! Viva as Lendas Amazônicas! REFERÊNCIAS BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas.15.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CARDOSO, Camilo. Arte Infantil. Linguagem Plástica. 2ed. Lisboa: Presença, COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas. Símbolos Mitos Arquétipos. Paulinas: São Paulo, EICH, Ana Paula; CAMPAGNOLO, Camila; PEREIRA, Sueli Donato. A importância do trabalho com contos de fada para o desenvolvimento da criança na educação infantil. UNINTER: Santa Maria/RS, GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. Cortez Editora: São Paulo, LIBÂNIO, João Batista. A ética do cotidiano Obra póstuma do teólogo. Paulinas: São Paulo, MACHADO, M. C. A literatura deve dar prazer. Revista Nova Escola. São Paulo, n.73, p , Abr MORAIS, Regis de. Evoluções e Revoluções da Ciência Atual. São Paulo: Alínea: POSTIC, Marcel. O imaginário na Relação Pedagógica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes,

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