DEMANDA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL EM EMPRESAS DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO ESTADO DO RJ

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1 DEMANDA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL EM EMPRESAS DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO ESTADO DO RJ Luiz Carlos de Sá Carvalho, Dr. Dezembro, 2006

2 RESUMO Este estudo tem por objetivo pesquisar, em nível exploratório, o perfil qualitativo da demanda de recrutamento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos especializados nas empresas de serviços de TI no Estado do Rio de Janeiro e verificar o alinhamento da oferta a esta demanda. Estas empresas, predominantemente de pequeno porte, mesmo tendo sido bem sucedidas durante muitos anos, apresentam uma demanda educacional importante, em várias de suas funções e negócios, incluindo aspectos gerenciais, de processos, comportamentais e técnicos, a despeito de haver uma oferta acadêmica qualitativamente bem conceituada (mas nem sempre bem realizada). As empresas, que começam a se interessar mais e mais por qualidade e padronização de seus processos, já investem correntemente em educação, só não o fazem mais por falta de meios. Mas um reforço qualitativo e quantitativo dos recursos humanos dessas empresas só pode ser bem sucedido se integrado sistemicamente com a própria evolução organizacional, gerencial, mercadológica etc. dessas empresas. 2

3 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVOS E DELIMITAÇÃO DA PESQUISA 7 3 CONTEXTO E CONCEITUAÇÃO O MERCADO DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI DADOS BÁSICOS E TENDÊNCIAS GERAIS O MERCADO DO ESTADO DO RJ A QUESTÃO DA EXPORTAÇÃO O NEGÓCIO SERVIÇOS DE TI AS EMPRESAS E SEUS SERVIÇOS/PRODUTOS O CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE TI TECNOLOGIA DO PRODUTO TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO ASPECTOS GERENCIAIS, PAPÉIS E PERFIS A EDUCAÇÃO EM TI PANORAMA ENSINO REGULAR OUTRAS FORMAÇÕES ASPECTOS METODOLÓGICOS AÇÕES INSTITUCIONAIS 39 4 METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA A AMOSTRA INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ENTREVISTAS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES TIPOS DE NEGÓCIOS A QUESTÃO DA CERTIFICAÇÃO RELACIONAMENTO CAPITAL-CONHECIMENTO X DEMANDA CONCEITOS DE FUNÇÕES TÍPICAS TRATAMENTO DOS DADOS O FÓRUM EDUC-TI 46 5 RESULTADOS RESULTADOS DO FÓRUM EDUC-TI ALGUMAS PREOCUPAÇÕES E VIVÊNCIAS PROPOSIÇÕES DO FÓRUM PREMISSAS DE CONTEXTO ALGUNS PROJETOS/TEMAS DE INVESTIGAÇÃO DIMENSÕES DE INVESTIGAÇÃO PESQUISA DE CAMPO DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESA POR PORTE IDADE DAS EMPRESAS ORIGEM DO CAPITAL INTERESSE PELA CERTIFICAÇÃO TIPOS DE NEGÓCIOS PREDOMINANTES A EXPORTAÇÃO DEMANDA DE CAPITAL-CONHECIMENTO IMPLÍCITA CONTROLE DAS TECNOLOGIAS DE PRODUTO 59

4 PREVISÃO DE MUDANÇAS. NAS TECNOLS. PRODUTO TECNOLOGIAS DE PRODUTO EXISTENTES TECNOLOGIAS DE PRODUTO A ADQUIRIR CONTROLE DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO PREVISÃO DE MUDANÇAS NAS TECNOLS. PRODUÇÃO TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO EXISTENTES TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO A ADQUIRIR DEMANDA CAPITAL-CONHECIMENTO EXPLÍCITA NECESSIDADES DE RECRUTAM., ESCOLARID. E PERFIL INVESTIMENTOS EM TREINAMENTO 73 6 CONCLUSÕES SÍNTESE DOS RESULTADOS PRINCIPAIS E COMENTÁRIOS SUGESTÕES DE OUTRAS PESQUISAS 81 7 REFERÊNCIAS 82 ANEXOS 3

5 1 INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo pesquisar, em nível exploratório, o perfil qualitativo da demanda de recrutamento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos especializados nas empresas de serviços de TI no Estado do Rio de Janeiro. O interesse deste tipo de avaliação é evidente: o sucesso do atual esforço privado e público (leis de incentivo, instrumentos de financiamento, políticas de desenvolvimento tecnológico etc.) para fortalecer e inserir as empresas nacionais de software e serviços como atores principais no mercado interno e global de tecnologia depende, mais do que tudo, da qualidade, adequação e disponibilidade desses recursos humanos. Apenas como referência, somente 17% da demanda do mercado nacional, cujo crescimento previsto para os próximos anos será substancial (ABES, 2006), é hoje atendida por empresas nacionais (Kurtz, 2005). Por outro lado, sendo as empresas deste setor em sua grande maioria micro ou pequenas, não existe sobra de recursos para investir pesadamente em treinamento e formação complementar, caso os profissionais que chegam ao mercado estejam, por razões quaisquer, muito desalinhados com relação à demanda e os requisitos dessas empresas. Essa demanda e esses requisitos, por sua vez, dependem fortemente da percepção e das intenções dos dirigentes dessas empresas, assim como do mercado e do perfil atual das mesmas (missão, estilo gerencial, produtos etc.). O panorama se torna ainda mais desafiador se pensarmos na velocidade com que o conhecimento neste setor avança. Por exemplo, como reduzir, na formação de um profissional, a obsolescência precoce? Como, ao mesmo tempo, possibilitar-lhe tornar-se rapidamente produtivo, o que demanda uma certa especialização? Como dividir as responsabilidades pela formação e atualização desses profissionais entre universidades e empresas? Como as pequenas empresas, que constituem a imensa maioria do setor, podem organicamente ampliar seu nível de atuação aproveitando ao máximo recursos humanos mais efetivos se e quando eles tornarem disponíveis? Etc. Naturalmente, as autoridades do MEC, a academia e as empresas que atuam em treinamento (como atividade principal ou complementar a outros serviços) vêm discutindo intensamente, assim como em outros países, como melhor atender a demanda das empresas e da sociedade. Estas propostas relativas à oferta de formação de recursos humanos se baseiam em fatores como: 4

6 Academia: o estado da arte e as tendências tecnológicas (até onde se pode antecipá-las, o que não é trivial, tendo em vista o tempo de formação e maturação de um profissional). (Ver, por exemplo, Computerworld, 2006); Autoridades educacionais: atender às necessidades percebidas da sociedade (com os mesmos desafios de previsão de futuro acima citados) e alinhar-se com um modelo de desenvolvimento geral e setorial. Por exemplo, o país deve tornar-se grande exportador de software (Gazeta Mercantil, 2006)? Em caso positivo, qual seria o modelo? Empresas de treinamento: atender a uma demanda explicitamente percebida. Empresas fornecedoras de produtos e serviços (que demandam mão-de-obra especializada): facilitar a comercialização desses produtos. Cada um deste atores, naturalmente, tem também uma visão particular dos métodos educacionais que seriam os mais efetivos e rápidos: ensino à distância, residência, concentração dos esforços no nível médio, superior de curta duração ou plena etc. Há ainda uma outra questão: como isto tudo se insere dentro das políticas nacionais para o setor, que ainda estão em processo de indefinição e amadurecimento (Queiroz, 2006)? Evidentemente, há também o aspecto quantitativo, que não será abordado nesta pesquisa. Quantos programadores, com que perfil? Quantos analistas de sistemas (o que quer que isto signifique atualmente)? As empresas têm capacidade para absorver estes profissionais em quanto tempo? Esta pesquisa, realizada entre Julho e Dezembro de 2006, foi apoiada pela RIOSOFT, ASSESPRO-RJ e SEPRORJ e patrocinada pelo SEBRAE. 5

7 2 OBJETIVOS E DELIMITAÇÃO DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa exploratória e qualitativa, cujo objetivo maior é enriquecer o panorama acima alinhavado com um elemento essencial: uma visão mais precisa e talvez menos evidente da natureza da demanda das empresas de serviços de TI em matéria de perfil qualitativo da sua mão-de-obra. Esta perspectiva inclui levantar alguns aspectos implícitos dessa demanda, através do confronto entre as necessidades expressas de recursos humanos (que papéis na empresa estão demandando reforço, na visão dos gestores) e fatores como valorização das certificações, busca de qualidade, gestão empresarial, status dinâmico da empresa (negócios mais ou menos estáveis ou com prognóstico de mudanças importantes), cultura, tipos de atividades e valores empresariais e a vivência prática do recrutamento e emprego de profissionais. Naturalmente, vai-se procurar cotejar esta demanda com a oferta e as propostas de aperfeiçoamento educacional para o setor. As perguntas da pesquisa são: a) Perfil da empresa do ponto de vista do porte, tempo de atuação e interesse na formalização e consolidação do seu capital-conhecimento: Porte Tempo de existência Origem da empresa (essencialmente, se o seu capital inicial foi conhecimento ou capital propriamente dito). Existência, interesse e tipo de motivação por certificações e padrões de qualidade e produção (CMMI, MPS-Br, ISO etc.). b) O negócio: Quais os tipos de fontes de receita (incluindo eventualmente a proveniente de exportação) atuais e futuras (previstas ou planejadas): desenvolvimento de software sob encomenda, pacotes, consultoria etc. c) A tecnologia do produto atual e futura, ou seja, o conhecimento do negócio do cliente ou da aplicação: Campos de aplicação dos serviços ou produtos 6

8 Quem detém (e deve deter no futuro) o conhecimento (gestores, profissionais ou terceiros) d) A tecnologia da produção atual e futura, ou seja, o conhecimento, usado na geração dos produtos e serviços: Tipos de ambientes, métodos e ferramentas Quem detém (e deveria deter no futuro) o conhecimento (gestores, profissionais ou terceiros). e) Funções da empresa que precisariam ser aperfeiçoadas através de recrutamento ou educação: Que níveis e tipos de escolaridade são desejados para cada um desses papéis Que características pessoais são vistas (ou não) como importantes Onde a empresa já investe ou investiria em educação, se tivesse recursos. Além destes aspectos de demanda, captados na pesquisa de campo, também serão exploradas, através de pesquisa documental, as principais características da oferta de educação para o setor, incluindo propostas futuras. Finalmente, serão feitas considerações sobre como a demanda e oferta parecem ou não alinhar-se neste momento. No Capítulo 4 Metodologia, as perguntas da pesquisa de campo serão melhor detalhadas e justificadas do ponto de vista do objetivo central da pesquisa, qual seja, qual o perfil qualitativo da demanda de recursos humanos dessas empresas? Embora a pesquisa tenha levantado alguns aspectos mais gerais das empresas entrevistadas, o foco é apenas o perfil, a formação e o aperfeiçoamento dos profissionais que atuam na empresa (incluindo eventualmente os próprios gestores). Não se trata portanto de um diagnóstico mais abrangente do setor. As limitações da pesquisa são as seguintes: a) Foram estudadas empresas de serviços de informática do Estado do Rio de Janeiro, identificadas por meio do cadastro do SEPRORJ, que se dispuseram a ser entrevistadas ou a responder a um questionário via . Algumas dessas empresas são ou foram participantes do programa Qualisoft, coordenado pela RIOSOFT. b) O estudo trata apenas dos serviços de TI enquanto negócio. Não foram portanto 7

9 pesquisados serviços de TI internos de empresas usuárias. c) Os dados existentes sobre o setor são ainda muito incompletos, fragmentários e pouco consistentes (FINEP, 2003), a despeito de esforços de entidades como SOFTEX, ASSESPRO (Projeto Canesi: ASSESPRO, 1996; Estatística Sobre as Empresas do RJ 2001: ASSESPRO, 2002; e Perfil das Associadas do RJ 2005: ASSESPRO, 2005), ABES e outras, com o apoio da FINEP, do IBGE e do MCT. Um dos documentos de referência é o censo na verdade uma amostragem de associadas da SOFTEX de 2001, elaborado junto com o MCT (SOFTEX, 2001). É importante lembrar que cinco anos são um tempo um tanto longo em um mercado tão dinâmico. d) A própria conceituação das diferentes formações, assim como das funções e papéis nas empresas do setor é um tanto heterogênea e muito volátil, o que torna qualquer generalização bastante delicada (p. ex. Tandon, 2003). A recente iniciativa do MEC no sentido de normalizar a nomenclatura e conceituação dos cursos e disciplinas é um exemplo a mais da necessidade de lidar permanentemente com deste desafio conceitual (Paraguassú, 2006). e) O tratamento dos dados foi qualitativo, sem buscar qualquer generalização estatística. Os resultados tabulados servem apenas como indicativos do tipos de achados da pesquisa. f) Foram levantadas, com garantia de sigilo das informações, 60 empresas, entre respondentes de questionários (33) e entrevistadas diretamente pelo pesquisador (27). 8

10 3 CONTEXTO E CONCEITUAÇÃO 3.1 O MERCADO DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI DADOS BÁSICOS E TENDÊNCIAS GERAIS Como dissemos anteriormente, os dados sobre este mercado são bastante frágeis. Várias razões concorrem para isso, dentre elas as diferentes conceituações adotadas nas pesquisas, a dinâmica e a intangibilidade e ubiqüidade do software e serviços correlatos (Roselino, ). Sem falar, é claro, no notório custo e dificuldade para a obtenção de dados de campo. Do ponto de vista desta pesquisa, há outro desafio a considerar: os dados existentes são bastante gerais e voltados predominantemente para a perspectiva econômica: receitas, participação no mercado, porte das empresas, custos etc. Mesmo nos estudos mais focais, a categorizações da informação são bastante largas. Segundo a ABES (2006), resumindo pesquisa do IDC 1 de 2005, os principais dados econômicos globais e nacionais do setor são os seguintes. De um mercado global de software e serviços de US$662 bilhões, o Brasil ocupa 1,09% do mercado (12º lugar), com US$7,23 bilhões, assim distribuídos: a) Software: US$ 2,72 bilhões (1,2% do mercado global) Variação 2005/2004: 40,1% Cerca de 6000 empresas 29% produzidos no país: Exportação: 1,2% Produção local sob encomenda: 20,5% Produção local de software-produto: 7,3% Aplicativos: 47,2% Ambientes de desenvolvimento: 19,8% Infra-estrutura: 32,9% Segmentação por classe de software: 9

11 Software-padrão: 14,6% Software parametrizável: 64,8% Software por encomenda: 20,5% b) Serviços: US$ 4,69 bilhões (0,9% do mercado global) Variação 2005/2004: 40,9% Cerca de 1700 empresas Exportação: 3% Mercado local: 97% Segmentação por tipo de serviço: Consultoria: 12% Integração de sistemas: 29% Outsourcing: 29% Suporte: 27% Treinamento: 3% c) Segmentação de software e serviços de acordo com o mercado comprador: Indústria: 27,6% Comércio: 7,6% Agroindústria: 1% Governo: 6,4% Finanças: 22,7% Serviços: 14% Óleo e gás: 2,6% Outros: 18% Este estudo, feito por amostragem, não considera alguns tipos de negócios: software embarcado, software básico e outros. As fontes primárias de consulta também são empresas 1 Empresa de consultoria e pesquisa de mercado especializada em TIC: 10

12 provavelmente acima de um certo porte e faturamento (58 fornecedores de produtos e 455 desenvolvedores de software customizado e parametrizável). Há uma discrepância entre os dados relativos ao número de empresas e o indicado em outras estatísticas. Por exemplo, Kubota (2006) estima cerca de empresas no País em Com todo o crescimento deste período, dificilmente teria havido uma redução ao invés de crescimento até 2005 (7700, de acordo com a pesquisa acima). É mais provável que a razão seja metodológica: os tipos de negócios não considerados e as extrapolações a partir de empresas de algum porte. Do ponto de vista econômico, isso pode fazer uma diferença pequena, já que estas empresas provavelmente representam o grosso do mercado em valor. Mas o mesmo não pode ser dito em relação à quantidade de empresas e de postos de trabalho, o aspecto que interessa mais de perto à presente pesquisa. Um outro aspecto a destacar nestes dados é que os critérios de segmentação, embora realistas e bem definidos no estudo, não são compatíveis com os utilizados em outros trabalhos. É uma situação freqüente em pesquisas no setor (Roselino, ). Por outro lado, chama a atenção o enorme crescimento do mercado nacional entre 2004 e 2005, mesmo se comparado com o crescimento global, também significativo (24% no total, sendo 30% em serviços e 15% em software). A não ser que exista alguma anomalia inexplicável ou erro grosseiro de pesquisa, aparentemente não há razões para supor que este crescimento se torne subitamente muito menor, sem falar de uma eventual forte expansão das exportações, como muitos preconizam. Há estimativas, feitas pelo IDC-Brasil, de 14,9% de crescimento do mercado de TI como um todo em 2006, esperando-se que o setor de serviços ultrapasse o de hardware entre 2007 e 2008 (Ângelo, ). Quanto à mão-de-obra, dados do IDC citados por Ângelo ( ), indicam que o País teria cerca de 587 mil profissionais empregados no setor de software. Haveria ainda, de acordo com MCT (2006), uma carência de 17 mil postos de trabalho em 2005 e uma projeção de 213 mil até 2012, se o país quiser ocupar 2% do mercado internacional. Neste mesmo sentido, Cristoni (2006) fala de um déficit de 15 a 20 mil profissionais. TI-Inside (2006) reforça estes argumentos, destacando ainda algumas necessidades particulares, principalmente relacionados com a exportação, como o domínio do inglês e até do Cobol. A pergunta a fazer é: como esses recursos humanos a serem formados, aperfeiçoados e integrados no processo produtivo poderão suportar tamanha expansão do mercado? Poderão? 11

13 Mais adiante, veremos as propostas e iniciativas já existentes com estas preocupações em mente: como acelerar e focar adequadamente o processo educacional para enfrentar estes desafios. A este respeito, um interessante trabalho sobre o desejo de queimar etapas na aprendizagem pode ser encontrado em Newel (2005). Tomando como base o generalizado reconhecimento, pelas empresas e nações, de que o conhecimento é o recurso organizacional chave para o crescimento, o autor alerta para o risco da tentação de curto-circuitar o processo de aprendizagem através do uso de melhores práticas codificadas e automatizadas. Segundo ele, apoiado por muitos autores, a aprendizagem depende da vivência pessoal e compartilhada, podendo ser acelerada apenas através de sistemas sociais adequados e adequadamente implementados, com apoio, naturalmente, de sistemas tecnológicos O MERCADO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dados da ASSESPRO-RJ referentes a 2001 (ASSESPRO, 2002) indicam para o setor de serviços no Estado uma receita de cerca de 300 milhões de reais, gerada por perto de 5000 empresas. Estes dados são estimativas baseadas nas empresas associadas da ASSESPRO, ou seja, basicamente empresas privadas de capital nacional. Considerando a evolução destas empresas associadas à ASSESPRO até 2005, ASSESPRO (2005) indica um crescimento do faturamento de 25,5%, contra um IGPM de 53,10%. A mão-de-obra empregada caiu cerca de 25%. Roselino ( ) estima que o Rio de Janeiro, em 2002, possuía cerca de 13% do total de empresas de serviços do País (5400 empresas), com uma receita igual a 30% do total (perto de 6 bilhões de reais) e empregando 17% da mão-de-obra (43000 profissionais). Estes dados incluem não apenas empresas privadas nacionais, mas também estatais de grande porte como o SERPRO e o IBGE, multinacionais etc. Pelas razões anteriormente expostas, não faz sentido tentar extrapolar para o RJ, com estes parâmetros, os dados gerais de 2006 da pesquisa da ABES. Podemos apenas estimar que o mercado de educação em TI no Estado é da ordem, grosso modo, de profissionais (2005), sem considerar crescimento, exportação, novas empresas e oportunidades etc. 12

14 3.1.3 A QUESTÃO DA EXPORTAÇÃO O estudo da ABES (2006) confirma também claramente a já conhecida insignificância da nossa participação no mercado global, principalmente se comparada com a de outras nações de desenvolvimento intermediário como a nossa (Índia etc.), em que pese o fato de que estes dados são tidos como subestimados por alguns por causa, entre outros fatores, das dificuldades em caracterizar e contabilizar plenamente a exportação de software (Stefanuto e Carvalho, 2005). Além do nosso pequeno papel no cenário internacional, as propostas de saltos quantitativos também não estão se concretizando com a rapidez desejada. Um cuidadoso diagnóstico pode ser encontrado em Stefanuto (2004), que apresenta o seguinte quadro resumo: CENA INICIAL (1990) CENÁRIO OBSERVADO (2000) Projeto Nacional para a IBSw 2 : remanescente da Projeto Nacional para a IBSw: tentativas de articulação reserva Imagem do software brasileiro: praticamente Imagem do software brasileiro: pouco conhecido no inexistente no mercado externo exterior. Exceção a nichos de mercado. Moderado conhecimento no mercado interno. Regulação Governamental: desconsideração da Regulação Governamental: baixa consideração da existência da IBSw IBSw. Mercados cativos: estatais, mercado financeiro e indústria (in-house) Empresas transnacionais: Participação equilibrada entre empresas de capital nacional e ETNs. Destaque das empresas nacionais: empresas de hardware e estatais de processamento de dados. Estratégia de criação das empresas início do processo de terceirização (CPDs), redes de fornecedores, aproveitamento de oportunidades pontuais. Padrão de concorrência da IBSw (modelos de negócios): predomínio do software embarcado e integração de sistemas Tecnologia: P&D nas empresas em queda Crescimento de importação. Interação univ./empresa em deterioração. Baixa disseminação do estado-da-arte da tecnologia de software. Multinacionais com poucas atividades de P&D em software no País. Exportação: inexistente Cooperação entre empresas: Inexistente entre PMEs, desagregação entre grandes empresas de hardware Capacidade financeira: auto-financiamento (grandes empresas de hardware) e inexistência de instrumentos específicos. QUADRO 1 - Fonte: Stefanuto, 2004 p.87 Mercados cativos: Presença de grandes mercados cativos (bancos, estatais, etc.), mas relativamente reduzido em função de terceirizações Empresas transnacionais: Mercado de Software majoritariamente dominado por ETNs (80%). Subsistemas de ETNs. Estratégia de criação das empresas: predomínio de spin-offs de empresas e startups Padrão de concorrência da IBSw : Predomínio de produtos customizáveis e desenvolvimento sob encomenda (serviços de alto valor agregado) Tecnologia : Alta importação de tecnologia e agregação de valor predomínio da customização. Alguns nichos de excelência no desenvolvimento de tecnologia local: setor bancário, telecomunicações, energia e automação de empresas e comercial Exportação: pouca, concentrada em ETNs (canais de comercialização e software embarcado); Cooperação entre empresas: formação de alguns consórcios de grandes e médias empresas; Capacidade financeira: reinvestimento, capital de risco e instrumentos específicos (PROSOFT). 2 Indústria Brasileira de Software 13

15 Uma série de autores e autoridades tem argumentado enfaticamente em favor dessa estratégia exportadora. Arbache (2002), por exemplo, ao afirmar que a ampliação da exportação principalmente para o Mercosul e para os EUA, nossos principais mercados atuais deveria ser o objetivo número um do governo brasileiro, coloca como vantagens do modelo exportador a economia de escala, a geração de divisas e o aumento do emprego. Por sua vez, Saur (2004) afirma: Ao longo dos últimos 12 a 15 meses, ficamos convencidos de que o Brasil tem, em 2004/2005, uma oportunidade única - mas passageira - para se tornar um dos principais exportadores mundiais de software nos próximos anos, desde que não repita erros recentes, aprenda com quem fez certo, e consiga estabelecer parcerias internas. A principal delas é a governo-iniciativa privada. É, porém, necessário que a discussão de exportação de software se faça com urgência, pois como veremos abaixo, as condições favoráveis existentes hoje no mercado internacional abrem uma janela de tempo para que alguns países possam passar a ingressar o seleto grupo de global software outsourcers. Como ponto central de sua argumentação, o autor contrapõe o modelo exportador de software como produto, que demandaria imensos e impraticáveis investimentos na formação de uma marca Brasil ao esforço mais viável, segundo ele de exportar software como serviço (terceirização), seguindo em parte o modelo indiano. Como fundamento deste esforço estaria a alta e reconhecida capacidade brasileira em segmentos como automação bancária, e- government etc. Mas há vozes discordantes. Roselino ( ), por exemplo, questiona: Por que a ênfase no modelo exportador como instrumento de desenvolvimento do setor? Sua argumentação é a de que o modelo voltado para o mercado interno apresentaria um potencial de desenvolvimento mais virtuoso do que outras configurações nacionais voltadas ao atendimento externo. Analisando os dados do PAS e da RAIS, através de uma matriz de categorias (software de baixo valor, software de alto valor e software-produto) e classes de empresas por origem do capital (estrangeiro, nacional privado e nacional público), o autor procura demonstrar que o setor de software brasileiro é resultante de um complexo histórico econômico particular e, devido ao seu porte e pujança, não pode nem deve ser sumária e rapidamente deslocado da sua vocação e mercado natural, o imenso mercado interno. Uma 14

16 série de propostas de fortalecimento das empresas voltado para o mercado interno acompanha sua análise, procurando demonstrar a viabilidade deste caminho. Por outro lado, o estudo de Gomel (2006) sobre investimentos em P&D, privilégio de empresas com uma certa capacidade econômica, portanto teoricamente mais capacitadas para exportar, revela que:...os resultados desses investimentos [em P&D] não estão diretamente relacionados aos resultados de exportação. As empresas que mais investem em P&D são justamente aquelas que apresentam baixo volume de exportação. Este fato pode conduzir a duas conclusões: a primeira supõe que as empresas com maior investimento em P&D se preparam para aumentar sua capacidade tecnológica e, dentro de algum tempo, aumentar seu volume de exportação; ou, no segundo caso, esse segmento concentra sua atuação no mercado interno e não se interessa por expandir suas vendas externas, por razões diversas. É evidente que, dependendo da estratégia nacional adotada com relação a esta questão de mercado interno versus exportação, a natureza dos esforços para o aperfeiçoamento dos recursos humanos e das empresas de serviços de TI deverá ser fortemente afetada. 3.2 O NEGÓCIO SERVIÇOS DE TI AS EMPRESAS E SEUS SERVIÇOS/PRODUTOS Sendo o foco deste trabalho a educação, portanto a aquisição de conhecimento, torna-se necessário tentar caracterizar, deste ponto de vista, a natureza do negócio e das atividades dessas empresas, que são, elas próprias, essencialmente empresas de conhecimento e inovação. Segundo Carvalho, Jr. (2005) 3, citado por Roselino ( ), as empresas de software são dinâmicas e intensivas em P&D, apoiando-se fortemente em processos de inovação, além de representarem importante efeito indutor de melhorias em outras cadeias produtivas. É sabido também que este setor tem forte predominância de micro, pequenas e médias empresas 4 (ABES, 2006), cuja existência, enquanto também intensivas em conhecimento e inovadoras, é extremamente desafiadora no Brasil (Forman, 2006). 3 Carvalho Jr. A. M. A Política Industrial e o BNDES. Revista do BNDES, v.12, n.23, p.17-18, 06/ Usamos neste estudo a classificação do SEBRAE para empresas de serviços: Micro: <10 empregados; Pequena: 10 a 49; Média: 50 a 99; Grande: >99. 15

17 Essa dupla característica empresa simultaneamente de pequeno porte e de conhecimento provoca a seguinte interrogação: como o capital-conhecimento é percebido e gerido nessas empresas? Carvalho, Rodrigues e Paret (2000) em uma pesquisa sobre a gestão do conhecimento e da informação em MPMEs, concluem pela existência de fortes indícios de que: A sobrevivência por mais de 5 anos da MPME (considerada como sucesso por muitos estudiosos), se apoia fortemente no conhecimento do empresário, que o utiliza também como instrumento de controle da mesma. No entanto, a relativa falta de capacidade de gerir conhecimento (ou seja, ensinar não apenas treinar ou passar informação, criar mecanismos para geração e transferência coletiva de conhecimento, criar padrões, delegar, transformar comportamentos etc.), sem perder o controle da organização, limita e restringe esse mesmo sucesso e o crescimento da empresa na medida em que centraliza as decisões e sobrecarrega o empresário [...] Os autores afirmam ainda que: Quanto às empresas de conhecimento, [...] foram identificados outros aspectos interessantes, dentre os quais, a experiência dos executivos, bem menor do que nas outras empresas (são empresas jovens), o maior índice de metas e planos formalizados, uma auto-avaliação pouco favorável no conhecimento de marketing e o nível de delegação ainda menor do que nos setores tradicionais. Este último aspecto parece dever-se ao fato desses executivos serem, em geral, os experts na atividade-fim da empresa, que nasceu exatamente com esta motivação [grifo nosso]. Com relação ao foco do presente trabalho, a principal implicação destes fatos seria a de que a educação para empresas de TI não deveria ser pensada apenas para o pessoal técnico e gerencial, mas também refletir uma demanda latente dos próprios executivos superiores. Existem múltiplas propostas de classificação de empresas de serviços de TI. A IDC, citada em ABES (2006) propõe segmentar o mercado em: a) Software: Aplicativos: pacotes de soluções fechados ou customizados. Ambientes de desenvolvimento e implementação de aplicativos Software de infra-estrutura: gerenciamento de redes, segurança etc. b) Serviços: 16

18 Consultoria Integração de sistemas: desenvolvimento de sistemas sob encomenda Outsourcing: gestão da infra-estrutura de TI do cliente Suporte: instalação, configuração, suporte a usuários etc. Treinamento Este mesmo estudo propõe ainda uma subdivisão do produto software em classes: Standard: instalados pelo próprio usuários, sem necessidade de suporte. Parametrizável: requerem contratação de serviços adicionais Sob encomenda: desenvolvidos de acordo com especificações de um único usuário. Serviços: todos os demais serviços técnicos agregados ao software, tais como, por exemplo, treinamento, suporte, criação e manutenção de páginas na Internet etc. Roselino ( ), com a preocupação de destacar a densidade tecnológica, propõe uma taxonomia para as empresas de software assim definida resumidamente: a) Serviços de informática, voltados para consultoria em hardware (configuração e redes), manutenção, etc., inclusive a comercialização de hardware. b) Serviços de software de baixo valor agregado, que são os ligados à Internet (exceto provedores), criação e manutenção de bancos de dados, processamento de dados para terceiros, suporte e terceirização. c) Serviços de software de alto valor agregado, que compreendem o desenvolvimento de software sob encomenda e o desenvolvimento de projetos e modelagem de bancos de dados. d) Desenvolvimento e comercialização de software-produto, incluindo a eventual customização, a comercialização, licenciamento e locação etc., de software (eventualmente de terceiros). Uma outra proposta de classificação de empresas pode ser encontrada em Malaia (2002): a) Desenvolvimento de software 17

19 b) Consultoria c) Educação e treinamento d) Instalação de infra-estutura e) Manutenção f) Suprimentos g) Outros A SOFTEX (2001), por sua vez, apresenta a seguinte classificação: a) Desenvolve software para uso próprio b) Desenvolve software-pacote para comercialização (packaged software) c) Desenvolve software sob encomenda para terceiros (custom software) d) Desenvolve software embarcado (embedded / bundled software) e) Desenvolve software para Internet (Internet enable software) f) É distribuidora ou editora de software de terceiros O maior desafio dessas classificações reside no fato de que freqüentemente uma empresa e até mesmo um único negócio da empresa podem misturar, no que se refere ao escopo e forma de remuneração, várias dessas categorias. Assim sendo, é natural que o perfil e a formação desejados dos recursos humanos dessas empresas varie bastante, conforme cada situação. Por exemplo, a especificação de um sistema para um cliente pode agregar um tanto de negociação e comercialização ou envolver decisões sobre mudanças organizacionais importantes no ambiente, que nada têm a ver diretamente com conhecimentos de TI O CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE TI Que tipos principais de conhecimentos uma empresa deste setor deve possuir para competir no mercado e perdurar? Além do conhecimento genérico de negócios necessário a qualquer empresa (planejamento estratégico, marketing, finanças, RH etc.), estamos supondo, nesta pesquisa, dois grandes campos de investigação Tecnologia do Produto É o conhecimento de como os produtos e serviços oferecidos se alinham e beneficiam 18

20 os clientes. Ou seja, é o conhecimento do universo dos problemas e aplicações dos clientes e das atividades dos usuários que serão afetadas pelo uso daqueles serviços e produtos. Este não é um conhecimento conhecido convencionalmente como tecnológico, mas é tão ou mais vital quanto este último para o sucesso da empresa. Tem a ver, é claro, com o marketing da empresa, porém, como se constrói e apoia em ferramentas e processos eventualmente revolucionários, vai muito além do marketing convencional (além de modificá-lo). Um exemplo claro disso são os ERPs, que, do ponto de vista estrito de implementação técnica, infra-estrutura de banco de dados etc., podem ser totalmente convencionais, mas que, ao trazerem embutida em sua implementação uma imensa e selecionada bagagem de processos de negócios de diferentes empresas, terminam por forçar a empresa usuária a mudanças que são a verdadeira fonte dos benefícios deste tipo de solução (Zwicker e Souza, 2003). Um outro exemplo são os novos nichos de aplicação que a Internet tem propiciado a cada dia, como o YouTube, Skype, novos ambientes colaborativos etc. além de outros como a TV digital, software para celulares etc. Nesse sentido, a competência e os investimentos em marketing, criando e moldando necessidades novas, associadas a marcas poderosas (independentemente da qualidade tecnológica intrínseca) fazem toda diferença. A Microsoft foi e é um grande exemplo disso (Kubota, citado por Roselino, ). As pequenas empresas nacionais de software dificilmente, por falta de capital e cultura de marca, poderiam fazer o mesmo. Mas nada impede que encontrem nichos aplicativos inovadores. A importância dessa competência na criação de produtos diferenciados e adequados a uma demanda nem sempre visível pode também ser destacada com base na constatação de que a TI está se tornando uma commodity, até certo ponto similar para todos, a não ser que se concentre em aspectos realmente fundamentais e diferenciados do negócio do usuário (Ferreira e Ramos, 2005). Evidentemente, a variedade de campos de conhecimento relacionados com a tecnologia do produto é gigantesca, praticamente confundindo-se com todos os campos de aplicação da TI. No entanto, é possível desenvolver um tipo de enfoque que permita compreender mais efetiva e rapidamente, ao se desenvolver uma solução de TI, as reais necessidades do usuário. É a aptidão do que Cunha e Souza (2005) chamam de Profissional tipo M, voltado para o 5 Kubota L. C. Desafios para a Indústria de Software, Texto para Discussão n , Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, Rio de Janeiro, Janeiro de

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