Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação SISTEMA CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DE MODELO DE FINANCIAMENTO

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1 SISTEMA CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DE INOVAÇÃO MODELO DE FINANCIAMENTO 0

2 ÍNDICE Enquadramento Introdução Situação Actual Condicionantes Estratégia do Novo Modelo de Financiamento Objectivos Estímulos ao Sistema Descrição do Modelo de Financiamento Nova Organização das Entidades do Sistema Síntese do Modelo de Financiamento Componentes do Modelo de Financiamento 1

3 ÍNDICE (continuação) Financiamento das Entidades do Sistema Base de Financiamento Factor Complementar Índice de Actividade Científica Notas Explicativas do Índice de Actividade Científica Índice de Transferência de Tecnologia Notas Explicativas do Índice de Transferência de Tecnologia Notas Explicativas Sobre o Factor Complementar Limite de Financiamento Elegibilidade das Instituições Elegibilidade de Doutorados 2

4 ÍNDICE (continuação) Complemento de Estímulo à Excelência e à Formação de Recursos Humanos Qualificados Beneficiários Complemento de Estímulo Procedimentos Projectos de Investigação Breve Descrição Entrada em vigor do Modelo de Financiamento Unidades de I&D Laboratórios rios Associados Novos Laboratórios rios Associados Financiamento dos Laboratórios rios Associados Audição e Consulta à Sociedade 3

5 ENQUADRAMENTO 4

6 INTRODUÇÃO - I A Investigação, o Desenvolvimento Tecnológico, a Qualificação dos Recursos Humanos e a Inovação são os pilares essenciais para o crescimento económico e o desenvolvimento integrado e sustentável de Portugal. A dinâmica crescente de internacionalização da Ciência, à escala europeia e mundial, constitui um desafio a que Portugal não pode ficar alheio, e é um estimulo à adesão e integração do País s no Espaço o Europeu da Ciência, através s da promoção da excelência, relevância, qualidade e competitividade do nosso sistema científico. 5

7 INTRODUÇÃO - II Torna-se, assim, imperativo redireccionar e adequar o Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação em função desta nova realidade competitiva e da necessidade de promover o conhecimento científico, pelas suas consequências positivas na vida cultural, social e económica do País. Com vista a atingir este desafio, importa repensar e redefinir o modelo de financiamento subjacente às s Unidades de I&D. Este novo modelo de financiamento tem como objectivos promover o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação, promover a excelência e incrementar a internacionalização do Sistema Científico fico,, Tecnológico e de Inovação 6

8 INTRODUÇÃO - III O modelo de Financiamento do Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação enquadra-se num Plano de Acção que o Ministério da Ciência e do Ensino Superior se encontra a preparar sobre o investimento em I&D I Objectivo Europeu 3% do PIB, intitulado: Investir em I&D Um Plano de Acção para Portugal até 2010 Este Plano de Acção estrutura-se se em 4 grandes eixos prioritários: rios: - Aumentar o investimento público p em I&D; - Promover o ambiente facilitador para o investimento privado em I&D; - Aumentar os recursos humanos nas ciências e tecnologias; - Promover o emprego científico. 7

9 SITUAÇÃO ACTUAL Até esta data, o Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação organiza-se em Laboratórios rios de Estado e em Unidades de I&D (431) dos quais 15 são Laboratórios rios Associados. De realçar ar que este documento não inclui a Componente de Laboratórios rios de Estado. Estes serão objecto de uma análise própria. pria. No ano de 2003 o financiamento ao Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação atingiu os 45 milhões de euros (30 milhões referentes às s Unidades de I&D e 15 milhões referentes aos Laboratórios rios Associados). 8

10 CONDICIONANTES - I No período , 2002, o financiamento corrente do Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação foi concedido através s do Programa Operacional da Ciência, Tecnologia e Inovação (POCTI), situação desenquadrada dos objectivos inerentes ao apoio por parte do FEDER cujo objectivo é financiar projectos de investimento. Desde Março o de 2002, o POCTI tem sido objecto de diversas acções de controlo (Direcção Geral de Desenvolvimento Regional PT, Comissão Europeia DGRegio e Inspecção Geral de Finanças as questionados alguns dos financiamentos nos termos concedidos. PT), sendo 9

11 CONDICIONANTES - II As recomendações da Comissão Europeia e da Inspecção Geral de Finanças, as, em sede de auditoria do POCTI, obrigam a uma reformulação e definição clara de objectivos e plano de actividades adequados aos recursos financeiros concedidos no período e com efeitos até 2006, bem como ao cumprimento das normas e procedimentos desde sempre previstos para os projectos co-financiados no âmbito dos fundos estruturais, nomeadamente do FEDER. Na sequência destas recomendações, encontra-se em curso um trabalho de regularização e de recuperação do histórico que obriga, na maioria dos casos, à reconstituição dos respectivos processos, i.e, desde a formalização da candidatura até à audição da Unidade de Gestão do POCTI, para efeitos de parecer e posterior homologação da tutela. 10

12 CONDICIONANTES - III Para a maioria das Unidades de I&D, a regularização desta matéria encontra-se em fase de conclusão. No caso dos Laboratórios rios Associados é ainda necessário reformular os processos administrativos e financeiros, que deverão incluir a descrid escrição das actividades, resultados esperados/obtidos e justificação adequada aos recursos financeiros solicitados e executados. A regularização desta situação é absolutamente imprescindível para evitar a devolução, por parte do Estado Português à financiamentos jáj concedidos. Comissão Europeia, de 11

13 CONDICIONANTES - IV A aplicação do novo modelo de financiamento, que aqui se apresenta, irá permitir, desde já, j, reformular os processos dos Laboratórios rios Associados de acordo com as novas regras. O novo modelo de financiamento será aplicado às s restantes Unidades de I&D de forma gradual. 12

14 A ESTRATÉGIA DO NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO 13

15 OBJECTIVOS - I O novo modelo de financiamento do Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação visa: Contribuir para o desenvolvimento de Portugal e da sua posição na Europa e no Mundo; Promover o Ensino da Ciência e a Cultura Científica; Promover a fixação de capital intelectual em Portugal pelo estímulo ao emprego científico; Promover a criação de massas críticas, a competitividade e a internacionalização; Constituir um instrumento fundamental da transferência de tecnologia ogia para as empresas, serviços públicos p e outros sectores da sociedade; 14

16 OBJECTIVOS - II Promover um equilíbrio entre as grandes áreas de investigação científica: fundamental, aplicada e as estratégias de interesse público; p Capacitar o Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação pelo reforço das Instituições com vista à sua sustentabilidade, através s de estratégias de dinamismo próprio, prio, expressas em: Definição de objectivos adequados à sua dimensão; Abertura às s oportunidades e desafios exteriores, parte dos quais a criar pelo próprio prio MCES (através s de projectos mobilizadores e de encomenda pública); p 15

17 OBJECTIVOS - III - Captação de recursos suplementares de financiamento, obtidos através s de concursos nacionais e internacionais; - Execução, avaliação e prestação de contas sobre o seu desempenho. 16

18 ESTÍMULOS AO SISTEMA Excelência; Consolidação Institucional; Multidisciplinaridade; Produção Científica; Formação de Recursos Humanos Qualificados; Emprego Científico; Transferência de Tecnologia; Competitividade; Internacionalização; Intensidade Tecnológica e Capacidade Experimental; Áreas Prioritárias rias e Estratégicas. 17

19 DESCRIÇÃO DO MODELO DE FINANCIAMENTO 18

20 NOVA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES DO SISTEMA - I As entidades de I&D podem revestir-se se de carácter cter temático tico ou territorial e organizar-se de acordo com as seguintes tipologias e características: GRUPO DE I&D, apresenta um nível n de identidade científica elevado e dimensão apropriada ao desempenho na área científica em que se insere. O Grupo de I&D deve integrar um mínimo m de sete doutorados; CENTRO DE I&D, apresenta um nível n multidisciplinar, equilíbrio entre ciências fundamentais, aplicadas e as estratégias de interesse público. p O Centro de I&D integra um mínimo m de quinze doutorados; INSTITUTO DE I&D, apresenta também m uma larga abrangência científica, multidisciplinaridade evidente, forte abertura ao exterior e empenho enho claro no desenvolvimento social, cultural e económico. O Instituto de I&D integra um mínimo m de quarenta doutorados. 19

21 A NOVA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES DO SISTEMA - II Às s Unidades de I&D pode ser atribuído, através s de concurso, o estatuto de Laboratório rio Associado para a prossecução de objectivos de politica científica e tecnológica nacional em áreas estratégicas para o Estado Português. Para além m dos actuais Laboratórios rios Associados, enquadram-se nesta categoria as entidades aprovadas no concurso que regularmente será aberto. 20

22 SÍNTESE DO MODELO DE FINANCIAMENTO - I O modelo de financiamento do Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação consistirá em: Base de financiamento das entidades do sistema, que é calculado com base na avaliação científica, índices de actividade científica e índices de transferência de tecnologia. Depois de calculado o financiamento nto global, este é formalizado através s de um ou mais projectos de I&D. Reforço o de financiamento às s Unidades de I&D, às s quais seja reconhecido o estatuto de Laboratório rio Associado (existentes ou novos). Este reforço o traduz-se num programa de contratação de doutores. 21

23 SÍNTESE DO MODELO DE FINANCIAMENTO - II Complemento de estímulo à Excelência e à Formação de Recursos Humanos Qualificados a conceder a investigadores radicados ou que e se queiram radicar em Portugal com uma carreira científica excepcional. Financiamento das Unidades de I&D por projectos a que estas se podem candidatar através s de concurso. As novas tipologias de projecto serão anunciadas oportunamente. 22

24 COMPONENTES DO MODELO DE FINANCIAMENTO Base de Financiamento das Entidades = Base de Financiamento x Factor Complementar; Programa de contratação de doutores; Projectos de Investigação e Demonstração; Complemento de estímulo à Excelência e à Formação de Recursos Humanos Qualificados. 23

25 FINANCIAMENTO DAS ENTIDADES DO SISTEMA 24

26 BASE DE FINANCIAMENTO - I A Base do Financiamento assenta na classificação da Avaliação Externa Internacional ( (Excelente, Muito Bom, Bom, Regular e Não Satisfatório rio). Esta base de financiamento tem ainda factores multiplicativos, privilegiando: p Multidisciplinaridade,, Gestão e Autonomia; Intensidade Tecnológica e Experimental; Áreas de Aplicação Prioritárias. rias. 25

27 BASE DE FINANCIAMENTO II tabela 1 tabela 2 tabela 3 tabela 4 Base de Financiamento = Base X Majoração de Intensidade Tecnológica e Experimental X Majoração de Multidisciplinaridade, Gestão e Autonomia X Majoração Áreas de Aplicação Prioritária (a definir periodicamente por portaria) Avaliação Montante Avaliação Majoração Tipo de Entidade Majoração Áreas Prioritárias 1,2 Excelente /doutorado Alta 1,2 Institutos ou Centros 1,1 Restantes Áreas 1,0 Muito Bom /doutorado Baixa 0,8 Institutos ou Centros Integrados 1,0 Bom /doutorado Grupos 0,8 Regular --- Não Satisfatório

28 FACTOR COMPLEMENTAR A Base de Financiamento é ainda aferida por um factor complementar que tem por base: Índices de actividade científica; Índices de transferência de tecnologia. 27

29 tabela 5 ÍNDICE DE ACTIVIDADE CIENTÍFICA [0.8; 1.4] (relativos a 2 anos de actividades)/calculados e publicados bienalmente I 1 I 2 x = = Nº de Doutores Formados + 2 x Nº N de Doutores formados em ambiente empresarial Artigos publicados em revistas internacionais = Nº de Doutores existentes Valor médio m das unidades Nº de artigos publicados em revistas internacionais Nº de doutores Valor médio m das unidades por área científica da FCT Valor médio m dos factores de impacto das revistas em que foram publicados os artigos Valor médio m dos factores de impacto por área científica da FCT Valor de incentivo efectivamente recebido I 3 = Projectos de I&D = Nº de doutores e técnicos t Valor médio m de todas as unidades 28

30 NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE O ÍNDICE DE ACTIVIDADE CIENTÍFICA No cálculo c do índice I3, I, são considerados os projectos de I&D com financiamento público p nacional ou comunitário ou internacional. O valor do incentivo relativo a projectos comunitários e internacionais é multiplicado pelo factor 1,5. O índice de Actividade Cientifica Real é o que resulta da média m dos três índices I1, I, I2I e I3. I. No entanto, o índice que vai ser utilizado na fórmula f de financiamento é confinado ao intervalo [0.8; 1.4]. 29

31 tabela 6 ÍNDICE DE TRANFERÊNCIA DE TECNOLOGIA [1; 1.2] (relativos a 2 anos de actividades)/calculados e publicados bienalmente I 4 = Índice de Transferência de Tecnologia = Actividade contratual por meios próprios prios + Actividade contratual decorrente de projectos de I&D financiados directamente por clientes + royalties de direitos de propriedade industrial Nº de doutores e técnicos t Valor médio m de todas as unidades 30

32 NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE O ÍNDICE DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA O valor real do Índice de Transferência de Tecnologia é dado por I4. I. No entanto, o índice que vai ser utilizado na fórmula f de financiamento é confinado ao intervalo [1; 1.2]; 31

33 NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE O FACTOR COMPLEMENTAR O Factor Complementar = Índice de Actividade Cientifica x Índice de Transferência de Tecnologia; O Factor Complementar que vai ser utilizado na fórmula f de financiamento confina-se ao intervalo [0.8; 1.68]; O financiamento final pode ser majorado até 15% se, durante o período de 2 anos, a Unidade de Investigação gerou spin-offs ou start-ups ups, e até 10%, se nesse período tiver havido registo de patentes; Estes índices não se sobrepõem à avaliação externa internacional. São apenas aferidores da posição relativa que ocupa o Grupo, o Centro ou a Instituição em relação à média das Unidades de I&D congéneres neres que concorrem no mesmo modelo de financiamento. 32

34 LIMITE DE FINANCIAMENTO 33

35 ELEGIBILIDADE DAS INSTITUIÇÕES! As Unidades de I&D com a classificação Não Não Satisfatório rio não serão consideradas no Registo da Fundação para a Ciência e a Tecnologia;! As Unidades de I&D com a classificação Regular poderão ser objecto de uma análise suplementar por parte da Comissão de Avaliação Externa com vista à negociação de um plano de recuperação e definição de financiamento;! As Unidades de I&D com a classificação Regular em dois períodos consecutivos de avaliação não serão consideradas no Registo da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. 34

36 ELEGIBILIDADE DOS DOUTORADOS - I! É considerado elegível, para efeitos de financiamento das Unidades de I&D, o Doutorado que a integra, dedicando um tempo ETI igual ou superior a 40%;! No caso de Doutorados a realizar nas áreas de investigação clínica, a fracção de tempo ETI considerada para efeitos de financiamento é de 20%; 35

37 ELEGIBILIDADE DE DOUTORADOS - II! Só serão considerados elegíveis, os Doutorados que nos últimos 4 anos tiverem cumprido pelo menos um dos seguintes critérios: rios: Publicação de quatro artigos em revistas científicas internacionais, referenciados no Institute of Science Information (ISI); Orientação de, pelo menos, uma Tese de Doutoramento concluída; Coordenação de Projectos de Investigação ou transferência de Tecnologia ou Inovação ou prestação de serviços com relevância científica no valor de ; Ser Autor de um livro texto publicado por uma Editora; Ser Editor de Livros de Actas de Conferências ou Congressos, Edições Especiais de Revistas Internacionais ou membro do Conselho Editorial de Revistas Internacionais referenciadas no ISI. 36

38 ELEGIBILIDADE DE DOUTORADOS - III! Aos recém-doutorados não se lhes aplicam os critérios referidos no ponto anterior. Neste caso são considerados elegíveis, por um período de 4 anos, os Doutorados integrados numa Unidade de Investigação há menos de 4 anos e com uma dedicação ETI superior a 40% (ou 20% no caso de investigação clínica);! A não elegibilidade de um Doutorado pela aplicação dos critérios acima referidos, determina a entrada do mesmo no estatuto de Colaborador or da Unidade de I&D, não sendo contabilizado para efeitos de financiamento. 37

39 COMPLEMENTO DE ESTÍMULO À EXCELÊNCIA E À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS 38

40 BENEFICIÁRIOS Todos os investigadores, na vida activa, com: 100 artigos em revistas internacionais referenciadas no ISI e com m 200 citações; Supervisão de, pelo menos, 10 doutoramentos jáj concluídos, mas com pelo menos 50 artigos em Revistas Internacionais referenciados no ISI e com 100 citações, Será concedido um complemento para despesas de investigação. 39

41 COMPLEMENTO DE ESTÍMULO! O complemento de estímulo será concedido por um período de dois anos;! O complemento destina-se se a investigadores nacionais ou estrangeiros radicados numa instituição portuguesa ou que se venham a radicar em Portugal;! O complemento terá um acréscimo de 100% no caso de um investigador português a trabalhar no estrangeiro e que regresse para se radicar em Portugal;! O complemento será gerido pelo investigador de acordo com as regras da instituição a que se encontra vinculado;! Este complemento é supletivo a todos os outros financiamentos. 40

42 PROCEDIMENTOS! O Investigador enviará,, até 1 de Junho de cada ano, a iniciar em 2004, à Fundação para a Ciência e a Tecnologia, a lista de artigos e de citações bem como a lista de doutorados (caso aplicável) e o nome da entidade a que se encontra vinculado;! O financiamento produz efeitos a partir de 1 de Julho de cada ano o e até 30 de Junho do ano n+2 e será pago, semestralmente, em tranches de 25%;! O complemento será gerido pelo investigador de acordo com as regras da instituição a que se encontra vinculado;! Ao fim dos dois anos, o investigador enviará à Fundação para a Ciência e Tecnologia a lista de novos artigos e doutorados. 41

43 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO 42

44 BREVE DESCRIÇÃO Os valores obtidos para o financiamento total de cada Unidade de Investigação serão justificados através s de projectos de I&D. Além m dos projectos correspondentes ao financiamento total de cada Unidade I&D, estas podem concorrer aos diversos concursos de I&D nacionais e internacionais. 43

45 ENTRADA EM VIGOR DO MODELO DE FINANCIAMENTO 44

46 UNIDADES DE I&D - I! As Unidades de I&D, exceptuando as que têm estatuto de Laboratório rio Associado, encontram-se avaliadas até ao final de Esta avaliação foi efectuada por um painel de peritos internacionais da especialidade de de cada área;! Assim, o financiamento base e o financiamento programático das Unidades de I&D para o período encontram-se definidos;! O novo modelo de financiamento, acima descrito, será aplicado a todas as Unidades de I&D a partir de 1 de Janeiro de 2006; 45

47 UNIDADES DE I&D - II!As Unidades de I&D poderão, se assim o entenderem, requerer o novo modelo de financiamento a partir de 1 de Janeiro de 2005 (através s de concurso a abrir para novos Laboratórios rios Associados entre 15 de Setembro e 30 de Outubro 2004, ou através s de solicitação expressa devidamente justificada à Fundação para a Ciência e a Tecnologia);!As novas Unidades de I&D, resultantes de fusões ou reorganizações entre as existentes, serão enquadradas neste novo modelo de financiamento, nto, mediante solicitação expressa devidamente justificada à Fundação para a Ciência e a Tecnologia. 46

48 LABORATÓRIOS ASSOCIADOS O Governo assume o acordo de princípio pio que presidiu à atribuição do estatuto de Laboratório rio Associado. Os Laboratórios rios Associados serão objecto de um processo de avaliação documental em Maio e Junho de Esta avaliação contempla o trabalho desenvolvido (Relatórios de ) 2003) e o plano de actividades a implementar até actualmente em vigor. ao final da programação Com base nesta avaliação, serão celebrados os contratos de acordo com os objectivos específicos de politica científica e tecnológica do Governo e de acordo com o novo modelo de financiamento, com efeitos retroactivos, a partir de 1 de Janeiro de

49 NOVOS LABORATÓRIOS ASSOCIADOS Vai ser aberto, entre 15 de Setembro e 30 de Outubro de 2004, um concurso para a atribuição do estatuto de Laboratório rio Associado a Unidades de I&D existentes. Pretende-se que as Unidades de I&D a que seja atribuído este estatuto criem massa crítica e cooperem de forma competente e eficaz, em áreas estratégicas, na prossecução dos objectivos específicos de política científica, tecnológica e de inovação do Estado. Os contratos a assinar com estes novos Laboratórios rios Associados terão efeitos a partir de 1 de Janeiro de

50 FINANCIAMENTO DOS LABORATÓRIOS RIOS ASSOCIADOS Os Laboratórios rios Associados existentes ou a criar têm as mesmas regras de financiamento das restantes Unidades de I&D. No entanto, serão objecto de reforço o financeiro com vista a um programa de contratação de doutorados de acordo com o respectivo Plano de Actividades. 49

51 AUDIÇÃO 50

52 AUDIÇÃO Este novo modelo de financiamento será objecto de audição, até 30 de Abril: - Do Conselho Superior de Ciência, Tecnologia e Inovação; - Dos Conselhos Científicos da Fundação para a Ciência e a Tecnologia; - Do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP); - Do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CSISP); - Da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP); - Das Entidades representativas da Comunidade Científica; - Das Entidades Representativas da Comunidade Empresarial. 51

53 CONSULTA À SOCIEDADE Até 3O de Abril este novo modelo de financiamento do Sistema Cientifico, Tecnológico e de Inovação será objecto de audição, através s do site: e do endereço mces@mces.gov.pt 52

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