N o. Grau de Instrução 2 0 grau. No de filhos -
|
|
- Isadora Branco Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tabela 1.1 Informação do estado civil, grau de instrução, número de filhos, idade e procedência de 36 funcionários sorteados ao acaso da empresa MB.(Bussab e MoreCn) N o Estado Civil Solteiro Casado Casado Solteiro Solteiro Casado Solteiro Solteiro Solteiro Casado Casado Solteiro Solteiro Casado Casado Solteiro Casado Casado Solteiro Solteiro Casado Solteiro Solteiro Casado Casado Casado Solteiro Casado Casado Casado Solteiro Casado Casado Solteiro Casado Casado Grau de Instrução 1 0 grau 1 0 grau 1 0 grau 2 0 grau 1 0 grau 1 0 grau 1 0 grau 1 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 1 0 grau 2 0 grau 1 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 1 0 grau Superior 2 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 1 0 grau Superior 2 0 grau 2 0 grau 1 0 grau 2 0 grau 2 0 grau 2 0 grau Superior 2 0 grau Superior Superior 2 0 grau Superior No de filhos Salário (X Sal. Min) 4,00 4,56 5,25 5,73 6,26 6,66 6,86 7,39 7,44 7,59 8,12 8,46 8,74 8,95 9,13 9,35 9,77 9,80 10,53 10,76 11,06 11,59 12,00 12,79 13,23 13,60 13,85 14,69 14,71 15,99 16,22 16,61 17,26 18,75 19,40 23,30 Idade anos meses Região de procedência Interior Capital Capital Outro Outro Interior Interior Capital Outro Capital Interior Capital Outro Outro Interior Outro Capital Outro Interior Interior Outro Capital Outro Outro Interior Outro Outro Interior Interior Capital Outro Interior Capital Capital Capital Interior 1
2 Organização e Interpretação de Dados Tabelas de frequências e gráficos são algumas formas de se organizar e resumir as informações contidas nos dados. Tabela de freqüências:: relaciona categorias (ou classes) de valores, juntamente com contagens (ou frequências) do número de valores que se enquadram em cada categoria ou classe. Elementos gráficos: ajudam na visualização das principais características dos dados Medidas resumo: Medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose 2
3 Esta9s:ca Descri:va 3
4 Tipos de Variáveis Variável Qualquer característica associada a uma população Classificação de variáveis Qualitativa { Nominal Ordinal sexo, cor dos olhos Classe social, grau de instrução Quantitativa { Discreta Número de filhos, numero de carros Contínua Peso, altura, salário 4
5 Tabelas de Frequências e Gráficos 5
6 1. Variáveis qualitahvas: Tabela de freqüências de classificação; representação gráfica mediante gráfico de barras ou colunas, gráfico setorial/forma de pizza. f i 33,3% :Frequência absoluta da categoria i (número de indivíduos que pertencem à categoria i f ri = f i : Frequência relativa da categoria i n f = f *100% : Frequência relativa percentual da categoria i % i ri r Tabela de freqüência: Grau de instrução Grau de instrução 1o Grau 2o Grau Superior total f i n=36 f r f % i ri 0,3333 0,5000 0,1667 1, % 16.7% 100% 6
7 Gráfico de Barras 7
8 Diagrama de Setores D i a g r a m a c i r c u l a r p a r a a v a r i a v e l g r a u d e i n s t r u ç ã o 1 o G r a u ( 3. 3 %) Diagrama circular para a variável grau de instrução Superior 17% 1o Grau 33% 2 o G r a u ( %) S u p e r i o r ( %) 2o Grau 50% Diagrama circular, de setores ou em forma de pizza 8
9 Medidas de Tendência Central (ou de Posição) 9
10 Medidas de Tendência Central Em geral, podem ser interpretadas como o ponto ao redor do qual os dados são distribuídos Algumas medidas de posição (tendência central): ü Média ü Mediana ü Moda ü PercenHs 10
11 Média e Mediana Média: X X1 + X 2 +! + n X n i= 1 = = n n X i Exemplo: Considere a variável salário dos funcionários. Mediana: X Md 4,0 + 4, ,71 = = 36 ~ : X = x + x ( n / 2) x 2 n+ 1, 2 ( n / 2+ 1), 400,4 36 se se n é n é = 11,12 par; ímpar Exemplo: Variável Salário, n=36, Md=(x (18) +x (19) )/2 = (9,8+10,53)/2=10,16 11
12 Média e Mediana (2) 12
13 Média e Mediana (3) Valores appicos (muito grandes ou muito pequenos) causam variações na média; Em geral, a mediana não é afetada da mesma forma; A mediana é uma medida mais robusta (menos afetada por valores appicos) 13
14 Média vs Mediana Média ü Fácil de se manipular algebricamente; Mediana ü DiWcil de se manipular algebricamente; ü Representa o centro de massa dos dados (ponto de equilíbrio no histograma); ü Afetada por valores extremos. ü Valor da posição central dos dados ordenados; ü Não é afetada por valores extremos. 14
15 Média vs Mediana (2) Para distribuições muito assimétricas, a mediana é uma medida mais apropriada para caracterizar um conjunto de dados. Se a distribuição é aproximadamente simétrica, então média e mediana são aproximadamente iguais. ü Em distribuições perfeitamente simétricas, média = mediana. 15
16 Percen:s Percentil: P 100p (0<p<1) * Pelo menos 100p% dos dados não excede P 100p. P 100 p = x (np) + x (np+1), se np é inteiro; 2, caso contrário. x np [ ]+1 ( ) Exemplo: Considere a variável salário dos funcionários. x(18) + x(19) 9,8 + 10,53 Mediana = P50 = = = 10,17 ( np = 36 0,5 = 18) 2 2 x(9) + x(10) 7,44 + 7,59 Q1 = P25 = = = 7,51 ( np = 36 0,25 = 9) 2 2 x(27) + x(28) 13, ,69 Q3 = P75 = = = 14,27 ( np = 36 0,75 = 27) 2 2 P30 = x([10,8] + 1) = x(11) = 8,12 ( np = 36 0,3 = 10,8) 16
17 Quar:s Dividem o conjunto de dados em 4 partes iguais ü 1º Quar:l (Q 1 ): Ao menos 25% dos dados estão abaixo ü 2º Quartil: É a mediana ü 3º Quar:l (Q 3 ): Ao menos 75% dos dados estão abaixo 17
18 Decis São 9 medidas que dividem a distribuição em 10 intervalos de mesma freqüência (10%): ü D 1 : primeiro decil à P 10 ü D 2 : segundo decil à P 20 ü D 3 : terceiro decil à P 30 ü etc. 18
19 Moda É o valor mais freqüente da distribuição. No histograma, a classe modal é a classe de maior freqüência e a moda é aproximada pelo ponto médio da classe. Uma distribuição pode não possuir moda ( achatada ). Uma distribuição pode possuir mais de uma moda (mulhmodal). Uma distribuição pode possuir apenas uma moda (unimodal). 19
20 Distribuição Uniforme 20
21 Distribuição Mul:modal 21
22 Medidas de Posição Distribuições Simétricas média = mediana = moda 22
23 Medidas de Posição Distribuições Assimétricas à Direita média > mediana > moda 23
24 Medidas de Posição Distribuições Assimétricas à Esquerda média < Média mediana Mediana < moda Moda 24
25 Distribuições Bimodais média = mediana moda 25
26 Média, Moda e Mediana Exemplo: Considere as notas de um teste de 3 grupos de alunos: Grupo 1: 3,4,5,6,7; Grupo2: 1,3,5,7,9; Grupo 3: 5,5,5,5,5. G1 G G3 5 Temos: x 1 = x 3 = x 3 = 5 Md 1 = Md 3 = Md 3 = 5 26
27 Medidas de Dispersão 27
28 Medidas de Dispersão Informações importantes sobre os dados: ü Valor em torno do qual os dados se concentram ü Valor do grau de dispersão dos dados Medidas de dispersão mais comuns: ü Amplitude amostral ü Variância amostral (Desvio-padrão amostral) ü Coeficiente de Variação ü Distância interquarplica 28
29 Amplitude Amostral - r É a mais simples das medidas de dispersão; É definida como: r= valor máximo valor mínimo; Desvantagem: ü Omite toda a informação entre o mínimo e o máximo; ü Em geral, quando n < 10, essa perda de informação não será muito séria. 29
30 Construção de uma Medida de Dispersão ( x i x) Quanto maior a variabilidade dos dados, maior o valor absoluto de alguns desvios Valor absoluto complica o tratamento matemáhco A soma dos desvios é zero Uma solução: considerar o quadrado dos desvios 30
31 Variância Amostral É a média dos desvios quadráhcos em relação à média: 1 n 2 2 s = ( x i x) n 1 i= 1 Tem unidade diferente dos dados; Por questões técnicas (inferência), adota-se n-1 no denominador da média; Torna-se um melhor eshmador. 31
32 Desvio-padrão Amostral (s) É a raiz quadrada da variância amostral ü A unidade de medida é a mesma dos dados 32
33 Coeficiente de Variação (CV) F É uma medida de dispersão relativa; F Elimina o efeito da magnitude dos dados; F F Exprime a variabilidade em relação a média Útil Comparar duas ou mais variáveis S CV = 100% X 33
34 Exemplo Medidas de Dispersão Variância Amostral: S 2 = n i= 1 ( X i n 1 X ) 2 = n i= 1 X 2 i nx n 1 2 Exemplo: variável salário S 2 = (4 11,12)2 + (4, 56 11,12) (23,33 11,12) = 21, 04 Desvio padrão Amostral: S = S 2 = 21,04 = 4, 49 Coeficiente de Variação: CV = S X 4, % = 100% = 41, 25% 11,12 34
35 Exemplo: Altura e peso de alunos Variável Média Desvio padrão Coeficiente de variação Altura 1,143m 0,063m 5,5% Peso 50Kg 6kg 12% Conclusão: A variabilidade do peso dos alunos é aproximadamente duas vezes maior do que a variabilidade da altura, em relação à média. 35
36 Distância Interquar9lica ü Medida de variabilidade dada por ü Menos sensível a valores extremos que a amplitude e a variância (desvio-padrão) ü É uma medida um pouco mais refinada que a amplitude amostral. 36
37 Variáveis Quan:ta:vas Discretas ü Organizam-se mediante tabelas de frequências, e a representação gráfica é mediante gráfico de barras. Exemplo: Considere a variável número de filhos dos dados da tabela 1. Tabela 2.1:Distribuição de frequências dos funcionários da empresa, segundo o número de filhos Número de Filhos (X i ) Número de Funcionários (f i ) % de Funcionários (f ri %) Total
38 Exemplo Diagrama de Barras Observação: A partir da tabela 2.1 podemos recuperar as 20 observação da tabela 1.1, ou seja, aqui não temos perda de informação dos dados originais % Mo=2 % d e f u n c i o n á r i o s % 2 5 % 1 5 % 5 % N ú m e r o d e f i l h o s 38
39 Exemplo Nº de filhos Determinação das medidas de posição e medidas de dispersão para variáveis quantitativas discretas, agrupadas em tabelas de frequências: Média: X = X 1 f1 + X 2 f 2 +! + n Exemplo: Considere a tabela 2.1 e determine a média de filhos dos funcionários X = = = 1, Mediana: Dados ordenados: X k f k = k i= Md = (2+2)/2=2 X n i f i 39
40 40 Variância: 1 ) ( 1 ) ( ) ( ) ( = = = n f X X n f X X f X X f X X S k i i i k k! S 2 = 4(0 1, 65)2 + 5(1 1, 65) 2 + 7(2 1, 65) 2 + 3(3 1, 65) 2 + (5 1, 65) 2 19 = 16, = 0, Cálculo da variância para os dados da tabela 2.1 Desvio padrão: 0,927 0, = = = S S Exemplo Nº de filhos (2)
41 Gráficos para Variáveis Con9nuas 41
42 Gráfico Ramo-e-Folhas Dados são agrupados preservando quase toda a informação numérica Adequado para representação de conjunto de dados de 15 a 150 valores, aproximadamente 42
43 Exemplo: Peso Ramos folha representa um único dígito ü 60,5 kg è 6 0 Folhas cada linha: folhas 0, 1, 2,..., 9 1ª. linha: folhas 0, 1, 2, 3, 4 2ª. linha: folhas 5, 6, 7, 8, 9 43
44 Exemplo Ramo e Folhas Representar os valores: Suponha que queremos dividir cada número após o 2º. dígito: 220 = 22 0 Procedimento: ü Ramos do gráfico ü Adicione 220 ao gráfico ü Adicione 214 ao gráfico ü Adicione demais números ü Ordene as folhas No exemplo: intervalo de classes =
45 Expandindo o Gráfico Folhas 0, 1, 2, 3, 4 em uma linha Folhas 5, 6, 7, 8, 9 na seguinte Valores:
46 Informe de Unidades Unidades 8 3 = = Unidades 8 3 = 0, = 0,097 46
47 Comentários Um gráfico ramo-e-folhas com menos de 5 ramos ahvos é altamente não-informahvo; Em geral, não se usa mais que 10 a 15 ramos ahvos; Regras práhcas e definihvas são improduhvas ü gráficos de comprimentos diferentes podem transmihr informações diferentes 47
48 Ramo e Folhas variável Salário Unidade: 14,5 = 14 5 Valores concentrados entre 4 e 19 Leve assimetria na direção dos valores grandes (assimétrica à direita) Destaque do valor está muito espalhado. FAZER agrupando de 2 em 2 unidades (4-5, 6-7, etc.) 48
49 Comparação entre Grupos de Dados Stem-and-Leaf Display: grupo_1 Stem-and-Leaf Display: grupo_4 Stem-and-leaf of grupo_1 N = 10 Leaf Unit = 0,10 Stem-and-leaf of grupo_4 N = 10 Leaf Unit = 0,10 (10) Stem-and-Leaf Display: grupo_2 Stem-and-leaf of grupo_2 N = 10 Leaf Unit = 0, Stem-and-Leaf Display: grupo_3 Stem-and-leaf of grupo_3 N = 10 Leaf Unit = 0, (2) Stem-and-Leaf Display: grupo_5 Stem-and-leaf of grupo_5 N = 10 Leaf Unit = 0, (4) (4)
50 Histograma CaracterísHcas da forma do histograma: ü número, largura e altura dos retângulos Retângulos conpguos: ü eixo abcissas (x): base correspondente ao intervalo de classe ü eixo das ordenadas (y): altura correspondente à freqüência (ou porcentagem) do intervalo de classe Usado para representação gráfica da distribuição de variáveis conpnuas ü São parecidos com os gráficos de ramo-e-folhas 50
51 Exemplo: Peso Em geral, uhlizam-se de 5 a 15 faixas com mesma amplitude 51
52 Histograma - Construção Objetivo: Construir uma tabela de frequências de uma variável contínua, dividindo a amplitude dos dados em partes iguais (classes) Procedimentos: 1. Calcular a amplitude amostral: R=máximo da amostra mínimo da amostra; 2. Calcular o número de intervalos (classes): k= (pode ser também log(n) ou *log 10 (n) (Fórmula de Sturges)); 3. Calcular o tamanho (amplitude) da classe: h=r/k 4. Arredonda-se h para algum valor acima. Exemplo: Se h=3,12666, pode-se adotar h=3,2 ou 3,5 (use o bom senso!). 5. Calcule os intervalos de classes: I 1 : LI 1 --LS 1 = Mínimo(Amostra) -- Mínimo + h; I 2 : LI 2 --LS 2 = LS 1 -- LS 1 +h (= LI 1 +2h) I 3 : LI 3 --LS 3 = LS 2 -- LS 2 +h (= LI 1 +3h) Calcular o nº de observações que caem em cada intervalo. 7. Altura do retângulo acima de um intervalo de classe é igual à frequência (absoluta ou percentual) 52
53 Itens da Tabela de Frequência do Histograma CLASSE Li Ls h = Ls-Li ESTATURA DAS MENINAS DESTA SALA ESTATURAS (cm) FREQUÊNCIA TOTAL 40 FONTE: Novaes, AT = Ls max-limin Ponto médio = (Ls Li)/2 53
54 Histograma Comparações Histograma de frequência relahva: Altura do retângulo = frequência relahva do intervalo; Conveniente para comparar histogramas baseados em amostras de tamanhos diferentes. MoHvo: aspectos principais captados no histograma: formato geral e área dos retângulos Se intervalos de classe são iguais, essas áreas são proporcionais às frequências 54
55 Exemplo: Peso por Sexo 55
56 Histograma - formato Formato do histograma depende: ü largura escolhida para os intervalos de classe ü posicionamento dos extremos dos intervalos de classe Histograma original (largura do intervalo = 10) Largura de intervalo modificada (largura do intervalo = 5) 56
57 Histograma - limites Mesmas larguras, limites diferentes (largura do intervalo = 5) 57
58 Histograma de Densidade Área de cada retângulo representa a frequência relahva do intervalo de classe correspondente; ü Soma das áreas de todos os retângulos = 1 (100%). Densidade de frequência: altura do retângulo!"#$%&'&" =!"#$%ê!"#$!!"#$%&'$!"#$%&'()!!"!!"#$%&'()! O histograma de densidade não fica distorcido quando ele é construído com intervalos de amplitudes diferentes. 58
59 Exemplo: Peso de Estudantes Evitou distorção do intervalo entre 80 e
60 Exercício - Histograma ü Construa o histograma e o gráfico de ramo e folhas dos dados de altura de n=100 indivíduos. ü Passos para o histograma: Amplitude (r), nº de classes (k), tamanho da classe (h), intervalos de classe e frequências. 60,9 62,5 63,0 63,2 63,4 64,2 65,0 65,0 65,2 65,3 65,5 66,0 66,2 66,4 66,5 66,8 66,8 66,9 67,2 67,2 67,2 67,4 67,8 67,8 67,9 67,9 68,0 68,0 68,2 68,4 68,5 68,5 68,6 68,7 68,9 69,0 69,2 69,2 69,2 69,3 69,3 69,3 69,4 69,5 69,5 69,6 69,7 69,8 69,8 69,9 69,9 69,9 70,0 70,0 70,0 70,1 70,2 70,2 70,3 70,4 70,5 70,7 70,7 70,8 70,8 70,8 70,9 71,0 71,0 71,1 71,1 71,2 71,3 71,3 71,3 71,4 71,5 71,7 71,8 72,0 72,6 72,7 72,8 72,8 72,8 72,8 73,0 73,0 73,1 73,2 73,6 73,7 73,7 73,8 74,6 74,8 74,8 75,0 76,1 76,7 60
61 Interpretação de Gráficos de Ramo-e-Folhas & Histograma Em uma análise gráfica procuramos idenhficar: ü PADRÃO GLOBAL nos dados ü Desvios acentuados em relação ao mesmo Importante: Não perceberemos padrões nos dados se houver um número muito pequeno ou muito grande de intervalos de classe Procuramos uma impressão geral suavizada (não reagimos a pequenas subidas ou descidas) 61
62 Valores A9picos (Outliers) Procuramos por observações que estejam bem afastadas da maioria dos dados Observações discrepantes (outliers) Analisar estas observações com mais cuidado Porque razão são tão diferentes? Está ocorrendo algo incomum ou interessante? São erros? 62
63 Existência de Mais de Um Pico üpicos são chamados Modas üquando há apenas um pico, a moda representa o valor (ou classe) mais popular üpresença de diversas modas é indicador de grupos dishntos de dados üem geral, deve-se inveshgar os mohvos de mulhmodalidade 63
64 Valores Centrais e Dispersão Observar: ü Onde os dados parecem estar centrados ü Quão espalhados estão os dados ü Posição das modas (caso de mulhmodalidade) 64
65 Mudanças Abruptas üsuspeite de mudanças abruptas ütente estabelecer suas causas 65
66 Forma da Distribuição O gráfico parece ser aproximadamente simétrico? O gráfico apresenta assimetria moderada? O gráfico apresenta assimetria extrema? 66
67 Forma da Distribuição (2) A envoltória do gráfico tem aproximadamente forma de sino? ou tem forma exponencial? 67
68 Forma da Distribuição (3) Usualmente, técnicas estapshcas formais preferem trabalhar com um histograma simétrico com forma de sino A forma do histograma pode sugerir uma função matemáhca cuja curva se ajusta bem ao histograma 68
69 Forma da Distribuição (4) CaracterísHcas a serem procuradas nos histogramas: Fonte: Wild, C.J & Seber, G.A Encontros com o Acaso, LTC,
70 Polígono de Freqüências Construído a parhr do histograma Segmentos de retas unindo as ordenadas dos pontos médios de cada classe Assim como o histograma, serve para visualização da forma da distribuição de freqüências da variável 70
71 Exemplo Polígono de Frequência 71
72 Distribuição de freqüência: Variável Salário K= =6 R=23,3-4=19,3 h=r/k=3, ,5 Pontos médios: ( 4, , 5) X 1 = = 5, 75; X 2 = X 1 + h = 9,25, X 3 = X 2 + h =12, 75,... 2 Tabela 2.2: Distribuição de freqüências da variável salário. i Intervalos de Classe Ponto Médio (X i ) Freq. Absoluta (f i ) Freq. Relativa (! "# ) Freq. Acumulada Absoluta (F i ) Freq. Acumulada Relativa ($ "# ) 1 4,0 --7,5 5,75 9 0, , ,5 --11,0 9, , , ,0 --14,5 12,75 7 0, , ,5 --18,0 16,25 6 0, , ,0 --21,5 19,75 2 0, , ,5 25,0 23,25 1 0, ,000 Total 36 1 Nesta organização de dados, temos perda de informação dos dados originais 72
73 Histograma - Salário Histograma de Salário Freq. Absoluta ,5 7, ,5 14, ,5 21, Faixas de Salário 73
74 Comparando Histogramas Freq. Rela:va e de Densidade 0,35 0,3 Histograma da variável Salário Freq. Relativa 0,25 0,2 0,15 0,1 0, ,5 7, ,5 14, ,5 21, Faixas de Salário Histograma da variável Salário Densidade 0,1 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0, ,5 7, ,5 14, ,5 21, Faixas de Salário 74
75 Histograma de freqüência acumulada percentual Freq. Percentual Acumulada 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Histograma de Salário 4 --7,5 7, ,5 14, ,5 21, Faixas de Salário 56% dos empregados têm salário inferior a 11 salários mínimos 8% possuem salários superiores a 18 salários mínimos 75
76 Medidas de Posição e Dispersão para Dados Agrupados 76
77 Cálculo da Média para Dados Agrupados Média: X = X 1 f1 + X 2 f 2 +! X n k f k = k i= 1 X n i f i Exemplo: Dados de Salário agrupados 5, , , , , X = ,0 = = 11, ,25 1 Dados de Salário não-agrupados X = X 1 + X 2 +! + X = 4 + 4,36 +! ,30 = 11,12 A média dos dados agrupados é bem próxima da média dos dados originais! 77
78 Cálculo da Moda para Dados Agrupados Moda: d1 mo = LIi + h d d i : Classe modal (éaquela classe que tem maior frequência absoluta LI d d 1 2 i :é o limite inferior da classe modal. = = f f i i f i 1 f i+ 1 h : comprimento do intervalode classe. Exemplo: Considere a tabela 2.2. f = 11> f j j 2 i =2, é a classe modal 2 (f i )) mo d = LI 2 + h = 7,5 + 3,5 = 8,67 d1 + d2 (11 9) + (11 7) 78
79 Cálculo da Mediana para Dados Agrupados i :é a Mediana (Md) Md n / 2 F i 1 = LI + f i i classe médiana (éo intervalode classe acumulada superou 50% dos dados) LI F f i-1 i i : Limite inferior da classe mediana. :é a frequência acumulada absoluta da classe :frequência absoluta da classe mediana. h : comprimento do intervalode classe. h onde a frequencia anterior à classe mediana Exemplo: Considere a tabela 2.2 Já que, F 2 = 20 > 18= n / 2 i =2, é a classe mediana Md n / 2 F = LI 2 + h = 7,5 + 3,5 = 10,36 f
80 Exemplo Moda, Média e Mediana para dados Agrupados Histograma da variável Salário Freq. Relativa 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0, ,5 7, ,5 14, ,5 21, Faixas de Salário Moda Mediana Média 80
81 Variância e Desvio-Padrão para Dados Agrupados k ( X X ) f i i Variância: 2 i= 1 S = n 1 Exemplo: Considere a tabela 2.2. Vimos que X =11, 19 6 f i Intervalos de fi X i X classe 1 4,0 --7,5 5, ,78 2 7,5 --11,0 9, , ,5 12, , ,5 --18,0 16, , ,0 --21,5 19, , ,5 --25,0 23, ,34 Total ,22 ( X X ) 2 2 X i f i ( ) 2 i i 2 i= 1 770,39 S = = = 22,01 S = 4,69 (Desvio Padrão) Variância dos dados não agrupados: 21,04 (Desvio-padrão: 4,59) A variância para os dados agrupados é bem próxima da variância dos dados originais! 81
82 Exercício Dados Agrupados de Peso ü A variável peso (n=50 observações) apresenta as seguintes medidas de posição e de dispersão: ü Média=60,78; Mediana=58; Variância=148,01 e Desviopadrão=12,17. ü Calcule as medidas de posição e de dispersão para os dados agrupados da variável peso, segundo a tabela abaixo: i Intervalos de Classe Ponto Médio Freq. Abs. Freq. Relat. Freq. Acum. Freq. Acum. Relat. 1 44,0 --51,5 47, , , ,5 --59,0 55, , , ,0 --66,5 62,75 8 0, , ,5 --74,0 70,25 6 0, , ,0 --81,5 77,75 2 0, ,9 6 81,5 --89,0 85,25 4 0, , ,0 --96,5 92,75 1 0, Total 50 1 ü Compare os resultados. 82
83 Box-Plot 83
84 Esquema dos 5 Números São cinco valores importantes para se ter uma boa ideia da assimetria dos dados. São as seguintes medidas da distribuição: X (1) (Mínimo), Q 1 (1º quarhl), Q 2 (Mediana), Q 3 (3º quarhl) e X (n) (Máximo). 84
85 Esquema dos 5 Números (2) Para uma distribuição aproximadamente simétrica, tem-se: ü Q 2 X (1) X (n) Q 2 ; ü Q 2 Q 1 Q 3 Q 2 ; ü Q 1 X (1) X (n) Q 3 ; 85
86 Esquema do Box Plot A informação do esquema dos cinco números pode ser expressa num diagrama, conhecido como box plot (gráfico de caixa). Descreve várias caracteríshcas dos dados: ü Centro, dispersão, simetria e valores appicos x (1) Q 1 Q 2 Q 3 x (n) 86
87 Box Plot (2) O retângulo é traçado de Q 1 até Q 3. Corta-se o retângulo por segmento paralelo às bases, na altura correspondente à Q 2. O retângulo do boxplot corresponde a 50% dos valores centrais da distribuição, que é a Distância interquarplica: DIQ= Q 3 - Q 1. 87
88 Box Plot (3) DIQ: Distância Interquartílica Intervalo dos 50% centrais da distribuição 88
89 Região de Observações Típicas Delimita-se a região que vai da base superior do retângulo até o maior valor observado que NÃO supere o valor de Q 3 +1,5 x DIQ. Procedimento similar para delimitar a região que vai da base inferior do retângulo, até o menor valor que NÃO é menor do que Q 1-1,5 x DIQ. 89
90 Região de Observações A9picas (2) Observações appicas são representadas por asteriscos e situam-se: ü Acima do Valor adjacente superior (Q3 + 1,5 DIQ) ou ü Abaixo do Valor adjacente inferior (Q1 1,5 DIQ) Estes pontos exteriores são denominados outliers ou valores appicos. 90
91 Box Plot (4) Pontos Exteriores Valor adjacente superior Q 3 + 1,5 DIQ DIQ Quartil superior (Q 3 ) Mediana Quartil inferior (Q 1 ) Valor adjacente inferior Q 1 1,5 DIQ Ponto Exterior 91
92 Box-Plot (5) Se não houver pontos exteriores: x (n) Q 3 Mediana (Q 2 ) Q 1 x (1) 92
93 Exemplo Variável Peso DIQ = 16,50 Ponto Exterior Valor adjacente superior Q 3 + 1,5 DIQ = 93,25 Q 3 = 68,50 Mediana = 58,00 Q 1 = 52,00 Valor adjacente inferior Q 1 1,5 DIQ = 27,25 93
94 Exemplos Comparação de Box-Plots Boxplot de Salário por educação Boxplot de Salário por educação 25 3 Salario 15 5 Grau Instrucao Grau de Instrucao Salario Boxplot de Salário por região de procedência Região de Procedência Outro Capital Interior Salario 94
95 Notas Feminino Masculino Conjuntos Todos 95
96 Exercício Box Plot ü Construir o gráfico Box-Plot para os dados de alturas de n=100 observações. 60,9 62,5 63,0 63,2 63,4 64,2 65,0 65,0 65,2 65,3 65,5 66,0 66,2 66,4 66,5 66,8 66,8 66,9 67,2 67,2 67,2 67,4 67,8 67,8 67,9 67,9 68,0 68,0 68,2 68,4 68,5 68,5 68,6 68,7 68,9 69,0 69,2 69,2 69,2 69,3 69,3 69,3 69,4 69,5 69,5 69,6 69,7 69,8 69,8 69,9 69,9 69,9 70,0 70,0 70,0 70,1 70,2 70,2 70,3 70,4 70,5 70,7 70,7 70,8 70,8 70,8 70,9 71,0 71,0 71,1 71,1 71,2 71,3 71,3 71,3 71,4 71,5 71,7 71,8 72,0 72,6 72,7 72,8 72,8 72,8 72,8 73,0 73,0 73,1 73,2 73,6 73,7 73,7 73,8 74,6 74,8 74,8 75,0 76,1 76,7 96
Elementos de Estatística
Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Medidas Resumo Medidas Resumo Medidas que sintetizam informações contidas nas variáveis em um único
Leia maisElementos de Estatística
Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Gráficos & Tabelas Descrição Tabular e Gráfica Tabelas: Tipos de variáveis e tabelas Frequências
Leia maisEnsino de Estatística. Tratamento da Informação. Ensino de Estatística Profs. L. Bessegato e R. Bastos Estatística/ UFJF 1.
Roteiro Geral Ensino de Estatística Lupércio França Bessegato Ronaldo Rocha Bastos 1. Tratamento da informação 2. Introdução ao R 3. Produção de dados 4. Probabilidade 5. Inferência estatística 6. Referências
Leia maisIntrodução à Análise de Dados I
Introdução à Análise de Dados I Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Apresentação Lupércio França Bessegato lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Departamento de Estatística
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA. Aula 07 Estatística Descritiva
ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2 Estatística Descritiva O que fazer com as observações que coletamos? Primeira etapa da análise: Resumo dos dados: organizar, descrever e resumir os dados coletados Estatística
Leia maisLista de Exercícios Cap. 2
Lista de Exercícios Cap. 2 ) Considere os dados de Sexo e Raça para os dados abaixo: Sexo F M M F M F F F M M M M M M F F F M F F F F M M F M M Raça B B B B B B B B B B B B B B B B B P B B B A B B B B
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br Departamento Ciências Exatas, ESALQ (USP) Agosto de 2012 Cristian Villegas. Departamento Ciências Exatas, ESALQ-USP 1 1 Medidas de tendência central
Leia maisBioestatística. Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva. Ciências biológicas a USP ESALQ. Estatística
Bioestatística Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva Ciências biológicas a USP ESALQ LR Nakamura Estatística ESALQ 1 / 67 Estatística e o método científico Circularidade do método
Leia maisAULA 2 UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO
AULA UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO As tabelas estatísticas, geralmente, condensam informações de fenômenos que necessitam da coleta de grande quantidade de dados numéricos. No caso
Leia maisFernando de Pol Mayer
Fernando de Pol Mayer Laboratório de Estatística e Geoinformação (LEG) Departamento de Estatística (DEST) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Este conteúdo está disponível por meio da Licença Creative
Leia maisAula 4: Medidas Resumo
Aula 4: Professor: José Luiz Padilha da Silva email: jlpadilha@ufpr.br Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2018 José Luiz Padilha da Silva (UFPR) ce003 - Estatística II
Leia maisESTATÍSTICA. Estatística é o conjunto de métodos para a obtenção, organização, resumo, análise e interpretação dos dados.
ESTATÍSTICA Termo vem de status Aspectos de um país (tamanho da população, taxas de mortalidade, taxas de desemprego, renda per capita). Estatística é o conjunto de métodos para a obtenção, organização,
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2019 Estatística Descritiva e Análise Exploratória Etapas iniciais. Utilizadas para descrever e resumir os dados. A disponibilidade de uma grande quantidade
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Medidas Descritivas Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada ESTATÍSTICA DESCRITIVA Classificação de variáveis QuaLitativas (categóricas) Descrevem
Leia maisCAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte
CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida
Leia maisMAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO. * é muito influenciada por valor atípico
MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO Medidas de Tendência Central (1) média (aritmética) * só para variáveis quantitativas exceção: variável qualitativa nominal dicotômica, com categorias codificadas em 0 e 1; neste
Leia maisEstatística Descritiva
Probabilidade e Estatística Prof. Dr.Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estatística Descritiva Distribuição de frequência Para obter informações de interesse sobre a característica
Leia maisMAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO. * é muito influenciada por valor atípico
MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO Medidas de Tendência Central (1) média (aritmética) * só para variáveis quantitativas exceção: variável qualitativa nominal dicotômica, com categorias codificadas em 0 e 1; neste
Leia maisMedidas resumo numéricas
Medidas descritivas Medidas resumo numéricas Tendência central dos dados Média Mediana Moda Dispersão ou variação em relação ao centro Amplitude Intervalo interquartil Variância Desvio Padrão Coeficiente
Leia maisEsta%s&ca Descri&va I Ciências Contábeis - FEA - Diurno 2º Semestre 2016
Esta%s&ca Descri&va I Ciências Contábeis - FEA - Diurno 2º Semestre 2016 1 O que é Esta%s&ca Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Coleta de Dados Experimento planejado, Possiveis
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE 1 Medidas de síntese TERCEIRA maneira de resumir um conjunto de dados referente a uma variável quantitativa. Separatrizes Locação x % x % x % x % Dispersão Forma
Leia maisEstatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes
Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes 1 Estatística População Características Técnicas de amostragem Amostra Análise descritiva Conclusões sobre as características da
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisDistribuição de frequências:
Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em
Leia maisAula 03. Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas. Parte 1 Medidas de Tendência Central
Aula 03 Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas Parte 1 Medidas de Tendência Central Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1 Medidas de Tendência Central dos Dados Para uma variável quantitativa, uma medida
Leia maisCE001 Bioestatística. Prof. Cesar Augusto Taconeli. Curitiba-PR 2015
CE001 Bioestatística Prof. Cesar Augusto Taconeli Curitiba-PR 2015 Parte 2 Estatística descritiva 2 A estatística descritiva compreende técnicas (tabelas, gráficos, medidas) que permitem resumir os dados.
Leia maisBioestatística UNESP. Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP
Bioestatística UNESP Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP Perguntas iniciais para reflexão I - O que é Estatística? II - Com que tipo de informação (dados)
Leia maisMedidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade
Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 29 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisEstatística Descritiva
C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística
Leia mais2. Estatística Descritiva
2. Estatística Descritiva ESTATÍSTICA Conjunto de técnicas e ferramentas que descreve, organiza, resume e interpreta as informações a partir dos dados coletados Estatística descritiva Conjunto de técnicas
Leia maisBioestatística. Parte I. Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos. Abril, 2011
Bioestatística Parte I Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos Universidade Federal do Maranhão Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva email:alcione.miranda@gmail.com Abril, 2011 1 / 57 Sumário Introdução
Leia maisTutorial para o desenvolvimento das Oficinas
Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina
Leia maisESTATÍSTICA COMPUTACIONAL AULA 5 ASSIMETRIA E CURTOSE
ASSIMETRIA E CURTOSE 1 RELAÇÃO ENTRE MÉDIA, MEDIANA E MODA O valor da mediana, como o próprio nome diz, ocupa a posição central numa distribuição de frequência. A mediana deve estar em algum lugar entre
Leia maisCapítulo 1. Análise Exploratória de Dados
Capítulo 1 Análise Exploratória de Dados Introdução A finalidade da Análise Exploratória de Dados (AED) é examinar os dados previamente à aplicação de qualquer técnica estatística. Desta forma o analista
Leia maisESTATÍSTICA Medidas de Síntese
2.3 - Medidas de Síntese Além das tabelas e gráficos um conjunto de dados referente a uma variável QUANTITATIVA pode ser resumido (apresentado) através de Medidas de Síntese, também chamadas de Medidas
Leia maisCapítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados. Seção 3-1 Visão Geral. Visão Geral. Estatísticas Descritivas
Capítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados 3-1 Visão Geral 3-2 Medidas de Centro 3-3 Medidas de Dispersão 3-4 Medidas de Forma da Distribuição 3-5 Análise Exploratória de
Leia maisMedidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade
Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 27 de Março de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Sumário 1 Introdução
Leia maisDepartamento de Estatística
Laboratório de Ciências - Aula 3 Departamento de Estatística 7 de Janeiro de 2014 Introdução Suponha que dispomos de um conjunto de dados, por exemplo, número de gols (ou número de impedimentos, chutes
Leia maisNotas de Aula. Estatística Elementar. by Mario F. Triola. Tradução: Denis Santos
Notas de Aula Estatística Elementar 10ª Edição by Mario F. Triola Tradução: Denis Santos Slide 1 Capítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados 3-1 Visão Geral 3-2 Medidas de
Leia maisEstatísticas Descritivas. Estatística
Estatística Estatísticas descritivas: usadas para mostrar/descrever algumas informações da amostra, ou seja, servem para fazer um resumo ou descrição dos dados. Não consideram a origem dos dados. Exemplos:
Leia maisIntrodução à probabilidade e estatística I
Introdução à probabilidade e estatística I Medidas resumo para tabelas de frequências Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Medidas resumo para
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um
Leia maisMedidas de Posição ou Tendência Central
Medidas de Posição ou Tendência Central Medidas de Posição ou Tendência Central Fornece medidas que podem caracterizar o comportamento dos elementos de uma série; Possibilitando determinar se um valor
Leia maisBIOESTATÍSTICA AULA 2. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT
BIOESTATÍSTICA AULA 2 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Estatística Descritiva ESTATÍSTICA DESCRITIVA Um dos objetivos da Estatística é sintetizar
Leia maisOrganização de dados
Organização de dados Coletar dados podem envolver diversas atividades tais como experimentos em laboratório, observações de campo, pesquisa de opinião, exame de registros históricos,... A quantidade de
Leia mais3.1 - Medidas de Posição Medidas de Dispersão Quantis Empiricos Box-plots Graficos de simetria 3.
3 - MEDIDAS RESUMO 3.1 - Medidas de Posição 3.2 - Medidas de Dispersão 3.3 - Quantis Empiricos 3.4 - Box-plots 3.5 - Graficos de simetria 3.6 - Transformações 1/17 3.1 - Medidas de Posição Muitas vezes
Leia maisVariável Salário: Quantitativa contínua. Para construir os histogramas solicitados temos,
1 Exercício 1 Variável Salário: Quantitativa contínua Para construir os histogramas solicitados temos, Tabela 1: Distribuição de frequências da variável salário Classe de Salário n i f i Amplitude i Densidade
Leia maisEstatística. 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão. Renata Souza
Estatística 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão Renata Souza Medidas Depois que você conheceu os conceitos de coleta de dados, variação, causas comuns e causas especiais,
Leia maisAula 03. Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas. Parte 1 Medidas de Tendência Central
Aula 03 Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas Parte 1 Medidas de Tendência Central Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1 2. Medidas de Tendência Central dos Dados Para uma variável quantitativa, uma
Leia maisn = 25) e o elemento (pois = 19) e terá o valor 8. Verifique que antes e depois do 19 o elemento, teremos 18 elementos.
V) Mediana: A Mediana de um conjunto de números, ordenados crescente ou decrescentemente em ordem de grandeza (isto é, em um rol), será o elemento que ocupe a posição central da distribuição de freqüência
Leia maisSS714 - Bioestatística
SS714 - Bioestatística Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Página da disciplina: http://www.leg.ufpr.br/doku.php/disciplinas:ss714 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade
Leia maisBioestatística. October 28, UFOP October 28, / 57
Bioestatística October 28, 2013 UFOP October 28, 2013 1 / 57 NOME 1 Medidas de Tendência Central Média aritmética Mediana Moda Separatrizes 2 Medidas de Dispersão Amplitude Total Variância e Desvio-padrão
Leia maisBioestatística Aula 2
Bioestatística Aula 2 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 60 Estatística Descritiva Um dos objetivos da Estatística é sintetizar os valores que uma ou mais variáveis podem assumir
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/ 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=8049 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=8049
Leia maisUnidade III Medidas Descritivas
Unidade III Medidas Descritivas Medidas separatrizes Quantis Medidas de dispersão Amplitude total Desvio Médio Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variabilidade Desvio Interquartílico Na aula anterior...
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br Agosto de 2013 Apostila de Estatística (Cristian Villegas) 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos Apostila de Estatística (Cristian Villegas)
Leia maisPrincípios de Bioestatística Estatística Descritiva/Exploratória
1/31 Princípios de Bioestatística Estatística Descritiva/Exploratória Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/31 Descrição de Dados Variável: característica
Leia maisResumo de Dados. Tipos de Variáveis
Resumo de Dados Tipos de Variáveis Exemplo 2.1 Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre alguns aspectos socioeconômicos dos empregados da seção de orçamentos da Companhia MB. Usando
Leia maisEstatística Descritiva. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Estatística Descritiva Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 2.3 Medidas de Tendência Central 2 Ø Medidas de Tendência Central Ø São valores de um conjunto de dados que representam uma entrada
Leia maisum conjunto de métodos e processos quantitativos que servem para estudar e medir os fenômenos coletivos Aplicações em quase todas as áreas de
Estatística Básica O que é Estatística? um conjunto de métodos e processos quantitativos que servem para estudar e medir os fenômenos coletivos Aplicações em quase todas as áreas de Aplicações em quase
Leia maisProfa. Lidia Rodella UFPE-CAA
Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,
Leia maisAula 2: Resumo de Dados
Aula 2: Resumo de Dados Professor: José Luiz Padilha da Silva email: jlpadilha@ufpr.br Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2018 José Luiz Padilha da Silva (UFPR) ce003
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Professor Jair Wyzykowski Universidade Estadual de Santa Catarina Média aritmética INTRODUÇÃO A concentração de dados em torno de um valor pode ser usada para representar todos
Leia maisRepresentação de dados
Representação de dados Passos para construção de um Histograma Passo 1: ordenar o conjunto de dados, ou seja colocar os dados em ordem crescente de grandeza; Passo 2: Determinar o número de classes da
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Coleção de números n estatísticas sticas O número n de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taxa de desemprego atinge, este mês,
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Tabela s Gráficos Números x, s 2, s, m o, Q 1, Q 2, Q 3,...etc. 1 Estatística Descritiva 3. Números 3.1. Medidas de posição (ou tendência ) 3.2. Medidas de dispersão 2 3.1. Medidas
Leia maisTécnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula III
Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I Aula III Chang Chiann MAE 5704- IME/USP 1º Sem/2008 1 Arquivo PULSE do Minitab Refere-se a um experimento feito por alunos. Cada um deles registrou
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Análise de Assimetria Separatrizes
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Análise de Assimetria Separatrizes Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central
Leia maisCONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS PROFESSORA: GARDÊNIA SILVANA DE OLIVEIRA RODRIGUES CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA MOSSORÓ/RN 2015 1 POR QUE ESTUDAR
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Tabela s Gráficos Números x, s 2, s, m o, Q 1, Q 2, Q 3,...etc. 1 Estatística Descritiva 3. Números 3.1. Medidas de posição (ou tendência ) 3.2. Medidas de dispersão 2 3.1. Medidas
Leia maisVimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos. Pode ser de interesse apresentar esses dados através d
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos.
Leia maisAnálise Exploratória e Estatistica Descritiva
Análise Exploratória e Estatistica Descritiva Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução Coleta de Dados Experimento planejado,
Leia maisEng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Revisão de Estatística Coleta de dados Análise de dados
Leia maisEstatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:
6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisCoeficiente de Assimetria
Coeficiente de Assimetria Rinaldo Artes Insper Nesta etapa do curso estudaremos medidas associadas à forma de uma distribuição de dados, em particular, os coeficientes de assimetria e curtose. Tais medidas
Leia mais12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente
Resumindo numericamente Para resumir numericamente dados quantitativos o objetivo é escolher medidas apropriadas de locação (``qual o tamanho dos números envolvidos?'') e de dispersão (``quanta variação
Leia maisNoções de Estatística Airlane P. Alencar LANE
Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE www.ime.usp.br/~lane 1 Programa Estatística, Amostragem Análise Descritiva Organização dos dados, Tipos de variáveis Medidas resumo: proporção, média, mediana,
Leia maisMAE116 Farmácia Estatística Descritiva (I)
MAE116 Farmácia 2017 Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A estatística desempenha o papel importante em muitos processos de tomada de decisão. Um pesquisador, em muitas situações, necessita
Leia maisAmostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II
Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II 2012/02 1 Diagrama de Ramo e Folhas 2 3 4 5 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir e interpretar disposições gráficas dos
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA O principal objectivo da ESTATÍSTICA DESCRITIVA é a redução de dados. A importância de que se revestem os métodos que visam exprimir a informação relevante contida numa grande massa
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Estatística Descritiva Professora Renata Alcarde Piracicaba fevereiro 2014 Renata Alcarde Estatística Geral 27 de Fevereiro de 2014
Leia maisEstatística Aplicada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz
Estatística Aplicada UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz Estatística Descritiva A estatística descritiva preocupa-se com a forma pela qual podemos apresentar um conjunto de dados
Leia maisIntrodução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas de Variabilidade
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas
Leia maisMétodos Experimentais em Ciências Mecânicas
Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Professor Jorge Luiz A. Ferreira Pertencem ao grupo de ferramentas estatísticas que permitem caracterizar um conjunto de dados sob ponto de vista da tendência
Leia maisMétodos Quantitativos II
Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL O que você deve aprender? o Como encontrar a média, a mediana e a moda de uma população ou de uma amostra; o Como encontrar a média ponderada de um
Leia maisMétodos Estatísticos Básicos
Aula 4 - Medidas de dispersão Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Abril de 2014 Amplitude total Amplitude total: AT = X max X min. É a única medida de dispersão que não tem
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA A Estatística refere-se às técnicas pelas quais os dados são "coletados", "organizados","apresentados" "apresentados" e"analisados" "analisados". Pode-se dividir a ciência Estatística
Leia maisEstatística I Aula 3. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística I Aula 3 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística: Prof. André Carvalhal Dados quantitativos: medidas numéricas Propriedades Numéricas Tendência Central Dispersão Formato Média Mediana
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisIntrodução à Probabilidade e Estatística I
Introdução à Probabilidade e Estatística I População e Amostra Medidas resumo Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Passos iniciais O primeiro
Leia maisProfessora Ana Hermínia Andrade. Período
Estatística Descritiva Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2016.2 Por que devo estudar estatística?
Leia maisIntrodução à Estatística Estatística Descritiva 22
Introdução à Estatística Estatística Descritiva 22 As tabelas de frequências e os gráficos constituem processos de redução de dados, no entanto, é possível resumir de uma forma mais drástica esses dados
Leia mais1 Estatística Descritiva
1 Estatística Descritiva A estatística descritiva é parte da estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados. Esta é feita por meio de: Tabelas; Gráficos; Medidas Descritivas (média,
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) O que é Estatística Para muitos, a Estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os estatísticos são as pessoas que coletam esses dados. A Estatística originou-se
Leia maisUnidade I. Profa. Ana Carolina Bueno
Unidade I ESTATÍSTICA Profa. Ana Carolina Bueno Estatística Interpretar processos em que há variabilidade. Estatísticas indica qualquer coleção de dados quantitativos, ou ainda, ramo da matemática que
Leia mais