CIA DE SEGUROS RUA SETE DE SETEMBRO, 604 PORTO ALEGRE/RS-BRASIL CNPJ

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1 GRUPO GBOEX GBOEX GRÊMIO BENEFICENTE e CONFIANÇA CIA DE SEGUROS RUA SETE DE SETEMBRO, 604 PORTO ALEGRE/RS-BRASIL CNPJ / Controladora GBOEX GREMIO BENEFICENTE CNPJ / Controlada CONFIANÇA CIA DE SEGUROS BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

2 RELATÓRIO DA DIRETORIA EXECUTIVA Considerações Gerais. O grupo GBOEX é composto pelo GBOEX - Grêmio Beneficente e a Cia Confiança de Seguros. São entidades que atuam no mercado de Planos Previdenciários e Seguros em todo o território nacional. Suas atividades são reguladas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. O Grupo GBOEX apresenta o Balanço Consolidado de 2013, do GBOEX Grêmio Beneficente e Confiança Cia de Seguros, os relatórios das diretorias estão em suas publicações individuais, assim atendendo as normas emanadas pela SUSEP. Agradecimentos Nesta oportunidade, ressalta-se o trabalho realizado por todos os colaboradores que, conscientes da importância da conquista dos objetivos, não medem esforços para que o Grupo GBOEX continue crescendo neste mercado altamente competitivo. Agradecemos a todos, associados, colaboradores, parceiros, plataformas e corretores, pelo apoio e incentivo manifestados continuamente. A DIRETORIA

3 BALANÇO PATRIMONIAL GRUPO GBOEX GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE E CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS EXERCÍCIO DE 2013 e CONSOLIDADO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO NE CIRCULANTE , , , ,46 DISPONÍVEL , , , ,48 CAIXAS E BANCOS , , , ,48 APLICAÇÕES 2A , , , ,58 TÍTULOS DE RENDA FIXA , , , ,92 TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL , , , ,24 QUOTAS DE FUND. DE INVESTIMENTOS , , , ,44 OUTRAS APLICAÇÕES , , , ,98 CRÉDITOS DAS OP. C/PREV.COMPL. 2B , , , ,96 VALORES A RECEBER , , , ,96 CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES C/SEGUROS 0,00 0, , ,76 PRÊMIOS A RECEBER 0,00 0, , ,31 OPERAÇÃO RESSEGURADORAS 0,00 0, , ,00 OUTROS CRÉDITOS OPERACIONAIS 0,00 0, , ,45 ATIVO DE RESS - PROVISÕES TÉCNICAS 0,00 0, , ,25 TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER 2C , , , ,78 TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER , , , ,81 ASSISTÊNCIA FINANC. A PARTICIPANTES , , , ,30 CREDIT TRIB E PREVIDENCIARIOS 0,00 0, , ,90 RESULTADO VENDA IMOVEIS 0,00 0, , ,00 OUTROS CRÉDITOS 5.601, , , ,38 (-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERAVEL 0,00 0,00 0, ,61 OUTROS VALORES E BENS 2D , , , ,92 BENS A VENDA 0,00 0, , ,28 OUTROS VALORES , , , ,99 OUTROS BENS A VENDA 0,00 0, , ,65 EMPREST. E DEP. COMPULSÓRIOS 2E , , , ,42 EMPREST. E DEP. COMPULSÓRIOS , , , ,42

4 DESPESAS ANTECIPADAS , , , ,42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS , , , ,42 CUSTO DE AQUIS. DIFERIDAS 0,00 0, , ,89 SEGUROS E RESSEGUROS 0,00 0, , ,89 ATIVO NÃO CIRCULANTE , , , ,31 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO , , , ,28 APLICAÇÕES 3A , , , ,41 TÍTULOS DE RENDA FIXA , , , ,08 TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL , , , ,18 OUTRAS APLICAÇÕES 0,00 0,00 0, ,15 0,00 0,00 CREDITO DE OPERAÇÃO SEGURO E RESS 0,00 0,00 0, ,01 0,00 0,00 TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER , , , ,95 TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER 0,00 0,00 0,00 0,00 DEPÓSITOS JUDICIÁRIOS E FISCAIS 3B , , , ,63 ASSIST FINANC. A PARTICIPANTES 3C , , , ,89 CRED. TRIB. E PREVIDÊNCIÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 CRED. TRIB. E PREVID. - PREJ. FISCAL 0,00 0, , ,20 OUTROS CRÉDITOS OPERACIONAIS 0,00 0, , ,23 EMPRESTIMO CAUÇÃO TITULOS 0,00 0, ,00 0,00 OUTROS VALORES E BENS 0,00 0,00 0, ,91 INVESTIMENTOS , , , ,70 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS , , , ,71 IMÓVEIS DESTINADOS A RENDA , , , ,19 OUTROS INVESTIMENTOS 0,00 0, , ,92 ( - ) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL 0,00 0,00 0,00 0,00 ( - ) DEPRECIAÇÃO , , , ,12 IMOBILIZADO 4A , , , ,33 IMÓVEIS DE USO PROPRIO , , , ,39 BENS MÓVEIS , , , ,89 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES 0,00 0, , ,45 ( - ) DEPRECIAÇÃO , , , ,40 INTANGÍVEL 0,00 0, , ,00 OUTROS INTANGÍVEIS 0,00 0, , ,00 TOTAL DO ATIVO , , , ,77

5 CONTROLADORA CONSOLIDADO PASSIVO NE CIRCULANTE , , , ,86 CONTAS A PAGAR , , , ,34 OBRIGAÇÕES A PAGAR 5A , , , ,28 IMPOSTOS E ENC.SOC. A RECOLHER 5B , , , ,04 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5C , , , ,47 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 5D , , , ,42 ENCARGOS TRABALHISTAS 0,00 0, , ,44 OUTRAS CONTAS A PAGAR 0,00 0, , ,69 DÉBITOS OPER.C/SEG. E RESSEG. 0,00 0, , ,73 PRÊMIOS A RESTITUIR 0,00 0, , ,08 RESSEGURADORAS 0,00 0, , ,77 CORRETORES SEG. E RESSEG 0,00 0, , ,94 OUTROS DÉBITOS OPERAC. 0,00 0, , ,94 DEPÓSITOS DE TERCEIROS 5E , , , ,49 DEPÓSITOS DE TERCEIROS , , , ,62 COBRANÇA ANTEC.PRÊMIOS , , , ,87 PROV.TÉCNICAS - SEGUROS 5F 0,00 0, , ,95 DANOS E PESSOAS EM GRUPO 0,00 0, , ,95 PPNG-PPNG/RVNR 0,00 0, , ,63 PSL 0,00 0, , ,01 IBNR 0,00 0, , ,75 FUNDO DE GARANTIA RETROCES. 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS PROVISÕES - PCP/PDA 0,00 0, , ,56 PROV. TÉCNICAS - PREV. COMPLEMENTAR , , , ,35 PROVISÕES TÉCNICAS - PL. NÃO BLOQ. 5G , , , ,35 PROVISÃO PREMIOS N/GANHOS , , , ,01 PROVISÃO OSCILAÇÃO DE RISCOS 0,00 0,00 0,00 0,00 PROVISÃO MAT. BENEF. CONCEDIDOS , , , ,42 PROVISÃO DE SINISTROS A REGUL , , , ,25 PROVISÃO IBNR , , , ,28 OUTRAS PROVISÕES , , , ,39

6 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , , , ,65 CONTAS A PAGAR 0, , , ,74 PROV.P/TRIB.DIFERIDOS 0,00 0, , ,18 OUTRAS CONTAS A PAGAR 0,00 0, , ,01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 0, , , ,55 0,00 0,00 PROV. TÉCNICAS PREV. COMPLEMENTAR 6A , , , ,00 0,00 0,00 PROVISÕES TÉCNICAS - PL. NÃO BLOQ , , , ,00 PROVISÃO MAT.BENEF.A CONCEDER , , , ,66 PROVISÃO RISCOS NÃO EXPIRADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 PROVISÃO OSCILAÇÃO DE RISCOS 0,00 0,00 0,00 0,00 PROVISÃO MAT. BENEF. CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00 0,00 PROVISÃO DE INSUFIC. DE CONTRIB. 0, ,34 0, ,34 OUTRAS PROVISÕES ,02 0, ,02 0,00 OUTROS DÉBITOS 6B , , , ,91 PROVISÕES JUDICIAIS , , , ,91 PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL , , , ,26 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,00 0, , ,82 CAPITAL SOCIAL - NACIONAL 0,00 0, , ,03 AUMENTO DE CAPITAL EM APROVAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 AUMENTO CAP. (ACIONISTAS A REALIZAR) 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVAS DE REAVALIAÇÕES 0,00 0,00 123,78 127,36 AJUSTES C/TÍTULOS E VAL. IMOBILIÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 LUCRO/PREJ. ACUMULADO 0,00 0, , ,57 PATR.LÍQ.ENTID.PREV.COMPL.S/FINS LUCRAT , , , ,44 RESERVAS DE REAVALIAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVAS DE RET. E SUPERÁVITS , , , ,70 RESERVAS CONTING. DE BENEFÍCIOS , , , ,70 SUPERÁVITS OU DÉFICITS ACUMULADOS , , , ,74 TOTAL DO PASSIVO , , , ,77

7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DO GRUPO GBOEX GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE E CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS EXERCÍCIO DE 2013 e CONSOLIDADO NE CONTROLADORA CONSOLIDADO RESULTADO EXERCÍCIO RENDAS DE CONTRIBUIÇÕES E PREMIOS , , , ,16 (-) CONSTIT. DA PROV.BENEF. A CONCEDER , , , ,95 VARIAÇÃO DE OUTRAS PROVISÕES , , , ,97 BENEFÍCIOS RETIDOS , , , ,63 CUSTO DE AQUISIÇÃO , , , ,65 OUTRAS REC. E DESP. OPERACIONAIS , , , ,19 PREVIDÊNCIA , , , ,52 SEGUROS 0,00 0, , ,20 CONTRIBUIÇÕES P/COBERTURA DE RISCOS , , , ,55 PRÊM. RET./VAR. DAS PROV. TECN. DE PRÊMIOS , , , ,12 PREVIDÊNCIA , , , ,12 SEGUROS 0,00 0,00 0,00 0,00 PRÊMIOS GANHOS/SINISTROS RETIDOS 7A , , , ,51 PREVIDÊNCIA , , , ,87 SEGUROS 0,00 0, , ,36 RECEITA C/EMISSÃO DE APOLICE 0,00 0, , ,06 CUSTO DE AQUISIÇÃO , , , ,96 PREVIDÊNCIA , , , ,17 SEGUROS 0,00 0, , ,79 RESULTADO COM RESSEGURO 0,00 0, , ,79 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 7B , , , ,53

8 PREVIDÊNCIA , , , ,56 SEGUROS 0,00 0, , ,97 DESPESAS DE TRIBUTOS 7C , , , ,80 PREVIDÊNCIA , , , ,86 SEGUROS 0,00 0, , ,94 RESULTADO FINANCEIRO 7D , , , ,50 PREVIDÊNCIA , , , ,30 SEGUROS 0,00 0, , ,80 RESULTADO PATRIMONIAL 7E , , , ,99 PREVIDÊNCIA , , , ,74 SEGUROS 0,00 0, , ,75 (=) RESULTADO OPERACIONAL , , , ,75 PREVIDÊNCIA , , , ,51 SEGUROS 0,00 0, , ,24 GANHOS /PERDAS C/ ATIVOS Ñ CORRENTES 7F -66, , , ,10 PREVIDÊNCIA -66, ,33-66, ,33 SEGUROS 0,00 0, , ,77 (=) RESULTADO PREVIDENCIA E SEGURO , , , ,35 (=) LUCRO LÍQ./PREJ. PREVIDÊNCIA , , , ,82 RESULT. ANTES DOS IMP. E PART. SEGURO 0,00 0, , ,30 IMPOSTO DE RENDA 0,00 0,00 0, ,92 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 0,00 0,00 0, ,80 PARTICIPAÇÕES SOBRE O RESULTADO 0,00 0, , ,20 LUCRO LÍQUIDO/PREJUÍZO SEGURO 0,00 0, , ,45 LUCRO LÍQ/PREJ. PREVIDÊNCIA E SEGURO , , , ,37

9 MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO GRUPO GBOEX GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE E CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS EXERCÍCIO DE CONSOLIDADO Valores expressos em R$ MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Histórico Patrimônio Social Aumento Reserva de Capital Reavaliação Retenção de Ajuste Lucros/Prejuízos TVM Acumulados Total Aprovação Superavit SALDOS ANTERIORES ,03 0,00 127, ,70 0, , ,26 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES , ,34 AUMENTO/REDUÇÃO DO PATR. SOCIAL 0,00 0,00 0,00 RESERVA DE REAVALIAÇÃO 0,00-3,58-3,58 TÍTULOS E VALORES IMOBILIÁRIOS 0,00 0,00 SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO , ,26 PROP. PARA DESTINAÇÃO DO SUPERÁVIT , ,63 0,00 RESERVAS P/CONTING. BENEF , ,63 0,00 SALDOS FINAIS ,03 0,00 123, ,33 0, , ,60

10 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DIRETO GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE DEZEMBRO DE 2013 E DEZEMBRO DE 2012 ATIVIDADES OPERACIONAIS DEZ/13 DEZ/12 Recebimentos de prêmios de seguro, contribuições de previdência , ,90 Recuperações de sinistros e comissões Outros recebimentos operacionais (Salvados, Ressarcimentos e outros) , ,06 Pagamentos de sinistros, benefícios, resgates e comissões , ,55 Repasses de prêmios por cessão de riscos 0,00 0,00 Pagamentos de despesas com operações de seguros e resseguros 0,00 0,00 Pagamentos de despesas e obrigações , ,34 Pagamento de indenizações e despesas em processos judiciais 0,00 0,00 Outros pagamentos operacionais 0,00 0,00 Recebimentos de Juros e Dividendos 0,00 0,00 Constituição de Depósitos Judiciais , ,22 Resgates de Depósitos Judiciais , ,12 Pagamentos de Participações nos Resultados Caixa Gerado/(Consumido) pelas Operações , ,97 Impostos e Contribuições Pagos: , ,81 Juros Pagos , ,16 Investimentos financeiros: , ,54 Aplicações , ,28 Vendas e resgates , ,82 Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais , ,54 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamento pela Compra de Ativo Permanente: , ,40 Investimentos 0,00 0,00 Imobilizado , ,40 Intangível 0,00 0,00 Diferido 0,00 0,00 Recebimento pela Venda de Ativo Permanente: 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 Imobilizado 0,00 0,00 Intangível 0,00 0,00 Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Investimento , ,40 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital 0,00 0,00 Distribuição de Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio 0,00 0,00 Aquisição das próprias ações 0,00 0,00 Aquisição de Empréstimos ,00 0,00 Pagamento de Empréstimos (exceto juros) , ,00 Outros 0,00 0,00

11 Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Financiamento , ,00 Aumento/(Redução) Líquido(a) de Caixa e Equivalentes de Caixa , ,14 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período , ,50 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período , ,64 Aumento(diminuição) nas Aplicações Financeiras - Recursos Livres 0,00 0,00

12 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE DEZEMBRO DE 2013 E DEZEMBRO DE 2012 DEZ/13 DEZ/12 RESULTADO DO PERÍODO , ,19 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES 0,00 0,00 DIF. CAMBIAIS DE CONVERSÃO DE OP. NO EXTERIOR 0,00 0,00 VARIAÇÃO LÍQUIDA DE HEDGE DE INVESTIMENTO LIQ. OP. EXTERIOR 0,00 0,00 PARC. EFETIVA DAS MUD. NO VAL. JUSTO DO HEDGES DE FLUXO DE CAIXA 0,00 0,00 VAR. LIQ. NO VAL. JUSTO DOS HEDGES FL. DE CAIXA TRANSF. P/ RESULTADO 0,00 0,00 VAR. LÍQ. NO VAL. JUSTO DE ATIVOS FINAN. DISP. P/ VENDA 0,00 0,00 VAR. LÍQ. VAL. JUSTO E ATIVOS FINAN. DISP. P/ VENDA TRANSF RESULTADOS 0,00 0,00 GANHOS (PERDAS) ATUARIAIS DE PL. DE BENEF. DEFINIDO 0,00 0,00 IR E C. SOCIAL S/ OUTROS RES. ABRANGENTES 0,00 0,00 OUTROS RES. ABRANG., LÍQ. DE IR E C. SOCIAL 0,00 0,00 RESULTADO ABRANGENTE TOTAL , ,19 RESULTADO ABRANGENTE ATRIBUÍVEL AOS: ACIONISTAS CONTROLADORES 0,00 0,00 ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES 0,00 0,00 RESULTADO ABRANGENTE TOTAL , ,19

13 Balanço Patrimonial Consolidado encerrado em 31 de dezembro de 2013 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS Nota 1 - Contexto Operacional, Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis. O grupo GBOEX é composto pelo GBOEX - Grêmio Beneficente e a Cia Confiança de Seguros. São entidades que atuam no mercado de Planos Previdenciários e Seguros em todo o território nacional, suas atividades são reguladas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. As Demonstrações Financeiras (Balanços Patrimoniais, Demonstrações dos Resultados dos Exercícios, Mutações do Patrimônio e Fluxo de Caixa Consolidados), em 31/12/2012, foram elaborados por normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Assim, foram eliminadas as participações entre as empresas consolidadas em 2013, de R$ ,98, e os saldos de balanços e resultados das transações em 2013, de R$ ,09, bem como foram destacadas as parcelas dos resultados dos exercícios dos períodos, e do patrimônio líquido referente ás participações dos acionistas minoritários. Também foi retirado o resultado negativo de equivalência patrimonial do GBOEX, exercício 2013, de R$ ,57. O Grupo GBOEX é formado por uma Controladora, entidade de previdência aberta sem fins lucrativos, e por uma Controlada Companhia de Seguros. O Grupo GBOEX adotou pela primeira vez, em suas demonstrações financeiras consolidadas, as normas internacionais de relatórios financeiros, IFRS-International Financial Reporting Standards, emitidas pelo IASB International Accounting Standards Board, e práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nos pronunciamentos técnicos emitidos pelo CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O Grupo GBOEX apresenta nas informações consolidadas, a avaliação de investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial, ao invés do custo ou valor justo, conforme estabelecido pelo IFRS. A administração do Grupo GBOEX, revisa o valor contábil dos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações, com o objetivo de determinar e avaliar sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de

14 um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. São realizadas análises para identificar as circunstancias que possam exigir a avaliação da recuperabilidade dos ativos de vida longa e medir a taxa potencial de deterioração. Os ativos são agrupados e avaliados segundo a possível desvalorização, com base nos fluxos futuros de caixa, descontados do negócio durante a vida remanescente estimada dos ativos, conforme o surgimento de novos acontecimentos ou novas circunstâncias. Nesse caso, uma perda seria reconhecida com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de recuperação de um ativo de vida longa. O valor provável de recuperação é determinado como sendo o maior valor entre: (a) o valor de venda estimado dos ativos menos os custos estimados de venda; e (b) o valor em uso, determinado pelo valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros do ativo ou unidade geradora de caixa. Nota 2 Ativo Circulante É composto de Disponível, Aplicações, Créditos das Operações com Previdência Complementar, Créditos das Operações com Seguros, Ativo de Resseguro Provisões Técnicas, Títulos e Créditos a Receber, Outros Créditos, Outros Valores e Bens, Empréstimos e Depósitos Compulsórios, Despesas Antecipadas e Custo de Aquisições Diferidas. Nota 2A Aplicações Possui Títulos de Renda Fixa (CDB e LFT), Títulos de Renda Variável (Carteira de Ações), Quotas de Fundos e Outras Aplicações (Poupança) no ano de APLICAÇÕES CONTROLADORA APLICAÇÕES VALOR CDB VINCULADO ,12 CARTEIRA DE AÇÕES VINC ,76 POUPANÇA LIVRE ,27 FUNDOS VINCULADOS ,51 FUNDOS NÃO VINCULADOS ,28 LFT VINCULADOS ,53 TOTAL ,47

15 CONTROLADA APLICAÇÕES VALOR CDB ,85 FUNDOS ,98 OUTRAS APLICAÇÕES ,15 LFT ,63 TOTAL ,61 Nota 2B Créditos de Operações de Previdência Complementar É formado pelos Valores a Receber de Previdência com o processo de contabilização por competência das Receitas de Planos de Previdência, no ano de VALORES A REC. DE PLANOS DE PECÚLIO CONTROLADORA VALORES A RECEBER ,16 TOTAL ,16 Nota 2C Títulos e Créditos a Receber É formado por Aluguéis a Receber, Outros Créditos a Receber, Redução ao Valor Recuperável, Adiantamentos Administrativos e a Funcionários, Assistência Financeira a Participantes à Curto Prazo e Créditos Tributários e Previdenciários no ano de TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER CONTROLADORA CONTROLADA ALUGUÉIS A RECEBER , ,76 OUTROS CRÉD. A REC/ CRED E VENDA , ,35 IMOVEIS ADIANT. ADM..E A FUNC , ,18 ASSIST. FINANC.PART ,78 0,00 CRED TRIB E PREV 0, ,63 TOTAL , ,92

16 Nota 2D Outros Valores e Bens Os valores se referem aos saldos das UNs e Representações do GBOEX e Confiança em todo o Brasil, para atender despesas de funcionamento e localização, bens a venda salvados(seguradora) no ano de OUTROS VALORES E BENS CONTROLADORA CONTROLADA OUTROS VALORES UNIDADES/BENS VENDA , ,30 BENS A VENDA- SALVADOS 0, ,97 TOTAL , ,27 Nota 2E Empréstimos e Depósitos Compulsórios Este grupo refere-se aos Depósitos de Caução de Aluguéis de nossas Unidades de Negócios no Brasil (Recife, Cruz Alta, Goiânia, Fortaleza, Vitória, Manaus, Rio de Janeiro, Campinas, Belém, São Luis e Caxias do Sul) no ano de EMPRÉSTIMOS E DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS CONTROLADORA DEPÓSITOS DE CAUÇÃO E ALUGUÉIS ,42 Ativo Não Circulante É composto do Realizável à Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido. Nota 3 Realizável à Longo Prazo É formado pelos subtítulos Aplicações e Títulos e Créditos a Receber no ano de Aplicações - LFTs à longo prazo e Titulos da Justiça. A classificação dos títulos está na categoria Títulos Mantidos até o vencimento.

17 Nota 3A Aplicações Títulos de Renda Fixa CONTROLADORA LFT - VINC ,68 Títulos de Renda Variável CONTROLADORA TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL JUST - VINC ,53 Títulos e Créditos a Receber Nota 3B Depósitos Judiciais no ano de DEPÓSITOS JUDICIAIS CONTROLADORA CONTROLADA PROC.PEC./SINISTROS , ,15 PROC. TRABALHISTAS , ,98 PROC. OUTROS DEPÓS , ,09 TOTAL , ,22 Nota 3C Outros Créditos a Receber OUTROS CRÉDITOS A RECEBER CONTROLADORA AFP ,18 Nota 4 Investimentos Os valores abaixo demonstrados referem-se a movimentação ocorrida em INVESTIMENTOS CONTROLADORA CONTROLADA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA , ,73 IMÓVEIS DE RENDA 0, ,89 OUTROS INVEST 0, ,92 DEPRECIAÇÃO , ,69 TOTAL , ,23

18 Nota 4A Imobilizado Os valores abaixo demonstrados referem-se a movimentação ocorrida em IMOBILIZADO CONTROLADORA CONTROLADA AQUISIÇÕES ,75 0,00 DEPRECIAÇÕES , ,77 BAIXA MOV MAQ UTENS ,34 0,00 OUTRAS IMOB. 0, ,50 BAIXA IMOVEIS DE USO 0,00 0,00 TOTAL , ,27 As depreciações são calculadas pelo método linear com base nas vidas úteis e taxas anuais estimadas pela Administração. Nota 5 Passivo Circulante Composto pelos subgrupos, Contas a Pagar, Débitos de Operações com Seguros e Resseguros, Depósitos de Terceiros e Provisões Técnicas à Curto Prazo. Nota 5A Obrigações a Pagar no ano de OBRIGAÇÕES A PAGAR CONTROLADORA CONTROLADA FORNECEDORES , ,11 Nota 5B Impostos e Encargos Sociais a Recolher no ano de IMPOSTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER CONTROLADORA CONTROLADA IR FUNCIONÁRIOS , ,20 IR TERCEIROS , ,63 CONTRIB.P/PREV.SOC , ,59 CONTRIB.P/FGTS , ,05 ISS 0, ,81 IOF 0, ,83 COFINS/CSLL/PIS 0, ,90 PARCELAMENTO INSS 0, ,08 TOTAL , ,09

19 Nota 5C Empréstimos e Financiamentos no ano de EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONTROLADORA CONTROLADA DAYCOVAL 0, ,66 BANCO SAFRA 0, ,25 BANCO DO BRASIL ,52 0,00 BANCO MAXIMA 0, ,00 BIC 0, ,48 ADITIVO BANCO SAFRA 0, ,65 ADITIVO BANCO RDF 0, ,86 DOMUS HIPOTECA 0, ,52 TOTAL , ,42 CONTROLADORA Data de obtenção dos empréstimos: Banco do Brasil 08/05/ Renegociação Valor de empréstimo solicitado: Banco do Brasil ,00 Prazo e forma de amortização: Banco do Brasil mai/12 e jun/12 2 parcelas Banco BIC 1 de mai/11 a abr/12 12 parcelas Banco BIC 2 de set/11 a abr/12 8 parcelas Saldo devedor em dez/2011: Banco do Brasil Mensal Venc. Junho/2014 CONTROLADA BANCO MAXIMA, juros+igpm+imóveis em garantia, prazo 48 meses. Banco SAFRA, taxa de juros + CDI, Trimestral. BIC Banco, taxa de juros + CDI, prazo 24 meses. DAYCOVAL, juros+cdi+imóveis em garantia, prazo 36 meses. DOMUS, juros+ipca+imóveis em garantia, prazo 48 meses. RDF Securitizadora, desconto de títulos. Prazo 4 meses. FIDC Fundo de Invest. direitos Creditórios, desconto de títulos, prazo de 4 meses.

20 Nota 5D Impostos e Contribuições Composto por COFINS, PIS e Outros Impostos a Recolher no ano de IMPOSTOS E CONTROLADORA CONTROLADA CONTRIBUIÇÕES COFINS , ,44 PIS , ,27 OUTROS IMP. A REC , ,24 CONTRIB. SOCIAL 0, ,60 IMPOSTO DE RENDA 0, ,36 CONT.SIND.SECURIT. 0,00 502,50 (-) ANTECIP. IR E CSLL 0,00 0,00 TOTAL , ,41 Nota 5E Depósitos de Terceiros no ano de DEPÓSITOS DE TERCEIROS CONTROLADORA CONTROLADA COBRANÇA ANTEC. DE PRÊMIOS , ,11 VALORES A RECLASSIFICAR-PREV ,10 0,00 TOTAL , ,11 PROVISÕES TÉCNICAS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E SEGUROS 5G - CONTROLADORA É composta pelas provisões de RVNR, Oscilação de Riscos, Matemática de Benefícios Concedidos, Benefícios a Regularizar, IBNR e Outras Provisões à curto prazo. As provisões técnicas foram constituídas de conformidade com os cálculos efetuados pela Equipe Atuarial representada pelo atuário Sr. Carlos Henrique Radanovitsck, no valor de R$ ,29 em dezembro de Estão garantidas por CDBs, LFTs, Títulos da Justiça, Ações, Fundo do PGBL e Imóveis. PROVISÃO PPNG PMBC PSL IBNR PDR/PROVR SALDO INICIAL , , , , ,77 ATUALIZAÇÃO 0,00 0, ,69 0,00 297,28 CONSTITUIÇÃO , , , , ,13 REVERSÃO , , , , ,89 SALDO FINAL , , , , ,29 Nota 5F - CONTROLADA

21 É composta pelas provisões de PPNG, PPNG-RVNR, PSL, IBNR, PCP e PDA. As provisões técnicas foram constituídas de conformidade com os cálculos efetuados pela atuária Sra. Eneida Justen Monteiro, no valor de R$ ,03 em dezembro de Estão garantidas por CDBs, LFTs, Fundos e Imóveis. Valores demonstrados pela Controlada em milhares de R$. SALDO SALDO PROVISÕES 31/12/2012 Constituição Reversão Pagamento 31/12/2013 PPNG PPNG-RVNE PSL IBNR PCP PDA Nota 6 Passivo Não Circulante Composto pelos subgrupos, Contas a Pagar, Provisões Técnicas de longo prazo e Outros Débitos. Nota 6A Provisões Técnicas Previdência Complementar Longo Prazo - CONTROLADORA É composta por provisão Matemática de Benefícios a Conceder e provisão de Insuficiência de Contribuições. As provisões técnicas foram constituídas de conformidade com os cálculos efetuados pela Equipe Atuarial representada pelo atuário Sr. Carlos Henrique Radanovitsck, no valor de R$ ,06 em dezembro de Estão garantidas por CDBs, LFTs, Títulos da Justiça, Ações, Fundo do PGBL e Imóveis. PROVISÃO PMBAC PCC SALDO INICIAL , ,34 ATUALIZAÇÃO 0,00 0,00 CONSTITUIÇÃO , ,40 REVERSÃO , ,72 SALDO FINAL , ,02

22 Nota 6B Outros Débitos Composto por Provisões Judiciais no ano de CONTROLADORA NATUREZA PROVÁVEL POSSÍVEL REMOTA TOTAL TRABALHISTA 0, ,39 0, ,39 CÍVEIS , ,50 0, ,85 TOTAL , ,89 0, ,24 CONTROLADA Valores demonstrados pela Controlada em milhares de R$ no ano de NATUREZA PROVÁVEL POSSÍVEL REMOTA TOTAL FISCAIS TRABALHISTA CÍVEIS TOTAL Nota 7 Resultado do Exercício É composto pelas Receitas e Despesas Operacionais e Não Operacionais dos exercícios findos, sendo adotado o regime de competência tanto para despesas como para receitas. Nota 7A Prêmios Ganhos/Sinistros Retidos no ano de DESPESAS CONTROLADORA CONTROLADA DESP. C/BENEFÍCIOS ,87 0,00 IBNR ,01 0,00 PRÊMIOS GANHOS 0, ,12 SINISTROS RETIDOS 0, ,42 TOTAL , ,70 Nota 7B Despesas Administrativas É composta de despesas com pessoal próprio, serviços de terceiros, localização e funcionamento, publicidade e propaganda institucional, publicações, donativos e contribuições e despesas administrativas diversas no ano de 2013.

23 DESP.ADM CONTROLADORA CONTROLADA DESP. C/PESSOAL PROPRIO , ,47 SERV. DE TERCEIROS , ,08 LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO , ,98 PUBLICIDADE E PROPAGANDA , ,95 PUBLICAÇÕES , ,88 DONATIVOS E CONTRIBUIÇÕES , ,54 DESP.ADM. DIVERSAS , ,42 DESP.ADM.CONV.DPVAT 0, ,85 TOTAL , ,17 Nota 7C Despesas com Tributos São componentes desse grupo as contas de impostos e contribuições no ano de CONTROLADORA CONTROLADA TRIBUTOS , ,66 Nota 7D Resultado Financeiro no ano de RECEITAS/DESPESAS CONTROLADORA CONTROLADA REC. FINANCEIRAS , ,07 DESP. FINANCEIRAS , ,36 TOTAL , ,71 Nota 7E Resultado Patrimonial É composto de receitas e despesas com imóveis destinados a renda e Equivalência Patrimonial (positiva ou negativa). CONTROLADORA CONTROLADA

24 RECEITAS C/IMÓVEIS , ,14 DESPESAS C/IMÓVEIS , ,66 TOTAL , ,52 CONTROLADORA As participações societárias relevantes foram ajustadas em Negativo de R$ ,57 em 2013, referente a participação de 99,964% na Confiança Cia de Seguros, possuindo ações ordinárias. O cálculo da Equivalência Patrimonial foi realizado de acordo com as seguintes informações: PATRIMÔNIO LÍQUIDO-CONFIANÇA CIA DE SEGUROS 2012 CAPITAL SOCIAL ,51 AUMENTO/REDUÇÃO CAPITAL EM APROVAÇÃO 0,00 RESERVAS DE REAVALIAÇÃO ,55 AJUSTE TVM 0,00 LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS ,82 TOTAL ,93 Nota 7F Ganhos ou Perdas c/ativos N/Correntes CONTROLADORA CONTROLADA RESULTADO NA ALIENAÇÃO DE BENS , ,33 RESULTADO DE OUTRAS OPERAÇÕES 7.214,19 0,00 TOTAL -66, ,33 NOTAS DE PREVIDENCIA

25 NOTA 8 Provisão Complementar de Cobertura. Está sendo constituída esta Provisão tendo em vista a necessidade para a garantia do pagamento dos benefícios. NOTA 9 - Teste de Adequação do Passivo O Teste de Adequação de Passivos - TAP avaliou, na data-base de 31/12/2013, as obrigações decorrentes dos contratos de previdência complementar aberta em cumprimento ao disposto na Circular SUSEP nº 457, de 14 de dezembro de O TAP foi realizado com prudência e objetividade, a partir da utilização de métodos estatísticos e atuariais relevantes, aplicáveis e adequados, baseado em dados atualizados e informações fidedignas fornecidas pela Entidade de onde podemos indicar que o GBOEX tem, pelas suas operações de Previdência, principalmente Planos de Pecúlio estruturados no Regime Financeiro de Repartição Simples, necessidade de constituição da Provisão Complementar de Cobertura. NOTA 10 - Análise de Sensibilidade A Análise de Sensibilidade prevista na letra f do inciso XI do Artigo 43 do Anexo 1 da Circular SUSEP 464/2013 determina que se faça um recálculo das operações considerando outros cenários com alterações das variáveis que apresentam maior risco. As variáveis sensíveis, pelos Planos com associados em carteira, são a mudança de comportamento dos avisos que impactam no IBNR, a mortalidade (sinistralidade) e as despesas administrativas. O quadro abaixo demonstra as variabilidades ocorridas considerando a alteração destas premissas: Fator de Risco Sensibilidade PL Resultado Coeficiente de Variação dos a. IBNR Aumento b. Sinistralidade Aumento c. Despesas Administrativas Fatores de IBNR em 5% , ,55 Como uma elevação de 5% na sinistralidade afetaria o exercício , ,28 Aumento Elevação de 5% , ,36 NOTA 11 Taxa de Carregamento Planos de Previdência O GBOEX Grêmio Beneficente comercializa planos de benefícios, cobertura vitalícia no regime de repartição simples com os seguintes carregamentos: /79 carregamento 25%

26 /84 carregamento 30% /99-15 carregamento de até 30% / carregamento 30% / carregamento de até 30% NOTA 12 Patrimônio Líquido Ajustado O Patrimônio Líquido Ajustado do GBOEX Grêmio Beneficente em dezembro de 2013 ficou com a seguinte composição: QUADRO 28 DEZ/13 PATRIMONIO LIQUIDO ,62 PART. COLIG E CONt. FIN E N/ FIN. (-) ,98 DESPESAS DE EXERCICIOS FUTUROS (-) 0,00 DESPESAS ANTECIPADAS (-) ,17 CREDITOS TRIBUTARIOS (-) 0,00 INTANGIVEIS (-) 0,00 IM DE RENDA QUE EXCEDAM 8% ATIVO (-) 0,00 IMOVEIS RURAIS (-) 0,00 ATIVO DIFERIDO (-) 0,00 SUCURSAIS NO EXTERIOR (-) 0,00 PATRIMONIO LIQUIDO AJUSTADO ,47 MARGEM DE SOLVÊNCIA 0,00 CAPITAL BASE 0,00 CAPITAL ADICIONAL RISCO DE CREDITO ,80 CAPITAL ADICIONAL RISCO DE SUBSCRIÇÃO ,72 CAPITAL ADICIONAL RISCO OPERACIONAL ,41 BENEFICIO DA DIVERSIFICAÇÃO ,03 CAPITAL MINIMO REQUERIDO ,90 SUFICIENCIA / INSUFICIENCIA DE PLA ,57 48,75

27 PARA CALCULO 8% DE IMOVEIS SOBRE O ATIVO TOTAL DEZ/13 ATIVO TOTAL ,63 VALOR IMOVEIS DE RENDA ,51 8% DO ATIVO ,69 VALOR PARA ABATIMENTO ,18 NOTA 13 Capital Adicional Parcela 2 DEZ/ DEPOSITOS BANCARIOS ,13 2 VALORES EM TRANSITO 4 DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS ,55 6 TITULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA, COM PRAZO DE VENCIMENTO ATÉ 3 MESES 0,00 12 TITULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA, COM PRAZO DE VENCIMENTO + 3 MESES, EMIT INST. FINAN ,12 17 CONTRIBUIÇÕES A RECEBER DE PARCELAS VENCIDAS - PREVIDENCIA COMPLEMENTAR 18 PROV PARA RISCO DE CRÉD DAS CONTRIBUIÇÕES A RECEBER DE PARCELAS VENC. PREV. COMPL 19 CRED A RECEBER DE ASISTENCIA FINANCEIRA - PLANO EM REG FINANC DE REPARTIÇÃO ,62 20 PROVISÃO PARA RISCO DE CREDITO - ASSIST FINANCEIRA DE PL EM REGIME FINAN DE REPARTIÇÃO ,66 22 TITULOS PUBLICOS DE RENDA FIXA NÃO FEDERAIS 0,00 26 TITULOS DE RENDA VARIAVEL - NÃO CLASSIFICADOS COMO AÇÕES DERIVATIVOS E OURO 0,00

28 28 OUTRAS APLICAÇÕES - POUPANÇA ,27 30 VALORES A RECEBER - OPERAÇÕES COM PREVIDENCIA COMPLEMENTAR ,16 31 PROVISÃO PARA RISCO DE CREDITO DOS VALORES A RECEBER DE PREV COMPLEMENTAR 36 TITULOS E CREDITOS A RECEBER ,71 37 PROVISÃO PARA RISCO DE CRÉDITO - TITULOS E CREDITOS A RECEBER 38 CHEQUES E ORDENS A RECEBER ,81 43 QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 44 QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ,79 45 FATOR DE PONDERAÇÃO DO RISCO 100,00 NOTA 14 Mutação do Patrimônio Liquido Ajuste de Exercícios Anteriores. No exercício de 2013 a conta Ajuste de Exercícios Anteriores teve as seguintes movimentações: - Acertos Administrativos de Exercícios Anteriores R$ ,72 - Provisão BVA -R$ ,35 - Equivalência Confiança - -R$ ,88 - Acerto Provisão de Assistência Financeira - -R$ ,94 - Acerto valores a Receber Previdência - - R$ ,63 Assim totalizando um ajuste devedor de R$ ,08. NOTAS DA AREA DE SEGUROS

29 NOTA 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Na elaboração das demonstrações financeiras, foram aplicados os seguintes critérios: a) Receitas e Despesas Operacionais Os prêmios e seus respectivos custos (comissões e demais custos de captação) são contabilizados na data de emissão das apólices e considerados no resultado pelo regime de competência, conforme os prazos de vigência dos seguros. b) Caixa e equivalente de Caixa Representa o saldo existente em caixa, bancos e incluem dinheiro em caixa e os depósitos bancários. c) Aplicações - Títulos e Valores Mobiliários As aplicações em Renda Fixa são registradas pelo custo de aquisição atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva, classificados e avaliados pelos critérios definidos pela SUSEP. Os CDB s serão mantidos em Títulos para Negociação e as Ações mantidas em Títulos Disponíveis para Venda, segundo intenção da Administração. Os Títulos para Negociação são adquiridos com o propósito de serem ativos e freqüentemente negociados, avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período. Os Títulos Disponíveis para Venda são adquiridos com o propósito de serem ativos e possivelmente vendidos, avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao patrimônio líquido. d) Créditos das Operações com Seguros e Resseguros Representam os valores contratados que se encontram pendentes de recebimento, em razão do parcelamento do prêmio, acrescidos dos respectivos juros, Custo de Apólice e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Coberturas Acessórias e recuperações de Resseguro de sinistros pagos. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Impairment) A administração da companhia revisa, no mínimo, anualmente se existe algum indicativo de perda no valor recuperável dos ativos. Eventuais perdas, quando identificadas, são imediatamente baixadas para seus valores recuperáveis. Para os Prêmios a Receber a redução ao valor recuperável é efetuada pela administração da Companhia, com base no período de inadimplência superior a 60 dias da data do vencimento do crédito. Este procedimento também é aplicado no caso de prêmios a receber relativos aos riscos já decorridos e aos prêmios a receber vencidos e não pagos, cuja vigência já tenha expirado, e que as apólices não tenham sido canceladas. f) Custo de Aquisição Diferido As despesas de comercialização com seguros referem-se às operações atuais e sua composição abrange as despesas com comissões e agenciamentos. O prazo de diferimento corresponde à duração dos Contratos de Seguros, que em média não ultrapassa a 12 meses, tendo em vista as características dos produtos comercializados pela Seguradora. O diferimento de Comissões é constituído pelas parcelas das comissões de prêmios retidos correspondentes ao período de riscos ainda não decorrido no prazo de vigência da apólice/endosso. g) Despesas de Resseguro Diferidas Constituída pela parcela dos prêmios de resseguros cedidos e apropriada ao resultado em função do prazo decorrido. h) Investimentos

30 Os Investimentos estão demonstrados pelo custo histórico de aquisição. Os Imóveis destinados à renda estão segregados em terrenos e edificações e estão demonstrados pelo custo de aquisição com a subtração da depreciação acumulada. Os terrenos não são depreciados. Edifícios e benfeitorias estão sendo depreciados pelo método linear, com base em taxas anuais determinadas em função do prazo de vida útil estimado do bem. Os valores residuais e a vida útil dos Imóveis são revisados e ajustados, se for o caso, ao final de cada exercício. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela diferença entre o valor da venda e o valor contábil do investimento e são reconhecidos em "Ganhos ou perdas com ativos não correntes" na demonstração do resultado. i) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição com a subtração das depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas anuais determinadas em função do prazo de vida útil estimada dos bens (imóveis 4%, equipamentos, móveis, máquinas e utensílios 10%, equipamentos de informática e veículos 20%). Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se for o caso, ao final de cada exercício. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela diferença entre o valor da venda e o valor contábil do bem e são reconhecidos em "Ganhos ou perdas com ativos não correntes" na demonstração do resultado. j) Intangível Os gastos relacionados a marcas e patentes são reconhecidos pelo valor justo na data da aquisição, com vida útil definida. k) Receitas de Comercialização Diferidas A provisão de receitas de comercialização diferidas está constituída com base na parcela das comissões de resseguro apropriada, em função do prazo decorrido. l) Provisões Técnicas As provisões técnicas são constituídas em conformidade com a legislação do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, cujos critérios, parâmetros e fórmulas são formalizados através de Notas Técnicas Atuariais (NTA). A base legal de normativos, Resolução CNSP nº 281 de 30/01/2013, Circular SUSEP nº 462 de 31/01/2013 e Circular SUSEP 485 de 06/01/2014, estabelece as regras para constituição de provisões técnicas das Seguradoras, as quais são calculadas pelo Atuário Responsável Técnico, em conformidade com a Resolução CNSP nº 135/2005, e fiscalizadas de forma continuada pela SUSEP. A seguir apresentamos os conceitos das Provisões Técnicas inerentes aos Ramos comercializados pela Confiança Cia de Seguros, incialmente as Provisões de Prêmios e a seguir as Provisões de Sinistros. A PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS (PPNG) é calculada pro rata dia, de forma linear com base nos prêmios emitidos, e tem por objetivo provisionar a parcela destes, correspondente ao período de risco a decorrer contado a partir da data base de cálculo, para os seguros de Danos e Pessoas. Seu objetivo é dar cobertura aos sinistros a ocorrer, referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. Os valores correspondentes à operação de resseguro são reconhecidos simultaneamente e apresentados no ativo circulante na rubrica Ativos de Resseguro Provisões Técnicas. A PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS DE RISCOS VIGENTES, MAS NÃO EMITIDOS - PPNG- RVNE tem como objetivo estimar a parcela de prêmios não ganhos, referentes aos riscos assumidos pela seguradora, cujas vigências já se iniciaram e que estão pendentes do processo de emissão, conforme metodologia prevista em Nota Técnica Atuarial. Seu objetivo é dar cobertura aos sinistros a ocorrer, referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo, mas ainda não emitidos. Os valores correspondentes à operação de resseguro são reconhecidos simultaneamente e apresentados no ativo circulante na rubrica Ativos de Resseguro Provisões Técnicas.

31 PROVISÃO COMPLEMENTAR DE COBERTURA_ PCP Deve ser constituída quando for constata insuficiência na Provisões Técnicas, conforme valor apurado no TAP Teste de Adequação do Passivo, de acordo com o disposto na Circular SUSEP nº 457/2012. A PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR PSL É constituída por estimativa das indenizações com base nos sinistros avisados pela Seguradora na data base de cálculo. Apurado o montante das indenizações a pagar por sinistros avisados e atualizados monetariamente em conformidade com a legislação. A metodologia de cálculo utilizada contempla também a Provisão de Sinistros Ocorridos Não Suficientemente Reportados IBNER, provisão adicional à Provisão de Sinistros a Liquidar, que tem como objetivo estimar os valores dos ajustes que os sinistros a liquidar sofrerão até o seu encerramento. Esta provisão é calculada com técnicas estatísticas e atuariais com base no desenvolvimento histórico dos sinistros. Objetiva dar cobertura dos sinistros avisados até a data base de cálculo e ainda não pagos, a partir da melhor estimativa. Os valores a serem ressarcidos em decorrência de contratos de resseguros são reconhecidos simultaneamente e apresentados no ativo circulante na rubrica Ativos de Resseguro Provisões Técnicas. A Provisão de Despesas Relacionadas -PDR É constituída por estimativa das despesas com base nos sinistros avisados na data base de cálculo para a cobertura dos valores esperados relativos a despesas relacionadas a sinistros tanto as alocáveis como as não alocáveis. A provisão de sinistros ocorridos, mas não avisados - IBNR é constituída com base em na estimativa dos sinistros que já ocorreram, mas que ainda não foram avisados à seguradora, e é calculada com técnicas estatísticas e atuariais, com base no comportamento histórico observado entre a ocorrência do sinistro e o seu aviso, conforme metodologia prevista em Nota Técnica Atuarial, para os seguros de danos e seguros de pessoas. Objetiva garantir o montante esperado de sinistros ocorridos e não avisados até a data base de cálculo. Os valores a serem ressarcidos em decorrência de contratos de resseguros são reconhecidos simultaneamente e apresentados no ativo circulante na rubrica Ativos de Resseguro Provisões Técnicas. m) Contratos de Seguros As principais definições das características de um contrato de seguro estão descritas no pronunciamento técnico CPC 11 Contratos de Seguro, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Além disso, a Superintendência de Seguros Privados SUSEP, por meio da Circular vigente estabeleceu critérios para identificação de um contrato de seguro. A Companhia classifica os contratos emitidos como contratos de seguro quando os contratos transferem risco significativo de seguro. Como guia geral, define-se risco significativo de seguro como a possibilidade de pagar benefícios. n) Contas a Pagar As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos junto aos parceiros no curso normal dos negócios. Essas contas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros, se for o caso. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. o) Passivos Contingentes São avaliados, reconhecidos e divulgados de acordo com as determinações estabelecidas pela SUSEP. Os Passivos Contingentes decorrem basicamente de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negócios movidos por terceiros, ex-funcionários e órgãos públicos, em ações cíveis, trabalhistas e de natureza fiscal. Essas contingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores legais e levam em consideração a probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser

32 estimado com suficiente segurança. As contingências são classificadas como prováveis, para as quais são constituídas provisões, possíveis, que são provisionadas até 50%; e remotas, que não requerem provisão e divulgação. Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e valor, conforme segue: Cíveis e Trabalhistas: quantificada, quando da notificação judicial e revisadas mensalmente. Ajustadas ao valor do depósito em garantia de execução, quando este é exigido, ou ao valor da execução definitiva (valor incontestável), quando em fase de trânsito em julgado. Fiscais: quantificadas quando do recebimento da notificação dos processos administrativos, com base nos valores destes. p) Classificação no Circulante e no Não Circulante Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Seguradora e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos e passivos são classificados mensalmente, circulantes quando sua realização ou liquidação não ultrapasse o prazo de doze meses subsequentes à respectiva data-base. Aqueles ativos e passivos cujos vencimentos ultrapassarem o prazo de doze meses subsequentes à respectiva data-base são classificados como não circulantes. Os ativos mantidos essencialmente com o propósito de negociação são demonstrados no Ativo Circulante. q) Politica de Gerenciamento de Riscos A gestão de risco é imprescindível para adicionar valor ao negócio, em razão de proporcionar suporte às áreas de negócios no planejamento das atividades, maximizando a utilização de recursos próprios, de terceiros e de resultados. Trabalhamos na identificação de situações que possam vir a causar danos ou prejuízos ao nosso negócio e sua probabilidade de ocorrência, pois somente de forma preventiva podemos antever impactos negativos ou reduzi-los a níveis aceitáveis. Principais procedimentos adotados na Gestão de Riscos: a) Prévia análise pelo departamento jurídico, de contratos relativos a novos produtos e demais contratos; b) Interação regular das áreas de subscrição, comercial, sinistros e jurídica referentes à política de subscrição de riscos; c) Coleta de informações necessárias ao desenvolvimento do produto, com análise prévia dos riscos pela área técnica e previsão de necessidades, inclusive quanto ao cálculo das provisões técnicas; d) Acompanhamento constante dos resultados dos Corretores e dos produtos comercializados; e) Negociações para pulverização dos riscos, através de contratos de resseguros. Politica de Subscrição A política de gestão de risco de subscrição concentra-se no objetivo de monitorar o comportamento das carteiras referentes aos contratos de seguros angariados, acompanhado da adequação das tarifas praticadas, da inovação dos produtos e alinhando com as estratégias, promovam melhorias na alocação do Capital. A estratégia de subscrição objetiva a diversificação e as operações de seguros para assegurar o equilíbrio da carteira e baseiase no agrupamento de riscos com características similares, bem como, a experiência acumulada ao longo dos anos para lidar com os riscos por ela subscritos de forma a reduzir o impacto do risco isolado. A seguradora utiliza-se de ferramentas de análise e gestão de risco bem como Manuais de Subscrição, onde constam as determinações especificas de nível de aceitação e tipo de risco e em consonância com os contratos de resseguros.

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