CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 18/11/2016 TÍTULO: Medidor de Energia Elétrica VERSÃO NORMA: 2.5 SUMÁRIO

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1 SUMÁRIO Objetivo... 3 Normas e documentos complementares... 3 Características gerais... 3 Base... 3 Tampa do medidor... 3 Placa de identificação... 4 Bloco de terminais... 4 Tampa do bloco de terminais... 4 Mostrador... 5 Terminais de ligação... 5 Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional Características elétricas Características mecânicas Diagrama elétrico Características temporais Formação de pacotes Pacotes padronizados... 7 Informações Complementares... 7 Características específicas... 8 CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos... 8 CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos... 9 CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador... 9 CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Apresentação das informações no mostrador CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos CÓDIGO RGE Sul Equipamentos Medidor de Energia Página 1 de 22

2 Características técnicas gerais Parâmetros elétricos CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Parâmetros elétricos Para medidores multi função programáveis Condições de funcionamento Confiabilidade Suportabilidade Segurança Manual de instruções Treinamento Homologação Ensaios Embalagem Marcação dos volumes Transporte Garantia Assistência técnica Informações a serem fornecidas com a proposta Equipamentos Medidor de Energia Página 2 de 22

3 Objetivo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Medidores Eletrônicos Monofásicos e Polifásicos para Medição Direta e Indireta de energia elétrica, unidirecionais ou bidirecionais, para ligações em sistemas estrela e delta, destinados à RGE Sul. Normas e documentos complementares As demais características não contempladas devem estar em conformidade com o Regulamento Técnico Metrológico vigente, de acordo com a regulamentação do INMETRO e com as seguintes normas relacionadas, nas suas versões atualizadas: NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica - Especificação; NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica - Método de Ensaio; NBR Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - Procedimento; NBR Intercâmbio de informações para sistemas de medição de energia elétrica - Padronização; NBR Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção - Especificação; NBR Proteção contra descargas atmosféricas Procedimento; NBR Equipamentos de medição de eletricidade - Confiabilidade - Ensaio de confiabilidade - Vida acelerada por umidade e temperatura; Portaria INMETRO n.º 431, de 04 de dezembro de 2007; Portaria INMETRO n.º 586, de 01 de novembro de 2012; Portaria INMETRO n.º 587, de 05 de novembro de 2012; Portaria INMETRO n.º 401, de 15 de agosto de 2013; Módulo 5 do PRODIST Sistemas de Medição; Módulo 8 do PRODIST Qualidade da Energia Elétrica. Características gerais Base Deve ser de construção rígida, com o bloco de terminais preferencialmente independente, resistente ao calor, indeformável a pressões mecânicas externas, resistente à ação de produtos químicos comuns, e possuir acabamento texturizado, dificultando a execução de irregularidades. O material da base não deverá apresentar fissuras, rugosidade, escamas, descoloração, falhas ou deformações ao longo do tempo. A base não deve em qualquer dos casos ter parafusos, rebites ou dispositivos de fixação das partes internas do medidor que possam ser retirados sem violação dos selos da tampa do medidor. Deverá possuir bom acabamento tanto interno como externo, não ter cantos ou arestas cortantes, de forma a não causar acidentes ao operador e proporcionar fácil manuseio, embalagem ou transporte. A base deve ter dispositivos para sustentar o medidor na parte superior e um ou mais furos de fixação na parte inferior, localizados no interior bloco de terminais, de modo a impedir a remoção do medidor sem violação dos selos da tampa do bloco. Os furos de fixação deverão possuir diâmetro mínimo de 5 mm. O dispositivo superior de sustentação do tipo alça, pode ser embutido ou saliente. Quando saliente deve ser rígido e não sofrer deformações na embalagem e manuseio, sendo as suas dimensões consideradas nas dimensões máximas admissíveis para o medidor. Quando for embutido, a profundidade mínima, para alojamento do parafuso de sustentação, deverá ser de 6 mm Os dispositivos inferiores de fixação devem ficar protegidos pela tampa do bloco de terminais. Tampa do medidor A tampa do medidor deve ser inteiriça, confeccionada em policarbonato ou materiais sintéticos, moldada em uma única peça, indeformável, adaptável à base de modo a impedir a entrada de insetos e de poeira, bem como impedir a fraude por introdução de corpos estranhos. As suas vedações não devem se deteriorar nas condições normais de serviço. O ponto de injeção deve apresentar bom acabamento e estar situado em local que não prejudique a visibilidade do interior do medidor e o acoplamento ótico do sensor na verificação da exatidão do medidor. A tampa deve possuir dispositivo que permita sua selagem, no mínimo em um ponto, independentemente da selagem da tampa do bloco de terminais. Estes dispositivos, inclusive os destinados Equipamentos Medidor de Energia Página 3 de 22

4 a selar botões de reposição de demanda ou de programação, não deverão ser passíveis de deslocamentos por pressão manual ou ações mecânicas. Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de selagem não devem ser inferiores a 2 mm A fenda do parafuso de fixação deve ser perpendicular ao orifício de selagem. Os medidores deverão ter a tampa principal solidária à base. Placa de identificação No espaço destinado à identificação do usuário deverá ser gravado o logotipo da RGE Sul, o número de Patrimônio composto de 7 algarismos e 1 digito verificador e o código de barras. Deverão estar em primeiro plano, alinhados, o Logotipo RGE Sul e o patrimônio em algarismos. Não serão admitidas outras informações agregadas ao código de barras. O fornecedor deverá solicitar, à RGE Sul antes do início da fabricação dos produtos, o modelo para elaboração do Logotipo e a série de números operacionais a serem usadas na identificação dos medidores. Método de Cálculo do DV: Considerar, por exemplo, o seguinte número: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7; Efetua-se a seguinte operação: (2xN1) + (3xN2) + (4xN3) + (5xN4) + (6xN5) + (7xN6) + (8xN7); Considerar, por exemplo, o seguinte número: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7; Dígito verificador (DV) será: DV = o resto da operação dividido por 11. Se o resto = 10, então o DV = 0. Se o resto = 11, então o DV = 1. A área destinada à concessionária deve ficar próxima ao display. A identificação dos medidores poderá ser feita através de marcação ou fosqueamento a laser. As faixas numéricas dos patrimônios de cada lote serão fornecidas pela RGE Sul mediante solicitação do fornecedor, após este ter recebido a Ordem de Compra ou na época de início da fabricação dos medidores. Bloco de terminais O bloco de terminais deve ser feito de material isolante, e não deve apresentar deformações visíveis com o medidor funcionando em regime permanente com a corrente máxima. Não deverá apresentar fissuras, rugosidade, escamas, descoloração, falhas ou deformações ao longo do tempo. Deve ter tampa independente da tampa do medidor, estar adaptado à base de modo a impedir a entrada de insetos e poeira e não permitir fraudes por introdução de corpos estranhos. A sua fixação à base deve ser feita de forma que somente possa ser retirado com o rompimento dos selos da tampa do medidor ou dos selos da tampa de bloco de terminais. A posição dos terminais do neutro deve ser identificada pela cor azul, na face frontal do bloco de terminais, visto pelo lado da cabeça dos parafusos. Tampa do bloco de terminais A tampa do bloco de terminais deve ser construída em material sintético translucido. Deve ser curta e com isolação mínima de 750 V. Deverá conter a inscrição LINHA - CARGA, ser de fácil operação e não permitir deformações. Não deve conter arestas ou cantos cortantes de forma a assegurar o seu manuseio seguro. Deve possuir dispositivo que permita sua selagem independentemente da selagem da tampa do medidor. Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de selagem não devem ser inferiores a 2 mm O parafuso de fixação, quando existir, deve ser solidário a tampa. A fenda do parafuso de fixação deve ser perpendicular ao orifício de selagem. Para cada entrega de equipamentos, devem ser fornecidas tampas de bloco de terminais e seus respectivos parafusos, se for o caso, sobressalentes. A quantidade deve ser dimensionada de acordo com o Equipamentos Medidor de Energia Página 4 de 22

5 tamanho do lote e dos códigos de materiais, adotando como referência o valor de 5% de peças sobressalentes para cada item da nota fiscal. Mostrador Deverá ser garantida a visibilidade, legibilidade e a inviolabilidade das indicações. Não sendo admitida perda de dados nem a ocorrência de falhas funcionais que dificultem ou impossibilitem a leitura ou o resgate futuro da mesma, caso o medidor venha a ser desinstalado. O display deverá possuir 5 (cinco) dígitos inteiros. Para os medidores polifásicos, deve ser apresentada no mostrador uma indicação de presença de fase. O mostrador deve ter amplo ângulo de visão de pelo menos 120 graus; O mostrador não deve permitir reflexo; O mostrador permitir a visualização nítida dos valores em até 65 graus para cima e para baixo do nível dos olhos; No caso de múltiplos valores apresentados em um único mostrador, deve ser possível mostrar, ciclicamente, todos os registros relacionados com os dados relevantes, e que cada registro seja apresentado no mínimo por 6s, porém deve ser programável, com o seu respectivo código de identificação; O teste do display deve considerar todos os seguimentos e não somente os algarismos; Apresentar indicação de corrente, tensão e fator de potência por fase e trifásico, quando for o caso, sendo que estes só devem ser demostrados após seleção através de botão na face frontal do medidor. Os dados apresentados devem ser os mesmos que os utilizados para o cálculo da energia consumida. Terminais de ligação Os terminais de corrente dos medidores devem possuir resistência mecânica compatível com o torque necessário ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento e conter dois parafusos de modo a garantir a fixação segura e permanente dos condutores. Os terminais dos medidores devem apresentar ligação segura e permanente dos condutores de entrada e saída e suportar sem sofrer avarias, correntes pelo menos 25% superiores à corrente máxima indicada. Os parafusos de fixação dos condutores deverão possuir as seguintes características: Diâmetro mínimo equivalente a dois terços do diâmetro da seção do terminal; Parafuso com cabeça e ponta plana com chanfro; A fenda deverá se estender por toda a largura do parafuso; A fenda deverá ser dimensionada de forma a resistir à ação de esforços mecânicos necessários ao aperto dos parafusos; Os terminais de corrente e de potencial, e seus respectivos parafusos devem ser confeccionados em aço carbono estanhado ou latão estanhado. Os terminais de corrente do medidor polifásico para medição indireta devem permitir a ligação segura e permanente de condutores em uma faixa de no mínimo 2,5 mm² a 16 mm²; Os terminais de potencial dos medidores polifásicos para medição indireta devem permitir a ligação segura e permanente de um a dois fios condutores de 2,5 mm²; Os terminais não podem ser passíveis de deslocamentos para o interior do medidor, independentemente dos parafusos de fixação dos cabos de ligação. Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional Não aplicável para os códigos de material , , , e Características elétricas Saída MTx: Coletor aberto isolado; Nível lógico 1 corresponde à saída desativada (sem corrente circulando); Tensão Máxima aplicável com saída desativada: +30 Vcc; Tensão Máxima com saída ativada: 0,8 2,5 macc; Tensão máxima reversa aplicável: 0.7V; Corrente Máxima com saída desativada: 0, Vcc; Corrente Mínima com saída ativada: 2,5 macc; Corrente Máxima reversa aplicável: 50 macc. Equipamentos Medidor de Energia Página 5 de 22

6 3.8.2 Características mecânicas Dois terminais apertados por parafuso tipo fenda simples, chave 1/8"x4", para fixação de um cabo flexível. O terminal MTx deve estar posicionado abaixo ou à direita do terminal MC, considerada a posição normal de instalação do medidor Diagrama elétrico Características temporais Comunicação serial assíncrona unidirecional; 2400 (±3%) bits por segundo; 8 bits por caractere; 1 start bit e 1 stop bit. Diagrama meramente ilustrativo Alternativamente são admitidas as seguintes taxas de transmissão: 300 bps, 600 bps, 1200 bps, 1800 bps e 4800 bps. Contudo, cada medidor deve possuir uma taxa fixa. Tempo máximo entre o fim de um stop bit de um caractere e o início do start bit do caractere seguinte do mesmo pacote: tempo de 50 bits; Tempo mínimo entre o fim do stop bit do último caractere de um pacote e o início do start bit do primeiro caractere do pacote seguinte: tempo de 200 bits Formação de pacotes Os pacotes enviados através da saída serial assíncrona devem seguir a seguinte formação: ESCOPO + PREÂMBULO IDENTIFICADOR TAMANHO DADOS CRC ÍNDICE 2 bytes 5 bytes 1 byte 2 bytes n bytes 2 bytes Preâmbulo: É a sinalização inicial de um pacote. Consiste em 2 bytes com os caracteres hexadecimais AA e 55; Identificador: É o número de série do medidor, fornecido pela concessionária. Sua apresentação será feita com 5 bytes, no formato BCD, que permitem uma numeração de 10 dígitos. Os bytes mais significativos devem ser apresentados no pacote antes dos menos significativos; Tamanho: É a contagem do número de bytes referentes aos caracteres de ESCOPO+ÍNDICE e DADOS. Sua apresentação é feita com 1 byte; Escopo + índice: Identifica o tipo de informação a ser mandado. É admitido apenas um escopo e um índice por pacote; Equipamentos Medidor de Energia Página 6 de 22

7 Dados: Corresponde aos valores propriamente ditos. Para informações apresentadas no formato BCD, os bytes mais significativos devem ser apresentados no pacote antes dos menos significativos; CRC: Caractere de redundância cíclica da mensagem CRC16 (X16 + X15 + X2 + 1), aplicado sobre todos os bytes do pacote, exceto o PREÂMBULO e o próprio CRC, com semente zero. O byte menos significativo deve ser apresentado antes do mais significativo Pacotes padronizados Atendida a formação de pacotes conforme descrito acima, será obrigatória a transmissão dos seguintes dados: Totalizador de energia ativa - É definido através do escopo 010 e índice 002 (Escopo + índice = 0A 02). O valor é dado em BCD com 3 bytes (6 dígitos); Totalizador de energia reativa indutiva (apenas para medidores com esta funcionalidade) - É definido através do escopo 010 e índice 007 (Escopo + índice = 0A 07). O valor é dado em BCD com 3 bytes (6 dígitos); Totalizador de energia reativa capacitiva (apenas para medidores com esta funcionalidade) - É definido através do escopo 010 e índice 012 (Escopo + índice = 0A 0C). O valor é dado em BCD com 3 bytes (6 dígitos). Os medidores devem emitir estes pacotes com periodicidade mínima de 1 segundo e máxima de 5 segundos. Outros pacotes, contendo informações adicionais registradas ou instantâneas são opcionais. EXEMPLO: Um medidor, cujo número de série é possui os seguintes registros: kwh, kvarh indutivo e kvarh capacitivo. Este medidor deve emitir através da porta serial os seguintes pacotes (em formato hexadecimal): AA A BA 92 AA A AF 2C AA A 0C OBSERVAÇÕES: a) Os medidores que não possuírem registros de energia reativa não devem emitir os dois últimos pacotes do exemplo; b) Os medidores que possuírem o registro do sexto dígito mais significativo nos acumuladores de energia não podem apresentá-lo nos respectivos pacotes, assim como não devem exibi-lo no display; c) Quando os medidores forem configurados para ocultar os dados de energia reativa no display, os pacotes respectivos devem continuar sendo emitidos; d) Pacotes relativos a grandezas instantâneas e outros registros que não constam neste exemplo podem ser agrupados através do escopo 15 (pacotes customizados). Esta medida, que reduz a quantidade de pacotes a serem enviados, deve ser avaliada separadamente para cada caso apresentado. Informações Complementares O fornecedor deverá apresentar um plano de atualização do modelo ou outro que porventura venha substituir o modelo vigente e que já estejam em conformidade com as seguintes portarias: Portaria INMETRO n.º 586, de 01 de novembro de 2012; Portaria INMETRO n.º 587, de 05 de novembro de 2012; Portaria INMETRO n.º 401, de 15 de agosto de O medidor deve permitir que no caso de ligação contrária, ou seja, carga linha que seja totalizado o valor de forma incremental ao totalizador geral. Equipamentos Medidor de Energia Página 7 de 22

8 O medidor deve ser provido de rotinas de autodiagnostico (watchdog) com alcance a todos os seus módulos funcionais internos, com capacidade de localizar e registrar ocorrências (mostrador). Os registros de medição devem considerar somente a componente fundamental das grandezas elétricas medidas (sem influência de harmônicos). Características específicas CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2 e 3; Número de Fios: 3 e 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 115V, 127V e 220V; Tensão de alimentação: 60V a 280V; Corrente Nominal: 2,5 ou 5 A; Corrente Máxima: 10,15, ou 20 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 0,5%; Tipo de Medição: Indireta; Ligação estrela e delta; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 6 (seis) dígitos; Saída de comunicação; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; Deve possuir indicador de pulsos operando no espectro de luz visível para calibração, em bancada, de energia ativa e Reativa Parâmetros elétricos Energia Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Demanda Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Corrente por fase; Tensão por fase; Fator de potência trifásico e por fase; Cálculo de UFER por média horária; Cálculo de DMCR por média horária. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2 e 3; Número de Fios: 3 e 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 115V, 127V e 220V; Tensão de alimentação: 60V a 280V; Corrente Nominal: 2,5 ou 5 A; Corrente Máxima: 10,15, ou 20 A; Classe de Exatidão: 0,2%; Tipo de Medição: Indireta; Ligação estrela e delta; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 6 (seis) dígitos; Saída de comunicação; Equipamentos Medidor de Energia Página 8 de 22

9 Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; Deve possuir indicador de pulsos operando no espectro de luz visível para calibração, em bancada, de energia ativa e Reativa Parâmetros elétricos Energia Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Demanda Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Corrente por fase; Tensão por fase; Fator de potência trifásico e por fase; Cálculo de UFER por média horária; Cálculo de DMCR por média horária. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 3; Número de Fios: 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 120 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto). Energia Reativa Indutiva Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa, em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Apresentação do totalizador de energia reativa, em kvarh, com 5 (cinco) dígitos; Indicação individual de falta de fase; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2; Número de Fios: 3; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 120 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Equipamentos Medidor de Energia Página 9 de 22

10 Saída para calibração em bancada; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto) Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa, em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Indicação individual de falta de fase; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Monofásico; Número de Elementos: 1; Número de Fios: 2; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 100 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Saída para calibração em bancada; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador; Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto) Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa, em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 3; Número de Fios: 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 115V, 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 2,5 A; Corrente Máxima: 10,15, ou 20 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Indireta; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Equipamentos Medidor de Energia Página 10 de 22

11 Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto). Energia Reativa Indutiva Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa, em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Apresentação do totalizador de energia reativa, em kvarh, com 5 (cinco) dígitos; Indicação individual de falta de fase; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Monofásico; Número de Elementos: 1; Número de Fios: 2; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 100 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Saída para calibração em bancada; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Gravação obrigatória na placa de identificação da inscrição Micro e Minigeração ; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto). Energia Ativa (fluxo reverso) Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa (fluxo direto e reverso), em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2; Número de Fios: 3; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 120 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Saída para calibração em bancada; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Equipamentos Medidor de Energia Página 11 de 22

12 Gravação obrigatória na placa de identificação da inscrição Micro e Minigeração ; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto). Energia Ativa (fluxo reverso) Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa (fluxo direto e reverso), em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Indicação individual de falta de fase; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 3; Número de Fios: 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 80V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 120 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 1%; Tipo de Medição: Direta; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 5 (cinco) dígitos; Gravação obrigatória na placa de identificação da inscrição Micro e Minigeração ; Saída de comunicação serial assíncrona unidirecional; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; 1 LED indicador de alimentação posicionado próximo ao mostrador Parâmetros elétricos Energia Ativa (fluxo direto). Energia Ativa (fluxo reverso). Energia Reativa Indutiva Apresentação das informações no mostrador Apresentação do totalizador de energia ativa (fluxo direto e reverso), em kwh, com 5 (cinco) dígitos; Apresentação do totalizador de energia reativa, em kvarh, com 5 (cinco) dígitos; Indicação individual de falta de fase; Teste do display. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2 e 3; Número de Fios: 3 e 4; Tensão Nominal: 67V, 120V e 240V; Tensão de calibração: 67V,127V e 220V; Tensão de alimentação: 60V a 280V; Corrente Nominal: 2,5 A; Equipamentos Medidor de Energia Página 12 de 22

13 Corrente Máxima: 10,15, ou 20 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 0,5%; Tipo de Medição: Indireta; Ligação em delta ou estrela; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 6 (seis) dígitos; Saída de comunicação; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; Deve possuir indicador de pulsos operando no espectro de luz visível para calibração, em bancada, de energia ativa e Reativa Parâmetros elétricos Energia Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva nos sentidos, direto e reverso; Demanda Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva nos sentidos, direto e reverso; Corrente por fase; Tensão por fase; Fator de potência trifásico e por fase; Cálculo de UFER por média horária; Cálculo de DMCR por média horária. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Número de Elementos: 2 e 3; Número de Fios: 3 e 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 127V e 220V; Tensão de alimentação: 60V a 280V; Corrente Nominal: 15 A; Corrente Máxima: 120 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 0,5%; Tipo de Medição: Direta; Ligação estrela; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 6 (seis) dígitos; Saída de comunicação; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; Deve possuir indicador de pulsos operando no espectro de luz visível para calibração, em bancada, de energia ativa e Reativa Parâmetros elétricos Energia Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Demanda Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Corrente por fase; Tensão por fase; Fator de potência trifásico e por fase; Cálculo de UFER por média horária; Cálculo de DMCR por média horária. CÓDIGO RGE Sul Características técnicas gerais Medidor Eletrônico Polifásico; Equipamentos Medidor de Energia Página 13 de 22

14 Número de Elementos: 2 e 3; Número de Fios: 3 e 4; Tensão Nominal: 120V e 240V; Tensão de calibração: 115V, 127V e 220V; Tensão de alimentação: 60V a 280V; Corrente Nominal: 2,5 A; Corrente Máxima: 10,15, ou 20 A; Classe de Exatidão: Melhor ou igual a 0,5%; Tipo de Medição: Indireta; Ligação em estrela; Saída para calibração em bancada, sendo uma para kwh e outra para kvarh; Mostrador: Display com 6 (seis) dígitos; Saída de comunicação; Indicação individual de falta de fase no mostrador de display; Deve possuir indicador de pulsos operando no espectro de luz visível para calibração, em bancada, de energia ativa e Reativa Parâmetros elétricos Energia Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Demanda Ativa, Reativa Indutiva e Reativa Capacitiva; Corrente por fase; Tensão por fase; Fator de potência trifásico e por fase; Cálculo de UFER por média horária; Cálculo de DMCR por média horária. Para medidores multi função programáveis Deve ser possível a parametrização do medidor para apresentar no mostrador, de forma cíclica, os códigos e pulsos das respectivas grandezas; A mudança na apresentação, de pulsos para grandezas, deve ser possível apenas na parametrização, sem necessidade de fechar fatura no medidor, quando aplicável; Os códigos a serem apresentados no mostrador devem ser configuráveis.. O medidor deve funcionar quando conectado a qualquer fase e neutro, bem como, quando conectado somente em duas fases (sem o neutro); O medidor deve possuir página fiscal com o valor eficaz integralizado em 1 segundo e o cálculo da defasagem angular no mesmo período e mapa de faltas de energia; O medidor dever permitir a alteração da sua configuração de parâmetros bem como a alteração de seu firmware localmente e remotamente; Deve registrar em memória de massa, em intervalos de integração de 5 minutos, a energia ativa, a energia reativa indutiva e reativa capacitiva, por um período superior a 37 dias; Quando aplicável, deve processar e armazenar em memória os valores em pulsos equivalentes à energia ativa, reativa indutiva e capacitiva, demanda, UFER e DMCR, separados em postos horários programáveis (mínimo 4); Deve acusar no mostrador de forma instantânea o registro das energias ativa e reativa; Deve permitir a programação de intervalos de integração de 15 minutos e 60 minutos para o faturamento de demanda de potência e da demanda e energia reativas excedentes ao fator de potência de referência, respectivamente; O software de comunicação deve ser compatível com o protocolo nacional ou internacional padronizado tanto para programação quanto leitura dos equipamentos; Deve possuir uma saída de sinal serial para uso do consumidor, conforme padrão nacional (NBR Intercâmbio de Informações para Sistemas de Medição de Energia Elétrica - Padronização; O fechamento de fatura de ocorrer de forma imediata, salvo situações que requerem o término do intervalo de demanda atual; Quando ocorrer o fechamento de fatura, o mostrador deve reiniciar o ciclo de apresentação das grandezas pelo teste do mostrador. Equipamentos Medidor de Energia Página 14 de 22

15 Deve possuir, no mínimo, super capacitores como alimentação auxiliar para, no caso de falta de energia, preservar o relógio interno por um período superior a 120 horas; Deve possuir no mínimo 9 canais de memória de massa; Deve possuir bateria externa; Possuir saída para comunicação local óptica com conector opto-acoplada; Possuir saída serial elétrica RS 232 a borne; Deve manter os registros, parâmetros e a carga operacional/firmware em memória não volátil, permitindo a coleta registros do medidor, bem como a reinicialização do equipamento com as configurações anteriores ao desligamento, independente do período de tempo da falta de energia; Demais características operacionais conforme NBR14519 ou norma IEC, ANSI equivalente. A bateria deve possuir as seguintes características: Fácil substituição, sem rompimento dos pontos de selagem exigidos pelo INMETRO; Duração mínima de 2 anos sem alimentação (em estoque); Possuir vida útil mínima de 10 anos; Deve responsável apenas por manter o relógio; Deve possuir ponto de lacração. Relógio O relógio do medidor deve estar de acordo com o regulamento técnico ao qual o mesmo foi homologado junto ao órgão responsável (INMETRO); Permitir sincronismo e ajuste via comunicação local ou remota; A base de tempo do relógio deve apresentar um desvio inferior a 30 ppm em toda faixa de temperatura de operação. Deve possuir rotina de retorno automático ao modo de funcionamento normal quando do restabelecimento da energia elétrica. Interfaces de comunicação O medidor deve possuir porta óptica padrão ABNT, conforme norma NBR 14519, ou IEC, conforme norma IEC , ou ANSI, conforme norma ANSI C12.18 para comunicação local; Permitir parametrização local (Interface óptica) e remota (Interface serial elétrica RS232 ou RS485); A porta serial deve possuir uma isolação (Galvânico-óptica) isolada; Comunicação serial elétrica RS232 a borne através de placa de interface desconectável com fonte de alimentação isolada; O fornecedor deve disponibilizar a versão atualizada do software de leitura e programação/parametrização de dados, sem custos adicionais. Condições de funcionamento Os equipamentos abrangidos por esta especificação deverão ser adequados para operar com temperatura ambiente de 10 C até 70 C e umidade re lativa de 0% até 95% sem condensação. Os medidores devem estar protegidos contra a penetração de poeira e água segundo a classificação IP65 ou acima. Confiabilidade Os medidores eletrônicos deverão apresentar taxa de falhas menores que 1200 FIT, com o volume de medidores defeituosos não totalizando mais de 1,0% do parque instalado ao ano; O fornecedor deverá apresentar os relatórios de ensaios de confiabilidade em seus produtos conforme NBR Equipamentos de medição de eletricidade - Confiabilidade - Ensaio de confiabilidade - Vida acelerada por umidade e temperatura. Também deverá descrever de forma detalhada o processo de rastreabilidade de componentes eletrônicos, desde a origem até a conclusão do processo produtivo dos medidores. Suportabilidade a) Os medidores deverão ser construídos com rigidez mecânica suficiente para evitar riscos de danos no seu manuseio normal e dispor de proteção contra penetração de água, poeira e objetos sólidos. Equipamentos Medidor de Energia Página 15 de 22

16 As partes sujeitas a corrosão devem ser protegidas, e, caso haja revestimento protetor, o mesmo deve apresentar boa resistência a abrasivos, não permitindo danos por manuseio normal de operação; b) O material utilizado na construção dos medidores deve oferecer blindagem suficiente a campos eletromagnéticos externos, de modo a assegurar a estabilidade de desempenho e confiabilidade nas condições normais de operação; c) O bloco de terminais deve ser construído com material isolante não higroscópico, capaz de suportar temperaturas elevadas sem apresentar deformações ao longo da vida útil do medidor. A isolação elétrica deve ser compatível com o previsto nas normas aplicadas e com o valor da tensão nominal do medidor. Deve ser impedida a remoção do bloco de terminais sem a violação dos selos do medidor; d) A isolação elétrica deve ser compatível com o previsto nas normas aplicadas e com o valor da tensão nominal do medidor; e) Os terminais para alimentação de tensão e corrente dos medidores e dispositivos de comunicação devem ser galvanicamente isolados entre si e a base, oferecendo isolação elétrica mínima de 2,0 KV; f) Deve suportar impulso de tensão até 6kV para medidores de tensão nominal 120V e 8kV para medidores de tensão nominal 240V. Segurança O equipamento deve ter dispositivos que permitam a selagem do acesso ao circuito interno e ao botão de reposição de demanda quando existir. Os medidores objetos desta especificação devem ser verificados e selados pelo fabricante com selos de policarbonato transparente que estejam homologados na RGE Sul. Os selos deverão ser numerados e identificados com o logotipo e o número da autorização de um lado, e do outro lado o logo do INMETRO. Tanto a numeração quanto o símbolo do fabricante e do INMETRO deverão estar gravados de forma indelével e à prova de alteração ou imitação. Deve-se assegurar que o sistema de comunicação trafegue os dados com segurança, principalmente informações de caráter pessoal das unidades consumidoras (confidencialidade); Os fabricantes deverão garantir que caso ocorra à atualização de versão de firmware e/ou parametrizações dos medidores por correção de anomalias ou melhorias (upgrade) a RGE Sul deverá ser comunicada imediatamente; Nenhuma entrada de dados deve influenciar o software legalmente relevante, nem os parâmetros de calibração e/ou os dados das medições no processo de aprovação de modelo. Manual de instruções O fornecedor deverá enviar quando for o caso, manuais contendo instruções técnicas para operação, ensaios de exatidão e manutenção. Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Instruções, descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes, operação e manutenção; b) Deverão constar nos manuais obrigatoriamente procedimentos específicos relativos ao descarte dos equipamentos propostos, quer ao final da sua vida útil, quer em caso de inutilização por avaria. Os manuais ou instruções técnicas e quaisquer documentos ou dados adicionais devem ser fornecidos no idioma Português. Os manuais e instruções devem ser apresentados preferencialmente em meio eletrônico, utilizando-se editor de texto executável em ambiente Windows. Os manuais deverão ser enviados juntamente com os desenhos para aprovação. Treinamento Quando se tratar de equipamento com tecnologia nova, os proponentes devem fornecer treinamento quanto a sua operação, programação, instalação, e realização de ensaios, sem custos adicionais não previstos no contrato de aquisição. Equipamentos Medidor de Energia Página 16 de 22

17 Homologação ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Quando se tratar de modelos novos o fornecedor deverá enviar à RGE Sul, pelo menos duas amostras para ensaios, juntamente com os manuais e desenhos relativos ao projeto, para aprovação e homologação. Para efeito de aprovação e homologação da amostra, o fornecedor deve enviar ainda à RGE Sul, para cada novo modelo proposto, em meio eletrônico, os seguintes documentos: a) Cópia da portaria de aprovação de modelo do INMETRO; b) Desenho de contorno e dimensões detalhando a fixação do equipamento e dos dispositivos de selagem; c) Desenho detalhado do bloco de terminais e dos terminais; d) Desenhos da placa de identificação e do mostrador; e) Relatórios de Ensaio de Vida Acelerada; f) Detalhamento do processo de rastreabilidade de componentes. Todos os desenhos e tabelas deverão ser confeccionados nos formatos padronizados pelas respectivas normas. Os desenhos deverão apresentar as dimensões e respectivas tolerâncias. Em caso de não aprovação dos desenhos, ou das amostras, o fornecedor será notificado para efetuar as alterações necessárias no projeto. A RGE Sul, além dos itens aqui mencionados, poderá adotar para as novas homologações os requisitos descritos no ANEXO II - Ensaios de Habilitação para Fornecimento da ABRADEE, de forma integral ou parcial. A homologação do modelo em caso de aprovação será comunicada à área de compras, para atualização cadastral do fornecedor e sua devida habilitação ao fornecimento. A inspeção dos medidores pela RGE Sul será feita com base nos desenhos apresentados e aprovados e nas normas aplicáveis. Alterações posteriores efetuadas pelo Fabricante nos desenhos ou nos modelos já aprovados ou ainda nos componentes intercambiáveis deverão ser submetidas à prévia aprovação da RGE Sul. Estes procedimentos constituem, caso não aprovados, em não conformidades para efeito de inspeção. O fornecedor deve resolver durante qualquer fase do fornecimento, sem ônus para a RGE Sul, quaisquer problemas advindos da obscuridade, erro ou omissão de informações na proposta técnica, ainda que não solicitadas explicitamente por esta especificação, mas necessárias ao pleno atendimento do desempenho do equipamento. A RGE Sul se reserva o direito de desclassificar qualquer amostra que não inclua ou inclua parcialmente os dados aqui solicitados. Ensaios Os ensaios de inspeção, aceitação de lotes, de aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetuados com base nas normas específicas publicadas pela ABNT e com base nos Regulamentos Técnicos Metrológicos ou outra norma de reconhecimento público, aplicável a cada tipo ofertado. Quando não existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as Especificações Técnicas. A RGE Sul ao seu critério efetuará a inspeção dos medidores nos laboratórios do fornecedor ou em seus laboratórios próprios, reservando-se o direito de inspecionar e ensaiar os medidores abrangidos por esta especificação quer no período de fabricação, quer no período de embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. O fornecedor deverá tomar todas as providências para que a inspeção por parte da RGE Sul se realize em condições adequadas de acordo com as normas citadas e com esta especificação. O fornecedor deverá comunicar a concessionária com antecedência mínima de 15 dias para fornecedor nacional, e 30 dias para fornecedor estrangeiro, a data em que os medidores estarão disponíveis para inspeção. O período para inspeção deverá ser dimensionado pelo fornecedor de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estipulados no processo de compra. Serão aceitos para inspeção somente lotes completos, em quantidades previstas no respectivo item do processo de compra, prontos para embarque, e que atendam todas as condições especificadas e contratuais. O fornecedor deverá conceder a RGE Sul todas as facilidades para a realização do acompanhamento técnico e fiscalização dos serviços, incluindo-se a preparação de relatórios e documentação fotográfica ou vídeo. Devem constar do relatório de ensaio as seguintes informações mínimas: Equipamentos Medidor de Energia Página 17 de 22

18 Nome ou marca comercial do fabricante; Identificação do laboratório de ensaio; Quantidade de material do lote e quantidade ensaiada; Identificação completa do material ensaiado (desenho técnico com dimensões e referência comercial); Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 meses; Número da ordem de compra (quando aplicável); Data de início e de término de cada ensaio; Nomes legíveis e assinaturas dos representantes do fabricante e do inspetor do comprador e data de emissão do relatório. Em caso de reprovações o fornecedor deverá elaborar um relatório de qualidade contendo minimante: Dados de rastreabilidade; Descrição da não conformidade; Fotos, quando for o caso; Relatório de Análise do Problema; Causa Raiz (Causa que eliminada faz com que o problema não se repita); Ação de correção (ação que elimina a ocorrência); Verificações das ações de contenção/ ações corretivas (avaliação de eficácia); Ação preventiva (corrigir processo para evitar recorrência em outros medidores). Persistindo a não conformidade aos requisitos desta Especificação Técnica, dos serviços prestados por três inspeções consecutivas, a RGE Sul poderá desabilitar a Contratada a participar de novas licitações por um período mínimo de dois anos, até que mesmo seja submetido à nova avaliação técnica. Se a RGE Sul optar pela inspeção dos medidores em seu próprio laboratório, será emitida uma comunicação liberando a inspeção. Embalagem As embalagens estão sujeitas a inspeção, que será efetuada baseando-se nos desenhos aprovados. Tanto o projeto de embalagem como a metodologia de acondicionamento dos medidores deverão garantir um transporte seguro em quaisquer condições, quer terrestres, aéreas ou marítimas, contra quebras e danos de qualquer espécie, desde a saída da fábrica até a chegada ao local de destino. As embalagens deverão ser preenchidas com a totalidade de medidores previstas para as mesmas, podendo a última ser incompleta, desde que seja indicado de forma destacada, o número de unidades nela contido. Os medidores deverão ser embalados em plástico de forma individual e agrupados sequencialmente nas embalagens, sendo estas dispostas em paletes padronizados para transporte, conforme padrão PBR-I e ANEXO I. Os paletes deverão ser protegidos contra umidade com filme plástico. Quando se tratar de pequenas quantidades de medidores, que não justifique a paletização, esta poderá ser dispensada, porém, as embalagens deverão garantir a segurança dos medidores no transporte e armazenagem. As peças sobressalentes (quando aplicável) devem ser embaladas separadamente em caixas com a marcação "PEÇAS SOBRESSALENTES". NOTA: Cada volume não poderá conter materiais ou medidores de diferentes códigos ou Ordens de Compra. As embalagens não serão devolvidas ao fornecedor. Marcação dos volumes Cada volume deverá ser identificado de forma indelével e legível, os seguintes dados: Nome do fornecedor; O nome da concessionária RGE Sul ; Número e item do processo de compra; Número do volume; Equipamentos Medidor de Energia Página 18 de 22

19 Números de patrimônio de cada medidor com o respectivo código de barras padrão EAN128; Identificação do medidor (modelo, tensão e corrente nominal e número de elementos); Quantidade de medidores contida em cada volume; Massa total do volume (massa bruta), em quilogramas; Mês/ano da produção dos equipamentos; Código de material em destaque. O fornecedor poderá usar marcações adicionais que julgar necessárias para facilitar o despacho, transporte, embarque ou desembaraço aduaneiro do material. Os paletes deverão conter no mínimo as seguintes informações: Número do palete; Número da Nota fiscal; Ordem de compra; Item da Ordem de compra; Quantidade de volumes; Quantidade de medidores; Numeração dos medidores com os respectivos códigos de barra padrão EAN128; Mês/ano da produção dos equipamentos; Destino. NOTA: Cada palete não poderá conter materiais ou medidores de diferentes códigos ou Ordens de Compra ou ainda com diferentes destinos. Os paletes não serão devolvidos ao fornecedor. Quando inspecionados em fábrica, os medidores serão liberados para embarque depois de devidamente inspecionados e aprovados. Transporte Os medidores paletizados deverão ser transportados em veículos com carroceria fechada (tipo furgão) no caso de transporte terrestre ou em containers no caso de transporte marítimo. Quando houver a necessidade de adoção de outra modalidade de transporte, a RGE Sul deverá ser consultada. No caso de transporte contratado pela RGE Sul, e inspeção em fábrica, o fornecedor deverá, após a liberação do material pelo inspetor, solicitar a área de suprimento da RGE Sul autorização para embarque do material. No caso de transporte contratado pela RGE Sul e inspeção na RGE Sul a autorização para embarque deverá ser solicitada após a confirmação da liberação de inspeção. Neste caso, tanto a liberação de inspeção como a autorização para embarque terão validade de 15 dias, sem prejuízo dos prazos de entrega. Decorrido este prazo, a RGE Sul, a seu critério, poderá adotar outro procedimento. NOTA: A Liberação de Inspeção indica que os ensaios de inspeção serão executados nos laboratórios da RGE Sul, não eximindo o fornecedor de outras obrigações contratuais. Garantia Os fornecedores deverão estar de acordo com o documento TERMO DE GARANTIA DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO. Assistência técnica O proponente deverá detalhar na proposta os critérios adotados para prestação de serviços de manutenção e assistência técnica para os produtos ofertados, tanto para cobertura de falhas de fabricação ocorridas no período de garantia, como para consertos ou recuperação de iniciativa da RGE Sul. O proponente deverá fornecer durante um período de 10 (dez) anos, a contar da data de entrega, as peças abaixo cuja substituição venha a ser necessária. Equipamentos Medidor de Energia Página 19 de 22

20 Tampa Principal; Base; Bloco de terminais; Tampa do bloco de terminais; Parafusos dos terminais de corrente; Parafusos dos terminais de potencial; Parafuso da tampa do bloco de terminais. As peças sobressalentes quando fornecidas em separado serão submetidas à inspeção, devendo ser idênticas às utilizadas no medidor aprovado como modelo. Informações a serem fornecidas com a proposta Deverão ser fornecidas as informações indicadas nesta especificação, bem como outras que o fornecedor julgar necessário ao conhecimento e análise dos produtos ofertados, como por exemplo: a) Lista de exceções ou desvios desta especificação; b) Características elétricas, curvas de classe de exatidão e consumo do equipamento; c) Metodologia adotada na embalagem e transporte; d) Publicações e/ou catálogos; e) Relatórios de ensaios especiais; f) Certificações do produto quando aplicáveis; g) Tempo estimado de vida útil do equipamento. Equipamentos Medidor de Energia Página 20 de 22

21 ANEXO I - PALETIZAÇÃO E EMBALAGEM UNITIZAÇÃO (Palete 4 entradas) EXEMPLOS DE ARRANJOS DAS EMBALAGENS PRIMÁRIAS SOBRE OS PALETES Item Quantidade Descrição Material Dimensões (mm) Cinta Aço ou Plástico Mínimo Calço Madeira 890 X 100 X Cantoneira Madeira 1050 X 100 X Etiqueta Papel 50 X Palete Madeira 1100 X 1100 X Cantoneira Vertical Madeira Comp. X 100 X 25 OBSERVAÇÕES: Utilizar o arranjo de camadas mais conveniente para as dimensões das caixas utilizadas no fornecimento; Acondicionar as camadas pares em contraposição às camadas impares; Acondicionar no máximo 7 camadas por palete para medidores monofásicos e 4 para medidores polifásicos, A unitização deve garantir total segurança dos medidores durante o transporte e armazenagem; A estabilidade do acondicionamento deve ser total, permitindo o remonte de pelo menos um palete; Aplicar uma camada de filme plástico (tipo Strecht ou similar) em todo o palete para preservação contra umidade; Equipamentos Medidor de Energia Página 21 de 22

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