INTRODUÇÃO 4 ELEGIBILIDADE 7 METODOLOGIA 9 CÁLCULOS DO DELTA ( ) 18 EXEMPLOS 19 I. TERMO DE MOEDAS 19 II. SWAP 23 III. OPÇÕES 25

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1 05/03/2013

2 INTRODUÇÃO 4 DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O IOF 4 RECOLHIMENTO DO TRIBUTO 5 RELATÓRIO ENVIADOS PELAS CÂMARAS 6 ELEGIBILIDADE 7 OPERAÇÕES ELEGÍVEIS À TRIBUTAÇÃO DO IOF 7 OPERAÇÕES INELEGÍVEIS À TRIBUTAÇÃO DO IOF 7 METODOLOGIA 9 DETERMINAÇÃO DO VALOR NOCIONAL AJUSTADO 9 EVENTOS CETIP E FATOS GERADORES DO IOF 9 I. SWAP PAGAMENTO FINAL 10 II. SWAP FLUXO DE CAIXA 12 III. TERMO DE MOEDAS 13 IV. OPÇÕES 15 CÁLCULOS DO DELTA ( ) 18 EXEMPLOS 19 I. TERMO DE MOEDAS 19 II. SWAP 23 III. OPÇÕES 25 METODOLOGIA DE CÁLCULO DE DELTA PARA SWAPS COM PELO MENOS UMA DAS CURVAS VCP 27 FONTES DE INFORMAÇÃO 30 2

3 O presente documento Metodologia de Cálculo do Delta para IOF foi elaborado com base nas regras atualmente em vigor no País Medida Provisória nº 539, de 26 de julho de MP nº 539/2011 e Decreto n o 6.306, de 14 de dezembro de Decreto nº 6.306/ RIOF, com última alteração dada pelo Decreto nº 7.563, de 15 de setembro de Decreto nº 7.563/2011 e tem finalidade meramente informativa, eximindo-se a CETIP de qualquer responsabilidade no que tange à correta apuração e recolhimento do IOF. A MP nº 539/2011, inclusive, encontra-se em processo de conversão em Lei o que pode resultar em sensíveis mudanças no quanto informado/previsto no presente Documento. 3

4 Introdução Disposições Gerais sobre o IOF Através da MP nº 539/2011, regulamentada pelo Decreto nº 7.563/2011, a Presidenta da República estabelece a aplicação do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários ( IOF ) sobre contratos de derivativos financeiros registrados em mercado de bolsa ou balcão que tenham por objeto de negociação (i) a taxa de câmbio da moeda estrangeira em relação à moeda nacional ou (ii) taxa de juros associada a moeda estrangeira em relação à moeda nacional. Assim, o RIOF, passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo: Art. 32-C: O IOF será cobrado à alíquota de um por cento, sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. De acordo com o RIOF, a base de cálculo do IOF será apurada em dólares americanos (USD) convertida em moeda nacional (BRL) para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil (PTAX). No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar americano em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar americano em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos em dólares americanos para apuração da base de cálculo. O contribuinte do tributo é o titular do contrato de derivativos financeiros. Resumidamente, tornam-se objeto de tributação, verificadas diariamente, os acréscimos das exposições líquidas vendidas resultantes de aquisição, venda ou vencimento de operações, cuja soma ultrapasse o montante de US$ 10 milhões. Verifica-se, no RIOF (art. 32-C, 4º, inciso VI), tal afirmação sob a ótica de exposição cambial liquida comprada ajustada, existindo a incidência do tributo quando esta apresentar valor menor do que zero. O presente documento apresenta a metodologia adotada pela CETIP definindo as operações elegíveis para apuração do valor nocional ajustado, a determinação das exposições cambiais compradas e vendidas, os cálculos necessários para a determinação da variação do preço do derivativo em relação à variação do preço da moeda estrangeira ( Delta ) e demais fatores relevantes à apuração da base de cálculo a qual o RIOF faz menção. 4

5 Recolhimento do Tributo Segundo disposto no RIOF, o contribuinte do tributo é o titular do contrato de derivativos financeiros. Ficando estes, tendo em vista as hipóteses de impossibilidade de apuração e/ou cobrança do IOF pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos financeiros (i.e., (i) quando as entidades ou instituições não possuírem todas as informações necessários ou (ii) não possuírem acesso aos recursos financeiros do contribuinte, conforme artigo 32-C, 9º do RIOF), também responsáveis pela apuração e recolhimento do IOF. No entanto, as entidades ou instituições ficam responsáveis por, até o décimo dia útil do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador, por meio dos intermediários e participantes habilitados, gerar as informações necessárias ( Relatório ) para a apuração da base de cálculo das operações com contratos de derivativos financeiros registrados em seus sistemas, nos termos do item C abaixo, para que o contribuinte possa consolidar as informações, apurar o IOF e fazer o recolhimento do tributo: Intermediário 1 / Participante 1 Cetip Intermediário 2 / Participante 2 Intermediário 3 / Participante 3 Intermediário 1 / Participante 1 Contribuinte Consolida e Apura o IOF Outras Câmaras Intermediário 2 / Participante 2 Intermediário 3 / Participante 3 O gráfico acima evidencia que as câmaras geram as informações e as enviam aos participantes/intermediários, e estes, por sua vez, têm a responsabilidade de encaminhá-las ao contribuinte que deverá realizar a apuração e o recolhimento do tributo. 5

6 Relatório Enviados pelas Câmaras As entidades autorizadas a registrar contratos de derivativos financeiros (atualmente, a CETIP e a BM&F Bovespa) irão fornecer aos contribuintes, por meio dos intermediários ou participantes habilitados, relatórios e arquivos contendo as informações necessárias para a apuração da base de cálculo do IOF incidente sobre operações com contratos derivativos financeiros ( Relatórios ). O layout do arquivo de informações é o divulgado no comunicado CETIP Nº096/2011 de 10 de outubro de Cabe lembrar que os Relatórios serão disponibilizados diariamente e de forma cumulativa, de modo que no segundo dia útil do mês o relatório terá apenas informações do primeiro dia útil e no 21º dia útil trará 20 dias de informação e assim sucessivamente. A última coluna do Relatório indica se a informação é provisória ( P ) ou definitiva ( D ). Assim o relatório de um determinado mês só será definitivo quando no último dia de referência do mês em questão o valor apresentado na última coluna for igual a D, o que deverá ocorrer por volta do 5º dia útil do mês subseqüente. Na hipótese de publicação de manifestação da Receita Federal do Brasil ( RFB ) sobre a forma de disponibilização das informações, a CETIP, se necessário, se adequará ao quanto estabelecido pelas Autoridades Fiscais. 6

7 Elegibilidade Operações Elegíveis à Tributação do IOF Segundo o artigo 32-C, 4º, inciso VII do RIOF, são objeto de tributação: Artigo 32-C... 4º... VII - contrato de derivativo financeiro - contrato que tem como objeto taxa de câmbio de moeda estrangeira em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada à moeda estrangeira em relação à moeda nacional. Deste modo, tendo em vista os derivativos atualmente negociados/registrados na CETIP, consideramse elegíveis, para efeito de formação da base de cálculo para tributação, os seguintes derivativos: Swap Pagamento Final que tenha por objeto de negociação em uma das pontas, ou como 3ª curva, taxa de câmbio de moeda estrangeira ou taxa de juros associada à moeda estrangeira e na outra ponta indexador referenciado por moeda nacional; Swap Fluxo de Caixa que tenha por objeto de negociação em uma das pontas taxa de câmbio de moeda estrangeira ou taxa de juros associada à moeda estrangeira e na outra ponta indexador referenciado por moeda nacional; Termo de Moedas desde que envolva apenas uma única moeda estrangeira, ou seja, a moeda base ou a moeda cotada seja o Real; Opções de Moeda desde que envolva apenas uma única moeda estrangeira, ou seja, a moeda base ou a moeda cotada seja o Real; Operações Inelegíveis à Tributação do IOF Tornam-se inelegíveis, para efeito de tributação, as seguintes operações: Box: trata-se de uma estratégia de Renda Fixa; Termo e Opção de Mercadoria (Commodities); Termo e Opção de Moedas (Quando envolver 2 (duas) Moedas Estrangeiras); Swap: I. quando envolver 2 (duas) Moedas Estrangeiras desde que a combinação de ambas não resulte num derivativo que gere exposição de uma única moeda estrangeira ante o Real; II. quando as 2 (duas) curvas tiverem Variação Cambial da mesma moeda estrangeira, desde que não haja limitadores que tornem o derivativo semelhante a opções de moeda; III. quando uma das curvas (ou o limite 3ª Curva) for uma das listadas abaixo: 7

8 Curvas não Elegíveis (VCP) ID da Qualificação Descrição da Qualificação 3 Paridade 4 Commodities 29 Paridades de Moedas 327 Razão entre paridades 341 Futuro S&P Futuro VIX Curvas Não Elegíveis (Calculada) Código da Curva 4 OURO Descrição da Curva IV. quando uma das curvas cadastradas se enquadram em uma das categorias abaixo: Commodity Agrícola Commodity Metal Commodity Energia Índices Preços Mercados Internacionais Índices de Acão Internacionais Acões Internacionais Atvs Priv Internacionais Atvs Pub Internacionais Cts Fdos Internacionais Ind Risco Cred I.INT COMMODITY ETF Internacional ETN Internacional 8

9 Metodologia Determinação do Valor Nocional Ajustado Para a apuração da base de cálculo do IOF pelo contribuinte, uma das informações necessárias é o cálculo do valor nocional ajustado do derivativo. Segundo define o RIOF (artigo 32-C, 4º, inciso I), o valor nocional ajustado: Artigo 32-C... 4º... I - valor nocional ajustado - o valor de referência do contrato - valor nocional - multiplicado pela variação do preço do derivativo em relação à variação do preço da moeda estrangeira, sendo que, no caso de aquisição, venda ou vencimento parcial, o valor nocional ajustado será apurado proporcionalmente. Chama-se delta ( ) a variação de preço do derivativo em relação à variação do preço da moeda estrangeira e, para efeito dos cálculos a serem realizados, adotar-se-á a variação do preço da moeda estrangeira igual a 0,0001. No item 4 deste mesmo documento - Cálculos do Delta ( ) - encontram-se as formas de cálculo referentes tanto ao delta quanto ao valor nocional ajustado. A grande maioria dos derivativos negociados em mercado terão os cálculos de seu preço de mercado (MtM) realizados pela CETIP através do uso de ferramenta específica fornecida pela Algorithmics. Maiores informações sobre os valores de MtM por tipo de produto consultar o material Metodologia CETIP de Marcação a Mercado, cujo link encontra-se presente no item Fontes de Informação deste documento. Eventos Cetip e Fatos Geradores do IOF De acordo com o RIOF é considerado fato gerador do tributo a aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. Além disso, é considerada dedução a aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País e que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida. Contratos que apresentem Feeder ou Spot como fonte de cotação para liquidação e cujo fixing seja igual a serão calculados, para fins de IOF, como contratos com fixing igual a D-1 exceto quando o fator de calculo for a cotação Spot (marcada no campo Tela ou Função de consulta ), que será com liquidação em. Para os outros fatores, será realizado o fixing em D-1. As cotações iniciais informadas nos relatórios referentes aos contratos de termo e opções cujo fixing seja igual a fazem referência à D-1 da data de inicio dos contratos e são meramente informativas, não representando impacto algum nos cálculos realizados. 9

10 As tabelas a seguir relacionam os eventos CETIP agrupados por tipo de produto e evento que caracterize fato gerador ou a primeira das deduções elencadas no decreto. I. SWAP Pagamento Final Aquisição ALTERAÇÃO DE RESET COM ALTERAÇÃO DE VB (ENTRADA) DATA DE REFERÊNCIA DELTA CESSÃO - ADQUIRENTE DO N/A EXERCÍCIO DE OPÇÃO DE SWAPTION N/A REGISTRO DE CONTRATO A VISTA REGISTRO DE CONTRATO COM INÍCIO A TERMO ALTERAÇÃO DE RESET - SEM ALTERAÇÃO DE VB (ENTRADA) REGISTRO DE RESET SEM ALTERAÇÃO - SEM ANTECIPAÇÃO TOTAL (ENTRADA) DATA FIXING OPERAÇÃO DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO RESET DATA DE INÍCIO DA APURAÇÃO DA VARIAÇÃO CAMBIAL (Data do início do Contrato) Data de relevância da var. camb. (D-1, D-2, D-3 do início) não podendo ser inferior a data de operação do contrato DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO RESET DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO RESET Venda DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO CESSÃO - CEDENTE 10

11 Vencimento DATA DE REFERENCIA DATA FIXING OPERAÇÃO DELTA ACELERAÇÃO ALTERAÇÃO DE RESET - COM ALTERAÇÃO DE VB (SAIDA) DIFERENCIAL DE JUROS D-1 DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO DISPARO DE TRIGGER OUT EXERCÍCIO DE OPÇÃO DE ARREPENDIMENTO NÃO DISPARO DE TRIGGER IN NÃO EXERCÍCIO DE OPÇÃO DE COMPOUND REGISTRO DE RESET SEM ALTERAÇÃO - COM ANTECIPAÇÃO TOTAL DATA DE REFERENCIA DATA FIXING OPERAÇÃO DELTA ALTERAÇÃO DE RESET - SEM ALTERAÇÃO DE VB (SAIDA) REGISTRO DE RESET SEM ALTERAÇÃO - SEM ANTECIPAÇÃO TOTAL (SAÍDA) RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO) Sem efeito para fato gerador ou primeira das deduções: ALTERAÇÃO DE CONTRATO PARTICIPANTE CANCELAMENTO DE CONTRATO PARTICIPANTE CONFIRMAÇÃO DE CESSÃO - ANUENTE DIFERENCIAL DE AMORTIZAÇÃO DISPARO DE RESET DISPARO DE TRIGGER IN EXERCÍCIO DE OPÇÃO DE COMPOUND NÃO EXERCÍCIO DE OPÇÃO DE SWAPTION PAGAMENTO DE PRÊMIO (EXERCÍCIO) PAGAMENTO DE PRÊMIO (REGISTRO) PAGAMENTO DE REBATE PENDENCIA DE EXERCÍCIO PRÊMIO DE AGENDA REGISTRO DE RESET SEM LIQ FINANC 11

12 II. SWAP Fluxo de Caixa Aquisição DATA DE REFERENCIA DATA FIXING OPERAÇÃO DELTA CESSÃO - ADQUIRENTE DO N/A REGISTRO DE CONTRATO A VISTA REGISTRO DE CONTRATO COM INÍCIO A TERMO DATA DE INÍCIO DA APURAÇÃO DA VARIAÇÃO CAMBIAL (Data de início do contrato) Data de relevância da var. camb. (D-1, D- 2, D-3 da data de início do contrato) não podendo ser inferior a data de operação do contrato (verificar as observações no final das tabelas de operações) Venda DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO CESSÃO - CEDENTE Vencimento DATA DE REFERENCIA DATA FIXING OPERAÇÃO DELTA ACELERAÇÃO DIFERENCIAL DE AMORTIZAÇÃO D-1 DIFERENCIAL DE JUROS D-1 RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO) DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO Sem efeito para fato gerador ou primeira das deduções: ALTERAÇÃO DE CONTRATO PARTICIPANTE CANCELAMENTO DE CONTRATO PARTICIPANTE CONFIRMAÇÃO DE CESSÃO - ANUENTE PAGAMENTO DE PRÊMIO (REGISTRO) PRÊMIO DE AGENDA 12

13 III. Termo de Moedas Aquisição CESSÃO - ADQUIRENTE MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL CESSÃO - ADQUIRENTE MOEDA BASE É REAL REGISTRO MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL REGISTRO MOEDA BASE REAL REGISTRO TERMO DE TERMO COM MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL REGISTRO TERMO DE TERMO COM MOEDA BASE REAL Venda DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO N/A N/A DATA DE INÍCIO DA APURAÇÃO DA VARIAÇÃO CAMBIAL (Data de Registro do contrato) DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO (Data de registro do contrato) Data de relevância da var. camb. (D-1, D-2, D-3, D-4, D-5 da data de fixação) não podendo ser inferior a data de operação do contrato Data de relevância da var. camb. (D-1, D-2, D-3, D-4, D-5 da data de fixação) não podendo ser inferior a data de operação do contrato CESSÃO - CEDENTE MOEDA BASE DIFERENTE É REAL CESSÃO - CEDENTE MOEDA BASE É REAL DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO 13

14 Vencimento ACELERAÇÃO - MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL ACELERAÇÃO - MOEDA BASE É REAL RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO - MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL) RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO - MOEDA BASE É REAL) VENCIMENTO - MOEDA BASE DIFERENTE DE REAL VENCIMENTO - MOEDA BASE REAL DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO D-1 D-1 DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO Sem efeito para fato gerador ou primeira das deduções: ALTERAÇÃO DE CONTRATO PARTICIPANTE CANCELAMENTO DE CONTRATO PARTICIPANTE CONFIRMAÇÃO DE CESSÃO - ANUENTE PRÊMIO 14

15 IV. Opções Aquisição CESSÃO - ADQUIRENTE MOEDA BASE DIFERENTE REAL CESSÃO - ADQUIRENTE MOEDA BASE REAL REGISTRO MOEDA BASE DIFERENTE REAL REGISTRO MOEDA BASE REAL REGISTRO A TERMO COM MOEDA BASE DIFERENTE REAL REGISTRO A TERMO COM MOEDA BASE REAL DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO N/A N/A DATA DE INÍCIO DA APURAÇÃO DA VARIAÇÃO CAMBIAL (data de Registro) DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO (data de registro) Data de relevância da var. camb. (D-1, D-2 da data de início)) não podendo ser inferior a data de operação do contrato Data de relevância da var. camb. (D-1, D-2 da data de início) não podendo ser inferior a data de operação do contrato Venda CESSÃO - CEDENTE MOEDA BASE DIFERENTE REAL CESSÃO - CEDENTE MOEDA BASE REAL DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO 15

16 Vencimento DATA DE REFERENCIA DATA FIXING OPERAÇÃO DELTA ACELERACAO MOEDA BASE DIFERENTE REAL ACELERACAO MOEDA BASE REAL RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO - MOEDA BASE DIFERENTE REAL) RESGATE ANTECIPADO (ANTECIPAÇÃO - MOEDA BASE REAL) DATA DE REFERENCIA DELTA DATA FIXING OPERAÇÃO VENCIMENTO MOEDA BASE DIFERENTE REAL (Exercício de Opção) VENCIMENTO MOEDA BASE REAL (Exercício de Opção) D-1 D-1 DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO DATA DEFINIÇÃO DA PARIDADE DA MOEDA ESTRANGEIRA DO EVENTO Sem efeito para fato gerador ou primeira das deduções: ALTERAÇÃO DE CONTRATO PARTICIPANTE CANCELAMENTO DE CONTRATO PARTICIPANTE CONFIRMAÇÃO DE CESSÃO - ANUENTE DISPARO DE TRIGGER IN PRÊMIO O fato de alguns eventos CETIP não gerarem efeito tanto para fato gerador como para primeira das deduções não significa que os mesmos são totalmente neutros. Assim, por exemplo, uma alteração no 16

17 contrato gera um reprocessamento que pode significar mudanças no relatório, inclusive no que tange ao fato gerador ou a primeira das deduções. As tabelas acima contêm a regra geral de aplicação da data de referência do delta/fixing de operação, podendo ser aplicadas regras diversas em operações específicas ou ainda valores padronizados definidos pela CETIP quando da ausência ou insuficiência de informações disponíveis no contrato. 17

18 CÁLCULOS DO DELTA ( ) Serão realizados os cálculos, inicialmente, na moeda estrangeira original em que a operação foi realizada, sendo a conversão para US$ realizada após apurado o valor do delta em moeda estrangeira original. Valor de Referência (em Moeda Estrangeira) NAJME (Nocional Ajustado apurado em Moeda Estrangeira) Delta Fator NAJUSD (Nocional Ajustado em USD) Termo de Moedas Valor Base Registrado em ME (1) NAJME / Valor de Referência NAJME X Paridade US$/ME (3) Swap Valor Base Registrado (R$) / Cotação de início (2) (R$/ME) NAJME / Valor de Referência NAJME X Paridade US$/ME (3) Opção de Moeda Valor Base Registrado em ME (1) NAJME / Valor de Referência NAJME X Paridade US$/ME (3) (1) Valor Base Registrado em ME é o valor Nocional do Contrato registrado já em quantidade de Moeda Estrangeira. (2) Cotação R$/ME definida pela partes no registro do cada contrato. (3) Paridade USD/ME: é utilizada a paridade da data de cálculo do NAJME. Onde: ME : Moeda estrangeira sobre a qual o contrato é celebrado; NAJME : Nocional ajustado em moeda estrangeira; MtM : Valor de mercado da operação analisada; MtM : Valor de mercado da operação analisada adotando-se um acréscimo à taxa de câmbio sobre a qual a operação foi realizada, acréscimo esse da ordem de 0,0001 R$/ME. Tudo mais mantido constante. Se houver amortização ou recompra antecipada o valor de referência será proporcionalmente ajustado. 18

19 EXEMPLOS I. Termo de Moedas Exemplo de cálculo para termo de moedas USD x BRL: Exemplo Simplificado de Cálculo de Delta para um Termo de Moeda em USD** NDF Contratado Notional (USD) ,00 Spot (R$/USD) 1,8000 Prazo (du) 252 Prazo (dc) 365 Taxa Pré (%aa efet du/252) 10,55% Cupom Limpo (%aa lin dc/360) 3,35% Taxa a Termo (R$/USD) 1,9245 Cálculo do MTM para Posição Comprada USD Fechamento de Mercado D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Spot (R$/USD) 1,8100 1,8500 1,8700 1,8650 1,8720 Prazo Remanescente (du) Prazo Remanescente (dc) Taxa Pré Remanescente (%aa efet du/252) 10,55% 10,55% 10,55% 10,55% Cupom Limpo Remanescente (%aa lin dc/360) 3,35% 3,35% 3,00% 3,00% Taxa a Termo (R$/USD) 1,9352 1,9774 2,0050 1,8662 VF Ajuste (R$) MTM (R$) Cálculo do Delta D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) Spot = Spot + choque* (R$/USD) 1,8101 1,8501 1,8701 1,8651 Taxa a Termo 1,9353 1,9775 2,0051 1,8663 VF Ajuste (R$) MTM (R$) Variação MTM (MTM - MTM) 96,72 96,72 97,06 99,98 Delta (USD) ZERO Delta Fator = Delta/Notional 0, , , , Choque = 0,0001 (R$/USD) 19

20 Impacto no IOF Valor em USD Dia Tipo Operação Operação Posição Var. Posição* D+0 (du) Registro D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Fixing * Variação da posição do dia "D" em relação ao dia útil anterior. Exceto data D+ 250 (Du) ** Esta simulação é simplificada e não apresenta o grau de precisão que será adotado para a apuração do IOF. Além disso está sujeita a alterações legais e/ou aprimoramentos metodológicos. 20

21 Exemplo de cálculo para termo de moedas EUR x BRL: Exemplo Simplificado de Cálculo de Delta para um Termo de Moeda em EUR** NDF Contratado Notional (EUR) ,00 Spot (R$/EUR) 2,4700 Prazo (du) 252 Prazo (dc) 365 Taxa Pré (%aa efet du/252) 10,55% Cupom Limpo (%aa lin dc/360) 5,30% Taxa a Termo (R$/EUR) 2,5913 Cálculo do MTM para Posição Comprada EUR 29/set 30/set 03/out 26/set 27/set D+251 Fechamento de Mercado D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) (du) Spot (R$/EUR) 2,4945 2,4938 2,4989 2,5100 2,5300 Prazo Remanescente (du) Prazo Remanescente (dc) Taxa Pré Remanescente (%aa efet du/252) 10,55% 10,55% 10,55% 10,55% Cupom Limpo EURxR$ Remanescente(%aa lin dc/360) 5,50% 5,40% 5,60% 5,60% Taxa a Termo (R$/EUR) 2, , , , VF Ajuste (R$) MTM (R$) Cálculo do Delta D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) Spot = Spot + choque* (R$/EUR) 2,4946 2,4939 2,4990 2,5101 Taxa a Termo 2,6121 2,6132 2,6129 2,5113 VF Ajuste (R$) , , , ,43 MTM (R$) , , , ,79 Variação MTM (MTM - MTM) 94,72 94,82 94,66 99,97 Delta (EUR) Zero Delta Fator = Delta/Notional 0, , , , Choque = 0,0001 (R$/EUR) 21

22 Impacto no IOF Valor em EUR Valor em USD Dia Var. Tipo Operação Operação Posição USD/EUR Operação Posição Posição * D+0 (du) Registro , D+1 (du) , D+2 (du) , D+250 (du) , D+251 (du) Fixing * Variação da posição do dia "D" em relação ao dia útil anterior. Exceto data D+ 250 (Du) ** Esta simulação é simplificada e não apresenta o grau de precisão que será adotado para a apuração do IOF. Além disso, está sujeita a alterações legais e/ou aprimoramentos metodológicos. 22

23 II. Swap Exemplo de calculo para operação de SWAP USD x %CDI: Exemplo Simplificado de Cálculo de Delta para um Swap em USD** Swap Contratado Notional (R$) ,00 Spot (R$/USD) 1,8000 Notional Equivalente (USD) ,00 Prazo (du) 252 Prazo (dc) 360 Taxa Pré (%aa efet du/252) 10,55% % DI contratado 105,00% Cupom Limpo (%aa lin dc/360) 3,35% VF (USD) ,00 Cálculo do MTM para Posição Comprada USD Fechamento de Mercado D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Spot (R$/USD) 1,8100 1,8500 1,8700 1,9300 1,9400 Prazo Remanescente (du) Prazo Remanescente (dc) Taxa Pré Remanescente (%aa efet du/252) 10,40% 10,40% 10,40% 10,40% Cupom Limpo (%aa lin dc/360) 3,35% 3,35% 3,35% 3,35% DI Médio %aa conhecidos 10,55% 10,55% 10,55% 105% DI acumulado (D+0 a D+T) 1, , , , % DI projetado (D+T a DV) 1, , , , % DI projetado (D+T a DV) 1, , , , MTM (R$) Cálculo do Delta D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) Spot = Spot + choque* (R$/USD) 1,8101 1,8501 1,8701 1,9301 MTM (R$) Variação MTM (MTM - MTM) Delta (USD) ZERO Delta Fator = Delta/Notional 1, , , , Choque = 0,0001 (R$/USD) 23

24 Impacto no IOF Valor em USD Dia Tipo Operação Valor Posição Var. Posição* D+0 (du) Registro D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Fixing *Variação da posição do dia "D" em relação ao dia útil anterior. Exceto data D+ 250 (Du) ** Esta simulação é simplificada e não apresenta o grau de precisão que será adotado para a apuração do IOF. Além disso, está sujeita a alterações legais e/ou aprimoramentos metodológicos. 24

25 III. Opções Exemplo de calculo para operação de opção de USD: Exemplo Simplificado de Cálculo de Delta para opção em USD** Opção Contratada Data Contratação 04/jan/11 Data Vencimento 04/jan/12 Notional VF (ME) Spot (R$/ME) 1,6700 Tipo Call Strike 1,8000 Prazo (dc b 365) 365 Cálculo do MTM para Posição Comprada USD Fechamento de Mercado D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Spot (R$/USD) 1,6700 1,6700 1,6700 1,6700 1,6700 Prazo Remanescente (dc b 365) Prazo Remanescente (du b 252) Taxa Pré Remanescente (%aa cont b 365) 17,28% 16,89% 16,89% 16,89% Cupom Cambial Remanescente (%aa cont b 365) 4,07% 5,51% 5,51% 5,51% Taxa Pré Remanescente (%aa exp b 252) 18,86% 16,89% 16,89% 16,89% Cupom Cambial Remanescente (%aa exp b 252) 4,16% 5,51% 5,51% 5,51% Volatilidade Mercado (%aa) 12,70% 18,63% 18,63% 18,63% d1 0,5132 0,3000 0,2985 (0,3217) d2 0,3862 0,1140 0,1127 (0,4263) MTM (R$) Cálculo do Delta D+0 (du) D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Spot = Spot + choque* (R$/USD) 1,6701 1,6701 1,6701 1,6701 MTM (R$) Variação MTM (MTM - MTM) 66,83 58,58 58,53 37,37 Delta (USD) ZERO Delta Fator = Delta/Notional 0,6683 0,5858 0,5853 0, Choque = 0,0001 (R$/USD) 25

26 Impacto no IOF Valor em USD Dia Tipo Operação Operação Posição Var. Posição* D+0 (du) Registro D+1 (du) D+2 (du) D+250 (du) D+251 (du) Fixing * Variação da posição do dia "D" em relação ao dia útil anterior. ** Esta simulação é simplificada e não apresenta o grau de precisão que será adotado para a apuração do IOF. Além disso, está sujeita a alterações legais e/ou aprimoramentos metodológicos. 26

27 METODOLOGIA DE CÁLCULO DE DELTA PARA SWAPS COM PELO MENOS UMA DAS CURVAS VCP Contratos que apresentem em pelo menos uma das pontas uma curva VCP não têm seus cálculos de MtM, e conseqüentemente do delta, realizados pela ferramenta disponibilizada pela Algorithimcs. Dessa maneira a CETIP adota metodologia a parte para o calculo do Valor Nocional Ajustado desses contratos. i. Contrato que apresente, em todos os fluxos, eventos com amortização de principal e juros Para esses casos o cálculo será realizado desprezando-se os cupons de juros associados aos eventos. O valor notional ajustado da operação será dado pelo valor base remanescente do contrato que, se associado a moeda diferente do USD, será ajustado a cotação da moeda norte americana. Onde: P: Amortização de principal J: Pagamento de juros : Data do evento t O valor da exposição, na data t, será dado por: Onde: Valor da amortização de principal, em USD, a ser realizada na data i, dado por: n Data do ultimo evento do contrato ii. Contrato que apresente somente eventos de pagamentos de juros Serão calculados com base nos valores de juros a serem pagos sem que consideremos a influencia dos cupons de mercado sobre o contrato, ou seja, considerar-se-ão apenas os cupons do contrato. Tal que: Onde: J: Pagamento de juros dt: Data do evento t 27

28 Valor da exposição na data t será dado por: Onde: n t Data do ultimo evento do contrato; Data de ocorrência do evento i; Data de verificação do contrato; Valor da amortização de principal, em USD, a ser realizada na data i, dado por: Taxa de juros associada ao evento i; iii. Contratos que apresentem tanto eventos de pagamento de principal mais juros quanto eventos com apenas pagamento de juros Para esses casos os cupons de juros serão desconsiderados, levando-se em consideração apenas as amortizações de principal. Não serão gerados eventos, nos arquivos de operação disponibilizados ao participante, nas datas de pagamento de juros para contratos desse tipo. Logo, um contrato com as características acima visualizadas tornar-se-á um contrato onde se consideram apenas os fluxos em que ocorrem amortizações de principal e seu cálculo será análogo ao realizado no item 1 deste documento. Onde: P: Amortização de principal J: Pagamento de juros dt: Data do evento t 28

29 O valor da exposição, na data t, será dado por: Onde: Valor da amortização de principal, em USD, a ser realizada na data i, dado por: n Data do ultimo evento do contrato; TRATAMENTO APLICADO AOS CONTRATOS DE TERMO DE TERMO Para contratos de termo de termo será considerado período de exposição, para fins de IOF, aquele que compreende entre as datas de formação do fixing de início da operação (taxa de câmbio sobre a qual se aplicará o fator de correção negociado entre as partes) e a data de formação do fixing de liquidação do contrato. O período compreendido entre a data de registro do contrato e a data de formação do fixing de inicio não configura exposição para fins de IOF. Nas operações de termo de termo, a cotação para o vencimento é a data de referência para a definição da cotação da taxa a termo do contrato. Se a data de fixação do contrato for dia 16/03/2012 e a cotação para o vencimento for D-2, a data de fixing do contrato será no dia 14/03/2012, e a taxa a termo será definida também no dia 14/03/2012. Portanto haverá um deslocamento da data de definição da cotação. TRATAMENTO APLICADO AOS CONTRATOS DE SWAP A TERMO Contratos de SWAP que apresentem a característica de inicio a termo terão, para fins de IOF, sua exposição gerada a partir da data em que for conhecida a taxa de câmbio inicial da curva associada a moeda estrangeira, podendo esta ser indicada pelo participante a qualquer instante entre a data de registro e a data de início do contrato. Se não indicada tomar-se-á como taxa de cambio a PTAX venda, divulgada diariamente pelo Banco Central do Brasil, formada em D-n da data de inicio do contrato, onde D-n será extraído do campo Data de Cotação preenchido pelo participante no ato do registro. Observar que nos casos de registro retroativo, a data inicial de exposição é a data da operação, caso a taxa de câmbio tenha sido indicada pelo participante desde a efetivação do registro. TRATAMENTO APLICADO AOS CONTRATOS DE TERMO COM FONTE DE INFORMAÇÃO FUTURO D-1 Os contratos de termo que tiverem preenchido o campo Tela ou Função de Consulta com o valor Futuro D-1 em seu registro possuem metodologia específica de MTM, divulgado no Manual de Marcação a 29

30 Mercado. Os deltas serão calculados a partir de uma variação numérica do valor do contrato em questão, originado devido à mudança da taxa de câmbio relevante, de acordo com a fórmula abaixo: Em que: MtM : Valor de mercado da operação analisada adotando-se um acréscimo à taxa de câmbio sobre a qual a operação foi realizada igual a. Tudo mais mantido constante. MtM : Valor de mercado da operação analisada adotando-se um decréscimo à taxa de câmbio sobre a qual a operação foi realizada igual a. Tudo mais mantido constante. é a taxa de câmbio em BRL em relação a moeda estrangeira na data t. FONTES DE INFORMAÇÃO As metodologias para marcação a mercado utilizam fontes de informação de dados. Para maiores detalhes sobre os cálculos realizados para a marcação a mercado, a Cetip disponibiliza em seu site um documento que se encontra na seção Produtos e Serviços, item Gestão de Colateral, link Metodologia Cetip de Marcação a Mercado. São utilizados como fontes de dados para os cálculos de marcação a mercado: USD x BRL OUTRAS MOEDAS Moedas Dólar - cupom limpo R$/US$ BM&F Bovespa publicado em seu Boletim Diário com divulgação após fechamento do mercado. Capturado de Vendor de Informações às 09:15 PM e divulgados às 09:50 PM horário de Londres Curvas Curvas construídas com base nos valores de fechamento de mercado dos contratos futuros DI1, DOL e FRC divulgados diariamente pela BM&F Bovespa. Curvas Off Shore obtidas a partir dos depósitos interfinanceiros e swaps negociados nos mercados internacionais. Dados capturados entre 19h00 e 19:30 hs SP de Vendor de Informações. Volatilidade Superfície de volatilidade disponibilizada ao mercado por Vendor de informações às 18:30 SP Volatilidade histórica dos últimos 252 retornos da moeda, com aplicação do EWMA. 30

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