TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO TRATO INTESTINAL DO BIJUPIRÁ (RACHYCENTRON CANADUM) UTILIZANDO COMO ALIMENTO SILAGEM DE PESCADO

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO TRATO INTESTINAL DO BIJUPIRÁ (RACHYCENTRON CANADUM) UTILIZANDO COMO ALIMENTO SILAGEM DE PESCADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): LUCIANA YURI SATO ORIENTADOR(ES): JOÃO CARLOS SHIMADA BORGES

2 RESUMO O bijupirá (Rachycentron canadum) é um peixe nerítico e epipelágico, de hábito ativo devido à ausência de bexiga natatória e presente em águas tropicais e subtropicais de todos os oceanos, exceto no leste do Pacífico. Por ter alta taxa de crescimento, boa qualidade de carne e alto valor de mercado, é uma espécie muito procurada para cultivo comercial (BENETTI et al, 2008). A investigação da morfologia do trato digestório associada à atividade alimentar é fundamental para a compreensão da biologia desta espécie e premissa básica para pesquisas sobre requerimentos nutricionais, desenvolvimento de rações e práticas adequadas de manejo alimentar. O presente trabalho descreverá a anatomia e, por meio da microscopia de luz, as variações histológicas ao longo do trato intestinal de bijupirá (Rachycentron canadum), alimentado com silagem de pescado. INTRODUÇÃO O bijupirá ((Rachycentron canadum), é conhecido também, pelos pescadores, como parambiju e em inglês recebe o nome popular de cobia, é um peixe de grande porte, podendo atingir 60kg e mais de 2m de comprimento, é uma espécie pelágica e migradora presente em áreas costeiras no Brasil e em alto mar. Suas escamas são pequenas, seu corpo é alongado e subcilíndrico com cabeça grande e achatada. Sua coloração é escura apresentando duas faixas prateadas ao longo do corpo e ventre de coloração clara (FIGUEIREDO E MENEZES, 2000). Chang (2003) relata que esta espécie tem um rápido crescimento podendo atingir de 6 a 8 kg em um ano em cativeiro. Na Bahia de Ilha Grande, Angra dos Reis, Rombenso, Moreira e Sampaio (2010), relatam que os juvenis de bijupirá chegaram a 4,5 kg em 369 dias em uma produção de cultivo em tanque rede em sistema nearshore. O bijupirá, assim como outros peixes de cultivo, necessita de um manejo alimentar adequado para a obtenção de sucesso em sua produção. Segundo Wang et al (2005) para se obter uma boa produção de bijupirá, é necessário utilizar ração especifica para peixes carnívoros, com 47% de proteína e 15% de gordura. Um dos principais gargalos da cadeia produtiva de pescado é o pouco aproveitamento dos resíduos do processamento. Uma solução para isto é a elaboração de silagem de pescado utilizando este resíduo, o que também acarreta em minimização de

3 problemas ambientais e de sanidades originados pelo mesmo. A silagem de pescado é definida como produto líquido produzido a partir do pescado inteiro ou parte dele, ao qual tenham sido adicionados ácidos, enzimas ou bactérias produtoras de ácido láctico, resultando na liquefação da massa, com alto teor proteico. O preparo da silagem é fácil e de baixo custo, diferente da farinha de peixe, produto muito utilizado na fabricação de ração como fonte de proteína. Mesmo assim a silagem não compete com a farinha de peixe na formulação de alimento animal, ela é um substituto quando a fabricação de farinha de peixe não está disponível (FERRAZ). A descrição histológica do trato digestório, juntamente ao conhecimento dos hábitos alimentares, auxiliarão a compreensão da fisiologia nutricional da espécie, com o conhecimento da morfologia dos seguimentos do trato intestinal pode-se caracterizar suas funções e seus processos de absorção de nutrientes (BORGES, OLIVEIRA, SANCHES e SILVA, 2009). Segundo Barbieri et al (1989) o formato e o comprimento do tubo digestório dos peixes, em geral variam muito. O comportamento alimentar se reflete diretamente na anatomia, assim sendo peixes herbívoros ou iliófagos (detritivos) possuem intestino longo, e peixes carnívoros apresentam estômago bem definido e intestino curto. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho será a caracterização do trato intestinal do bijupirá, alimentado com silagem química e biológica de pescado salgado, proveniente de uma fábrica de sardinha. METODOLOGIA Serão utilizadas três caixas d água com capacidade de 3000L, em cada caixa estará acoplado um filtro de água. Serão alojados 10 peixes em cada caixa, todos microchipados. Em uma das caixas estarão os animais controle que serão alimentados com ração de formulação conhecida assim como seus valores nutricionais, em outra caixa os peixes serão alimentados com silagem ácida, e em outra caixa os peixes serão alimentados com silagem biológica. A silagem será preparada com rejeito de pescado salgado, oriundo da fábrica de sardinhas. No preparo para silagem química, será utilizado 1% de ácido fórmico e 1% de ácido sulfúrico, a silagem biológica será produzida com 7,5%

4 de melaço de cana-de-açúcar e 2,5% de iogurte vencido, ambas com fungistático e antioxidante. O Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos do CAUNESP, realizará as análises bromatológicas das dietas. Os animais serão alimentados sempre no mesmo horário, duas vezes ao dia, no início da manhã e ao entardecer.serão avaliados ganho de peso e taxa de conversão alimentar, onde os juvenis serão pesados individualmente, quinzenalmente. A partir do primeiro dia em que os peixes serão alimentados com a silagem, após 15 dias 5 animais de cada caixa serão anestesiados e sacrificados, para que sejam colhidas amostras de tecidos ao longo do trato intestinal que serão fixadas em solução de McDowell (paraformaldeído a 4% em solução de glutaraldeído a 1% em tampão fosfato 0,1 M ph 7,2) (McDowell e Trump, 1976), por 48 horas a 4 o C. As amostras colhidas serão dissecadas de forma que nunca ultrapassassem o diâmetro de 5 mm para microscopia de luz, o material srá incluído em historresina (Glicol Metacrilato) (Junqueira, 1995). Cortes histológicos de 1 a 3 m de espessura serão obtidos com micrótomo. Para a observação da parede do trato intestinal, será utilizado hematoxilina, eosina e toluidina fuccina (Bancroft e Stevens, 1982). DESENVOLVIMENTO Serão obtidas várias lâminas histológicas do trato intestinal dos peixes, através da metodologia já citada. As lâminas serão observadas e fotografadas em microscópio óptico. RESULTADOS PRELIMINARES Ainda não foi obtido nenhum resultado FONTES CONSULTADAS BARBIERI, R. L.; LEITE, R. G.; HERNANDEZ-BLAZQUEZ, F. J. Morphologie du tract digestif du curimbatá Prochilodus scrofa. Ciência e Cultura, v. 41, n. 1, p , CHANG, D. O cultivo de bijupirá em Taiwan. Panorama da Aqüicultura, Rio de Janeiro, v. 13, n. 79, p , jun

5 FIGUEIREDO, J.L.; MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do Sudeste do Brasil. Museu de Zoologia/USP, São Paulo p. JUNQUEIRA, L. C. U. Histology revisited - Technical improvement promoted by the use of hidrophilic resin embedding, Ciência e Cultura, v. 47, p , 1995 MCDOWELL, E. M.; TRUMP, B. F. Histologic fixatives suitable for diagnostic light and electron microscopy. Arch. Pathol. Lab. Med., v. 100, p , SANCHES, E.G.; HENRIQUES, M.B.; FAGUNDES, L. Viabilidade econômica do cultivo da garoupa verdadeira (Epinephelus marginatus) em tanques-rede, região Sudeste do Brasil. Informações Econômicas, v. 36, n. 8, p , BORGES, J. C. S.; SANCHES, E.G.; OLIVEIRA, M.S.; SILVA, J.R.M.C.; Anatomia e Histologia Gastrintestinal da Garoupa-Verdadeira Epinephelus marginatus, Acta Scientiarum. Biological Sciences, Maringá, v. 32, n. 4, p , 2010 FERRAZ DE ARRUDA, L.; Silagem Ácida Uma tecnologia alternativa para aproveitamento do resíduo do processamento do pescado, Laboratório de Tecnologia do Pescado, Instituto de Pesca. ROMBENSO, A.N.; MOREIRA, C.B.; SILVA, A.L.A., SAMPAIO, L.A.; Taxa de crescimento do bijupirá (Rachycentron canadum) cultivados em tanques-rede em sistema nearshore, 2010 Pesquisa do CNPq (processo /2009-3). Zootec. Vol. 39 supl. Spe Viçosa

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