Concurso Nacional de Inovação BES
|
|
- Augusto Godoi Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Concurso Nacional de Inovação BES Formulário de Candidatura José Gaspar Mestrado em Engenharia de Concepção Cadeira de Gestão de Projectos Professora: Elsa Henriques Setembro 2005
2 Área da Candidatura Energias Renováveis. Título do Projecto Sistema de Distribuição Activa de Ar Condicionado. Coordenador da Candidatura Nome completo: José Manuel Ferreira Gaspar Organização: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL); Instituto Superior Técnico (IST). Morada: ISEL, DEM, Rua Conselheiro Emídio Navarro Código Postal: Lisboa Telefone: ; Fax: Telemóvel: Descrição da Inovação (Do ponto de vista metodológico, processual, e tecnológico (máximo 1000 palavras). O objectivo deste sistema é fornecer conforto e prazer térmico aos espectadores das salas de cinema em simultâneo com ganhos em eficiência na exploração da instalação de ar condicionado. Enquanto que o conforto térmico está associado a uma temperatura homogénea por todo o espaço climatizado, o prazer térmico está intimamente ligado à experiência da variação temperatura. O sistema de distribuição activa de ar condicionado combina estes dois aspectos da experiência térmica do espaço através da distribuição localizada do ar. O prazer térmico é obtido quando o espectador se movimenta entre zonas de espaços grandes e as condições normalizadas de conforto são fornecidas quando o espectador está em repouso no seu assento. O tempo de reacção à variação da ocupação do cinema também é menor, neutralizando um prolongado e desconfortável transiente térmico. Nos últimos anos a ocupação das salas de cinema tem vindo a diminuir em Portugal, mas ao nível da Europa pelo contrário tem vindo a aumentar, devido em parte à modernização das salas de cinema. Estes espaços são locais de grande importância social, porque permitem o contacto social, a vivência em sociedade e por isso não devem ser desvalorizados. A afectividade do publico a estes espaços deve-se em primeiro lugar à experiência que tem com eles. Este projecto toca num dos aspectos dessa experiência, nomeadamente a térmica, sendo sustentavel quer no aspecto social, quer no aspecto económico (menor utilização dos recursos energéticos). A ocupação de uma sala de cinema é muito variavel, devido às estreias dos filmes, horários de exibição, sazonalidade e necessidades dos espectadores. Para além disso os espectadores apresentam preferências vincadas sobre o melhor local da sala para ver o filme. O lugar mais procurado situa-se ao meio da bancada posterior, seguindo-se depois a preferência pelas zonas laterais da mesma bancada. Este comportamento dos espectadores define a disposição das zonas alimentadas pelos plenos de insuflação localizada. Tendo diferentes zonas de climatização o sistema aproxima-se da arquitectura dos sistemas multizona. A única diferença reside no facto deste sistema
3 multizona se efectuar numa única sala e sem partições ou paredes a dividir as áreas climatizadas. Dividindo a sala em zonas, cada uma com menor peso estrutural, do que a sala no seu todo, gastar-se-á menos energia para vencer a capacidade térmica da zona ocupada, com um tempo de resposta maior durante o arranque da climatização sempre que esteja prevista a ocupação dessa área por espectadores. Assim para baixas taxas de ocupação a preparação da sala conta somente com o dispêndio de energia de pré aquecimento ou arrefecimento das zonas que vão ser ocupadas e não de toda a sala. Como os ventiladores de insuflação são de velocidade variável e produzem um caudal proporcional ao número de espectadores, a poupança energética é enorme para baixas taxas de ocupação (a potência consumida aumenta com o cubo da velocidade de rotação), caso particularmente importante quando a maior parte das salas de cinema funcionam com ventiladores a velocidade constante (principalmente em Portugal). Consequentemente ocorrerá uma aumento do ciclo de vida das unidades bem como uma diminuição do ruído na sala. Outra vantagem é a racionalização da energia produzida/acumulada pela insuflação do ar para a sala durante muito mais tempo, principalmente durante o ciclo de Inverno. No ciclo de Inverno, o ar quente que vem da sala é encaminhado para as unidades de tratamento de ar através do pleno de ligação 2 (fig. 1). O registo 5 (fig.2) está fechado e o registo 6 está aberto. O calor é então recuperado e transmitido ao ar fresco que vem do exterior. Quando não é necessário aquecer a sala, porque está desocupada, o registo 6 encerra a comunicação entre os plenos, de forma a armazenar a energia térmica dentro do pleno de retorno do ar viciado. Esta solução permite para além de armazenar energia térmica, aumentar também a resposta do sistema durante a preparação da sala para ocupação pelos espectadores. No ciclo de verão, o registo 6 está fechado e o registo 5 está todo aberto. O sistema de controlo e automatização 35 tem aqui um papel central, porque vai receber e processar a informação enviada pelo sistema informático da bilheteira 34 (lugares reservados, temperatura desejada, idade mínima do espectador de acordo com o tipo de filme), para depois fazer a gestão e controlo de todo o sistema de distribuição activo do ar. Face à informação recebida, o sistema tem um conhecimento antecipado da quantidade de carga térmica de arrefecimento ou aquecimento e da sua distribuição pelas zonas, antes de ocorrer a ocupação do cinema, permitindo uma rápida e adequada preparação da sala juntamente com uma racionalização dos meios. No entanto também recebe informação sobre as temperaturas 36 e caudais de ar (16-24) de cada zona de modo a corrigir as suas acções de controlo. As áreas não ocupadas (sem bilhetes reservados para os assentos dessas zonas) não são climatizadas. Mas mesmo desocupadas, podem vir a ser climatizadas porque existirá uma temperatura mínima ou máxima (de acordo com o ciclo de Inverno ou Verão) que não é a de conforto estandardizado, mas que deve ser assegurada de modo a evitar condensações, gradientes térmicos, correntes de ar que possam afectar as zonas ocupadas e provocar desconforto e problemas de saúde. Ao nível do aproveitamento da energia solar, nas figuras 7 e 8 é apresentada uma alteração ao pleno de ligação 2 (figura 1) e ao pleno de captação do ar viciado. Esta câmara consiste em perfis de betão preparados para absorver a radiação solar e aumentar a superficie de troca com o ar de modo a aumentar a transmissão de calor por convecção. A energia obtida pelo painel não é a suficiente para produzir o aquecimento para toda a sala, mas será substancialmente aproveitada para baixas taxas de ocupação, que normalmente ocorrem durante as horas de maior exposição solar, isto
4 porque a distribuição localizada permite canalizar a energia para os locais onde efectivamente é mais necessária. A optimização do processo de climatização pela adopção da tecnologia inteligente aqui apresentada (FIG. 6) potencia o aproveitamento racional da energia solar, que como se sabe é de dificil e onerosa aquisição.
5
6
7 FIG. 6
8 2 Fig Fig. 8
9 Parte A 1. Excelência científica e valor estratégico inovador da tecnologia. Posicione a tecnologia resultante do projecto na matriz seguinte de acordo com a sua qualidade científica e o seu grau de inovação, em termos nacionais ou mundiais. Ciclo de Vida da Àrea Tecnológica Apropriação da Tecnologia Emergente Crescimento Estável Declínio Ùnica-patenteada ou patenteável X Detida por uma ou poucas empresas ou instituições no mundo Dominada no estrangeiro Dominada no país Do Domínio público A tecnologia resultante deste projecto foi em primeiro lugar criada pela combinação de três distintos campos de conhecimento, nomeadamente: gestão técnica de instalações de ar condicionado; sistemas informáticos de gestão de bilhetes e acessos a espaços de entretenimento; sistemas de captação de energia solar. A área tecnológica do ar condicionado está numa fase de desenvolvimento muito mais avançada do que a área tecnológica da gestão de bilheteira. Isto pode ser constatado pela ainda fraca ou emergente adesão do público às novas tecnologias de informação, influenciando todos os produtos que se apoiam nelas (em particular para sistemas de bilhética). As tecnologias de captação da energia solar já atingiram um nível de desenvolvimento que permite a sua utilização em projectos sem grande impacto nos custos de aquisição e instalação. A intersecção inovadora destes três domínios tecnológicos, resultou num produto (ACADS) inovador e posicionado na fase emergente do seu ciclo de vida (forte componente de desenvolvimento de produto). Os sistemas de ar condicionado instalados nos espaços de entretenimento, por norma são projectados com o objectivo de manter a temperatura e humidade do espaço, o mais homogéneas possível, no espaço e no tempo. O meu produto pode tanto climatizar o espaço de forma homogênea como heterogênea, e nesto sentido se distingue de todos equipamentos existentes. O aproveitamento da energia solar é maximizado pela canalização da energia de aquecimento para as zonas da sala que efectivamente necessitam. A tecnologia requerida para este efeito é a mais barata que se pode encontrar. A captação solar também é feita atravês de num lugar inesperado (uma parede oca virada para sul, sendo uma das faces, vidrada e a outra em betão). Todos estes aspectos da tecnologia contribuem para ser única e portanto emergente.
10 2. Carácter inovador do produto, processo ou serviço. Posicione o potencial da aplicação da tecnologia de acordo com o grau de inovação que pode introduzir em processos (de fabrico e de negócio), e nos produtos e serviços subsequentes oferecidos ao mercado. Melhoria e Produto / Serviço Melhoria do Processo Radical Nova Família Novo produto ou serviço Alteração radical Nova geração de processos Novo processo Mudança Incremental Impacto nos custos ou estratégia Incremental X X Os espaços climatizados com este produto são todos aqueles que tem como objectivo o entretenimento público, nomeadamente: cinemas; teatros; pavilhões; multiusos; auditórios; salas de concertos. As salas são climatizadas com sistemas de volume constante ou variável do ar. Os sistemas de velocidade variável do ar insuflado são os mais eficientes. Neste aspecto verifica-se que ao nível nacional a maior das preferências estão do lado dos sistemas de velocidade constante, que apresentam a vantagem de ter um custo inicial mais baixo, mas com custos de operação mais elevados (principalmente na componente energética). O produto ACDAS é uma evolução dos sistemas VAV. A única diferença é que são sistemas mais inteligentes baseados na informação da bilheteira. Como resultado os sistemas VAV são optimizados, obtendo-se melhores rendimentos, menor ruído e aumento do ciclo de vida. O produto pode ser aplicado de duas maneiras: - De raiz, ou seja, ao nível do projecto arquitectónico e com a integração total dos conceitos ACADS. Neste caso o mercado visado é o das novas infraestruturas, que tentam satisfazer requisitos de sustentabilidade e prestação sofisticada dos seus serviços; - Actualização de uma sala já existente, quer tenha um sistema de ventilação constante ou variável, com insuflação pelo tecto ou pelo chão. Neste caso ocorre uma actualização do processo e do serviço. O mercado visado é o de espaços cuja instalação avac esteja no fim do seu ciclo de vida e que está em vias de proceder a uma actualização das suas instalações de ar condicionado;
11 3. Benchmarking com tecnologias alternativas Sublinhe o caracter distintivo da tecnologia e as potenciais vantagens comparativas - custos, tempos, qualidade, ambiente, etc., relativamente às tecnologias concorrentes actuais ou emergentes nos produtos-mercado de potencial aplicação. < Justificação (máximo 300 palavras) > As simulações e comparações energéticas foram feitas para a situação de arrefecimento/verão (o software utilizado tem esta limitação). Para cada tipo de sistema: CAV, IC: Volume Constante de Ar com Insuflação pelo Chão; CAV, IT: Volume Constante de Ar com Insuflação pelo Tecto; VAV, IC: Volume Variável de Ar com Insuflação pelo Chão; VAV, IT: Volume Variável de Ar com Insuflação pelo Tecto. Apresentam-se os seguintes resultados: CAV, IC: CAV, IT: VAV, IC: VAV, IC: 3088,3 /year; 2413,7 /year (21,84 % less); 636,6 /year (79,39 % less); 594,4 /year (80,75 % less). Como se pode verificar os sistemas de variação de velocidade do ar apresentam elevados ganhos em eficiência. No entanto estes resultados só são alcançados no caso de se saber antecipadamente o perfil de ocupação da sala (o software de simulação possui perfis de ocupação da sala, para um caso típico). Mesmo colocando estes perfis num automato, o erro da estimativa ainda é grande, porque não se trata de uma informaçao em tempo real, dinâmica. Só como a solução aqui apresentada se conseguirá aproximar as eficiências simuladas, às reais. Enquanto que os sistemas VAV clássicos são reguláveis pela temperatura da sala, o sistema VAV que aqui se propõe é regulado pela temperatura e pela informação em tempo real (e estimada recorrendo ao histórico) cedida pelo software de bilhética. Todos os sistemas aqui apresentados funcionam a 100 % de caudal de ar novo. Isso implica que todo o ar que entra na sala é tratado pela uta. Assim, na situação de inverno, elevadas energias para o aquecimento da sala são dispendidas uma vez que o ar exterior está a uma temperatura bastante inferior à da sala. A factura energética devida só ao aquecimento é muito superior, como se pode verfificar pelos seguintes resultados: CAV, IC: VAV, IT: CAV, IT: VAV, IC: kwh / year (16709 kwh/y para arrefecimento); 0 kwh / year (não simulado); kwh / year (9431 kwh/y para arrefecimento); 0 kwh / year (não simulado). Todas estas simulações foram feitas para distribuição central. No caso de uma distribuição localizada e com aprovaitamento da energia solar, obviamente que as energias requeridas para o aquecimento são muitos inferiores, principalmente para taxas de ocupação pequenas.
12 Parte B 4. Impacto potencial da tecnologia na competitividade empresarial Avalie o impacto da tecnologia na competitividade da empresa ou empresas receptoras, em termos de: - Potencial de aplicação dos resultados do projecto em produtos, processos e serviços inovadores,transaccionáveis no mercado global em regime livre de concorrência; < Justificação (máximo 300 palavras) > - potencial aumento de competitividade da empresa, estimado em termos do aumento esperado do valor acrescentado, volume de vendas, redução de custos, quota de mercado ou novos segmentos a atingir (no caso de novos mercados, justifique a sua existência ou emergência e pronuncie-se sobre a sua dimensão e facilidade de penetração); < Justificação (máximo 300 palavras) > - contribuição para plataformas tecnológicas internas, enquadradas na estratégia da empresa. < Justificação (máximo 300 palavras) >
13 5. Credibilidade da empresa, instituição de I & D ou inventor Curriculum vitae resumido do responsável técnico e científico do projecto. (máximo 1 página A4) Formação Académica 2004/2005 Instituto Superior Técnico (IST) Frequência no Mestrado em Engenharia de Concepção; 2003 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) Licenciatura em Engenharia Mecânica; Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) Bacharelato em Engenharia Mecânica; Carreira Profissional 2004/ Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) Secção de Refrigeração e Ar Condicionado. Assistente de 1º Triénio; 1999/2004 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) Secção de Refrigeração e Ar Condicionado. Encarregado de Trabalhos, responsável pelo apoio às cadeiras que pertencem a esta secção; 1999/ Encarregado de Trabalhos, responsável pela criação de ensaios laboratoriais de apoio às cadeiras teóricas da secção. Comunicações J.M.F.Gaspar. "Correcção do Perfil de Radiação Solar Incidente Nas janelas do Edifício a Climatizar". 1º Encontro de Ar Condicionado e Frio Industrial no Ensino Superior Universitário e Politécnico", Portugal Colaboração com empresas 2004/ Participação na acreditação das unidades de tratamento de ar da Sandometal, realizando ensaios térmicos com equipamento de monitorização da secção de Refrigeração e Ar Condicionado. Currículo da equipa de projecto. (máximo 1 página A4) Justificação da capacidade técnica e de mercado da empresa, instituição de I&D ou inventor, avaliada preferencialmente através do seu portfolio de tecnologias-produtomercado semelhantes às que o projecto endereça. (máximo 1 página A4).
Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisPalavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.
GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa
Leia maisFORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE IDEIA DE NEGÓCIO / PROJECTO
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE IDEIA DE NEGÓCIO / PROJECTO Nº de Entrada Data de entrada / / (a preencher pelos serviços do Parkurbis) Apresentação da Ideia/Projecto Este formulário serve para a apresentação
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisSistema de Etiquetagem Energética de Produtos Janelas. Versão 1.0 Janeiro de 2014
Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos Janelas Versão 1.0 Janeiro de 2014 Índice 1. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 2. SEEP Janelas 3. Janelas Eficientes 4. Apoio ao consumidor
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisPrognos SMART OPTIMIZATION
Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisEXCELLUM. Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável DALI. Excellum Network
EXCELLUM Excellum Network DALI Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável O EXCELLUM COMBINA POUPANÇA COM CONFORTO NA ILUMINAÇÃO O Excellum é um sistema de controlo de iluminação
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisSistemas de climatização para quadros eléctricos
Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Os quadros eléctricos são um elemento fundamental a todas as instalações eléctricas, sendo como que o coração
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS
#3 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisPrograma de Universidades
University Program International Univer- sities Certified Universities Programa de Universidades 2013 Infosistema. All rights reserved. www.iflowbpm.com O que é o iflow BPM? Tabela de Conteudos O que é
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é
Leia maisAnálise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços
Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisDicas para poupar energia Empresas
Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura
Leia mais27 de Fevereiro de 2014. João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt)
27 de Fevereiro de 2014 João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt) 1 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS DO PROJECTO 2. ESTRATÉGIA TÉCNICO-CIENTÍFICA 3. I&D DAS ABORDAGENS TÉCNICO-CIENTÍFICAS
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisCom o Apoio de. Comissão de Coordenaçã e Desenvolvimento Regional do Centro
OPEN Centro de Incubação de Oportunidades de Negócio Processo de Admissão de Utentes e Modelo de Incubação Centimfe, 2 de Março de 2005 Missão da OPEN Contribuir para a promoção da inovação e do emprego,
Leia maisA Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros
de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisEtiquetagem energética de janelas
Etiquetagem energética de janelas Apresentação sumária Outubro 2012 Razões para um sistema de etiquetagem Ferramenta de comunicação de simples compreensão e suporte à decisão a tomar; Potencia a escolha
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino
Leia maisVANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS
VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisEstruturas Solares Multifunções
Esta nova forma de captação da energia solar patenteada pela Sunaitec, chamada de Estruturas Solares Multifunções, vem alterar radicalmente a forma de captação da energia do sol disponibilizando-se, no
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisConstrução, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado
Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisO conceito do conforto. térmico humano
O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal
Leia maisEdifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.
Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia mais2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:
Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisA inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise
A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a
Leia maisecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.
ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 www.boavistawindows.com Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.com CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ALGUNS
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisFUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
Leia maisPHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços
PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos
Leia maisMÊS DA ENERGIA - AÇORES
MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisEmpilhador de armazenagem tridireccional ETX 513/515. Capacidade de carga de 1250/1500 kg.
Empilhador de armazenagem tridireccional ETX 513/515. Capacidade de carga de 1250/1500 kg. ETX 513 com garfos telescópicos (opcional) Capacidade de carga 1250 kg Elevação máxima 10 000 mm ETX 515 com garfos
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisPalmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1
Palmela, 31 Outubro 2012 Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 2 mais rápido do que novas
Leia maisPORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA
PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma
Leia maisDIA de CURSO. Licenciatura em Sistemas de Informação para a Gestão. Escola Superior de Gestão Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Escola Superior de Gestão Instituto Politécnico do Cávado e do Ave DIA de CURSO Licenciatura em Sistemas de Informação para a Gestão AEIPCA Câmara Municipal de Barcelos A Escola Superior de Gestão (ESG)
Leia maisSenhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às
Leia maisZendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança
OSCILO-PARALELAS + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança Zendow oscilo-paralelas A tecnologia e a estética Zendow O sistema de janelas e portas oscilo-paralelas Zendow
Leia maisA CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisFREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS
FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS Medida apoiada pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC) para o ano de 2008 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador
Leia maisDIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar
Leia maisMódulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE
Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Financiamento do CDE Projeto Transparense VISÃO GLOBAL SOBRE OS MÓDULOS DE FORMAÇÃO I. Introdução ao CDE II. Processo do CDE da Identificação
Leia maisPlataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema
Plataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema Pedro Miguel Barros Morgado Índice Introdução... 3 Ponto.C... 4 Descrição do Problema... 5 Bibliografia... 7 2 Introdução No mundo
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)
Leia maisambithus Informação Prática COMO PROCEDER À INSCRIÇÃO? ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO INSCRIÇÕES EM GRUPO GARANTIA DE QUALIDADE CONTACTOS DA AMBITHUS
ambithus Informação Prática COMO PROCEDER À INSCRIÇÃO? ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO INSCRIÇÕES EM GRUPO GARANTIA DE QUALIDADE CONTACTOS DA AMBITHUS COMO CHEGAR À AMBITHUS? FICHA DE CANDIDATURA PARA A FORMAÇÃO
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia mais