CÓPIA NÃO CONTROLADA

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1 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 ÍNDICE 1 FINALIDADE CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES Aterramento Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Aterramento Cabo Concêntrico Cabos Isolados Multiplexados Caixa de Medição Caixa de Proteção Carga Elétrica Especial Consumidor Disjuntor Termomagnético Edificação Individual Ligação Provisória Medidor Pontalete Ponto de Entrega Ponto de Ligação Poste Auxiliar Potência Instalada (Carga Instalada) Ramal de Serviço Unidade Consumidora DISPOSIÇÕES GERAIS Generalidades Limite de Fornecimento Ramal de Serviço Entrada das Instalações Ponto de Entrega Fixação do Ramal Eletrodutos Aterramento Caixas de Medição e Proteção Medição Geração Particular em Situação Emergencial Proteção Instalações Internas Ligação com Necessidade de Estudo e Casos Especiais Aumento de Carga Suspensão de Fornecimento Ligação Provisória Manutenção Ligação da Instalação ANEXO I MODELO DE "PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" PAC ANEXO II - CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA APROVAÇÃO... 80

2 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Tabela 3 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral Tabela 4 Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas Tabela 5 Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos Tabela 6 Dimensionamento de Fusíveis para Motores Trifásicos de 380V Tabela 7 Corrente a Plena Carga de Motores CA 60Hz Tabela 8 Aparelhos Condicionadores de Ar Tipo janela 220V Tabela 9 Fatores de Demanda de Condicionadores de Ar Tipo Janela Tabela 10 Fatores de Demanda para Elevadores Tabela 11 Métodos de Instalação Tabela 12 Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em PVC37 Tabela 13 Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em EPR/XLPE Tabela 14 Fatores de Correção para Temperaturas Ambiente Diferentes de 30º C para Linhas Não-Subterrâneas Aéreas e de 20º C para Linhas Subterrâneas Tabela 15 Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos ou Cabos Multipolares, Aplicáveis aos Valores de Capacidade de Condução de Corrente Tabela 16 Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos Unipolares ou Cabos Multipolares Diretamente Enterrados (Método de Referência D) Tabela 17 Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos em Eletrodutos Diretamente Enterrados Tabela 18 Fatores de Agrupamento de Cabos Multipolares ao Ar Livre. (Método de Referência D) Tabela 19 Fatores de Agrupamento de Cabos Unipolares ao Ar Livre. (Método de Referência E) Tabela 20 Disjuntores Termomagnéticos Codificação CEMAR Tabela 21 Cabos Concêntricos Codificação CEMAR Tabela 22 Cabos Multiplexados Codificação CEMAR Tabela 23 Cabo de Cobre Isolado Codificação CEMAR Tabela 24 Alça Preformada Codificação CEMAR Tabela 25 Conector Perfurante e Capa para Cabo de Cobre Tabela 26 Conector Derivação para Conexão entre a Rede Convencional e o Ramal de Ligação em cabo de cobre concêntrico Tabela 27 Conectores para Ligação da Rede Secundária Convencional com o Ramal de Ligação Multiplexado... 47

3 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 ÍNDICE DE DESENHO Desenho 1 Caixa de Medição Monofásica Desenho 2 Caixa de Medição Trifásica Desenho 3 Caixa de Proteção Monofásica e Trifásica Desenho 4 Caixa de Distribuição e Borneira Desenho 5 Fixação das Caixas de Medição e Proteção Desenho 6 Pontaletes de Aço Galvanizado Ø 1.1/4 e Ø 1.1/ Desenho 7 Poste Auxiliar de Aço Galvanizado Desenho 8 Caixa de Passagem em Concreto Armado Desenho 9 Banco de Dutos para Entrada Subterrânea Desenho 10 - Detalhes de Ligação - Caixa de Medição e Proteção Monofásica Desenho 11 - Detalhes de Ligação - Caixa de Medição e Proteção Trifásica Cabo até 16mm². 58 Desenho 12 - Detalhes de Ligação - Caixa Medição e Proteção Trifásica - Cabo de 25mm² e 35mm² Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação Desenho 14 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação Desenho 15 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Mesmo Lado da Posteação Desenho 16 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Lado Oposto a Posteação Desenho 17 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Mesmo Lado da Posteação Desenho 18 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Lado Oposto a Posteação Desenho 19 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação Desenho 20 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação Desenho 21 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea Desenho 22 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea... 78

4 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 1 FINALIDADE Esta Norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações aos Consumidores, quando da elaboração do projeto e execução de suas instalações, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica com tensões nominais de 220 e/ou 380 Volts pela CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as Gerências das Diretorias de Engenharia e Distribuição. 3 REFERÊNCIAS [1] ANEEL (2000), Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. RESOLUÇÃO No 456/ANEEL/2000; [2] ABNT (1997), Instalações Elétricas de Baixa Tensão. ABNT, NBR-5410, 5ª edição; [3] NBR Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea; [4] NBR Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Requisitos para Segurança; [5] NBR Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público Requisitos Específicos. 4 DEFINIÇÕES 4.1 Aterramento Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o neutro da rede e da referida instalação. 4.2 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia criada pela lei nº de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a legislação e em conformidade com as diretrizes o e as políticas do governo federal. 4.3 Aterramento Ligação a terra, de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o neutro da rede e da referida instalação. 4.4 Cabo Concêntrico Cabo composto de um condutor fase isolado, e um condutor neutro disposto helicoidalmente sobre esta isolação e recoberto por outra camada isolante protetora. 4.5 Cabos Isolados Multiplexados Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação.

5 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Caixa de Medição É a caixa destinada à instalação do medidor de energia elétrica. (Ver Desenho 1 Caixa de Medição Monofásica e Desenho 2 Caixa de Medição Trifásica). 4.7 Caixa de Proteção É a caixa destinada à instalação do equipamento de proteção (Ver Desenho 3 Caixa de Proteção Monofásica e Trifásica). 4.8 Carga Elétrica Especial Aparelhos elétricos, cujo regime de funcionamento possa causar perturbações ao suprimento normal de energia dos demais consumidores tais como: motores, máquinas de Solda, aparelhos de Raios-X; etc. 4.9 Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicita a CEMAR o fornecimento de energia elétrica e assume a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão, conforme cada caso Disjuntor Termomagnético Equipamento destinado a proteger os condutores e demais equipamentos da unidade consumidora, contra sobrecarga e curto-circuito Edificação Individual Edificação que contém apenas uma unidade consumidora Ligação Provisória Aquela cujo fornecimento se destina a eventos temporários e cessa com o encerramento da atividade desenvolvida na unidade consumidora, podendo ser festividades, circos, feiras, exposições agropecuárias e parques de diversões Medidor Aparelho fornecido e instalado pela CEMAR, com o objetivo de medir e registrar o consumo de energia elétrica de cada consumidor Pontalete É o suporte instalado no prédio ou muro do consumidor, com a finalidade de elevar e fixar o ramal de serviço Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAR com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento Ponto de Ligação É o ponto da rede da CEMAR do qual deriva o ramal de serviço da unidade consumidora.

6 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Poste Auxiliar É o poste do consumidor, instalado dentro de sua propriedade, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de serviço de outras propriedades Potência Instalada (Carga Instalada) É a soma das potências nominais de todos os aparelhos, equipamentos e dispositivos instalados nas dependências do consumidor, determinados com base na Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Ramal de Serviço Compreendido pelo conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAR e o ponto de entrega e o condutor de interligação entre o ponto de entrega e o medidor da CEMAR Unidade Consumidora Para efeito de aplicação das taxas, das condições gerais de fornecimento, previstas na Resolução nº 456/2000, da ANEEL, e das tarifas constantes de portarias específicas, a Unidade Consumidora se caracterizará pela entrega de energia em um só ponto, com medição individualizada às instalações de um único consumidor. A cada consumidor poderá corresponder uma ou mais unidades consumidoras no mesmo local ou em locais diversos. 5 DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1 Generalidades a) Somente serão ligadas à rede de distribuição da CEMAR, as instalações elétricas das unidades consumidoras que foram executadas de acordo com as regras e recomendações estabelecidas por esta Norma; b) Qualquer ligação à rede da CEMAR só poderá ser efetuada por seus servidores devidamente autorizados e depois de observadas todas as exigências regulamentares; c) Antes do início da obra civil, é de interesse que seja apresentado ao órgão competente da CEMAR, o projeto contendo a previsão de cargas, localização da medição e do ponto de entrega de acordo com as determinações do item 5.19 desta Norma, para obter confirmação sobre a possibilidade de ligação; d) Somente serão ligadas ao sistema de distribuição da CEMAR instalações de imóveis devidamente identificados pelos poderes públicos; e) O consumidor é responsável pelo zelo de todos os equipamentos do padrão de entrada, mantidos sob lacre, sendo que, o acesso aos mesmos somente será permitido por servidores autorizados da CEMAR; f) É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, apoderar-se dos direitos da CEMAR, estendendo instalações que se interliguem com instalações de outrem, para o fornecimento de energia elétrica, ainda que graciosamente; g) Instalações que apresentam condições diferentes das estabelecidas nesta norma serão tratadas como ESPECIAIS devendo ser apresentado o projeto para ser analisado e aprovado pelo setor competente da CEMAR; h) Devem ser obedecidas rigorosamente as recomendações das Normas de Segurança Industrial, de Meio Ambiente bem como o Código de Posturas Municipais pertinente;

7 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Limite de Fornecimento a) O limite para fornecimento em tensão secundária de distribuição será até 75 kw de potência instalada, por unidade consumidora; b) Ligação Monofásica - A unidade consumidora será atendida através de 01 (um) fase e 01 (um) neutro V, até o limite de 12 (doze) kw de potência instalada, da qual não conste: Motor com potência individual superior a 5 cv; Aparelho com potência individual superior a 5 kw; Máquina de solda a transformador com potência - superior a 2 kva; Aparelho de Raios-X com potência superior a 2 kva. Nota: 1. Se houver um motor ou qualquer aparelho trifásico a ser ligado, o fornecimento será a 04 (quatro) fios, isto é, 03 (três) fases e 01 (um) neutro, independentemente da carga instalada. c) Ligação Bifásica - A CEMAR não supre energia elétrica para unidade consumidora com instalação bifásica, ou seja, no sistema de 03 (três) fios 380/220 V (fase-fase-neutro); d) Ligação Trifásica - A unidade consumidora será atendida através de 03 (três) fases e 01 (um) neutro - 380/220 V, até o limite de 75 kw de potência instalada da qual não conste: Os equipamentos não permitidos no subitem (b), se alimentados em tensão fase-neutro; Motor trifásico com potência individual superior a 30 cv; Motor monofásico com potência individual superior a 5 cv; Aparelho com potência individual superior a 10 kw em 380 V, fase-fase; Aparelho trifásico com potência individual superior a 15 kw; Máquina de solda a transformador, com potência individual superior a 4 kva em 380 V, fase-fase; Máquina de solda a transformador trifásica, com potência individual superior a 6 kva; Máquina de solda trifásica com ponte retificadora, com potência superior a 30 kva; Aparelho de Raios-X com potência superior a 4 kva, em 380 V, fase-fase; Aparelho de Raios-X trifásico com potência superior a 20kVA. e) A CEMAR, a seu critério e de acordo com a legislação vigente, poderá fornecer tensão secundária de distribuição para unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw, cabendo previamente um estudo para cada caso particular. Se após o estudo prévio, for verificada a impossibilidade do fornecimento em Baixa Tensão, para elaboração do projeto, aplica-se a Norma de Fornecimento Energia Elétrica em Média Tensão na sua versão mais atualizada; Notas: 1. No caso de instalação de mais de um aparelho de Raios-X ou máquina de solda numa mesma unidade consumidora, o limite de potência instalada, referida nos parágrafos acima, equivalerá à potência demandada pelos mesmos, calculada conforme o roteiro de cálculo do ANEXO II;

8 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Os aparelhos de solda elétrica tipo motor-gerador, obedecerão às prescrições relativas a motores em geral; 3. Em uma unidade consumidora que possui mais de 01 (um) motor em suas instalações, deve-se evitar, o máximo possível, partida simultânea entre os mesmos. 5.3 Ramal de Serviço a) Cada unidade consumidora deve ser suprida por ramal de serviço exclusivo. b) O fornecimento dos materiais e equipamentos para o padrão de entrada, a partir do ponto de entrega, será de responsabilidade do consumidor. Sua instalação poderá ser executada por pessoas estranhas à Companhia, porém com a devida habilitação profissional. c) O ramal de serviço deverá ter, no máximo, 30 (trinta) metros de comprimento. Além dessa medida, será necessária a extensão da rede de distribuição de energia elétrica, situação na qual o consumidor arcará com as despesas, calculadas de acordo com as Normas de Fornecimento de Energia Elétrica vigentes. d) A conexão do ramal de serviço com a rede deverá ser feita através da caixa de distribuição e borneira, conforme Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação a Desenho 22 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea. No caso em que houverem poucas unidades consumidoras ligadas ao poste, a conexão do ramal será feita diretamente na rede aérea; e) Todo e qualquer ramal aéreo deve estar de acordo com um dos casos abaixo especificado. Caso isso não aconteça, o consumidor não deverá ser ligado, e será orientado pelo fiscal da CEMAR para providenciar as correções. Partir de poste da rede secundária de distribuição mais próximo do ponto de entrega do consumidor; Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou da construção, conservandose livre de qualquer obstáculo e ser visível em toda sua extensão; Não atravessar terrenos de terceiros; Não deverá cruzar com os condutores de ligação dos prédios vizinhos, nem passar sobre propriedades de terceiros, salvo quando não houver acesso direto entre a rede e o ponto de entrega da unidade consumidora a ser ligado, caso em que será exigida autorização por escrito do(s) proprietário(s) do(s) terrenos(s) ou de seu(s) representantes(s) legal (is); Não será acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes, etc., devendo para isso, qualquer dos fios afastar-se dos mesmos, pelo menos 1,20 m, salvo exceções a critérios do órgão competente da CEMAR; O condutor utilizado deverá ser do tipo concêntrico (antifurto) de cobre, nas bitolas de 4, 6 e 10mm² para fornecimento monofásico, cuja escolha deve ser feita conforme a Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações, em anexo; Os ramais trifásicos deverão ser construídos também com cabos isolados de cobre do tipo multiplexado, bitola mínima de 6mm², isolamento para 1000 V e não possuir emendas ao longo de sua extensão ou qualquer alteração dos condutores; Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de serviço;

9 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 O condutor deve ter comprimento suficiente para fazer a ligação com o medidor, e fazer um pingadouro antes da entrada no pontalete; O isolamento mínimo exigido para os condutores do ramal de serviço é de 1000 Volts para condutor concêntrico de cobre. f) A altura mínima entre o ramal ligação e o solo, permitida pela CEMAR é: 3,5 (três e meio)m para quando houver apenas passagem de pedestre. Ver Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação, Desenho 15 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Mesmo Lado da Posteação e Desenho 17 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Mesmo Lado da Posteação; 5,5 (cinco e meio) m para quando houver passagem de veículos. Ver Desenho 14 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação, Desenho 16 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Lado Oposto a Posteação e Desenho 18 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Lado Oposto a Posteação; Quando houver cruzamento com cabos de comunicação, o espaçamento mínimo entre ambos deve ser de 60 (sessenta) cm. 5.4 Entrada das Instalações a) O consumidor poderá optar pela entrada de suas instalações via ramal subterrâneo, partindo do poste da CEMAR, na condição de que este se responsabilize de retirar e reinstalar sua derivação quando houver remoção do poste, sem qualquer ônus por parte da CEMAR; b) Não fazer curva inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro externo do condutor, salvo especificações contrárias do fabricante; c) É permitida a utilização de uma caixa de passagem, localizada a uma distância mínima de 30cm da base do poste. Dimensional e características principais conforme Desenho 8 Caixa de Passagem em Concreto Armado; d) Quando ocorrer uso mútuo de instalação (água, telefone, etc) o consumidor deverá conseguir junto aos órgãos competentes, as autorizações para passagem do ramal; e) O ramal subterrâneo será de propriedade do consumidor. Nota: 1. Para melhor orientação na construção do ramal subterrâneo, Veja o Desenho 8 Caixa de Passagem em Concreto Armado, Desenho 9 Banco de Dutos para Entrada Subterrânea, Desenho 21 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea e Desenho 22 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea. f) O eletroduto da parte subterrânea poderá ser de polietileno de alta densidade (PEAD) ou de aço galvanizado, de diâmetro conforme Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações em anexo. Devem ser instalados a uma profundidade mínima de 300 (trezentos) mm, sendo que no fechamento da vala, a terra deve ser bem compactada; g) Os lances de dutos entre caixas de passagem consecutivas deverão ser retos e com declividade mínima de 1% (um por cento), para permitir o escoamento de água;

10 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 h) Quando o eletroduto cruzar locais destinados a trânsito de veículos, deverão ser protegidos convenientemente por placas de concreto com dimensões de 50 x 30 x 10 cm, conforme Desenho 9 Banco de Dutos para Entrada Subterrânea; i) Na abertura e no fechamento do passeio para colocação do duto, o consumidor será o único responsável junto a terceiros pela manutenção das características anteriormente encontradas; j) Não será permitida ocupação do poste com transformador com mais de uma entrada subterrânea; 5.5 Ponto de Entrega a) O ponto de entrega está localizado no elemento de fixação (amarração secundária ou olhal) do ramal de serviço no poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com o imóvel no qual se localiza a unidade consumidora. Todo o ramal de serviço aéreo é de responsabilidade da CEMAR, porém todas as obras civis e materiais já devem estar instalados; b) Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto de medição localizam-se no limite da propriedade com a via pública, devendo ser instalado poste particular, conforme Desenho 15 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Mesmo Lado da Posteação e Desenho 16 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Lado Oposto a Posteação; c) Na ligação de edificações construídas sem recuo, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação ou no pontalete, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a via pública, conforme Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação, Desenho 14 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação, Desenho 17 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Mesmo Lado da Posteação a Desenho 20 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação. d) No caso de ramais de ligação subterrâneos derivando de rede subterrânea, o ponto de entrega está situado na caixa de inspeção construída junto ao limite de propriedade. É representado pela conexão entre os condutores do ramal de entrada e de ligação subterrâneos; e) No caso de instalação da caixa de medição no poste da CEMAR, o ponto de entrega situa-se na conexão desse ramal com a rede aérea, conforme Desenho 21 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea e Desenho 22 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea; f) Até o ponto de entrega é de responsabilidade da CEMAR executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação respectiva, bem como operar e manter o sistema; g) No caso em que ocorra reforma na unidade consumidora, o novo ponto de entrega deve obedecer a estas recomendações. 5.6 Fixação do Ramal a) Toda ancoragem do lado do consumidor deve ser construída pelo mesmo;

11 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 b) A fixação do pontalete no muro ou na parede da edificação do consumidor deve ser embutida ou aparente. Deverá suportar esforço mínimo de 75 dan; c) Quando o pontalete for aparente, sua fixação deverá ser feita com, no mínimo, 03 (três) abraçadeiras mais parafusos e buchas, conforme Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação, Desenho 14 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação e Desenho 17 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Mesmo Lado da Posteação a Desenho 20 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação; d) O pontalete deve ser construído em aço galvanizado a fogo, com espessura mínima de 3 (três) mm, e diâmetros de 1.¼ e 1.½. Seu comprimento deve ser tal que assegure as alturas estabelecidas para o ramal de serviço, conforme indicadas no Desenho 6 Pontaletes de Aço Galvanizado Ø 1.1/4 e Ø 1.1/2 ; e) O poste auxiliar para fixação do ramal de serviço, deve ser confeccionado em aço galvanizado a fogo, suportar esforço mínimo de 75 dan e possuir as dimensões conforme Desenho 7 Poste Auxiliar de Aço Galvanizado. f) Para ligação de edificações localizadas do mesmo lado da posteação utilizar o poste auxiliar tipo 5M, cujo engastamento mínimo deve ser de 1,10m e para edificações do lado oposto da posteação, utilizar o poste auxiliar tipo 7M, cujo engastamento mínimo deve ser de 1,30 m; g) A amarração e conexão do ramal de serviço utilizando o condutor concêntrico, tanto na propriedade do consumidor como na rede de distribuição da CEMAR, deve ser feita de acordo com o detalhe da entrada de serviço ilustrada no Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação a Desenho 18 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Lado Oposto a Posteação; 5.7 Eletrodutos a) O eletroduto deve ser em PVC rígido, pesado, rosqueável, com diâmetro nominal de 1/2 para o condutor do aterramento; b) A junção entre os eletrodutos e a caixa de medição, deverá ser feita por meio de bucha e arruela própria para eletroduto, conforme mostrado no Desenho 10 - Detalhes de Ligação - Caixa de Medição e Proteção Monofásica e Desenho 11 - Detalhes de Ligação - Caixa de Medição e Proteção Trifásica Cabo até 16mm², como também de 02 (dois) anéis de borracha de vedação para evitar a penetração de água na caixa; c) O eletroduto de entrada sempre deve ser fixado na parte superior da caixa e o de saída será opcional, podendo ser pela parte superior, inferior ou pela lateral da caixa; d) Eletroduto de Entrada Será utilizado como eletroduto o próprio poste auxiliar ou pontalete de aço; Quando a medição for instalada no poste da CEMAR, o eletroduto de entrada deverá ser em aço galvanizado, preso ao poste através de fita de aço inox; Para ramal de serviço com bitolas ø 25 e 35 mm², deverá ter eletrodutos individuais para entrada e saída da caixa de medição, conforme Desenho 12 - Detalhes de Ligação - Caixa Medição e Proteção Trifásica - Cabo de 25mm² e 35mm².

12 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Aterramento a) Toda unidade consumidora, mesmo provisória, deverá ter o condutor neutro de suas instalações internas aterrado; b) O ponto de conexão do neutro da instalação com o condutor de aterramento deverá estar localizado na caixa de medição, conforme indicado no Desenho 10 - Detalhes de Ligação - Caixa de Medição e Proteção Monofásica a Desenho 12 - Detalhes de Ligação - Caixa Medição e Proteção Trifásica - Cabo de 25mm² e 35mm²; c) A ligação do condutor neutro da instalação ao eletrodo de terra, deverá ser por meio de condutor de cobre nu, sem emendas, o mais curto e retilíneo possível, sem chaves ou quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção, e ser devidamente protegido por eletroduto rígido nos trechos em que possa sofrer danificações mecânicas, conduto esse que será conectado a ele quando metálico; d) A bitola do condutor de terra deverá ser dimensionada de acordo com a Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações. A bitola mínima exigida é a do condutor fase; e) O aterramento deverá ser feito com uma haste de aço cobreado (Copperweld) com diâmetro de 16mm (5/8") com 2.400mm de comprimento; f) Para a conexão do condutor de aterramento com o eletrodo de terra, deve ser usado conector de material protegido contra corrosão, sob pressão de parafusos, sem o emprego de solda e acessível à inspeção. Os custos decorrentes da instalação de aterramento serão por conta do consumidor. 5.9 Caixas de Medição e Proteção a) As caixas para instalação de equipamentos de medição e proteção geral devem obedecer ao padrão regulamentado pela CEMAR; b) Podem ser instaladas em local abrigado ou ao tempo; c) As caixas deverão ser completamente vedadas contra entrada de água, para permitir instalação ao tempo; d) Devem ter dimensões e modelo conforme o Desenho 1 Caixa de Medição Monofásica e Desenho 2 Caixa de Medição Trifásica; e) Deverá ser estampado de forma legível o nome ou marca do fabricante e o logotipo da CEMAR em local bem visível; f) Cada caixa terá um adesivo fixado na tampa que abriga o elemento de medição, para orientação do consumidor quanto às penalidades a que ele esta sujeito em caso de violação do lacre colocado pela CEMAR, ou danos ao medidor, na forma da Resolução 456 da ANEEL; g) Mesmo sendo especificado fornecimento monofásico, permite-se a instalação de caixas para medição trifásica, caso o consumidor preveja futuro aumento de carga; h) Todas as caixas de medição comercializadas devem ser homologadas pela CEMAR; i) Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não seja homologada, a mesma é rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa de medição para ter sua ligação efetivada; j) Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da CEMAR.

13 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Medição a) A energia fornecida a cada unidade consumidora, deverá ser medida num só ponto, não sendo permitida medição única a mais de uma unidade consumidora; b) Deverá ser feita medição direta sem auxílio de TC's para unidades consumidoras com potência de até 69 kw instalada; c) A edificação de um único consumidor que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivo, deverá ter suas instalações elétricas internas adaptadas pelos interessados, com vistas à adequada medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão; d) Os equipamentos para medição serão instalados e fornecidos pela CEMAR; e) A CEMAR não se responsabilizará pelos danos ocasionados no equipamento de medição, decorrente de dimensionamento errado das instalações internas; f) Quando houver muro no limite da via pública com o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, a medição deverá ser instalada obrigatoriamente nesse referido muro. No caso do prédio não ser recuado do limite da via pública, a medição deverá ser instalada na parede frontal do mesmo (veja o Desenho 13 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Mesmo Lado da Posteação, Desenho 14 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Muro com Pontalete Lado Oposto a Posteação, Desenho 17 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Mesmo Lado da Posteação e Desenho 18 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Parede com Pontalete Lado Oposto a Posteação); g) O cliente poderá solicitar que sua medição seja instalada no poste da CEMAR. Neste caso o ponto de entrega situa-se na conexão desse ramal com a rede aérea, conforme Desenho 21 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea e Desenho 22 - Detalhes da Instalação Medidor Trifásico no Poste com Entrada Aérea e Opção Subterrânea. Estes desenhos também se aplicam aos consumidores ligado com transformadores exclusivos; h) Quando o prédio não estiver de acordo com as condições do subitem e), a medição deverá ser instalada em poste auxiliar (veja o Desenho 15 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Mesmo Lado da Posteação e Desenho 16 - Detalhes da Instalação Medidor Monofásico em Poste Auxiliar Lado Oposto a Posteação); i) Quando o prédio for tombado pelo patrimônio histórico, as condições prescritas no subitem e) não se aplicam. Neste caso a medição deverá ser instalada obrigatoriamente dentro do prédio. Caso o imóvel seja tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, a caixa de medição deve ser instalada no interior da edificação, sem que ocorra descaracterização da fachada. A caixa de medição deve ser localizada a uma distância máxima de 3,0m da via pública Geração Particular em Situação Emergencial a) É permitida a instalação de grupo gerador na unidade consumidora; b) Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas; c) Todo projeto de instalação elétrica que possui geradores particulares para atendimento de emergência, deverá ser previamente aprovado pela CEMAR, sendo obrigatória a

14 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 instalação de chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, para impedir o paralelismo com o Sistema de Distribuição da CEMAR; d) A utilização deste dispositivo deve ser apresentada no projeto a CEMAR para aprovação e inspeção e a critério desta, ser lacrado o acesso quando da ligação da edificação, sendo que o consumidor só deve ter acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo. e) Nos casos de circuitos de emergência supridos por geradores particulares, esses devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela CEMAR. f) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CEMAR Proteção a) Toda instalação consumidora deverá ser equipada com dispositivo que assegure adequada proteção e permita interromper o fornecimento em carga sem que o medidor seja desligado; b) Esta proteção deverá ser feita através de disjuntor termomagnético, instalado em caixa separada da caixa de medição; c) Além da proteção geral instalada junto ao medidor, recomenda-se que o consumidor instale disjuntores termomagnéticos para circuitos parciais; d) Deverá haver continuidade do NEUTRO, sendo nele vedado o uso de emendas, chaves, disjuntor ou fusível; e) O disjuntor deverá ser dimensionado conforme os valores constantes na Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações e instalado pelo interessado; f) As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem encontradas com proteção dimensionada acima da recomendada na Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações, devem ser notificadas para proceder sua substituição. Após esta providência é que a ligação deve ser efetuada. g) Proteção contra Contatos Indiretos por Seccionamento Automático da Alimentação. Para o perfeito dimensionamentos da proteção contra contatos indiretos, devem ser obedecidos às prescrições para esquemas de aterramento contidas na NBR 5410: TN (sistema que possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a este ponto através de condutores de proteção); TT (possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação). h) Proteção de Motores A proteção dos motores deverá obedecer as seguintes condições: o Motores trifásicos com potência nominal de até 5cv, poderão ser acionados, sem dispositivos para a redução da corrente de partida; o Motores trifásicos, com potência nominal superior a 5cv, deverão ser equipados com dispositivos de redução da corrente de partida, dotados dos recursos descritos na Tabela 5 Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos.

15 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 o Os dispositivos de partida apresentados na Tabela 5 Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos são escolhidos pelos próprios consumidores em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas; o O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual falta de tensão, em qualquer uma das fases; o Relés térmicos, ajustáveis ou não, fazendo parte integrante da construção de disjuntores usados para a partida direta dos motores ou de demarradores para a partida sob tensão reduzida ou de contatores usados para o controle remoto dos motores. Esses relés são instalados nos condutores fases de circuitos monofásicos ou apenas em duas fases quaisquer de ramais trifásicos; o Relés térmicos não ajustáveis, fazendo parte integrante da construção do motor; o Para motores trifásicos maior ou igual a 5cv, antes e próximo do motor, deve possuir proteção para falta de fase; o A capacidade nominal dos dispositivos de proteção dos motores deverá ser de 125% da corrente nominal do motor, no caso de motores cuja elevação da temperatura permitida não exceda 40 C, e de 115% nos demais casos. Proteção de Máquinas de Solda Elétrica A proteção de máquina de solda, deverá obedecer as seguintes prescrições: o Cada aparelho de solda, deverá ser protegido do lado primário, por meio de fusíveis ou disjuntor, cuja capacidade ou ajustagem não poderá ser maior que: - Solda a arco: 200% da corrente primária nominal do aparelho; - Solda a resistência: 300% da corrente primária nominal do aparelho. o A proteção para cada aparelho de solda poderá ser dispensada, quando a proteção do Ramal Individual que atende este referido aparelho, não exceda os valores fixados acima; o A capacidade ou ajustagem dos valores fixados acima poderão ser aumentados quando estiverem causando interrupções prejudiciais Instalações Internas a) As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410, última revisão; b) As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos das NBR s e 5410, em sua última revisão; c) Conforme norma 5410, é recomendada a utilização em toda a instalação interna das unidades consumidoras de tomadas do tipo 2P + T, com o pino de terra devidamente aterrado, por meio do condutor de proteção ou do condutor neutro, conforme o esquema de aterramento adotado Ligação com Necessidade de Estudo e Casos Especiais São elaborados estudos para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos: a) Ligações com cargas instaladas superiores a 12 kw; b) Ligações com maior motor ou máquina de solda a motor superior a: 2 cv por fase nas tensão de 220V;

16 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V. c) Ligações com cargas perturbadoras tipo raios X ou máquinas de solda a transformador, independente da potência; d) Ligações provisórias para atender a eventos, com carga instalada superior a 6 kw; e) Ligações com carga instalada superior a 50 kw. Neste caso, exige-se a apresentação de projeto simplificado. Este projeto não é aprovado pela CEMAR e tem como finalidade subsidiar os estudos para fins de energização. f) Casos Especiais Aparelhos Elétricos Especiais Instalações que possuem motores elétricos, máquinas de soldas e/ou aparelhos de Raios-X, com potências superiores as estabelecidas nesta Norma, ou quaisquer outros aparelhos elétricos, cujo regime de funcionamento possa causar perturbação ao suprimento normal de energia dos demais consumidores, terão ligação considerada ESPECIAL, sujeita a estudo prévio para cada caso, pelo órgão competente da CEMAR. Praça e Jardins Aplicam-se todas as disposições já estabelecidas para o fornecimento em baixa tensão pela presente Norma acrescida do que estabelecem as Normas NBR-5410 e NB-429, da ABNT. As cargas, que segundo a legislação em vigor, são classificadas como de "Iluminação Pública", deverão ter circuitos independentes das unidades consumidoras, e terão a medição de energia instalada pela CEMAR. As cargas não classificadas como "Iluminação Pública" (fontes luminosas, holofotes de monumentos, motores de sanitários públicos, etc), deverão possuir a entrada da instalação consumidora, conforme as exigências gerais da presente Norma. Iluminação Festiva e Semáforos Consideram-se como cargas especiais, cuja ligação e instalação deverão ser motivos de contratos específicos entre órgãos competentes. Casos Omissos Os casos omissos ou especiais não enquadráveis nesta Norma, estarão sujeitos a estudo prévio por parte da CEMAR, que se reservará o direito de rejeitar todo a qualquer pedido de ligação que não atenda as condições técnicas exigidas Aumento de Carga a) É vedado ao consumidor, fazer qualquer aumento de carga, além do limite correspondente à sua categoria de atendimento anterior sem prévio comunicado a CEMAR, a qual estabelecerá as exigências técnicas necessárias para atender ao acréscimo do fornecimento; b) Em caso de inobservância por parte dos consumidores do disposto neste subitem, a CEMAR fica desobrigada de garantir a qualidade e a continuidade do fornecimento de energia à unidade consumidora; c) A solicitação deverá ser feita ao órgão competente da CEMAR, através do "Pedido de Aumento de Carga", conforme modelo do ANEXO I MODELO DE "PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" PAC;

17 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de Suspensão de Fornecimento Além das recomendações indicadas na Resolução 456 da ANEEL, Arts. 90 a 94, a CEMAR pode suspender o fornecimento de energia elétrica de unidade consumidora nas seguintes situações: a) Em eventual emergência que surgir em seu sistema; b) Por aumento de carga não autorizado pela CEMAR; c) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente a CEMAR; d) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da concessionária. Nota: 5.17 Ligação Provisória 1. A CEMAR solicitará ao consumidor que a sua instalação elétrica seja reformada total ou parcialmente, dentro de um prazo de 30 (trinta) dias, quando esta não oferecer segurança e/ou não apresentar condições técnicas satisfatórias, após o qual terá suspendido seu fornecimento ou pedido de ligação, caso não atenda a solicitação. Dependendo da gravidade do problema (ramal energizado), o prazo estabelecido acima poderá ser reduzido. a) Será considerada ligação provisória ou temporária, a que se destinar a festividades, circos, parques de diversões, exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais, canteiro de obras ou similares. b) Para tal tipo de ligação, dever-se-á obedecer ao seguinte: As despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter temporário, destinados a fornecimento provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do consumidor, podendo a CEMAR exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo previsto de até 03 (três) meses; As ligações provisórias estão sujeitas ao entendimento de todos os requisitos da presente Norma, devendo as que forem destinadas para fins de força motriz, serem revalidadas a intervalos de onze (11) meses a partir da autorização inicial. c) Ligação de obra - Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo definido, para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável e da necessidade ou não de reformas no sistema de distribuição para atendê-lo Manutenção a) Qualquer desligamento programado para manutenção que envolver a desenergização dos equipamentos de medição é executado pela CEMAR. Para tanto, deve ser feita uma solicitação a CEMAR com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o seguinte: Nome e endereço da unidade consumidora; Número da identificação da unidade consumidora constante na conta de energia; Data e horário desejado para o desligamento e a religação;

18 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Motivos do desligamento; Telefone de contato Ligação da Instalação a) A ligação de uma instalação ao sistema da CEMAR, quando viável, processar-se-á somente após terem sido tomadas pelo interessado, sucessivamente, as seguintes providências: Consulta preliminar e, quando for o caso, apresentação do Projeto do Ramal de Ligação; Execução da instalação; Pedido de ligação. b) Consulta Preliminar e Apresentação do Projeto do Ramal de Ligação. Antes de passar à execução da instalação, a fim de evitar os eventuais inconvenientes decorrentes de uma entrada executada em desacordo com os requisitos técnicos exigidos por esta Norma, inexistência ou inadequacidade da Rede de Distribuição no local, caberá ao interessado, encaminhar ao órgão competente da CEMAR, uma consulta preliminar, solicitando estudo para a ligação pretendida. Com os elementos da resposta que obtiver, se for necessário preparará então o Projeto do Ramal de Ligação, o qual será submetido à apreciação e julgamento da CEMAR; Tratando-se de Ramal de Ligação Aéreo, com potência instalada não superior a 12 kw nas ligações monofásicas, e havendo Rede de Distribuição Secundária adequada a uma distância tal que, o Ramal de Ligação do consumidor não tenha comprimento superior a 30m, é dispensável a consulta preliminar mencionada, bem como a apresentação do projeto do referido Ramal de Ligação; Para qualquer caso que não se enquadre no item anterior, deve ser feita consulta preliminar a CEMAR, com o fornecimento das seguintes informações: o Nome, endereço, e/ou telefone do interessado para posterior contato; o Endereço do imóvel para o qual a ligação é desejada; o Número do poste da Rede de Distribuição mais próximo do ponto de entrega; o Finalidade do fornecimento de energia elétrica, se provisório, residencial, comercial ou industrial, discriminando os ramos de atividade nos dois últimos casos; o Potência total instalada, discriminando separadamente a potência de cada carga elétrica, tais como: lâmpadas, motores, aparelhos, tomadas, reatores, etc; o Número de fase que alimenta os tipos de cargas elétricas, constantes na alínea anterior; o Tipo de ramal de ligação pretendido. Em resposta, a CEMAR fornecerá informações sobre a eventual necessidade de recolhimento das contribuições a que for obrigado o interessado, na forma da legislação específica. Obtida a resposta da CEMAR, se for solicitado, deve a seguir, o interessado, enviar o Projeto do Ramal de Ligação contendo as seguintes informações: o Planta de situação do imóvel, em escala apropriada (1:100), com indicação da área de construção e do lote em relação ao quarteirão e ruas adjacentes, e ainda,

19 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 indicação de acordo com as determinações desta Norma, do local de entrega e da caixa de medição; o Diagrama unifilar em corte, do Ramal de Ligação; o Quadro geral de cargas elétricas da instalação; o Cálculo de demanda da instalação (diurna e noturna), dimensionamento da proteção geral e dos condutores da mesma, conforme o ANEXO II - CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA e Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações; o Todo processo deverá estar reconhecido pelo CREA (carimbo) e assinado pelo engenheiro eletricista responsável com o seu número de registro do CREA. A apresentação da documentação indicada no parágrafo anterior deverá ser feita em duas vias (cópias), das quais, uma será devolvida, devidamente aprovada, ou com correção ao interessado; Para pedido de ligação provisória, o interessado deverá obedecer as mesmas exigências deste capítulo. c) Projeto de Ramal de Ligação de Unidades Consumidoras de Conjuntos Habitacionais Residenciais Estes critérios se aplicam para Conjuntos Habitacionais Residenciais; O projeto, a especificação e a construção do Ramal de Ligação ou parte dele, das futuras Unidades Consumidoras pertencentes ao Conjunto, deverão obedecer rigorosamente às determinações desta Norma; O projeto, a especificação e a construção das instalações elétricas internas deverão estar de acordo com as Normas da ABNT a legislações vigentes aplicáveis; Todo projeto de Ramal de Ligação de Conjunto deverá ser previamente analisado pelo órgão competente da CEMAR, antes do início de sua construção; O interessado deverá encaminhar o anteprojeto ou projeto definitivo a CEMAR em duas vias, contendo as seguintes informações: o Situação exata (planta de situação) do loteamento com indicação do norte geodésico, ponto de referência, em escala adequada; o Configuração do loteamento (planta urbanística) com indicação das casas em relação aos lotes, em escala 1:1000; o Indicar na planta urbanística os tipos de residências (A, B, C, etc), e ainda escolas, pontos comerciais, supermercados, praças, etc; o Quadro demonstrativo das cargas por tipo de consumidor; o Definir na planta urbanística, as calçadas e configuração das esquinas; o Indicar na planta de situação, a localização do poste de média tensão (13,8 kv) mais próximo do terreno onde será construído o Conjunto Habitacional; o Planta de arquitetura das unidades habitacionais típicas, com cortes que permitem visualizar a posição e altura do ramal de ligação e da caixa de medição; o Data de conclusão do conjunto, endereço e/ou telefone para posterior contato; o Todo processo deverá estar reconhecido pelo CREA (carimbo) e assinado pelo Engenheiro Eletricista responsável com o seu número de registro no CREA. Na CEMAR, o órgão responsável pela recepção dos projetos acertará com o interessado, a data de devolução dos mesmos, contendo as anotações devidas.

20 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 d) Execução da Instalação O projeto, a especificação e a execução do ramal de ligação, medição e proteção geral de instalação consumidora, deverá obedecer aos requisitos técnicos constantes desta Norma. A CEMAR se reserva o direito de vistoriar e rejeitar as mesmas, visando evitar ocorrências de problemas em sua Rede de Distribuição. e) Pedido de Ligação O atendimento ao pedido de ligação não responsabiliza a CEMAR quanto ao projeto e execução técnica das instalações elétricas internas do consumidor; Após ter sido a instalação totalmente executada deve ser feito o pedido de ligação, dirigindo-se o consumidor ou interessado ao órgão competente da CEMAR, onde, conforme orientação ali recebida, procederá ao pedido de ligação.

21 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 ANEXO I MODELO DE "PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" PAC À Companhia Energética do Maranhão CEMAR Solicitação GERC Nº (Solicitar a CEMAR via ) vem, pelo presente consultar sobre o anteprojeto anexo das Instalações Elétricas em sua propriedade (*) situado (a) no Município de fornecendo-lhe as seguintes informações adicionais: DADOS DO PROPRIETÁRIO Nome: End: CEP: Cidade: Fone: Tensão projetada: Potência Atual Potência Solicitada Demanda provável (se houver) V kva kva kw Ramo de atividade a que se destina a instalação: Data prevista início da construção das instalações: Data prevista para o início de operação: (*) Edifício, Fábrica, Sítio, Hospital, etc., de de. Proprietário ou Representante Legal

22 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 ANEXO II - CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA 1. ROTEIRO DE CÁLCULO Transformadores, equipamentos, condutores e proteção da instalação serão dimensionados de acordo com a Demanda provável calculada conforme a seguinte expressao empírica: a c d k e + f D = + b ,25 + g + h + i + FP 0,85 FPc 0,85 j Sendo: D = Demanda total da instalação em kva; a = Demanda das potências, em kw, para iluminação e tomadas de uso geral considerando: Potências e fator de demanda conforme a Tabela 4 Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas; FP = Fator de potência da instalação de iluminação e tomada de uso geral. Seu valor será determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados: I. Iluminação incandescente FP = 1; II. Iluminação fluorescente com reatores de baixo fator de potência FP = 0,5; III. Iluminação fluorescente com reatores de alto fator de potência FP = 0,9. b = Demanda de todos os aparelhos de aquecimento em kva (chuveiro, aquecedores, fornos, assadeiras, fogões, etc), considerando: Potências conforme Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos; Fator de potência igual 1 (um); Fator de demanda conforme a Tabela 3 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral. c = Demanda em kw de todos os aparelhos eletrodomésticos em geral (geladeiras, televisão, barbeador, som, etc) considerando: Potências conforme a Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos; Fator de potência igual a 0,85; Fator de demanda conforme a Tabela 3 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral. d = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado em kw,considerando:

23 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Potência (em VA) conforme atabela 8 Aparelhos Condicionadores de Ar Tipo janela 220V; Fator de demanda conforme atabela 9 Fatores de Demanda de Condicionadores de Ar Tipo Janela. Notas: 1) Quando se tratar de central(is) de condicionamento de ar, deve-se tomar o(s) fator(es) de demanda igual a 100%, por unidade ou soma delas. 2) 1 BTU = 0,25 kcal/h. e = Potência nominal dos motores das bombas d'água em kw: k = 1 para uma bomba; k = 0,5 para mais de uma bomba. f = Demanda de todos os elevadores em kw, calculada conforme a Tabela 10 Fatores de Demanda para Elevadores. g = Outros motores a máquinas de solda motogeradoras: 100% da potência em kva, do maior motor mais; 70% da potência em kva, dos motores que sejam acionados simultaneamente, mais; 30% da potência em kva, dos demais motores. h = Demanda em kva, das máquinas de solda a transformador: 100% da potência em kva, da maior máquina de solda, mais; 70% da potência em kva, da segunda maior máquina de solda mais; 40% da potência em kva, da terceira maior máquina de solda mais; 30% da potência em kva, das demais máquinas de solda. Notas: 1) Solda a arco: FP = 0,5; 2) Solda a resistência: FP = 0,5. i = Demanda em kva, dos aparelhos de Raios-X: 100% da potência em kva, do maior aparelho de Raios-X, mais; 70% da potência em kva, dos aparelhos de Raios-X, que trabalham ao mesmo tempo, mais;

24 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 20% da potência em kva, dos demais aparelhos de Raios-X. j = Outras cargas não relacionadas em kva. Neste caso o projetista deverá estipular o fator de demanda característico das mesmas. Notas: 1) Se os maiores motores forem de iguais potências, deve considerar-se apenas um como o de maior potência e os outros como segundo em potência. Idêntico raciocínio aplica-se para as máquinas de solda a transformador e os Raio X. Havendo motores que obrigatoriamente partem ao mesmo tempo (mesmo os maiores) deve-se somar suas potências e considerá-los como único motor; Não deve ser computada, no cálculo de demanda, a potência prevista para os circuitos reservas.

25 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 1 Dimensionamento do Ramal de Ligação e Entrada das Instalações

26 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 2 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos APARELHOS POTÊNCIA (WATTS) APARELHOS POTÊNCIA (WATTS) Aquecedor de água por acumulação (Boiler): 50 a 100 litros 1000 Som a 200 litros 1250 Enceradeira litros 1500 Esterelizador a 350 litros 2000 Exaustor litros 2500 Ferro de Engomar 400 a 1650 Aquec. de água passagem: 4000 a 8000 Fogão elétrico 4000 a Aquecedor ambiente (Portátil) 700 a 1300 Geladeira 150 a 400 Aspirador de pó 250 a 800 Grelha 1000 Barbeador elétrico 10 Lavadora de pratos 1200 a 2700 Batedeira 70 a 300 Liquidificador 100 a 250 Bomba d'água 300 Máquina de costura 60 a 150 Cafeteira 100 Máquina de lavar roupa 500 a 1000 Chuveiro elétrico 2500 a 5400 Máquina de escrever 150 Circulador de ar 150 Moedor de lixo 300 a 600 Condiciona dor de Ar BTU/h 625 Ponto de luz e tomada BTU/h 760 Projetor Slide BTU/h 925 Rádio BTU/h 1300 Som BTU/h 1400 Relógio BTU/h 1600 Secador de cabelo 500 a BTU/h 1900 Secador de roupa 2500 a BTU/h 2600 Televisor 70 a BTU/h 2800 Torneira elétrica 2500 a BTU/h 3600 Torradeira 500 a 1200 Congelador (Freezer) 350 a 500 Ventilador 60 a 100 OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a utilização dos mesmos no cálculo da da carga instalada e/ou demanda.

27 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 3 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral FATOR DE DEMANDA NÚMERO DE POTÊNCIA INDIVIDUAL POTÊNCIA INDIVIDUAL APARELHOS ATÉ 3,5kW MAIOR QUE 3,5kW 1 0,80 0,80 2 0,75 0,65 3 0,70 0,55 4 0,66 0,50 5 0,62 0,45 6 0,59 0,43 7 0,56 0,40 8 0,53 0,36 9 0,51 0, ,49 0, ,47 0, ,45 0, ,43 0, ,41 0, ,40 0, ,39 0, ,38 0, ,37 0, ,36 0, ,35 0, ,34 0, ,33 0, ,31 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0,16

28 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 4 Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas D E S C R I ÇÃO CARGA MÍNIMA (W/m 2 ) FATOR DE DEMANDA (%) Auditório, Salões para Exposição e Semelhantes Bancos, Lojas a Semelhantes Barbearias, Salões de Beleza e Semelhantes Clubes a Semelhantes Escolas a Semelhantes 30 Escritórios para os primeiros 12kW 50 para o que exceder de 12kW 100 para os primeiros 20kW 70 para o que exceder de 20kW Garagens Comerciais a Semelhantes Hospitais e Semelhantes 20 Hoteis e Semelhantes para os primeiros 50kW 20 para o que exceder de 50kW 50 para os primeiros 20kW 40 para os seguintes 80kW 30 para o que exceder de l00kw Igrejas e Semelhantes Residências e Edifícios de Apartamentos para os primeiros 10kW 35 para os seguintes 110kW 25 para o que exceder de 120kW Restaurantes e Semelhantes Notas: 1) A tabela se refere a carga mínima das instalações de iluminação e tomadas de força em função da área do Edifício, com os respectivos fatores de demanda; 2) Em qualquer dos casos constantes desta tabela, nas áreas destinadas a corredores e passagens, bem como almoxarifados, rouparias a depósito de material em geral, deve ser considerada a carga mínima de 5 W/m² com demanda de 100 %; Os alimentadores do recinto em que, por sua natureza, toda a carga seja utilizada simultaneamente (Sala de Operações, Salões de Baile, Recepções e Semelhantes) deverão ser considerados com o fator de demanda de 100%.

29 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 5 Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos

30 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 6 Dimensionamento de Fusíveis para Motores Trifásicos de 380V POTÊNCIA (HP) PARTIDA DIRETA FUSÍVEIS PARTIDA COM TENSÃO REDUZIDA CORRENTE APROXIMADAMETE A PLENA CARGA (A) CONDUTORES DE COBRE (mm 2 ) 0, ,20 1,5 0, ,60 1,5 0, ,10 1,5 1, ,9.0 1,5 1, ,80 1,5 1, ,60 1,5 2, ,20 1,5 2, ,90 1,5 3, ,70 2,5 5, ,00 4,0 7, ,00 6,0 9, ,60 10 (6) 11, ,00 10 (6) 14, ,00 10 (6) 18, ,00 16 (6) 22, ,00 25 (10) Notas: 1) Os fusíveis são retardados, dos tipos "D" ou "NH"; 2) Os motores devem possuir proteção térmica regulada para a corrente nominal dos mesmos; 3) A bitola indicada para os condutores é a mínima admissível entre parenteses, indica-se o condutor terra quando sua bitola puder ser diferente dos condutores fase; 4) Caso ocorra a queima dos fusíveis quando da partida do motor, os mesmos poderão ser substituidos por outros de corrente nominal imediatamente superior; Para distâncias significativas, verificar a queda de tensão.

31 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 7 Corrente a Plena Carga de Motores CA 60Hz POTÊNCIA DO MOTOR (kw) MONOFÁSICO TRIFÁSICO 220 V 380 V 4,476 2,2-2,984 2,9-2,238 3,6-1,490 4,9 1,20 0,559 6,9 1,60 0,746 8,0 2,10 1,119 10,0 2,90 1,492 12,0 3,80 2,238 17,0 5,20 3,730 28,0 8,70 5,595 40,0 13,0 7,460 50,0 16,0 11,19-23,0 14,92-30,0 18,65-37,0 22,38-45,0 29,84-60,0 37,30-73,0 44,76-87,0 55,95-108,0 74,60-143,0 93,25-180,0 111,9-209,0 149,2-278,0

32 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 8 Aparelhos Condicionadores de Ar Tipo janela 220V CAPACIDADE (BTU/h) CAPACIDADE (kcal/h) CORRENTE (A) POTÊNCIA (VA) 3,50 4,25 5,30 7 7,5 8, POTÊNCIA (W) Tabela 9 Fatores de Demanda de Condicionadores de Ar Tipo Janela NÚMERO DE APARELHOS FD NÚMERO DE APARELHOS FD 01 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,70 23 a 30 0, ,69 31 a 50 0, ,68 51 ou mais 0, ,68

33 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 10 Fatores de Demanda para Elevadores NÚMERO DE ELEVADORES POR BLOCO FATOR DE DEMANDA Acima de 5 45 Tabela 11 Métodos de Instalação Método de Instalação Número Esquema Ilustrativo Descrição Método de Referência para a Cap. Condução Corrente 1 Condutores Isolados ou cabos unipolares em eletrodutos de seção circular embutido em parede termicamente isolante. A1 2 Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante. A2 3 Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente de seção circular sobre parede ou espaçado da mesma. B1 4 Cabo multipolar em eletroduto aparente de seção circular sobre parede ou espaçado da mesma. B2 5 Cabos isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente de seção não-circular sobre parede. B1 6 Cabo multipolar em eletroduto aparente de seção não-circular sobre parede. B2

34 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Continuação Tabela 11 Métodos de Instalação 7 Cabos isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria. B1 8 Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria. B2 11 Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede ou afastado da mesma. C 12 Cabos unipolares ou cabo multipolar em bandeja nãoperfurada ou prateleira. C 13 Cabos unipolares ou cabo multipolar em bandeja perfurada, horizontal ou vertical. E (multipolar) F (unipolar) 16 Cabos unipolares ou cabo multipolar em leito. E (multipolar) F (unipolar) Cabos unipolares ou cabo multipolar em espaço de construção. Condutores isolados em eletroduto de seção circular em espaço de construção 1,5 D V < 5 e D e B2 5 D V < 50 e D e B1 1,5 D V < 20 V e D e B2 > 20 B1 D e 23 Cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto de seção circular em espaço de construção. B2

35 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Continuação Tabela 11 Métodos de Instalação Cabos unipolares em eletroduto de seção não-circular em espaço de construção. Cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto de seção não-circular em espaço de construção. Cabos isolados em eletroduto de seção não-circular embutido em alvenaria. Cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto de seção não-circular embutido em alvenaria. Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular contido em canaleta fechada com percurso horizontal ou vertical. Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular contido em canaleta ventilada encaixada no piso ou no solo. Cabo multipolar em eletroduto de seção circular contido em canaleta ventilada encaixada no piso ou no solo. 1,5 D V < 20 V e D e B2 > 20 B1 B2 D e 1,5 D V < 5 e D e B2 5 D V < 50 e D e B1 B2 1,5 D V < 20 V e D e B2 > 20 B1 B1 B1 D e

36 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Cabos unipolares ou cabo 52 multipolar embutido diretamente em alvenaria sem proteção mecânica adicional. C 61 Cabo multipolar em eletroduto enterrado ou em canaleta não ventilada no solo. D 61A Cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto enterrado ou em canaleta não ventilada no solo. D Métodos de Referência A1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; A2 - Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede; B2 - Cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede; C Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede; D - Cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo; E - Cabo multipolar ao ar livre; F Cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre; G - Cabos unipolares espaçados ao ar livre; Notas: 1) Os forros falsos e os pisos elevados são considerados espaços de construção; Fonte NBR 5410.

37 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 12 Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em PVC

38 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 13 Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em EPR/XLPE

39 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 14 Fatores de Correção para Temperaturas Ambiente Diferentes de 30º C para Linhas Não-Subterrâneas Aéreas e de 20º C para Linhas Subterrâneas TEMPERATURA º C PVC ISOLAÇÃO EPR / XLPE AMBIENTE 10 1,22 1, ,17 1, ,12 1, ,06 1, ,94 0, ,87 0, ,79 0, ,71 0, ,61 0, ,50 0, , , ,50 SOLO 80-0, ,10 1, ,05 1, ,95 0, ,89 0, ,84 0, ,77 0, ,71 0, ,63 0, ,55 0, ,45 0, , , , ,38

40 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 15 Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos ou Cabos Multipolares, Aplicáveis aos Valores de Capacidade de Condução de Corrente Item Disposição dos cabos Número de Circuitos ou de Cabos Multipolares Método a a a Feixe de cabos ao ar livre ou sobre superfície: cabos em condutos fechados ,80 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,50 0,45 0,41 0,38 31 a 34 2 Camada única sobre parede, piso, ou em bandeja não perfurada ou prateleira. 1,00 0,85 0,79 0,75 0,73 0,72 0,72 0,71 0,70 3 Camada única no teto 0,95 0,81 0,72 0,68 0,66 0,64 0,63 0,62 0, Camada única em bandeja perfurada Camada única em leito, suporte 1,00 0,88 0,82 0,77 0,75 0,73 0,73 0,72 0,72 1,00 0,87 0,82 0,80 0,80 0,79 0,79 0,78 0,78 Nenhum fator de redução adicional para mais de 9 circuitos ou cabos multipolares 31 e e 34 Notas: 1) Estes fatores são aplicados a grupos de cabos uniformemente carregados; 2) Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro do seu diâmetro externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução; 3) Os mesmos fatores de correção são aplicados a: Grupos de 2 ou 3 circuitos isolados ou cabos unipolares; Cabos multipolares. 4) Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão geralmente inferior a 5%.

41 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 16 Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos Unipolares ou Cabos Multipolares Diretamente Enterrados (Método de Referência D) Número de Circuitos Distância entre Cabos (m) Nula 1 diâmetro do cabo 0,125 0,25 0,5 2 0,75 0,80 0,85 0,90 0,90 3 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 4 0,60 0,60 0,70 0,75 0,80 5 0,55 0,55 0,65 0,70 0,80 6 0,50 0,55 0,60 0,70 0,80 Multipolares Unipolares

42 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 17 Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos em Eletrodutos Diretamente Enterrados Cabos Multipolares em Eletrodutos Um cabo por Eletroduto Número de Circuitos Espaçamento entre Eletrodutos (m) Nula 0,25 0,5 1,0 2 0,85 0,90 0,95 0,95 3 0,75 0,85 0,90 0,95 4 0,70 0,80 0,85 0,90 5 0,65 0,80 0,85 0,90 6 0,60 0,80 0,80 0,80 Número de Circuitos Cabos Unipolares em Eletrodutos Um cabo por Eletroduto Espaçamento entre Eletrodutos (m) (2 ou 3) Nula 0,25 0,5 1,0 2 0,80 0,90 0,90 0,95 3 0,70 0,80 0,85 0,90 4 0,65 0,75 0,80 0,90 5 0,60 0,70 0,80 0,90 6 0,60 0,70 0,80 0,90 Multipolares Unipolares

43 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 18 Fatores de Agrupamento de Cabos Multipolares ao Ar Livre. (Método de Referência D) Método de Instalação Número de Bandejas Número de Cabos Bandejas Horizontais Perfuradas 13 Contínuos Espaçados 1 1,00 0,88 0,82 0,79 0,76 0,73 2 1,00 0,87 0,80 0,77 0,73 0,68 3 1,00 0,86 0,79 0,76 0,71 0,66 1 1,00 1,00 0,98 0,95 0,91-2 1,00 0,99 0,96 0,92 0,87-3 1,00 0,98 0,95 0,91 0,85-1 1,00 0,88 0,82 0,78 0,73 0,72 Bandejas Verticais Perfuradas 13 Contínuos Espaçados 2 1,00 0,88 0,81 0,76 0,71 0,70 1 1,00 0,91 0,89 0,88 0,87-2 1,00 0,91 0,88 0,87 0,85 - Leitos/ Suportes Horizontais Contínuos Espaçados 1 1,00 0,87 0,82 0,80 0,79 0,78 2 1,00 0,86 0,80 0,78 0,76 0,73 3 1,00 0,85 0,79 0,76 0,73 0,70 1 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00-2 1,00 0,99 0,98 0,97 0,96-3 1,00 0,98 0,97 0,96 0,93 -

44 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 19 Fatores de Agrupamento de Cabos Unipolares ao Ar Livre. (Método de Referência E) Métodos de Instalação Número de Bandejas Número de Circuitos Trifásicos Utilizar como Multiplicador para a Coluna Bandejas Horizontais Perfuradas 13 Contínuos 1 0,98 0,91 0,87 2 0,96 0,87 0,81 3 0,95 0,85 0,78 6 Bandejas Verticais Perfuradas 13 Contínuos 1 0,96 0,86-2 0,95 0, ,00 0,97 0,96 Leitos/ Suportes Horizontais Contínuos 2 0,98 0,93 0,89 3 0,97 0,90 0,86 6 Bandejas Horizontais Perfuradas 13 Espaçados 1 1,00 0,98 0,96 2 0,97 0,93 0,89 3 0,96 0,92 0,86 Bandejas Verticais Perfuradas 13 Espaçados 1 1,00 0,91 0,89 2 1,00 0,90 0, ,00 1,00 1,00 Leitos/ Suportes Horizontais Espaçados 2 0,97 0,95 0,93 3 0,90 0,94 0,90

45 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 20 Disjuntores Termomagnéticos Codificação CEMAR Código Desenho E-60 E-61 Descrição Disjuntor Termomagnético Tripolar 40 A Disjuntor Termomagnético Tripolar 60 A Disjuntor Termomagnético Tripolar 70 A Disjuntor Termomagnético Tripolar 90 A Disjuntor Termomagnético Tripolar 120 A Disjuntor Termomagnético Monopolar 20 A Disjuntor Termomagnético Monopolar 40 A Disjuntor Termomagnético Monopolar 50 A Código CEMAR DIS DIS DIS DIS DIS Tabela 21 Cabos Concêntricos Codificação CEMAR Código Desenho C-06 Descrição Cabo Concêntrico, 4 mm², Isolação em XLPE, 1 kv Cabo Concêntrico, 6 mm², Isolação em XLPE, 1 kv Cabo Concêntrico, 10 mm², Isolação em XLPE, 1 kv Código CEMAR CAB CAB CAB Tabela 22 Cabos Multiplexados Codificação CEMAR Código Desenho Descrição Código CEMAR C-05 Cabo Multiplexado, 6 mm², Isolação em XLPE, 1 kv CAB Cabo Multiplexado, 10 mm², Isolação em XLPE, 1 kv. CAB Cabo Multiplexado, 16 mm², Isolação em XLPE, 1 kv. CAB Cabo Multiplexado, 25 mm², Isolação em XLPE, 1 kv. CAB Cabo Multiplexado, 35 mm², Isolação em XLPE, 1 kv. CAB Cabo Multiplexado, 50 mm², Isolação em XLPE, 1 kv. Tabela 23 Cabo de Cobre Isolado Codificação CEMAR Código Desenho Descrição Código CEMAR C-08 Cabo de Cobre Isolado, 4 mm², Isolação em XLPE, 1 kv Cabo de Cobre Isolado, 6 mm², Isolação em XLPE, 1 kv CAB Cabo de Cobre Isolado, 10 mm², Isolação em XLPE, 1 kv CAB Cabo de Cobre Isolado, 16 mm², Isolação em XLPE, 1 kv CAB

46 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 24 Alça Preformada Codificação CEMAR Código Desenho M-03a M-03b Descrição Código CEMAR Alça Preformada para Cabo Concêntrico, 4 mm² ALC Alça Preformada para Cabo Concêntrico, 6 mm² ALC Alça Preformada para Cabo Concêntrico, 10 mm². ALC Alça Preformada para Cabo Multiplexado, 6 mm² ALC Alça Preformada para Cabo Multiplexado, 10 mm². ALC Alça Preformada para Cabo Multiplexado, 16 mm². ALC Alça Preformada para Cabo Multiplexado, 25 mm². ALC Alça Preformada para Cabo Multiplexado, 35 mm². ALC Tabela 25 Conector Perfurante e Capa para Cabo de Cobre Rede Distribuição Multiplexada 35 mm² - AL Neutro 35 mm² 70 mm² - AL Neutro 70 mm² 120 mm² - AL Neutro 70 mm² Ramal de Capa para Cabo Concêntrico Conector Perfurante Ligação Código Concêntrico Especificação Código CEMAR Especificação CEMAR 4 mm² - CU 6 mm² - CU 10 mm² - CU 4 mm² - CU 6 mm² - CU 10 mm² - CU 4 mm² - CU 6 mm² - CU 10 mm² - CU TR DV 1,5-6 mm² TR DV 4-35 mm² TR DV 4-35 mm² Tabela 26 Conector Derivação para Conexão entre a Rede Convencional e o Ramal de Ligação em cabo de cobre concêntrico Rede Distribuição Convencional 16 mm² - CU 35 mm² - CU 4 AWG 25 mm² - AL 1/0 AWG 50 mm² - AL Ramal de Ligação Concêntrico Conector Derivação Tipo Embalagem Código CEMAR 4 mm² - CU 6 mm² - CU Tipo III Vermelha CON mm² - CU 4 mm² - CU 6 mm² - CU Tipo A Violeta 10 mm² - CU Tipo B Laranja CON mm² - CU 6 mm² - CU Tipo III Vermelha CON mm² - CU Tipo A Violeta 4 mm² - CU 6 mm² - CU Tipo B Laranja CON mm² - CU Nota: A Tabela 25 e a Tabela 26 só deverão ser utilizadas quando não for instalada a caixa de distribuição e borneira.

47 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Tabela 27 Conectores para Ligação da Rede Secundária Convencional com o Ramal de Ligação Multiplexado CABOS Conector Derivação Rede de Distribuição 4 AWG 25mm² - AL 2 AWG 35mm² - AL 1/0 AWG 50mm² - AL 16 mm² CU 25 mm² CU 35mm² CU 50mm² CU Ramal de Ligação (CU) Tipo Embalagem Código CEMAR 3 x x 25mm 2 Tipo I Cinza CON x x 16mm 2 3 x x 10mm 2 Tipo II Verde CON x x 35mm 2 Tipo VII Verm/Branco CON x x 25mm 2 3 x x 16mm 2 Tipo I Cinza CON x x 10mm 2 3 x x 35mm 2 Tipo VI Branca/Azul CON x x 25mm 2 3 x x 16mm 2 Tipo VII Verm/Branco CON x x 10mm 2 Tipo C Marrom 3 x x 16mm 2 3 x x 10mm 2 Tipo II Verde CON x x 25mm 2 3 x x 16mm 2 Tipo I Cinza CON x x 10mm 2 Tipo II Verde CON x x 35mm² Tipo VII Verm/Branco CON x x 25mm² 3 x x 16mm² Tipo I Cinza CON x x 10mm² Tipo B Laranja CON x x 35mm² 3 x x 25mm² Tipo VII Verm/Branco CON x x 16mm² Tipo C Marrom 3 x x 10mm² Tipo B Laranja CON

48 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 1 Caixa de Medição Monofásica

49 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 2 Caixa de Medição Trifásica

50 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 3 Caixa de Proteção Monofásica e Trifásica

51 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 4 Caixa de Distribuição e Borneira

52 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 5 Fixação das Caixas de Medição e Proteção

53 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 6 Pontaletes de Aço Galvanizado Ø 1.1/4 e Ø 1.1/2

54 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 7 Poste Auxiliar de Aço Galvanizado

55 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 8 Caixa de Passagem em Concreto Armado

56 Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM BAIXA TENSÃO NT de 80 Desenho 9 Banco de Dutos para Entrada Subterrânea

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