S C S B S P. Resposta: B. Resolução. (x + y + z) 2 = x 2 + y 2 + z (xy + xz + yz) temos. (x + y + z) 2 = (x + y + z) 2 = 18

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S C S B S P. Resposta: B. Resolução. (x + y + z) 2 = x 2 + y 2 + z (xy + xz + yz) temos. (x + y + z) 2 = (x + y + z) 2 = 18"

Transcrição

1 MATEMÁTICA A pavimentação indicada na fotogafia possui simetia otacional de 90 e é fomada po quadados, cículos e figuas com a foma. Em elação ao desenho feito sobe a fotogafia, sabe-se que A,, C e D são centos dos cículos, e que M = MN = m. Fotogafia da calçada do Palácio Galveias, em Lisboa, Potugal. Em um plano totalmente ecobeto po epoduções completas do quadado ACD indicado na figua, a azão ente a áea peenchida com ladilhos petos e a áea peenchida com ladilhos bancos é igual a A D 0 π π 0 + π a) b) c) + π + π π + π 0 π d) e) π π A AV P P N M M Q C O quadado PQRS tem vetices nos pontos médios de MTUV, lados medindo em m e áea S PQRS =. = metos quadados. A áea de cada quato de cículo, em m, é S C =. π. π = ) A áea banca de cada ladilho é S =. S C + S MTUV S PQRS π =. + 8 = + π metos quadados ) A áea peta de cada ladilho é S P = S ACD S = 8 (π + ) = π Se + + z = + z + z = 6, então um possível valo paa a soma + + z é a) 6. b). c). d). e). S Desta foma, P π = S + π Resposta: Lembando que ( + + z) = + + z + ( + z + z) temos D S D U O R N Q T C C ( + + z) = ( + + z) = z = Resposta: D ) ACD e MTUV são quadados cujas diagonais medem espectivamente 6 m e m. Suas áeas, em m 6. 6, são S ACD = = 8 e. S MTUV = = 8 INSPER Julho/06

2 Um tanque, inicialmente vazio, tem a foma de pisma tiangula egula e suas paedes têm espessuas despe - zíveis. Após algum tempo despejando água no tanque, um cano de vazão m po minuto o encheu pacialmente, tendo a água ocupado o espaço de um pisma tiangula egula, confome indicado na figua. ) Os volumes, em metos cúbicos, do tanque (V T ), da água (V A ) e da pate estante do tanque (V R ) são tais que: V T = S AC. 6 =. 6 = 8 V A = S ADE. 6 =. 6 = e V R = V T V A = 8 = 6 ) O tempo necessáio paa completa o tanque é m m 6m 6 m 6 = min = 5 min e 0 s. m /min Funcionando na mesma vazão, o tempo necessáio paa que o cano acabe de enche o tanque é de 5 minutos e t segundos, sendo que t é um númeo no intevalo a) [, ]. b) [, ]. c) [5, 6]. d) [7, 8]. e) [9, 59]. C Assim, t = 0 Resposta: É possível demonsta que o polinômio + + P() = é uma boa apoimação da função f () = e paa valoes de póimos de zeo. Usando essa m D m A E infomação, o valo apoimado de 0 e é a),05. b),06. c) 0,78. d) 0,60. e) 0,55. ) Sendo e L as medidas, em metos, dos lados dos tiângulos equiláteos ADE e AC, bases dos pismas temos: L = = e = L = As áeas desses tiângulos são espectivamente. S ADE =. = = e L. S AC = = = 0 e = e 0 = f P = 0 e + + =. =,05 Resposta: A = INSPER Julho/06

3 5 Quato moedas de 5 centavos e quato de 50 centavos são mistuadas ao acaso e colocadas em uma fila. A pobabilidade de que a pimeia e a última moeda dessa fila sejam de 50 centavos é igual a 7 9 a) b) c) d) e) Eistem P, 8 = = 70 fomas difeentes de compo a fila e P ; 6! 6 = = 5 fomas de posiciona as!.! moedas do meio da fila, tendo fiados uma moeda de R$ 0,50 em cada etemo da fila. 6 8!!.! 5 A possibilidade desse fato ocoe é = 70 Resposta: C O númeo de paes odenados (,) tais que e petençam ao conjunto {,, 5, 7,..., 999}, com >, é igual a a) b) c) d) e) No plano catesiano otogonal de oigem O (0, 0) estão epesentadas: uma cicunfeência λ, tangente à eta em T e ao eio das odenadas; o tiângulo etângulo OAT, com A(6, 0) e um ângulo eteno de medida 0. Sabe-se, ainda, que passa pela oigem do plano. Nas condições dadas, o aio de λ tem medida igual a a) 5. O T 0º 6 b). c). d) e) A 6 Como no conjunto dado eistem 000 númeos C distintos todos ente si, quaisque dois paes que se considee tem sempe um maio que o outo. R asta coloca-los na odem (; ) com >. Assim, o 000 númeo de paes é C 000; = = Resposta: C O 0º 0º 0º 6 T 0º A (6;0) ) No tiângulo OAT, etângulo em T, temos: OT OT cos 0 = = = OT = OA 6 INSPER Julho/06

4 ) No tiângulo OTC, etângulo em T, temos: CT R tg 0 = = = R = OT Resposta: C 8 Em uma malha, fomada po quadados de lado medindo cm, foam taçados dois segmentos paalelos, tendo um deles 7 pontos em destaque, e o outo 6, confome indica a figua. cm cm ) A tabela a segui mosta os possíveis valoes de k e m, os segmentos possíveis e o númeo de tapé - zios paa cada caso m k m k 5 A ou DE númeo de tapézios QT = C, CD, EF e FG PS ou RT = 8 D ou EG PQ ou QS = 5 AD, E, CF e DG QR ou RS = 8 Desta foma, o númeo total de quadiláteos atendendo as condições estabelecidas é = Resposta: 9 Um quadiláteo deve se desenhado sobe essa malha de maneia que tenha os quato vétices dente os pontos destacados dos segmentos. O quadiláteo deveá te apenas um pa de lados paalelos, e áea igual a cm². O total de quadiláteos difeentes que podem se dese - nhados atendendo às condições estabelecidas é igual a a) 9. b). c) 9. d). e). A C D E F G P Q R S T U ) O quadiláteo em questão seá sempe um tapézio, não paalelogamo, de base sobe AG medindo m cm e base sobe PU medindo k cm, com m k. Como todos tem áea de cm devemos te: (m + k). = m + k = 6 unidades INSPER Julho/06 Das afimações a segui, apenas uma é falsa. i. Andé é mais velho do que uno; ii. Cláudio é mais novo do que uno; iii. A soma das idades de uno e Cláudio é igual ao dobo da idade de Andé; iv. Cláudio é mais velho do que Andé. v. Diego tem um ano a menos do que Andé. Se todas as idades são númeos inteios e duas pessoas não têm a mesma idade, então, necessaiamente, a) Andé é o mais velho dos quato. b) uno é o mais novo dos quato. c) Diego é o mais novo dos quato. d) uno é mais velho do que Cláudio. e) uno é mais velho do que Diego. ) Indiquemos a fase é mais velho do que po > e a fase e mais novo do que po <. ) As duas pimeias fases não podem se ambas vedadeias pois teíamos: a > b c < b c < b < a c < a b + c < a

5 Desta foma, a soma das idades de uno e Cláudio é meno do que o dobo da idade de Andé, e Cláudio seia mais novo do que Andé. As fases (iii) e (iv) seiam ambas falsas. Impossível. ) Se a (i) fo falsa e todas as outas foem veda - deias teíamos b > a c > a b + c > a, contaiando a fase ) Assim (i) é vedadeia, (ii) é falsa e todas as outas são vedadeias. Uma possibilidade é a mostada na figua abaio; Resposta: 0 Quinze bolas esféicas idênticas de bilha estão pefei - tamente encostadas ente si, e pesas po uma fita total - mente esticada. A figua mosta as bolas e a fita, em vista supeio. A medida do aio de uma dessas bolas de bilha, em centímetos, é igual a a). b) +. c). d). e). uno Diego Andé D A E C Cláudio cm cm idades Se fo a medida do aio de uma dessas bolas então o lado AC do tiângulo equiláteo AC mede 8, a altua H 5 8 AH, em cm mede = e, temos: DE = DA + AH + HE = + + = + = = ( ) =. + ( ) Assim, = = Resposta: E + = Em um gupo de 000 pessoas, 70,0% possuem geladeia, 85,0% possuem apaelho celula e 5,% possuem automóvel. O meno númeo possível de pessoas desse gupo que possuem geladeia, apaelho celula e automóvel é igual a a). b) 6. c) 8. d) 0. e). Sejam G, C e A os conjuntos de pessoas que possuem geladeia, celula e automóvel espectivamente. Assim, n(g) = 70%. 000 = 00 n(c) = 85%. 000 = 700 n(a) = 5,%. 000 = 90 Como n(g) + n(c) = 00, o númeo de elementos de G C é, no mínimo, 00. Teíamos, então o seguinte diagama G (00) 00 C (700) Se (G C) fo subconjunto de A e (C G) fo subconjunto de A, A possuiá no mínimo = 900 elementos. Como n(a) = 90, a intesecção de C, G e A tem, no mínimo elementos. Resposta: A A INSPER Julho/06

6 Na eunião de planejamento estatégico de uma empesa, na qual compaeceam 0 pessoas, nem todos os patici - pantes se cumpimentaam. Se cada um dos homens cumpimentou apenas 6 mulhees e cada uma das mu - lhees cumpimentou apenas homens, podemos conclui que o númeo de mulhees pesentes foi a) 0 b) 8 c) 6 d) e) Sejam h e m o númeo de homens e mulhees na festa. h + m = 0 h + m = 0 6 h = m h m = 0 Resposta: Teto paa as questões de a. Matizes de Vandemonde são matizes quadadas em que os elementos ao longo de cada linha fomam pogessões geométicas de pimeio temo igual a, não necessa - iamente com a mesma azão paa cada linha. Po eemplo, a matiz a segui, de odem, é de Vandemonde: = Seja V uma matiz de Vandemonde de odem em que a PG fomada com os elementos da.ª linha tem azão, a PG fomada com os elementos da.ª linha tem azão e a PG fomada com os elementos da.ª linha tem azão O deteminante da matiz V é igual a a) 6. b) 0. c) 6. d) 0. e) 6. INSPER Julho/ h = m = 8 A matiz consideada é = O deteminante dessa matiz é det = ( ) ( ) ( ) =. ( ). ( 5) = 0 Resposta: D Considee a matiz X, do tipo, tal que a V. X = b, sendo a, b e c constantes eais. c O valo do elemento que ocupa a.ª linha de X é necessa - iamente igual a a + c a c a). b). c) 0. d). e) b + c. a a V. X = b 9. = b c z c D = = ( ) ( ) ( ) = 0 e a D = b 9 = b + 9a + c b a 9c = c temos: z = a + + 9z = b + z = c 9 = 5a 5c = 5(a c) D 5(a c) a c = = = D 0 Resposta: D

7 5 A Um paalelepípedo eto-etângulo de aestas medindo, e 5 está epesentado no sistema otogonal z como mosta a figua. z D H,5 0 C P 5 F A G D 0 E C O ponto P, de coodenadas (;,5; ), solução do sistema dado, petence à face DCGH. z Considee cada ponto desse sistema como uma tena (,, z), epesentada maticialmente po meio do veto coluna. z H Sendo assim, a solução da equação maticial. = epesenta, nesse 0,5,5 z sistema de eios, um ponto petencente à a) egião inteio ao paalelepípedo. b) egião eteio ao paalelepípedo. c) face AFE do paalelepípedo. d) face CGF do paalelepípedo. e) face DCGH do paalelepípedo ,5. =. +. 0,5 = 0,5, ,5,5 =,5 = =, =,5 e z = z G F 5 Resposta: E 6 Cada lado do polígono indicado na figua mede 0 cm e seus ângulos intenos têm medidas de 5, 90, 5 e 70, como mosta a figua. A áea desse polígono, em cm², é igual a a) 500. b) 50. c) 00. d) 50. e) 00. A 0 0 5º D 5º 0 C O polígono da figua é equivalente a 0 losangos conguentes ao losango ACD. Como a áea desse losango é, em cm, é: sen 5 S ACD =. = 00. = 50, A áea do polígono é = 500 centímetos quadados. Resposta: A INSPER Julho/06

8 7 Em um toneio de adez disputado po sete mulhees, cada uma joga com cada uma das outas uma única vez. Em cada patida, a ganhadoa acumula pontos, a pededoa acumula zeo ponto e, em caso de empate, cada jogadoa acumula ponto. A tabela a segui indica todos os esultados do toneio, eceto o esultado da última patida, ente Elisa e Fenanda, que ainda não foi disputada. Nome Patidas jogadas Patidas ganhas Patidas empatadas Patidas pedidas Pontos acumulados Ana ianca Camila 6 7 Daniela 6 0 Elisa 5 Fenanda 5 0 Gabiela A patida ganha po Elisa, que está indicada na tabela, foi sobe a) Gabiela. b) Daniela. c) Camila. d) ianca. e) Ana. Nome Patidas jogadas Patidas ganhas Patidas empatadas Patidas pedidas Pontos acumulados Ana ianca Camila 6 7 Daniela 6 0 Elisa 5 Fenanda 5 0 Gabiela ) Camila e Gabiela tiveam um empate cada uma. Se o empate tivesse sido ente elas, Elisa não teia com quem empata. Assim, Camila e Gabiela não empataam ente si e sim com a Elisa. ) ianca só pedeu paa Ana, que não pedeu nenhuma patida. Assim, não foi dela que Elisa ganhou. ) Como ainda não jogou com Fenanda, so pode te ganho de Daniela. Resposta: INSPER Julho/06 8

9 Teto paa as questões de 8 a 9. A figua ao lado epesenta os gáficos das funções f() = sen(), g() = cos(), h() = cos(), definidas no intevalo [0, π] O valo máimo da função d() = h() g() é a) 0,5. b) 0. c). d),5. (e). ) Consideando cos() como vaiável, o gáfico de d() é do tipo d () ) Sendo h() = cos() e g() = cos temos d() = h() g() = cos () cos = cos cos, que é uma função de.º gau em cos (). - - cos () Desta foma, o valo máimo de d() é. Resposta: E 9 INSPER Julho/06

10 9 Soteando-se aleatoiamente um númeo eal do intevalo [0, ], a pobabilidade de que ele satisfaça a desigualdade cos() sen() cos () é igual a 5 a) b) c) d) e) A figua ao lado epesenta os gáficos das funções f() = sen(), g() = cos(), h() = cos(), definidas no intevalo [0, π] h() = cos() g() = cos() f() = sen() ) Sendo f() = sen(), g() = cos () e h () = cos (), temos: 5π 5π cos () sen () cos () g() f() h(), como se vê assinalando no gáfico. 6 Este intevalo tem compimento 5π 5π 5π 0π 5π = = 6 INSPER Julho/06 0

11 ) Como no intevalo [0, π] têm compimento π, a pobabilidade do númeo eal soteado aleatoiamente no intevalo [0, π] satisfaze a inequação é 5π 5 P = = π Resposta: C Teto paa as questões de 0 a. Sejam e dois númeos eais positivos. Definimos as seguintes médias: média aitmética, denotada po MA(,), calculada como a metade da soma ente e ; média geomética, denotada po MG(,), calculada como a aiz quadada do poduto ente e ; média hamônica, denotada po MH(), calculada como o inveso da média aitmética ente os invesos de e ; 0 Em um concuso público, o citéio de classificação é obte nota final maio ou igual a 0, em uma escala de 0 a 6. A nota final é calculada como a média geomética ente duas notas: a da pova de conhecimentos geais e a da pova de conhecimentos específicos, ambas na mesma escala de 0 a 6. As povas são aplicadas em dias difeentes, sendo a pimeia de conhecimentos geais. De acodo com o cité - io descito, eiste uma nota mínima a se atingida nessa pova, caso contáio o candidato estaá automaticamente desclassificado, independentemente da nota que venha a tia na pova de conhecimentos específicos. O valo dessa nota mínima é a) 0. b) 5,75. c) 6,00. d) 6,5. e) 0,00. ) Sendo a nota de conhecimentos geais e a nota de conhecimentos específicos de um candidato, paa se classificado o candidato deveá te ) Se o candidato tive a maio nota possível em conhecimentos específicos ( = 6), então ,5 6. Desta foma, o candidato estaá automaticamente desclassificado se em conhecimentos geais tive uma nota infeio à 6,5. Resposta: D Sejam a e b dois númeos eais e positivos tais que MH(a,b) = A. O valo de a em função de b e a condição que se deve impo sobe o valo de b paa que isso aconteça são, espectivamente, Ab A Ab A a) e b b) e b b A b A A A c) e b d) e b A A e) a = A b e b 0. + a b = = MH(a; b) A A A + = Ab + Aa = ab a b Ab Ab = a(b A) a =. b A Como a, b, e A são eais e positivos, devemos te b A 0 b Resposta: A A 0 MG(;) INSPER Julho/06

12 Teto paa as questões de a. A figua a segui eibe um techo do gáfico da função f cuja lei é f() =. = f (),9,8,7,6,5,,,, 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0, 0, 0, 0, 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85 0,9 0,95,05,,5,,5 Uma mecadoia teve seu valo eajustado, sofendo um desconto de 0%. Um mês após esse desconto, ela sofeu um aumento de 0% e, após outo mês, outo aumento de 5%. Caso os eajustes fossem todos de mesmo valo pecen tual, paa que o efeito final sobe o peço da mecadoia fosse o mesmo, seiam necessáios tês a) aumentos de, apoimadamente, 0%. b) aumentos de, apoimadamente, %. c) aumentos de, apoimadamente, 6%. d) descontos de, apoimadamente, %. e) descontos de, apoimadamente, 5%. INSPER Julho/06

13 A figua a segui eibe um techo do gáfico da função f cuja lei é f() =. = f (),9,8,7,6,5,,,, 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0, 0, 0, 0, 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85 0,9 0,95,05,,5,,5 ) Seja t a taa de aumento mensal constante, equivalente a um desconto de 0% e dois aumentos consecutivos, um de 0% e outa de 5 %, sobe uma mecadoia que inicialmente custava C. Temos ( + t). C =,5.,0. 0,80 C ( + t) =, ) Pelo gáfico da função f() = temos =, =,06. Assim, ( + t) =, + t =,06 t = 0,06 = 6% Resposta: C INSPER Julho/06

14 Um veículo, após se etiado da concessionáia, passa a sofe uma desvaloização de 5% ao ano. Dessa foma 9 anos após a saída da concessionáia, a desvaloização total do veículo teá sido de, apoimadamente, a) 50% b) 0% c) 0% d) 0% e) 0% A figua a segui eibe um techo do gáfico da função f cuja lei é f() =. = f (),9,8,7,6,5,,,, 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0, 0, 0, 0, 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85 0,9 0,95,05,,5,,5 Sofendo uma desvaloização de 5% ao ano, o valo v, do veículo, após 9 anos seá de (0,95) 9. v = (0,95 ). v (0,85). v 0,6v, pois, pelo gáfico de f, 0,95 0,85 e 0,85 0,60. Se o veículo passou a custa 0,60 v houve uma desvaloização de 0%. Resposta: INSPER Julho/06

15 Teto paa as questões de a 5. Ao longo de um ano, a taa de câmbio de uma moeda X em elação a uma moeda Y foi dada pela seguinte função: (t ) f(t) =,65 +,5. cos π. sendo t o tempo, dado em meses desde o início do ano. Assim, t = 9 indica a taa no início de outubo, que ea de,65 unidades da moeda X paa uma unidade da moeda Y (note que esse valo da taa indica que no instante consi - deado a moeda X ea menos valiosa que a moeda Y). Ao longo do ano analisado, a maio taa de câmbio da moeda X em elação à moeda Y atingida e o instante em que isso ocoeu foam, espectivamente, a),65 e início de janeio. b),65 e início de maço. c),875 e início de janeio. d),875 e início de abil. e),875 e início de junho. 5 Houve um intevalo de tempo ao longo do ano consi - deado em que a moeda X deiou de se menos valiosa que a moeda Y. Esse intevalo teve duação de a) 5 meses. b) meses. c) meses. d) meses. e) mês. A moeda X deiou de se menos valiosa que a moeda Y, quando f(). Assim, (t ),65 +,5. cos. π. (t ),5 cos π. 0,65 (t ) cos π. (t ) A função f (t) =,65 +,5. cos π. (t ) seu valo máimo quando cos. π. = Assim, π. (t ) = k. π, com k. t = k t = k + tem No inteval [0; ] (t= 0 epesesenta início de janeio e t = início de dezembo) o único valo possível paa t é (início de Abil) ( ) Paa t =, temos f() =,65 +,5. cos π. = =,65 +,5. =,875 Resposta: D 5 π (t ) π + k. π π. + k. π 8 + k t 6 + k + k t 9 + k No intevalo [0; ] (t= 0 epesenta início de janeio e t = início de dezembo) o único valo possível paa t é. Potanto X deiou de se menos valiosa que a moeda Y em dezembo desse ano. Resposta: E INSPER Julho/06

16 Teto paa as questões de 6 a 7. Em uma disciplina de um cuso de Economia, os citéios paa que o aluno seja apovado são da seguinte foma: em vez de atingi uma média mínima ao longo do cuso, o aluno deve atingi equisitos mínimos em cada uma das povas. Dependendo da nota obtida na pova, o aluno estaá apovado, epovado ou condicionalmente apova - do (em elação àquela pova). Os citéios de nota são os seguintes: O aluno faz a ª pova, obtendo uma nota P: se P, o aluno estaá instantaneamente epovado, e não podeá continua o cuso; se P 5, o aluno deveá faze uma avaliação suplementa, obtendo uma nota AS; se AS 7, o aluno estaá instantaneamente epovado, e não podeá continua o cuso; se AS 7, o aluno é condicionalmente apovado na ª pova. se P 5, o aluno é apovado na ª pova. Paa os alunos que foam apovados (condicionalmente ou não) na ª pova, é aplicada uma ª pova, na qual eles obtêm uma nota P: se P, o aluno estaá instantaneamente epovado, e não podeá continua o cuso; se P 5, o aluno deveá faze uma avaliação suplementa, obtendo uma nota AS; se AS 7, o aluno estaá instantaneamente epovado, e não podeá continua o cuso; se AS 7, o aluno é condicionalmente apovado na ª pova. se P 5, o aluno é apovado na ª pova. Se o aluno fo condicionalmente apovado em ambas as povas, ele estaá epovado no cuso. Se fo condicio - nalmente apovado em apenas uma delas, seá avaliada a fequência: caso o aluno tenha compaecido a menos de 70% das aulas, estaá epovado, sendo apovado no caso contáio. Po fim, se o aluno fo apovado em ambas, ele estaá apovado no cuso, sem análise da fequência. 6 Um aluno tiou nota P =,8 e fez a ª pova. Quanto à sua fequência, sabendo-se que ele foi apovado no cuso, é necessaiamente vedadeio que o aluno a) compaeceu a pelo menos 70% das aulas. b) compaeceu a mais de 70% das aulas. c) faltou em pelo menos 0% das aulas. d) faltou em mais de 0% das aulas. e) não teve sua fequência analisada. ) Se o aluno teve nota P =,8 e fez a.ª pova, então ele fez a pova AS e teve nota maio ou igual a 7. Foi condicionalmente apovado em P. ) Tenso sido condicionalmente apovado em P e sabendo-se que ele foi apovado no cuso, pode-se conclui que foi apovado em P e teve pesença em pelo menos 70% das aulas, pois em qualque outa situação teia sido epovado. Resposta: A 7 Sabe-se que um aluno com 80% de fequência e que fez a ª pova foi epovado no cuso. Quanto às suas notas P e P, pode-se conclui que, cetamente, o aluno obteve a) P 5 e P 5. b) P 5 e P. c) P qualque e P. d) P 5 e P. e) P e P 5. ) Se o aluno fez a pova P, não foi epovado instan ta neamente na pimeia pova e, potanto, P. ) Quanto à segunda pova são as seguintes possibi - lidades a) P 5 e P o aluno teia sido epovado. INSPER Julho/06 6

17 b) P 5 e P 5 o aluno teia sido epovado. c) P 5 e P 5 o aluno teia sido apovado, pois tem 80% de pesença. d) P 5 e P o aluno teia sido epovado. e) P 5 e P 5 se AS 7, o aluno teia sido epovado se AS 7, o aluno teia sido apovado, pois tem 80% de pesença. f) P 5 e P 5 o aluno teia sido apovado. Desta maneia, se o aluno foi epovado pode-se dize que P e P 5. Resposta: E 8 Teto paa as questões de 9 a 0. Um fabicante de enfeites de festas infantis poduz uma peça decoativa usando esfeas idênticas de isopo, todas de aio medindo R. Paa isso, o pimeio passo da fabicação é dispo sobe uma supefície plana 9 dessas esfeas, sendo a vista supeio dessa disposição eibida na figua a segui. E 6R O quadiláteo tacejado eibido na figua anteio é um quadado. Note que duas das esfeas, E e E, foam destacadas. O póimo passo é dispo outas esfeas apoiadas sobe as da base de modo que cada uma tangencie das esfeas da base e das esfeas da ª camada. A vista supeio após a eecução desse passo é eibida na figua a segui. E 6R Considee as seguintes poposições: Quem espea sempe alcança Espea é uma vitude de todo sábio Se ambas as poposições foem vedadeias, pode-se conclui que a) quem não é sábio, nunca alcança. b) quem espea é sábio. c) os sábios sempe alcançam. d) quem alcança é sábio. e) mesmo sendo sábio, não se alcança. ) A afimação Espea é um vitude de todo sábio é equivalente a Quem é sábio sabe espea. Po fim, a última esfea, denotada po E, é colocada sobe a ª camada de modo a tangencia todas as suas esfeas, confome vista supeio eibida na figua a segui. E O esultado final está esquematizado em pespectiva na figua a segui, sendo destacadas as esfeas E, E e E mencionadas nos passos anteioes. E ) Se Quem é sábio sabe espea e Quem espea sempe alcança, então os sábios sempe alcançam. Resposta: C E E 7 INSPER Julho/06

18 9 Considee uma seção plana que passe pelos centos das esfeas E, E e E. A altenativa que melho epesenta essa seção é a) b) c) d) 0 O poduto final é acomodado em caias com o fomato de cilindo eto de altua 6R e de modo que a supefície lateal da caia tangencie quato das esfeas da base. Assim, apenas uma pate da capacidade da caia é efetiva - mente ocupada po isopo. A azão ente a capacidade da caia e o volume ocupado pelo isopo é a) b) c) 5 9 d) 6 e) e) A secção plana contendo os centos das esfeas E, E e E contém o cento de seis esfeas, sendo que cada lado do tiângulo, cujos os etemos são estes tês centos contêm tês centos de esfeas. As esfeas cujos centos estão no lado deteminado pelos centos de E e E são tangentes ente si. O mesmo acontece com as esfeas de cento sobe o lado que contém os centos de E e E. E E E 6R As esfeas cujos centos estão no lado que contém os centos das esfeas E e E não são tangentes ente si. Assim, a secção plana consideada é epesentada pela figua. R D C O R Resposta: D A R R INSPER Julho/06 8

19 ) Como se pode se na vista supeio da caia cilín - dica, o diâmeto desta caia (de aio ) é equiva - lente a diâgonal AC do quadado ACD, de lado R, mais dois R. Assim, = R + R = + R A dona de uma soveteia decidiu faze um enfeite no fomato de um picolé, como mosta a figua a segui. ) O volume da caia cilíndica é V c = π. 6 R e o A C volume das esfeas é V e =. π R. ) A azão ente estes volumes é: I H E D Vc Ve 6π = R = 56 π R 9 8 R = G F 9 = = 8 8 Resposta: E Teto paa as questões de a. Uma máquina cotadoa a lase é capaz de eecuta duas funções: cota e gava. Cota significa aplica o lase com intensidade e po tempo suficientes paa que a placa de mateial seja atavessada; gava significa aplica o lase bevemente sobe o mateial, de modo que sua supefície seja levemente queimada e assuma coloação mais escua que a do mateial. Uma gáfica ofeece os seviços dessa máquina a seus clientes, cobando da seguinte foma: R$ 0,0 po cm de gavação R$ 0,50 po cm de cote O mateial fica po conta do cliente, que deve leva a placa em tamanho compatível com a cotadoa. Sabe-se que: AC é um aco de cicunfeência de diâmeto AC; ACDI é um etângulo tal que DI = 0 cm e AI = 5 cm; EFGH é um etângulo tal que o lado HE está contido no segmento DI e os pontos médios de HE e DI coincidem. HE = cm e HG = 0 cm. Paa obte tal enfeite, a máquina pecisou eecuta sevi - ços tanto de cote, quanto de gavação. A pati da placa de madeia que a dona da soveteia levou, cotou-se o contono da figua (que eclui o segmento HE) e gavou-se a egião destacada em cinza. Consideando-se π =, o valo cobado paa eecuta tal seviço deve se igual a a) R$ 0,00. b) R$ 5,00. c) R$ 7,50. d) R$ 75,00. e) R$ 77,00. 9 INSPER Julho/06

20 A 5 5 C 5 5 Um cliente deseja eecuta um seviço que envolve tanto cote, quanto gavação. Paa isso, coloca a figua em um plano catesiano e esceve equações e inequações que a descevem. O contono que seá cotado é dado pelas seguintes equações: I H E 0 0 G ) O contono cotado pela máquina, em cm, tem compimento: AC + CD + DE + EF + FG + GH + HI + IA = = π = = = 75 F O custo paa esse cote foi de 0,50 75 = 7,5 eais. D + =, com [,] e 0 =, com [, 0] =, com [0; ] Já a egião gavada é descita pelas seguintes inequações: +, com 0 e 0 +, com 0 e 0 Dente as altenativas a segui, a que melho epesenta o seviço eecutado é a) b) ) A áea gavada sobe a placa, em cm, é de = π = = 87,5 O custo desta gavação foi de 0,0 87,5 = 7,5 eais c) d) ) O custo total do tabalho ealizado pela máquina, em eais, é 7,5 + 7,5 = 75 eais. Resposta: D e) ) No plano catesiano a equação; a) + =, com [ ; ] e 0 epesenta uma semicicunfeência de cento na oigem, aio, situada nos pimeios quadantes INSPER Julho/06 0

21 - - - b) =, com [ ; 0] epesenta o segmento com etemos nos pontos ( ; 0) e (0; ) Assim, o seviço eecutado é melho epesentado po (-; 0) (0; -) - c) =, com [0; ] epesenta o segmento com etemos nos pontos (0; ) e (; 0) Resposta: A (0; -) (; 0) Teto paa as questões de a. A figua ao lado eibe os gáficos das funções f e g, ambas de domínio [0, π], cujas leis são, espectivamente: ) No plano catesiano as inequações; a) +, com 0 e 0 epesenta um quato de cículo com cento na oigem, aio e no pimeio quadante. f() = + sen e g() = log. 0 - b) +, com 0 e 0 epesenta um quato da cooa cicula com cento na oigem, limitada pelas cicunfeências de aios e, situada no segundo quadante. INSPER Julho/06

22 e) A figua que melho epesenta o gáfico da função m, cuja lei é m() =. f(), é a) Sendo f() = + sen, então b) - m() = f() =. + sen () = = + sen () = sen () = - O gáfico de m() é = sen() c) m = sen() - d) Resposta: A INSPER Julho/06

23 e) A figua que melho epesenta o gáfico da função h, cuja lei é h() = g (f()), é - - a) Sendo f() = + sen e g() = log temos: b) h() = g[f()] = g + sen () = = log + sen () - ) h só esta definida se + sen 0 c) - sen π, pois [0; π]. ) O logaítmo de base é uma função estitamente cescente. Assim, quando f() fo estitamente cescente, h seá estitamente cescente e quando f() fo estitamente decescente, h seá estita - mente decescente. - ) Quando f() se apoima de zeo, g() e, potanto, h() se apoima do infinito negativo, pois f(). d) ) Paa = 0, = π ou = π temos f() = e h() = g [f()] = g = log = π Paa =, temos f() = e h() = g[f()] = g[] = log = 0 INSPER Julho/06

24 A melho epesentação gáfica de h é c) t - f h h d) t 0 Resposta: E 5 Após a administação de um antibiótico, a população de bactéias causadoas de uma infecção passa a diminui a uma taa de 0% po hoa. Se a população inicial de bactéias é dada po 0, o gáfico que melho epesenta t, o tempo decoido em hoas após a administação do antibiótico, em função de, o númeo de bactéias ainda pesentes na infecção, é e) t a) t 0 b) t ) Diminui 0% po hoa significa que a cada hoa decoida o númeo de bactéias ainda pesente é multiplicado po 0,90. Desta foma, em função do tempo (t), o númeo de bactéias ainda pesente é dada po = 0. (0,90) t 0 ) = 0. (0,90) t = 0,90 t t = log 0 0,90 0 Paa = 0 temos t = log 0,90 0 = 0 0 INSPER Julho/06

25 ) A função que epesenta o tempo (t), em função de é logaítmica decescente, pois a base é meno que. O gáfico que melho epesenta a função é. t 0 0 Resposta: C 5 INSPER Julho/06

26 INSPER Julho/06 6

27 7 INSPER Julho/06

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

78

78 0 As medianas taçadas dos ângulos agudos de um tiângulo etângulo medem medida da mediana taçada do ângulo eto é : (A) 5 cm (B) cm (C) cm (D) cm (E) cm 7 cm e cm. A 0 Os lados de um tiângulo medem AB 0,

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock Matemática annafasai_stock / Shuttestock Matemática aula 1 1 9 1 1 8 F eteminando a natueza do tiângulo F: 1 = < (é um tiângulo acutângulo) 1 + 8 = omo o tiângulo ÊF é acutângulo, o ângulo ÊF é agudo.

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA n Módulo 8 Dispositivo de Biot-Ruffini Teoema Do Resto ) x + x x x po x + Utilizando o dispositivo de Biot-Ruffini: coeficientes esto Q(x) = x x + x 7 e esto nulo ) Pelo dispositivo

Leia mais

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10 Pova final Pova final 6 Soluções das 0 Pova final ESCOLA: NOME: N. O : TURMA: DATA: Cadeno (com calculadoa) 5 minutos Gupo I Paa cada uma das questões deste gupo, selecione a opção coeta de ente as altenativas

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY) 1 singula GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tade Colégio Técnico Notuno Pofª Liana (Lista de eecícios elaboada pelo pofesso DANRLEY) SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL 2 1) Indique a que quadante petence cada ponto:

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora.

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora. Eame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 018 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Duação da Pova (Cadeno 1 + Cadeno ): 150 minutos. Toleância:

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos são maiores ou são orientais e daí, que diferença faz?

Todo mundo tem seu jeito singular de ser feliz, de viver e de enxergar se os olhos são maiores ou são orientais e daí, que diferença faz? EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 04 PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA LÍNGUA INGLESA FÍSICA REDAÇÃO VERSÃO A 5 TEXTO IV 5 - São ecusos estilísticos que foam exploados no texto da canção, EXCETO: SER DIFERENTE

Leia mais

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MATEMÁTICA

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone:   PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MATEMÁTICA Nome: N.º: Endeeço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018 Disciplina: MATEMÁTICA Pova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 16 Uma costueia pagou R$ 135,00 po uma ceta

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite a FASE DO CONCURSO VESTIBULAR DO BACHARELADO EM ESTATÍSTICA a PROVA DA DISCIPLINA: CE65 ELEMENTOS BÁSICOS PARA ESTATÍSTICA 6/5/8 INSTRUÇOES: Responda no espaço pópio da questão e use o veso da página como

Leia mais

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C. 13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 7

Matemática D Extensivo V. 7 Matemática D Extensivo V. 7 Execícios 0) D V V g Potanto, temos que o volume do tonco do cone é dado pelo volume total do cone menos o volume da pate supeio do cone. π.. 6 π.. 8π 6 π... π 8 π 7 6 8 7 7

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 2

Matemática D Intensivo V. 2 Intensivo V. Execícios 0) Note que o lado ( ) do tetaedo é a diagonal da face do cubo de aesta, sendo assim: D 0) 0) 0) C 05) Segue que a áea da face do tetaedo é: l ( ).. Soma das aestas é dada po: S

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070 PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE ENGENHRI EXPRESSÃO GRÁFI ÁSI - ENG 1070 I - Elementos Fundamentais da Geometia 1- Ponto: O ponto geomético é um ente ideal, isto é, só existe na nossa imaginação.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 735/.ª Fase 13 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância:

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho . Resolve e classifica os sistemas: x + y = x + y = x + y = B x y = Matemática Ficha de Tabalho Revisões 9ºano módulo inicial ( ) x + 4 = 5 y C 4x + y = 8 ( ) y = 6 x D ( 6x + 0) = y 5. Considea o pisma

Leia mais

CPV - o cursinho que mais aprova na GV

CPV - o cursinho que mais aprova na GV FGV 1 a Fase conomia novembo/00 MTMÁTI PV - o cusinho que mais apova na GV 01. ois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja etensão total é de, km. nquanto

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mateial Teóico - Módulo Áeas de Figuas Planas Áeas de Figuas Planas: Resultados ásicos - Pate Nono no uto: Pof. Ulisses Lima Paente Reviso: Pof. ntonio aminha M. Neto 8 de outubo de 08 xemplos Nesta segunda

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo

MATEMÁTICA - 3o ciclo MATEMÁTICA - o ciclo Função afim e equação da eta ( o ano) Eecícios de povas nacionais e testes intemédios. Considea, num efeencial catesiano, a eta definida pela equação = +. Seja s a eta que é paalela

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 6

Matemática B Extensivo V. 6 Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) + + + ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas,

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial

Leia mais

Seu pé direito nas melhores Faculdades

Seu pé direito nas melhores Faculdades 0 INSPER 01/11/00 Seu pé dieito nas melhoes Faculdades 0. Na figua a segui, ABC e DEF são tiângulos equiláteos, ambos de áea S. O ponto D é o baicento do tiângulo ABC e os segmentos BC e DE são paalelos.

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Movimento unidimensional com aceleração constante

Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO Conceitos Pimitivos: - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: A B Postulados de Existência: Existem infinitos pontos, infinitas etas, infinitos planos e um único espaço. Algumas

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico ESAF/ANA/2009 da Pova de Raciocínio Lógico (Refeência: Pova Objetiva 1 comum a todos os cagos). Opus Pi. Rio de Janeio, maço de 2009. Opus Pi. opuspi@ymail.com 1 21 Um io pincipal tem, ao passa em deteminado

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Generalidades sobres funções. ab, em que a pertence a A e b pertence a B.

Generalidades sobres funções. ab, em que a pertence a A e b pertence a B. mata1 unções Poduto catesiano de A po B Genealidades sobes unções,, conjunto dos paes odenados, A B a b a A b B Gáico de uma unção ab, em que a petence a A e b petence a B. G A B é um gáico de uma unção

Leia mais

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

Apostila de álgebra linear

Apostila de álgebra linear Apostila de álgeba linea 1 Matizes e Sistemas de Equações Lineaes 1.1 Matizes Definição: Sejam m 1 e n 1 dois númeos inteios. Uma matiz A de odem m po n, (esceve-se m n) sobe o copo dos númeos eais (R)

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 73/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 013 COTAÇÕES GRUPO

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página

Leia mais

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS REINERPREAND A CNSRUÇÃ D CÁLCUL DIFERENCIAL E INEGRAL DE LEIBNIZ CM US DE RECURSS GEMÉRICS Intodução Ségio Caazedo Dantas segio@maismatematica.com.b Resumo Nesse teto apesentamos algumas deduções que Leibniz

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

1ª Ficha Global de Física 12º ano

1ª Ficha Global de Física 12º ano 1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo:

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo: Acesse: http://fuvestibula.com.b/ A UUL AL A A áea do cículo Em uma competição de ciclismo, foi decidido que as odas das bicicletas seiam pintadas com a co da camisa de cada competido. A pintua foi feita

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm) INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício

Leia mais

Módulo 17 Geometria espacial métrica Pirâmides

Módulo 17 Geometria espacial métrica Pirâmides 9 Matemática 6 9 Módulo 7 Geometia espacial mética Piâmides. efinição onsideemos um plano α, uma eião polional convea S e um ponto foa de α. Piâmide é a eunião de todos os sementos com uma etemidade em

Leia mais

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP

Leia mais

Análise Vectorial (revisão)

Análise Vectorial (revisão) nálise ectoial (evisão) OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas ampos e Ondas Electomagnéticas 7 aulas Óptica Geomética aulas

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO VLIÇÃO UNIDDE I - OLÉGIO NHIET- PROF MRI NTÔNI GOUVEI ELORÇÃO e PESQUIS: PROF DRINO RIÉ e WLTER PORTO Questão ) figua abaio epesenta u galpão foado po u paalelepípedo etângulo e u seicilindo

Leia mais

5 Estudo analítico de retas e planos

5 Estudo analítico de retas e planos GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO EXERÍIS E REVISÃ MTEMÁTI II NTEÚ: ÂNGULS 3 a SÉRIE ENSIN MÉI ======================================================================= 1) ois ângulos consecutivos Ô e Ô são tais que a medida do pimeio ecede

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica

Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO CADERNO DE PROVA Este Caderno de Prova deve conter um conjunto de páginas

Leia mais

Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica

Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica Vestibular para Administração e Ciências Econômicas 2016/2 Prova de Análise Quantitativa e Lógica C IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO CADERNO DE PROVA Este Caderno de Prova deve conter um conjunto de páginas

Leia mais