1 Conteúdos do manual
|
|
- Victorio Valgueiro Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução à Probabilidade e Estatística Bayesianas Introdução (texto de apoio - em construção) O presente texto de apoio destina-se a guiar o leitor no estudo do manual recomendado para a disciplina de Introdução à Probabilidade e Estatística Bayesianas. 1 Conteúdos do manual Os conteúdos do manual [1] sujeitos a avaliação consistem dos quatro primeiros capítulos do mesmo. São estes: Capítulo 1 - Fundamentos da Inferência Bayesiana Capítulo 2 - Representação da Informação a priori Capítulo 3 - Metodologia Inferêncial Capítulo 4 - Aplicações a problemas com Modelos Normais Trata-se sensivelmente de 200 páginas de matéria. É recomendado ao estudante que distribua os seus esforços (a priori) de forma exponencialmente decrescente com o número de página. Apesar de toda a matéria ser passível de avaliação, esta centrar-se-á essencialmente em questões de fundamentos. É o objectivo primoridial deste curso que o estudante compreenda os fundamentos da perspectiva Bayesiana. Se isso fôr atingido dar-se-á por bem sucedida a demanda. Tentar-se-á, na medida do possível, que as questões escolhidas para avaliação reflictam essa perspectiva. Evidentemente, quando se diz que a priori o estudante deverá concentrar os esforços nos primeiros capítulos, isso é em si mesmo uma afirmação Bayesiana! A posteriori, dados os resultados experimentais que for obtendo do seu estudo, caberá a cada um re-avaliar onde encontra mais dificuldades e onde deverá concentrar mais esforços - mas penso que frisar os fundamentos nunca será demais. Capítulo 1 Esta cadeira foi concebida à partida a pensar em alunos que já receberam uma formação clássica em probabilidades e estatística. Não se pense que isso seria uma necessidade: é meramente reflexo de um acidente histórico, e a palavra acidente é aqui usada no mesmo sentido em que ocorre na expressão acidente de viação, isto é, refere-se a um acontecimento simultaneamente
2 fortuito e funesto! A teoria Bayesiana não é um tópico avançado, como por vezes se pensa, mediante o mero facto de aparecer tarde na formação de um aluno. Na verdade, um curso Bayesiano para alunos livres da bagagem clássica seria muitissimo mais simples e claro, mas seria inadequado a alunos que certamente não poderão deixar de perguntar, por acidente histórico, como se enquadra esta perpectiva nova no panorama que já conheciam, e que além disso ficariam talvez cansados em voltar a ter uma cadeira introdutória de probabilidades e estatística, ainda que de uma perspectiva diferente. Assim, este curso assume a posse de toda a bagagem clássica, com todos os seus defeitos, mas também com toda a útil artilharia de métodos matematicos avançados. Não vamos por exemplo, voltar a explicar o que é uma distribuição de Poisson, ou uma Gama, ou uma normal - vamos pelo contrário assumi-las conhecidas e olhar para elas de uma forma diferente, e, espera-se, esclarecedora. O livro escolhido para esta cadeira tem também esta mesma perpectiva. Assume um bom conhecimento da estatística clássica, e aproxima-se do formalismo Bayesiano vindo de fora. Creio que o livro cumpre muito bem os objectivos a que se propõe, mas o estudante arrisca-se a perder de vista as principais características (e a meu ver a extrema elegância) do formalismo que lhe é apresentado, se não ler com atenção as primeiras páginas deste capítulo, e se não procurar referências que o complementem. (Nessa perspectiva, recomenda-se vivamente a leitura dos primeiros três capítulos de [2], que só por necessidade técnica não são considerados parte obrigatória da matéria, mas que serão certamente a melhor fonte para a compreensão dos conceitos mais importantes a reter deste curso. Na medida em que esses capítulos estão disponíveis online gratuitamente, não há motivos para que não sejam acessíveis a todos os alunos. Nestas primeiras páginas de [1] são apresentados os paradigmas clássicos e Bayesianos, em diversas variações e aromas. É feito um esforço por apresentar um panorama vasto e diverso, que de facto existe, com uma grande imparcialidade. Creio que é no entanto importante focar o seguinte ponto: Há uma visão da probabilidade Bayesiana que é particularmente simples e suportada por resultados fundamentais muito fortes: A teoria Bayesiana das probabilidades é a uníca extensão consistente da lógica ao espaço das proposições com valor lógico indefinido. Esta perspectiva é mais do que uma posição filosófica defensável. É legitimada por um resultado crucial, o teorema de Cox, (ver [2], cap. 2), e coloca a teoria das probabilidades num patamar epistemológico que nunca poderia ter na perpectiva clássica: a teoria das probabilidades é uma estrutura fundamental, ao nível da lógica clássica, e que faz pela inferência o que esta faz última faz pela dedução. Ainda que nada mais fôsse ganho pelo uso do formalismo Bayesiano (e os ganhos práticos são múltiplos) isto é um ganho para o conhecimento científico e matemático e mesmo filosófico que merece um destaque considerável. Nesta perpectiva, devemos ver o aparecimento das regras da soma 2
3 e do produto das probabilidades: p(a + B I) = p(a I) + p(b I) p(ab I) p(ab I) = p(a B, I)p(B I) como algo que se encontra na mesma linhagem histórica que a compreensão do modus ponens (Se A, e se A implica B, então B) como ferramenta essencial do pensamento lógico. Na verdade é a teria das probabilidades que fornece o resultado inferencial analogo ao modus ponens, nomeadamente (ver [2], pag. 1-4): (Se A implica B, e se B, então A é mais provável). E não é este príncipio um dos guias mais frequentes não só do detective privado mas também do cientista? Será util ao aluno que durante todo o curso faça um jogo consigo proprio: Sempre que estiver a lidar com a intrincada maquinaria de distibuições de probabilidades, parâmetros, estimadores e afins, nunca se esqueça de que tudo isto não é mais do que um útil mas meramente acessório conjunto de abreviaturas para uma realidade muito simples: A um conjunto de proposições lógicas são atribuidos números entre zero e um, sendo que um significa que as damos por certas e zero que as damos por falsas, e um numero intermédio significa a quantificação de uma fezada. Mas não uma quantificação qualquer! A menos dos priors, que podem ser arbitrários embora tentemos que sejam o menos possível, (os priors podem conter dados objectivos, ou meras apostas, ou mesmo preconceitos - algo essencial para uma teoria que tente quantificar o pensamento humano sobre dados insuficientes!) todas as atribuições posteriores de probabilidade são as que se obtém necessáriamente pelo desconto de toda a informação disponível, não através de métodos ad hoc, mas pelas leis imutáveis da lógica - da lógica clássica, e da sua extensâo, a teoria da probabilidades, tal como implementada pelas aparentemente simples regras da soma e do produto. Tal como na lógica clássica a atribuição de valores lógicos (probabilidades) à partida pode ser arbitrária (a escolha de axiomas não é mais do que a escolha de priors in extremis). Tal como na lógica clássica, se a parte arbitrária da atribuição fôr pouco acertada, o resultado não será bom (de assumir disparate só sairá disparate). É elucidativo que na lógica clássica ninguém se lembra de dizer que há algum tipo de falta de rigor ou ambiguidade por podermos atribuir valores lógicos ao acaso às proposições que servem de base a um raciocínio! Podemos mesmo, lembre-se, ganhar conhecimento ao atribuir o valor lógico diametralmente oposto ao que seria correcto, não fôsse essa a base da técnica de redução ao absurdo! Não se torna assim evidente que a liberdade bayesiana na atribuição de priors não é mais do que a versão probabilistica da liberdade clássica de atribuir valores lógicos a priori às proposições em torno das quais queremos raciocinar? E que tal liberdade é aliás necessária por isso mesmo, porque segue da necessidade de que qualquer generalização da lógica aos raciocínios 3
4 probabilisticos se reduza a esta no caso extremos em que lidamos com certezas? Há um velho princípio falacioso que de vez em quando levanta a cabeça entre filósofos da ciência, mas só muito raramente em cientistas práticos: a ideia de que os dados falam por si. Isto equivale a tomar como certa uma estimativa de máxima verosimilhança. Mas qualquer cientista sabe que os dados, só por si, não possuem voz. Os dados são sempre enquadrados numa teoria, numa visão do universo subjacente. E a força dos dados consiste precisamente em afectar essas teorias subjacentes, e reforçar umas e derrubar outras, mas cabe-nos a nós sempre - pela escolha de priors, na forma de modelos ou distribuições, ou conjuntos prévios de proposições tidas por certas, fornecer esse terreno base sobre o qual actuam os dados. Capítulo 2 Neste capítulo é essencial compreender o conceito de família conjugada de distribuições. Isto é essencial do ponto de vista técnico. Outro ponto fundamental neste capitulo é o conceito de entropia. Este conceito é de extrema importância em aplicações e de grande importância conceptual. Está na base da teoria da informação, de Shannon, e está relacionado com o conceito de mesmo nome na Física. A cobertura deste conceito no manual é algo superficial. Recomenda-se a leitura de referências externas (embora não sejam estritamente necessárias do ponto de vista da avaliação) Capítulo 3 e 4 Os capítulos 3 e 4 deverão ser de dificuldade meramente técnica para quem tiver compreendido os conceitos importantes dos dois primeiros capítulos. Nota de interesse duvidoso O apêndice da página 421 de [1] é simplesmente fundamental! e mais... Recomenda-se ao aluno que volte a consultar este documento em breve, pois espera-se (a priori) que ele cresça com informações úteis ao longo do tempo. Referências [1] Paulino, Turkman, Murteira: Estatística Bayesiana, Fundação Calouste Gulbenkian,
5 [2] Jaynes, E.T., Probability Theory as Extended Logic, capitulos 1-3, 5
Plano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Introdução à Probabilidade e Estatística Bayesianas 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisTeoria das Probabilidades
08/06/07 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto
Leia maisTeoria das Probabilidades
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 08:8 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria das
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aulas passadas Espaço Amostral Álgebra de Eventos Axiomas de Probabilidade Análise Combinatória Aula de hoje Probabilidade Condicional Independência de Eventos
Leia maisInferências bayesianas com probabilidade
Inferências bayesianas com probabilidade Qual é a relação entre inferência bayesiana e as distribuições probabiĺısticas recém descritas? Essa conexão é feita ao se estimar parâmetros da distribuição probabiĺıstica
Leia maisNúmeros Inteiros Axiomas e Resultados Simples
Números Inteiros Axiomas e Resultados Simples Apresentamos aqui diversas propriedades gerais dos números inteiros que não precisarão ser provadas quando você, aluno, for demonstrar teoremas nesta disciplina.
Leia mais03/06/2014. Tratamento de Incertezas TIC Aula 18. Conteúdo Inferência Estatística Clássica
Tratamento de Incertezas TIC-00.176 Aula 18 Conteúdo Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2014.1/tic-00.176
Leia maisComo funcionam as probabilidades nas apostas desportivas
Como funcionam as probabilidades nas apostas desportivas Date : 18 de Fevereiro de 2017 Da saga Apostas desportivas online para iniciantes, hoje deixamos mais um guia porque cada vez mais as pessoas se
Leia maisInferência Estatística. 1 Amostra Aleatória. Baseado nos slides cedidos pelo Professor Vinícius D. Mayrink (DEST-UFMG)
Inferência Estatística 1 Amostra Aleatória Baseado nos slides cedidos pelo Professor Vinícius D. Mayrink (DEST-UFMG) O que é Inferência Estatística? Desconhecimento, incerteza Fenômenos/experimentos: determinísticos
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Jussara Almeida DCC-UFMG 2016
Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Jussara Almeida DCC-UFMG 2016 Revisão de Probabilidade e Estatística Concentrado em estatística aplicada Estatística apropriada para medições
Leia maisProbabilidade - aula II
25 de Março de 2014 Interpretações de Probabilidade Amostras Aleatórias e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Calcular probabilidades de eventos conjuntos. Interpretar e calcular
Leia maisAXIOMÁTICA. Rosa Canelas
AXIOMÁTICA Rosa Canelas O que é uma axiomática? Em determinado ponto da evolução de uma teoria de pensamento matemático, torna-se imperioso ordenar, sistematizar e relacionar todos os conhecimentos entretanto
Leia maisREVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 1
REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Parte 1 Vivemos tomando decisões baseadas em informações incompletas... Peço uma sopa? As outras opções são tão CARAS, e eu não sei quem está pagando... Será que
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aulas passadas Espaço Amostral Álgebra de Eventos Axiomas de Probabilidade Análise Aula de hoje Probabilidade Condicional Independência de Eventos Teorema
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Jussara Almeida DCC-UFMG 2013
Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Jussara Almeida DCC-UFMG 2013 Revisão de Probabilidade e Estatística Concentrado em estatística aplicada Estatística apropriada para medições
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 15 Incerteza Edirlei Soares de Lima Agentes Vistos Anteriormente Agentes baseados em busca: Busca cega Busca heurística Busca local Agentes
Leia maisProbabilidade - aula II
2012/02 1 Interpretações de Probabilidade 2 3 Amostras Aleatórias e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Calcular probabilidades de eventos conjuntos. Interpretar e calcular probabilidades
Leia maisProbabilidade. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Probabilidade Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Experimento aleatório Definição. Qualquer experimento cujo resultado não pode
Leia maisAfirmações Matemáticas
Afirmações Matemáticas Na aula passada, vimos que o objetivo desta disciplina é estudar estruturas matemáticas, afirmações sobre elas e como provar essas afirmações. Já falamos das estruturas principais,
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística stica Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Inferência Estatística stica e Distribuições Amostrais Inferência Estatística stica O objetivo
Leia maisInferência Estatistica
Inferência Estatistica Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Modelos e Inferência Um modelo é uma simplificação da realidade (e alguns
Leia maisDa Física Clássica à Física Moderna
Uma Breve Armando Teixeira 1 1 Luso Academia The L Project Thomson Group International Índice 1 2 3 O objectivo destes apontamentos é servirem de apoio a quem queira aprender um bocado de Física Moderna
Leia maisTEOREMA DE BAYES: ESTUDO E APLICAÇÃO 1
TEOREMA DE BAYES: ESTUDO E APLICAÇÃO 1 Felipe Copceski Rossatto 2, Julia Dammann 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Carmo Henrique Kamphorst 5, Ana Paula Do Prado Donadel 6. 1 Projeto do programa institucional
Leia maisLógica Proposicional Parte 3
Lógica Proposicional Parte 3 Nesta aula, vamos mostrar como usar os conhecimentos sobre regras de inferência para descobrir (ou inferir) novas proposições a partir de proposições dadas. Ilustraremos esse
Leia maisÍNDICE. Lição 8 Conceitos Fundamentais da Teoria dos Conjuntos 49. Representação Simbólica dos Conceitos Fundamentais da Teoria dos
ÍNDICE Prefácio PARTE I LÓGICA ARISTOTÉLICA Lição 1 Introdução. Lógica Aristotélica: Noções Básicas 9 Lição 2 O Quadrado da Oposição 15 Lição 3 Conversão, Obversão e Contraposição 21 Lição 4 A Teoria do
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Aula 10 Classificação com Naïve Bayes Max Pereira Raciocínio Probabilístico A notação tradicional para criar e analisar sentenças lógicas
Leia maisAula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos
Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido
Leia maisPROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO
PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2008
Leia maisCombinatória I. Sumário Introdução Princípios Básicos... 2
11 Combinatória I Sumário 11.1 Introdução....................... 2 11.2 Princípios Básicos................... 2 1 Unidade 11 Introdução 11.1 Introdução Combinatória é um vasto e importante campo da matemática
Leia maisLógica Computacional. Métodos de Inferência. Passos de Inferência. Raciocínio por Casos. Raciocínio por Absurdo. 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Métodos de Inferência Passos de Inferência Raciocínio por Casos Raciocínio por Absurdo 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1 Inferência e Passos de Inferência - A partir de um conjunto
Leia maisProbabilidade. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Probabilidade Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução Experimento aleatório Definição Qualquer experimento cujo resultado
Leia maisTestes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais
Leia maisUma interpretação do algoritmo das eleições proporcionais
Uma interpretação do algoritmo das eleições proporcionais Severino Toscano Melo IME USP Introdução A Coluna do Botelho da RPM 37 descreve o interessante algoritmo usado no Brasil para a distribuição das
Leia maisINTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE Análise e Elaboração de Projetos Apresentação Prof Dr Isnard Martins Conteúdo: Profº Dr Carlos Alberto (Caio) Dantas Profº Dr Luiz Renato G. Fontes Prof Dr Victor Hugo Lachos
Leia maisEstatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2017/2
Estatística (MAD231) Turma: IGA Período: 2017/2 Aula #01 de Probabilidade: 27/09/2017 1 Probabilidade: incerteza? como medir e gerenciar a Introdução Os jornais informaram que há uma chance de 60% de chover
Leia maisPROBABILIDADE CONDICIONAL E TEOREMA DE BAYES
PROBABILIDADE CONDICIONAL E TEOREMA DE BAYES Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 08 de junho de 2016 Probabilidade Condicional
Leia maisProbabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 1 / 20
Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 1 / 20 Probabilidade Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 2 / 20 Probabilidade
Leia maisIntrodução à Probabilidade e à Estatística II
Introdução à Probabilidade e à Estatística II Introdução à Inferência Estatística Capítulo 10, Estatística Básica (Bussab&Morettin, 7a Edição) Lígia Henriques-Rodrigues MAE0229 1º semestre 2018 1 / 36
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 3.1 Introdução à Teoria das Probabilidades e da Preferência pelo Risco Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisNote que este funcional gerador agora tem sempre potências ímpares de J, de forma que as funções de n pontos serão nulas para n par:
Teoria Quântica de Campos I 98 de onde fica claro que a lógica por trás do Teorema de Wick (conectar os pontos externos de todas as formas possíveis) aqui é implementada pela regra do produto da derivada.
Leia maisCurso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas Teóricas 30h. Ano Curricular Semestre: 2º ano 1º semestre Aulas Teórico-Práticas 45h
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de Estatística Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas
Leia mais2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE 2019 Conceitos básicos Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou acontecimentos cujos resultados não podem ser previstos com certeza. Um experimento ou fenônemo
Leia mais10 Segredos Valiosos para Aumentar as suas Chances de Ganhar na Mega Sena
1 10 Segredos Valiosos para Aumentar as suas Chances de Ganhar na Mega Sena As dicas presentes nesse e-book têm como finalidade oferecer informações para que você, apostador, apostadora da Mega-Sena consiga
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS 2017
INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS 2017 Prova 835 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame
Leia maisDecisão Decidir Análise / Teoria da Decisão
Decisão Decidir é o acto de seleccionar uma linha de acção preferida entre várias alternativas existentes. Existem diversos instrumentos que podem contribuir para a tomada de decisões, dependentes do ambiente
Leia maisµsíntese manhosa de PC
µsíntese manhosa de PC Diogo Sousa (aka orium) 29 de Dezembro de 2009 1 Disclaimer Se algo estiver errado avisem, mas se chumbarem no exame porque o que aqui está não está correcto, i couldn t care less.
Leia maisGET00189 Probabilidade I Lista de exercícios - Capítulo 4
GET00189 Probabilidade I Lista de exercícios - Capítulo 4 1. Suponha uma urna com 10 bolas, entre as quais 4 são brancas. Para cada item a seguir determine a variável aleatória em questão, identifique
Leia maisProbabilidade. É o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento aleatório.
Probabilidade Introdução O trabalho estatístico se desenvolve a partir da observação de determinados fenômenos e emprega dados numéricos relacionados aos mesmos, para tirar conclusões que permitam conhecê-los
Leia maisPROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO
PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2006
Leia maisProf.: Joni Fusinato
Probabilidade Condicional Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Probabilidade Condicional É a probabilidade de ocorrer um evento A sabendo-se que já ocorreu um evento B. Assim,
Leia maisUma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico
Investigação: Objectivos e metodologias Uma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico O que é Ciência? Uma teoria científica é uma tentativa de explicação racional do universo, num
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisMD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados 1
Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados
Leia maisMAE 116 Distribuição Normal FEA - 2º Semestre de 2018
MAE 116 Distribuição Normal FEA - 2º Semestre de 2018 1 Introdução Até aqui estudamos variáveis aleatórias discretas que são caracterizadas por ter uma distribuição de probabilidade dada por uma tabela
Leia maisJá falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas.
Teoria dos Conjuntos Já falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas. Porém, não é nosso objetivo ver uma teoria axiomática dos conjuntos.
Leia maisClassificadores. André Tavares da Silva.
Classificadores André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Reconhecimento de padrões (etapas) Obtenção dos dados (imagens, vídeos, sinais) Pré-processamento Segmentação Extração de características Obs.:
Leia maisBIOESTATISTICA. Unidade IV - Probabilidades
BIOESTATISTICA Unidade IV - Probabilidades 0 PROBABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS COMO ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE Noções de Probabilidade Após realizar a descrição dos eventos utilizando gráficos,
Leia maisEstatística Aplicada. Prof. Carlos Alberto Stechhahn PARTE I ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE PROBABILIDADE CONDICIONAL.
Estatística Aplicada Administração p(a) = n(a) / n(u) PARTE I ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE PROBABILIDADE CONDICIONAL Prof. Carlos Alberto Stechhahn 2014 1. Noções de Probabilidade Chama-se experimento
Leia maisPROBABILIDADE. Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti PROBABILIDADE Dizemos que a probabilidade é uma medida da quantidade de incerteza que existe em um determinado experimento.
Leia maiseste termo já se tornou obsoleto, pois depois das derivadas em φ, qualquer termo que sobrar com J multiplicado vai ser nulo (quando J=0)
este termo já se tornou obsoleto, pois depois das derivadas em φ, qualquer termo que sobrar com J multiplicado vai ser nulo (quando J=0) vetor vetor Teoria Quântica de Campos II 39 estamos generalizando
Leia maisAfirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2011.12 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Recapitulando O que é ciência? Para o positivismo (ou empirismo) lógico, lógica e matemática são conhecimentos que
Leia maisPROBABILIDADES PROBABILIDADE DE UM EVENTO EM UM ESPAÇO AMOSTRAL FINITO
PROBABILIDADES Probabilidade é um conceito filosófico e matemático que permite a quantificação da incerteza, permitindo que ela seja aferida, analisada e usada para a realização de previsões ou para a
Leia maisTEORIA DAS PROBABILIDADES
TEORIA DAS PROBABILIDADES 1.1 Introdução Ao estudarmos um fenômeno coletivo, verificamos a necessidade de descrever o próprio fenômeno e o modelo matemático associado ao mesmo, que permita explicá-lo da
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisANEXO 1. Metas para um Currículo de Pensamento Crítico. (Taxonomia de Ennis)
ANEXO 1 Metas para um Currículo de Pensamento Crítico (Taxonomia de Ennis) 245 METAS PARA UM CURRÍCULO DE PENSAMENTO CRÍTICO I Definição operacional: O Pensamento Crítico é uma forma de pensar reflexiva
Leia maisEscola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Departamento de Ciências Exatas. Probabilidades. Cristian Villegas
Probabilidades Cristian Villegas clobos@usp.br Setembro de 2013 Apostila de Estatística (Cristian Villegas) 1 Introdução Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Departamento de Ciências Exatas
Leia maisEstatística: Probabilidade e Distribuições
Estatística: Probabilidade e Distribuições Disciplina de Estatística 2012/2 Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa 1 Aula de Hoje 23/11/2012 Estudo da Probabilidade Distribuição
Leia maisEstatística Bayesiana EST047
Estatística Bayesiana EST047 Michel Helcias Montoril Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora Conceitos iniciais; Distribuições condicionais Conceitos iniciais Questão Como incorporar
Leia maisPROBABILIDADE. Luciana Santos da Silva Martino. PROFMAT - Colégio Pedro II. 01 de julho de 2017
Sumário PROBABILIDADE Luciana Santos da Silva Martino PROFMAT - Colégio Pedro II 01 de julho de 2017 Sumário 1 Conceitos Básicos 2 Probabildade Condicional 3 Espaço Amostral Infinito Outline 1 Conceitos
Leia maisModelos Bayesianos. Ernesto F. L. Amaral Magna M. Inácio
1 Modelos Bayesianos Ernesto F. L. Amaral Magna M. Inácio 09 de dezembro de 2010 Tópicos Especiais em Teoria e Análise Política: Problema de Desenho e Análise Empírica (DCP 859B4) Objetivos 2 Apresentar
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisESTATÍSTICA BAYESIANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PET MATEMÁTICA Orientadora: Rosângela Helena Loschi ESTATÍSTICA BAYESIANA Marina Muniz de Queiroz INTRODUÇÃO A estatística clássica associa
Leia maisMEEMF-2010 Aula 01. Noções de inferência estatística: Diferença entre máxima verossimilhança e abordagem bayesiana
MEEMF-2010 Aula 01 Noções de inferência estatística: Diferença entre máxima verossimilhança e abordagem bayesiana O que é inferência estatística? Inferência estatística é o importante ramo da Estatística
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória. 1º Teste de avaliação.
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 1º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória 1º Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas
Leia maisInteligência Artificial
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Inteligência Artificial Representação do Conhecimento (Parte I) Prof. a
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de O Portal da Construção.
Construção e Energias Renováveis Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização
Leia maisProbabilidade, Estatística, Decisões e Segurança em Engenharia Geotécnica PEF-5837
Probabilidade, Estatística, Decisões e Segurança em Engenharia Geotécnica PEF-5837 Informações gerais Horário das aulas Quintas-feiras das 8:30 às :30 Livro texto principal: Benjamin, J.R. e Cornell, C.A.
Leia maisBOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Índice Introdução Provas Escritas... 2
BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto Índice Índice... 1 Introdução... 1 Provas Escritas... 2 Questões de Seleção de Uma ou Mais Opções Pré-definidas... 2 Provas em Plataformas
Leia maisAnálise Decisional: integridade e validação Por: Lionel Morgado Susana Silva
Análise Decisional: integridade e validação Por: Lionel Morgado Susana Silva Algoritmos de Diagnóstico e de Auto-Regulação FCTUC 07-08 1 DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO - em Medicina é o processo analítico de
Leia maisConceitos básicos de teoria da probabilidade
Conceitos básicos de teoria da probabilidade Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido sob as mesmas condições, pode fornecer resultados diferentes Exemplos:. Resultado no lançamento de
Leia maisNo. Try not. Do... or do not. There is no try. - Master Yoda, The Empire Strikes Back (1980)
Cálculo Infinitesimal I V01.2016 - Marco Cabral Graduação em Matemática Aplicada - UFRJ Monitor: Lucas Porto de Almeida Lista A - Introdução à matemática No. Try not. Do... or do not. There is no try.
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisTecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre. Incerteza: Regras com Factor de Confiança. Luís Miguel Botelho
Tecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre Incerteza: Regras com Factor de Confiança Luís Miguel Botelho Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação Instituto Superior
Leia mais4.1 Conceitos Básicos em Reamostragem
4 Reamostragem O tipo de estatística não-paramétrica que foi ensinado no passado desempenhou um importante papel na análise de dados que não são contínuos e, portanto, não podem empregar a distribuição
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Científica Matemática Probabilidades e Estatística Curso Engenharia do Ambiente º Semestre º Ficha n.º: Probabilidades e Variáveis Aleatórias. Lançam-se ao acaso moedas. a) Escreva o espaço de resultados
Leia maisDuração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos pontos pontos pontos
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A 1.º ano de Escolaridade Prova 635/.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30
Leia maisA. Talvez esta matemática não esteja a fazer-nos bem. Estávamos tão contentes ontem, mas...
," A. Já acordaste? B. Que noite horrível! Não parei de me mexer e virar, a minha cabeça andou sempre às voltas. Sonhei que fazia deduções lógicas, mas quando acordei verifiquei que se tratava só de disparates.
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Probabilidade Análise Combinatória Independência de eventos Aula de hoje Independência de eventos Prob. Condicional Teorema da Probabilidade
Leia maisAs Séries Infinitas. Geraldo Ávila Goiânia, GO. Introdução
As Séries Infinitas Introdução Geraldo Ávila Goiânia, GO O objetivo deste artigo é o de fazer uma apresentação simples de certas séries infinitas, um tópico pouco conhecido de professores e estudantes
Leia maisPrefácio Capítulo 1 Membranas
Í N D I C E Prefácio... 9 Capítulo 1 Membranas 1. Introdução... 13 1.1. Primeira lei de Fick da difusão... 14 1.1.1. Exercícios resolvidos... 16 1.1.2. Exercícios propostos... 20 1.2. Transporte de soluto
Leia mais