ACERVO DIGITAL FUNDIÁRIO DO INCRA: possibilidades de utilização do serviço web geográfico na gestão e ordenamento de territórios rurais.

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1 ACERVO DIGITAL FUNDIÁRIO DO INCRA: possibilidades de utilização do serviço web geográfico na gestão e ordenamento de territórios rurais. Raphael Medina Ribeiro raphael.ribeiro@incra.gov.br. Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário INCRA/Sede; Judson Magno da Silva Matos judson.matos@incra.gov.br Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário INCRA/Sede; 1. Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar possibilidades de utilização de um serviço web de informação geográfica nas ações de caráter técnico e político dedicadas à gestão e ordenamento de territórios rurais no país, denominado Acervo Digital Fundiário. Este WebSIG passou a ser disponibilizado via internet ao público em geral pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no ano de 2009, através do endereço eletrônico: A metodologia consistiu de estudo bibliográfico sobre temas da Cartografia, Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica, como também sobre a realidade rural brasileira. Em seguida, apresentou-se os procedimentos de elaboração do Acervo Digital Fundiário, construído por meio da customização do software livre i3geo e da disponibilização de dados espaciais gerenciados pelo Incra, através do banco de dados Oracle 10G Spatial. Para entrada de dados no banco espacial procedeu-se à classificação e qualificação dos mesmos através de critérios adotados na cartografia cadastral, a exemplo dos atributos - tipo de levantamento e precisão adotada, além da preparação de arquivos vetoriais disponíveis nas extensões dwg, dgn e shapefile. As principais informações cartográficas produzidas pela instituição, publicadas no serviço web geográfico para acesso público são os assentamentos rurais (perímetro e lotes), territórios quilombolas, glebas arrecadadas e estações geodésicas da Rede Incra de Bases Comunitárias do GNSS (RIBAC), com a previsão de inclusão de mais temas. A implementação dessa ferramenta segue a orientação dos padrões de acesso e interoperabilidade de dados espaciais formulados pela organização internacional Open Geoespatial Consortium (OGC), e em nível nacional, pela Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). Além das informações que o próprio Incra administra, outra importante funcionalidade do serviço é o acesso a bases cartográficas de outras instituições, via Web Map Service (WMS), a exemplo de dados produzidos pelo IBAMA/ICMBIO, Funai, Embrapa, IBGE, INPE Agência Nacional de Águas, entre outras; como as feições: unidades de conservação ambiental, rede hidrográfica, terras indígenas, cartas topográficas de mapeamento sistemático, cartas de relevo, limites estaduais e municipais. A perspectiva de intercâmbio de dados geoespaciais tem crescido a cada dia no país, especialmente a partir de geotecnologias baseadas em softwares livres, como podem ser construídos os serviços web geográficos (ou Websig s). Os órgãos públicos produtores de

2 dados cartográficos têm papel fundamental nesse processo, e podem a partir deste tipo de ferramenta, contribuir sobremaneira às ações de gestão e ordenamento fundiário de territórios rurais no país. 2. Breve histórico de produção de dados e informações de natureza fundiária e cartográfica pelo INCRA. As políticas públicas realizadas pelo Incra, tiveram desde o momento da criação desse órgão, no ano de 1970, um alcance territorial expressivo, na medida em que foi estabelecido enquanto uma de suas principais atribuições, o gerenciamento, controle e ordenamento de parte significativa do patrimônio fundiário nacional, ao lado de outras instituições públicas federais que cumprem função semelhante, como a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entre várias outras; incluindo aquelas que atuam especificamente nos níveis regionais e estaduais, a exemplo de órgãos de terras e de meio ambiente. As unidades territoriais fundiárias criadas e/ou gerenciadas pelo Incra, ou que estiveram em algum momento sob sua jurisdição, representam um conjunto diversificado de áreas em todas as regiões do país. Merece destaque a existência de glebas públicas discriminadas, glebas públicas arrecadadas, imóveis vistoriados para fins de cumprimento da função social da propriedade da terra, projetos de assentamento sob diferentes modalidades 1, lotes/parcelas dentro dos projetos de assentamento e mais recentemente, os territórios quilombolas 2. Os imóveis rurais georreferenciados de acordo com a Lei /01 e com os atos normativos subsequentes que orientam a certificação de imóveis rurais, também compõem a base cartográfica digital do Incra. Nesse caso, o levantamento topográfico é de responsabilidade do proprietário do imóvel e de um profissional contratado na iniciativa privada e credenciado pelo Incra, cabendo ao órgão a análise da documentação entregue e a emissão da certificação. A partir desse serviço o Incra vai gradativamente formando a malha fundiária de centenas de municípios no Brasil. A certificação de imóveis rurais conta com levantamentos de alta precisão posicional, pois a norma técnica de execução deste serviço prescreve o mínimo de 50 cm de precisão posicional, por par de coordenadas levantadas. O quantitativo de unidades territoriais fundiárias que constam atualmente no banco de dados geográfico do Incra, gerenciado na sede do órgão em Brasília-DF pela Divisão de Geoprocessamento, pode ser visualizado no quadro a seguir. Deve-se ressaltar que a base cartográfica é resultado da coleta e organização de arquivos gráficos (poligonais) obtidos por meio de diferentes metodologias de levantamento topográfico de baixa, média e alta precisão, empregados pelos profissionais do Incra ou instituições contratadas para tal fim, nos últimos anos. A atualização dessa base é feita quase diariamente pelos técnicos do setor de Cartografia e Geoprocessamento, nas superintendências regionais e na sede do órgão, ao passo que esse valor se refere ao dia dezoito de novembro de 2010, como apresenta o quadro a seguir.

3 Unidade territorial fundiária Quantitativo de áreas Projetos de Assentamento Lotes em projetos de assentamento Glebas públicas arrecadadas pelo Incra Imóveis certificados Imóveis georreferenciados Territórios Quilombolas 121 Quadro 1 Quantitativo de unidades territoriais fundiárias no Acervo Digital Fundiário do Incra ( nov.2010). Nesse sentido, ao longo de quarenta anos de atuação o Incra produziu um acervo notável de dados e informações acerca do meio rural brasileiro, relativas à distribuição, concentração e regimes de uso, domínio e posse da terra. Isso ocorreu sistematicamente por meio da criação do Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), em 1972, através da lei federal 5.868, ao qual se atribuiu a responsabilidade de gerir e atualizar a situação de proprietários e detentores de imóveis rurais, de terras públicas, de arrendatários e parceiros no país, através de dados relativos a tamanho, uso e titularidade dos imóveis rurais. A realidade socioeconômica dos imóveis rurais, como atividades produtivas e mão-de-obra ocupada são também objeto das ações de cadastro rural do Incra. O SNCR oferece portanto, base técnica para classificar os imóveis rurais em pequenos, médios e grandes, bem como de ferramenta para aferir a produtividade do imóvel, verificar o cumprimento da sua função social, controlar a aquisição de terras por estrangeiros e combater o trabalho análogo ao escravo. Dessa maneira, os dados e informações cadastrais oferecem suporte para planejamento e execução de ações de desenvolvimento rural, ordenamento fundiário, reforma agrária e política agrícola, na medida em que traçam um retrato econômico, social e político do campo brasileiro, a partir de variáveis como o número de imóveis rurais, a área que ocupam, a área explorada e área não utilizada. A partir da década de 1990, as ações de recadastramento empreendidas pelo SNCR (ex.: 1992 e 1997) passam a registrar tanto dados literais como também dados gráficos, ou seja, a localização dos imóveis rurais através de coordenadas geográficas e plantas topográficas, de modo que os imóveis passaram então a serem georreferenciados. Este aperfeiçoamento do sistema de cadastro rural contribuiu no aporte de dados de natureza cartográfica para o Incra, na medida em passou a recepcionar arquivos gráficos com perímetros de imóveis rurais e auxiliou na estruturação de malhas fundiárias de diversas regiões do país.

4 Outro passo de extrema importância às ações de ordenamento fundiário e ao registro imobiliário de propriedades rurais no país ocorre no ano de 2001, a partir da alteração de procedimentos em relação ao cadastro de imóveis rurais, com a lei n , que institui um novo sistema denominado Cadastro de Imóveis Rurais (CNIR), com a finalidade de unificar os registros cadastrais comuns às instituições federais, estaduais e municipais, a exemplo do Incra, Receita Federal e Cartórios de Registros de Imóveis. De acordo com o Incra (2005) os objetivos do CNIR são: i) auferir maior confiabilidade às informações; ii) evitar a dispersão de recursos humanos e financeiros; iii) dar maior consistência e integridade aos dados e iv) dispor ao setor público um eficaz instrumento, permitindo maior agilidade no uso das informações, potencializando as ações de caráter fiscal, ambiental, de desenvolvimento rural e de reforma agrária. 3. A contribuição do Acervo Digital Fundiário do Incra nas ações de ordenamento fundiário no Brasil. Entre os principais aspectos da realidade agrária brasileira, destacaremos alguns ao longo deste trabalho: a reforma agrária, as terras públicas federais, a regularização fundiária, os assentamentos rurais, imóveis rurais georreferenciados e territórios quilombolas. Em nível nacional todas essas áreas se colocam enquanto alvo de atuação técnica e política do INCRA e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), mediante a realização de políticas públicas, a exemplo da obtenção de terras para a reforma agrária, a implementação de assentamentos rurais sob diferentes modalidades (PA, PAE, PDS, etc.) e em seguida as ações de desenvolvimento dos assentamentos (créditos produtivos, infra-estrutura, assessoria técnica e social, demarcação de lotes, titulação). Destaca-se também enquanto atribuições do INCRA as ações de regularização fundiária de territórios ocupados por povos tradicionais de origem afro-descendente, ou seja, comunidades quilombolas, por meio das etapas de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação de suas terras. Essas demandas sociais do meio rural brasileiro abrigam em diversos casos um componente espacial, que se materializa no levantamento, recepção e sistematização de dados e informações geográficas, a exemplo de inúmeras ações de localização, delimitação e demarcação de imóveis rurais efetuadas por técnicos das Superintendências Regionais do Incra em todo Brasil ou por meio de convênios junto à iniciativa privada ou outras instituições públicas (ex.: Exército Brasileiro). Além disso, ocorre o arquivamento de material cartográfico, em meio impresso e digital, como plantas, mapas, levantamentos topográficos, memoriais descritivos, aerofotos e imagens de satélite. Em algumas superintendências, sobretudo a partir desta década de 2000, passa-se a contar com a elaboração de bancos de dados geográficos, integrando dados literais e gráficos, buscando acompanhar as inovações tecnológicas e modernização ocorrida na área de Geoprocessamento (SIG, Sensoriamento Remoto, Cartografia, Georreferenciamento) no país. Como exemplo do cotidiano de produção desse acervo de natureza fundiária, destacamos o caso da SR-14, superintendência regional que executa as ações do INCRA no estado do Acre, onde, o desenho de plantas e mapas atende a demandas internas e externas ao órgão. Internamente, as demandas provêm majoritariamente das Divisões de Obtenção e Desenvolvimento e da Sala do Cidadão, do Gabinete e da

5 Procuradoria Federal Especializada Regional, além de requisições internas da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária. Também são comuns demandas externas ao órgão, como o Poder Judiciário (em atendimento a processos judiciais para a definição de limites), Ibama, Funasa, Polícia Federal, prefeituras e órgãos do governo do estado do Acre, Funai, TRE, Secretaria de Patrimônio da União, entre outros. O Setor de Topografia atua nos trabalhos de mediação de conflitos entre vizinhos, advindos da Sala do Cidadão, bem como de ordens judiciais no mesmo sentido. Além disso, realiza demarcação direta em áreas arrecadadas pelo INCRA para criação de projetos [de assentamento] advindos da Divisão de Desenvolvimento. Auxilia laudos de vistoria agronômica quanto à identificação e limite das áreas fiscalizadas, atendendo a solicitações da Divisão de Obtenção. Por vezes, realizam trabalhos de regularização fundiária e fiscalização de imóveis advindos de solicitação da própria divisão. (INCRA, 2008). Como se observa, os dados e informações produzidos pelos setores de Cartografia do Incra são importante fonte ao planejamento e execução de diversas ações técnicas e políticas de natureza rural e fundiária no país, tanto aquelas empreendidas pelo poder público, como pela iniciativa privada e ainda pela sociedade civil organizada (ong s e entidades). A disponibilização de informações geográficas através das bases cartográficas digitais do Incra, e suas principais camadas (assentamentos, territórios quilombolas, glebas arrecadadas, imóveis certificados) têm subsidiado por exemplo o planejamento e execução de empreendimentos de infra-estrutura, como usinas hidrelétricas, ferrovias, linhas de transmissão, gasodutos, rodovias, entre outros. Isso ocorre mediante consulta formal (via ofício) ao Incra por parte das instituições interessadas, sejam elas do próprio poder público ou da iniciativa privada, a fim de obterem informações acerca da situação fundiária de determinada região, como a existência de áreas que incidem nas zonas de influência desses empreendimentos. 4. Os passos de construção e a arquitetura do serviço web geográfico Acervo Digital Fundiário. No Brasil, os investimentos em bases cartográficas ocorreram nas décadas de 60 e 70 e poucos trabalhos foram realizados na década de 1980, isto em uma escala sistemática, no entanto, os entes nas escalas cadastrais se encontram pulverizados dentro de várias instituições públicas e privadas sem uma sistematização lógica para facilitar o uso em planejamento e gestão do território brasileiro, que por ser tratar de um país de dimensões continentais e com legislação diversas relativas as ocupações de cada Estado gerou grandes dificuldades e enormes desafios ao controle do uso e ocupação do território. Durante a etapa de elaboração da base de dados espacial do Incra foram definidos entes cartográficos que pudessem ser definidos como imóvel rural e ser considerados um limite de confrontação com outro imóvel rural, levando em conta os limites definidos pela Estrutura de Dados Geoespaciais Digitais Vetoriais (EDVG 2.0), proposta pela Comissão Nacional de Cartografia do IBGE, ainda que esta tenha sido criada para trabalhos em escala sistemática. Realizou-se alterações nesta estrutura de dados para atender às necessidades de escalas

6 cadastrais, por ser este o foco dos serviços de cartografia do Incra. Levou-se em conta também as feições (classes temáticas) das quais esse órgão se dedica. Os arquivos gráficos disponíveis para entrada de dados no SIG foram de vários formatos como: DWG, DGN, shapefile (Esri), mdb geomedia (Sisgraph). As ferramentas de SIG empregadas inicialmente para o trabalho foram o software Geomedia Professional 5.1 (Sisgraph) e o banco de dados Oracle Spatial 10g. Foi criado um critério de classificação levando-se em consideração a qualificação e quantificação dos dados, em uma escala de 1 a 3, sendo: dados de alta precisão posicional (1), dados precisos (2) e dados de baixa precisão (3). Esta classificação foi realizada após o tratamento de todos os arquivos, independente das extensões originais. Para os imóveis classificados como de alta precisão posicional foram considerados todos aqueles certificados pelo Incra, em virtude do controle de qualidade que estes dados foram submetidos, seguindo pré-requisitos rígidos definidos pela norma técnica de certificação dos imóveis rurais do Incra, muito dos quais com marcos homologados pelo IBGE. Os imóveis classificados como precisos são os que utilizam técnicas de levantamentos conhecidas que podem ou não vir atender a norma de certificação do Incra, levando-se em consideração a forma de levantamento e época do levantamento - geralmente imóveis rurais que constam da base do Incra em virtude de cadastramento de imóveis rurais e que não seguiam as exigências das normas, mesmo utilizando técnicas adequadas de levantamentos topográficos. Além dos imóveis de baixa precisão que disponíveis as plantas sem técnicas de levantamentos descritas, ou retirados de cartas de escala 1: , imagens de satélites com baixa resolução espacial ou utilizando levantamentos com gps de navegação que não atingem a precisão posicional previsto na norma (geralmente imóveis de vistorias preliminares). A utilização dos imóveis certificados como balizador do critério de qualidade se deu, em virtude desses contarem com critérios técnicos bem definidos para o georreferenciamento, impondo uma condição próxima da ideal para dados com elevada precisão e acurácia posicional na escala cadastral. Em seguida foi definida a entrada de dados no banco de dados espacial. Existem basicamente duas principais formas de integração entre os SIGs e os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD s), que são a arquitetura dual e a arquitetura integrada. A arquitetura dual armazena as componentes espaciais dos objetos separadamente. A componente convencional, ou alfanumérica, é armazenada em um SGBD relacional e a componente espacial é armazenada em arquivos com formato proprietário. A arquitetura integrada consiste em armazenar todos os dados em um SGBD, ou seja, tanto a componente espacial quanto a alfanumérica. Sua principal vantagem é a utilização dos recursos de um SGBD para controle e manipulação de objetos espaciais, como gerência de transações, controle de integridade, concorrência e linguagens próprias de consulta. Sendo assim, a manutenção de integridade entre a componente espacial e alfanumérica é feita pelo SGBD. A figura a seguir apresenta os dois tipos de arquiteturas em questão:

7 Figura 1: Arquitetura dual e arquitetura integrada (CÂMARA & QUEIROZ, 2010). Sabendo-se da existência da arquitetura dual e arquitetura integrada, optou-se pela estrutura integrada, facilitada pelo software de entrada - Geomedia Professional que já traz este modelo para dados cartográficos. Estabelecidos os critérios de entrada e qual banco espacial utilizar, o próximo passo na elaboração do Acervo Digital Fundiário do Incra foi a definição da forma de apresentação e o ambiente de publicação dos dados. Tendo em vista o crescimento de utilização de ferramentas web para esta finalidade e também o uso de softwares livres da área de geotecnologias, optouse por este caminho. Assim como outros órgãos públicos brasileiros que lidam com a produção, gerenciamento e disponibilização de dados cartográficos, o intuito do setor de Geoprocessamento do Incra foi de convergir na perspectiva de interoperabilidade de dados, diretiva esta motivada sobremaneira pela Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) e de suas instituições participantes. A melhoria das tecnologias hardaware, software e web permitiu que representações de elementos cartográficos fossem cada vez mais utilizados, através de representações estáticas, facilmente implementada por código html, ou representações dinâmicas utilizando servidores de mapas ou web map server, propiciando uma integração maior entre os vários produtores de dados cartográficos do país. A arquitetura empregada na elaboração do serviço web geográfico Acervo Digital Fundiário é estruturada através de um cliente servidor, onde uma máquina armazena os dados em um SGBD. Esta máquina é utilizada somente por profissionais do geoprocessamento do Incra, dando acesso a outras máquinas da rede (rotina de fácil implantação), porém com menor escalabilidade, à medida que aumenta o número de clientes. Em virtude da demanda dos usuários o modelo com três camadas torna o sistema mais seguro e com maior escalabilidade, sendo este constituído por cliente, servidor intermediário (web) utilizando o servidor apache 2.4 com o mapsever e o software i3geo 4.3 e um servidor primário (banco de dados) Oracle Sspatial 10g. Esse arranjo é ilustrado na figura a seguir:

8 Figura 2 Arquitetura de três camadas. Adaptado de Elsmari e Navathe (2004). Com intuito de permitir a interoperabilidade dos dados para os usuários do serviço, foi realizada a customização do software MapServer, através do software I3geo, disponibilizado pelo Ministério do Meio Ambiente e desenvolvido graças ao esforço de Edmar Morreti. Este software além da integração com serviços de outros órgãos, torna possível um conjunto de analises geométricas importantes nas escalas cadastrais como análise de sobreposições e conexões com os serviços OpenGis de outras áreas temáticas, possibilitando uma melhor gestão e planejamento de atividades que envolvam tantos instituições públicas quanto privadas na concepção de projetos e programas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O conjunto de dados espaciais disponibilizados pelo Incra através do serviço web geográfico Acervo Digital Fundiário são de fundamental importância às ações de gestão e ordenamento de territórios rurais, conduzidas pelo poder público no país. Toma-se como exemplo as políticas de criação de assentamentos rurais, regularização fundiária, arrecadação e destinação de terras públicas e georreferenciamento de imóveis rurais (Lei /2001), para as quais as informações geográficas contribuem de forma efetiva em sua realização. Os dados compartilhados via WMS por outras instituições públicas a partir de serviços semelhantes, ou mesmo através das próprias bases cartográficas digitais, também oferecem suporte ao cumprimento de demandas rurais e ambientais. Para iniciativa privada o acervo fundiário oferece informações para o planejamento de empreendimentos de infraestrutura que incidem no meio rural, a exemplo de rodovias, ferrovias, linhas de transmissão, usinas hidrelétricas e outros, possibilitando consulta sobre a existência de territórios quilombolas, assentamentos, terras públicas arrecadadas, nas zonas de influência dos empreendimentos. Dessa maneira, ele propicia acesso, compartilhamento e disseminação de informação geográfica a uma gama de atores sociais envolvidos nas demandas agrárias rurais

9 fundiárias do país, possibilitando suporte ao trabalho de várias instituições do Estado brasileiro nas três esferas de poder (executivo, legislativo, judiciário), órgãos estaduais de terras e ambientais, secretarias estaduais de governo e prefeituras municipais, pesquisadores e organizações da sociedade civil. Por fim, tal iniciativa do Incra converge aos esforços de implementação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) pelo governo brasileiro, realizados principalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e a Comissão Nacional de Cartografia CONCAR 3, com apoio e participação de especialistas em cartografia de diversos órgãos públicos brasileiros. A determinação na adoção de normas e padrões de geração e disponibilização de dados geoespaciais, incluindo aí os metadados, é um dos pilares fundamentais no qual vem se estruturando a INDE. A conscientização do envolvimento de órgãos públicos que lidam com a cartografia e mais do que isso, a possibilidade da cobrança de adequação aos padrões, por meio de atos normativos, a exemplo do Decreto n 6.666/2008 que instituiu a INDE, representam um passo importante nesta direção.

10 1 As modalidades de assentamentos rurais criados pelo Incra são: Projeto de Assentamento Federal PA; Projeto de Assentamento Dirigido PAD; Programa Cédula da Terra PCT; Projeto Casulo PC; Projeto de Assentamento Agro-extrativista PAE; Projeto de Desenvolvimento Sustentável PDS; Projeto de Assentamento Conjunto PAC; Projeto Integrado de Colonização PIC; Projeto de Assentamento Rápido PAR; projeto de Regularização Fundiária PF; Projeto de Assentamento Florestal PAF, Assentamento de Fundo de Pasto. 2 Com a publicação do decreto n 4.887, de 20 de novembro 2003 o Incra recebeu a competência de identificar e demarcar os territórios quilombolas, quando através de relatórios técnicos, com destaque ao laudo antropológico, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma realiza o reconhecimento, demarcação e titulação destas comunidades. 3 A CONCAR é um órgão colegiado do Ministério do Planejamento, atualizada conforme Decreto s/no de 1º de agosto de 2008, descendente da antiga COCAR, instituída pelo Decreto lei 243 de 28 de fevereiro de 1967, que fixa as diretrizes e bases da Cartografia brasileira e dá outras providências. Informação disponível em: < Acesso em REFERÊNCIAS. CÂMARA, G.; QUEIROZ, G.R..Geoprocessamento: teoria e aplicações. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Disponível em Acesso em: 13 de set COMISSÃO NACIONAL DE CARTOGRAFIA. Especificações Técnicas para estruturação de dados geoespaciais digitais vetoriais. Versão Disponível em: < Acesso em 28 de ago ELSMARI, R.; NAVATHE, S. Fundamentals of Database Systems. Pearson Education, INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Norma Técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. Aplicada à Lei 10267/2001e Decreto 4449/2002, Lei /2001. Disponível em:< Acesso em: 22 de ago BRASIL. Presidência da República/Casa Civil. Decreto 6666/2008 (de 27 de novembro de 2008). Institui no âmbito do Poder Executivo federal, a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais, INDE, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 15 de out INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Diagnósticos e Propostas para o Setor de Cartografia Mimeo. [Documento elaborado por Thiago Batista Marra, servidor da Superintendência Regional do Incra no Acre SR14]. MATOS, J.M.S. Tratamento de dados vetoriais na composição do banco de dados do cadastro rural brasileiro do estado de Goiás e do Distrito Federal. Monografia ( Monografia de especialização). Univesidade de Brasília, Instituto de Geociências. Brasília, 2009.

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