DIÁRIO DE AFECÇÕES VER-SUS PRINCESA DO SUL VANIA DA SILVA VIDAL ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CSHNB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIÁRIO DE AFECÇÕES VER-SUS PRINCESA DO SUL VANIA DA SILVA VIDAL ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CSHNB"

Transcrição

1 DIÁRIO DE AFECÇÕES VER-SUS PRINCESA DO SUL VANIA DA SILVA VIDAL ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CSHNB PIAUÍ 2016

2 PRIMEIRO DIA DE VIVÊNCIA Aberta a novas descobertas, me propus a vivenciar mais uma experiência em minha vida, a participar como vivente no Ver-SUS Princesa do Sul, em Floriano-PI. Ate então eu não sabia direito o que era o Ver-SUS, sabia apenas que era um estagio de vivencia, em que alguns colegas que já participaram de versões anteriores, relatavam que depois desse estagio a gente saia de lá transformados, mas não sabia explicar bem qual era essa transformação. Pois bem, instigado por respostas, principalmente, passei por todo o processo seletivo que o projeto dispunha e fui selecionada para viver essa vivência. Saí de Picos-PI para a cidade de Floriano-PI, para um encontro que fora marcado às 14h do dia 18 de janeiro de 2016, na UFPI Campus Amílcar Ferreira Sobral, na mesma cidade. Chegando lá, me deparei com pessoas que nunca tinha visto pessoas de outras cidades, mas foi muito natural, fui recebida por todos, como se já nos conhecemos. Então partimos para o local onde ficaríamos imersos durante os 12 dias do projeto. Local esse que ate então era secreto, ninguém sabia. A ida foi com bastante emoção, literalmente falando, todo mundo alegre, entrosados... até que chegamos no lugar mais esperado HOTEL RIO PARNAÍBA ficamos lisonjeados e surpresos com o local em que ficaríamos hospedados. Fomos recebidos pela comissão organizadora do Ver-SUS e pelos facilitadores. Após a chegada, nos reunimos para realizar diversas dinâmicas visando um maior entrosamento do coletivo. A primeira foi à dinâmica dos nós, os participantes formam um círculo de mãos dadas, um facilitador disse para corrermos próximos enquanto fosse cantada uma música infantil com o intuito de misturar os participantes ao parar a música todos pararam e em seguida tínhamos que pegar nas mãos dos mesmos que estávamos segurando no círculo. Inicialmente achávamos que seria complicado, mas desfasemos o nó em menos de 5 minutos. Posteriormente fomos indagados as nossas expectativas e ansiedades, muita tensão no momento, pois ninguém sabia o que iriamos fazer. Após esse momento, houve a divisão dos companheiros de quarto, onde tive a enorme satisfação de ter como companheiras de quarto a Eláine e a Nesse momento, tive a certeza que durante toda a vivência estaria com pessoas maravilhosas... e tive a certeza disso no decorrer.

3 Sergiane, pessoas que dividiram comigo muito mais que apenas o espaço no quarto, mas também dividiram momentos de alegrias, tristezas e angústias, durante todos esses dozes dias de vivência. À noite, após o jantar, seguimos para o salão, onde demos continuidade com mais dinâmicas. Iniciando pela teia de apresentações que foi formado um círculo e passado uma teia (sendo atirada de um participante para o outro mais longe) o que recebia o rolo de cordão se apresentava com nome, curso, bloco e alguns conceito; após todos interligado e a teia formada ocorreu o processo reverso que era de desmanchar a teia e o participante fala o nome da pessoa que lhe atirou o rolo de cordão. Seguindo a programação nos foi explicado que o ser humano precisa de 4 abraços por dia para sobreviver, 8 para se manter e 12 para crescer. Foi pedido que todos os participantes se abrasassem quantas vezes quisessem com poucas regras que eram no mínimo de 15 segundos e que sentisse o coração do amigo (a). Após esse momento os facilitadores pediram para confeccionarmos um desenho e uma frase ao qual representavam o momento em que estávamos vivendo, depois cada um apesentou seu respectivo desenho e então confeccionamos um Mandala. Logo após fizemos um acordo de convivência estabelecidos de acordo com as opiniões de todos, para que realmente funcione e sejam dias bastante produtivos, ficou abordado que tal acordo não seria fixo, ou seja, poderia ser modificado mediante as necessidades. E assim terminou o primeiro dia, e já pude perceber que o projeto Ver-SUS é muito mais que um estágio de vivência! Mexe muito com os nossos sentimentos... Eu fui AFECTADA!!!!!

4 DESCONSTRUINDO CONCEITOS O segundo dia de vivência começou com a divisão dos viventes em núcleos de base, em que os grupos teriam que criar nomes e desenhar um logotipo como forma de identificar suas novas famílias. Posteriormente houve uma troca de ideias entre os participantes do grupo, visando uma aproximação entre os participantes, assim iniciando a primeira atividade Mamy s SUS: Edirlane ( Lanny) em grupo. Irmãos: Gracelina, Sergio e Lucas Em um segundo momento, pela manhã, nos foi apresentado um filme que mostra como foi o início do projeto VER-SUS. Logo após a conclusão do filme foi realizada uma roda de conversa para demonstrar nossas expectativas. A tarde realizamos a dinâmica das profissões, que tem por objetivo esclarecer a função de cada profissão inserida entre nós e como elas se completam em suas atividades, além de conscientizar os viventes que todas as profissões têm seu valor e seu reconhecimento e que nenhuma é melhor que a outra e juntas são transformadoras. Viventes e facilitadores foram subdivididos em grupos de acordo com o curso o qual representavam. Foi realizado um sorteio das profissões, onde cada grupo teria que expressar suas expectativas, suas dúvidas e sua visão acerca de cada profissão a qual fora sorteado, essa apresentação poderia ser realizada através de parodias, encenação, danças, etc. Que ao final foi esclarecida por cada integrante do curso representante. As profissões contempladas foram: Enfermagem, Medicina, Psicologia, Fisioterapia, Educação Física, Odontologia. O meu grupo ficou de apresentar o curso da odontologia e para tal façanha, elaboramos uma paródia em cima da letra da musica Bang (Anitta): Em seguida, para finalizar as atividades da tarde realizamos a ciranda dos vínculos. Cantando a música: Que o círculo se abra, mas que não se rompa, o amor da terra em nossos corações. Feliz encontro, feliz despedida. Feliz encontro irmão. Vem restaurar o dente agora aqui Arrancar porque eu quero você bonitinho Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Hãn! Vem! Deixa o dentista te atender Deixa o seu sorriso aparecer Tem que ser assim pra não estragar Nem arrancar! Então vem! Deixa-me fazer uma avaliação. Você vai ficar sem nenhum tostão Se você quiser ter com que mastigar Se alimentar Então vem!!! A noite às 18:30 jantamos e logo após fomos ao auditório, onde houve a primeira palestra sobre saúde coletiva e educação permanente em saúde com o professor Ângelo Brito, um incentivador à ideologia do VER-SUS. Primeiramente o professor fez um breve histórico sobre a

5 construção e idealização do programa VER-SUS, o mesmo iniciou em 2003, no entanto não houve uma grande disseminação entre os acadêmicos em comparação aos últimos dois anos que o programa foi expandido. O debate abrangeu diversas vertentes e esclarecimentos de programas que incentivam a busca pela qualificação dos acadêmicos como futuros profissionais e o que para ser uma palestra transformou-se em um grande dialogo com interação entre viventes e facilitadores. A partir de então pude compreender com grandioso é esse projeto Ver-SUS, e o quanto ele se faz necessário na formação acadêmica de qualquer profissional que atue no SUS. Foi aí que comecei a desconstruir todos os conceitos que até então eu tinha em relação à saúde, ao SUS. E fiquei mais animada ainda em conhecer a realidade de cada município que foi proposto no projeto. O Ver-SUS estava sendo para mim o início de uma linda historia de amor com o SUS!!!

6 Vivendo a realidade de Floriano-PI Pela manhã visitamos a 10 º coordenação regional de saúde do município de Floriano. O prédio pertencia a antiga FUNASA Fundação nacional de saúde, mais que hoje existem funcionários trabalhando. De início todos os viventes foram deslocados para o auditório para assistir uma reunião, onde secretários de saúde de cidades pertencentes a regional se reuniram para discutir e reelaborar um plano de ação para o combate ao mosquito Aedes aegypti nos seus respectivos municípios. Visitamos algumas instalações da Regional de Saúde, uma delas foi o departamento de gestão de pessoas, onde são realizadas as frequências dos servidores, as licenças de férias, licenças médicas, solicitação de mão de obra, remanejamento de pessoas de acordo com a necessidade. Esse departamento é responsável por Floriano e mais 28 municípios. Outro departamento foi à sala de rede de frios onde é armazenado o estoque regional de vacinas e imunobiologicos, que necessitam de um cuidado com temperatura da sala, das geladeiras e dos fizer, algumas vacinas podem ser congeladas e são mantidas abaixo de 0 C já outras entre +2 e + 8 C para proporcionar uma maior vida útil a esse medicamento. A sala também é responsável pela distribuição dos insumos nas diversas cidades circunvizinhas. Podemos observar que o funcionamento da Regional funciona esporadicamente vários setores e que há necessidade de mais infraestrutura no prédio, e de mais demanda qualificada, por ser de grande porte e ser responsável pela demanda de mais 28 municípios. Alguns recursos são necessários para que o funcionamento melhore. O que se nota também é que a maioria dos profissionais não tem a capacitação que deveria ter, muitos agem da mesma forma desde o começo do trabalho.

7 No turno da tarde, houve a apresentação com a Prof.ª. Me. Rose Carvalho Batista (Psicóloga), que abordou a temática sobre O NEPS (Núcleo de Educação Permanente em Saúde). Destacando as principais diferenças entre Educação Formal, Não-Formal, Educação em Serviço e Educação Permanente Continuada, explanando bem que Educação Permanente é uma educação transformadora que requer autocrítica e reflexão, reflexão na perspectiva de mudança (Mudar e refletir sobre a prática). Foi uma conversa bastante animada, descontraída, desde os relatos vividos por ela, em outras versões do Ver-SUS, como o anseio dela pela versão Princesa do Sul, pois ela pode fazer um comparativo do antes e depois do Ver-SUS, ao passo em que nos incentivou a ter afecções, a sentir de verdade, a sermos transformadores! Por fim, contribuiu com sua experiência enquanto versusiana, relatando sobre a vivência que teve no ano de 2004 na cidade de Campina Grande-PB e como esse projeto mudou sua vida pessoal e profissional. No momento trouxe fotos de recordações e um relato de experiência vivenciado por uma versusiana, e nos instigou a multiplicar nossos conhecimentos quanto viventes, publicar, sermos militantes do SUS e fazer a diferença. Nossas atividades da tarde foram encerradas com a Dinâmica do travesseiro que teve como proposta cada participante transmitir os seus sentimentos, do momento, ao travesseiro (objeto) e em seguida reproduzir esse sentimento à pessoa que se encontrava ao seu lado esquerdo (pessoa).

8 Durante a noite tivemos uma palestra com o professor Marttem Costa Santana sobre Tecnologias Leves e do Eu, são práticas transformadoras do eu com finalidade de alcançar a felicidade, pureza, sabedoria e materialidade transformando o profissional para melhor atender aos usuários do sistema de saúde, podendo ser Tecnologias Leves, Tecnologias Leve Dura e Tecnologias Duras. As tecnologias leves trabalham com o vínculo, acolhimento, gestão, já as tecnologias leves duras abordam os saberes estruturados, normas, protocolos e conhecimentos, em contrapartida as tecnologias duras focam os equipamentos, máquinas, normas e estruturas organizacionais. A palestra foi bastante esclarecedora, uma vez que nos fez refletir o quão importante é o acolhimento (Tecnologia leve), seja em qual for a situação, e quanto faz diferença no cotidiano das pessoas... E assim terminou o nosso terceiro dia de vivencia! Agora vamos aos relatórios nosso de cada dia...

9 deeee Construindo novos conceitos! Logo após o café da manhã nos foi apresentado o documentário Controle Social que explanava a inquietação e não aceitação que a sociedade tem perante erros sociais como, por exemplo, corrupção, poluição, mentiras, suborno entre outros pecados sociais. Mesmo demonstrando tamanha insatisfação o personagem não apresentou propostas e nem perspectiva de melhora. Restando-nos perguntas e incômodos, pois fomos instigados a várias temáticas que necessitam de uma intervenção. Durante a discussão foi citada a alienação da população que mesmo sabendo os erros e imperfeições dos sistemas públicos apenas reclamam, mas não agem para uma mudança/melhoria. Essa discursão serviu para nos instigar como estamos agindo socialmente?! Em um segundo momento do turno da manhã, realizamos a elaboração da logomarca do grupo UniVer-SUS, foi um momento de criatividade e coletividade do grupo, pois neste momento passamos a nossa ideia para um cartaz em que será exposto e explicado o motivo da escolha do nome para o restante do coletivo. A logomarca foi escolhida baseada no símbolo do Ver-SUS englobando as cores da bandeira do Piauí e a coroa representando a Princesa do Sul, o nome foi escolhido baseado no principio da Universalidade, também agir com união em todos os sentidos e nas universidade. (Família formada, por mim, meu irmão: Lucas, Gracelina e Sergio e nossa Mamys Lanny) Nessemomento também foi definido o nosso grito de guerra, que ficou assim: Um por todos, todos por um UniVer-SUS.

10 Abordando a temática sobre Controle Social no SUS, o Presidente do CMS Júlio Araújo Silva, iniciou a palestra do turno da tarde ressaltando a importância da participação da comunidade no controle das Políticas de Saúde. No momento ele explanou sobre as experiências que já teve com o controle social, também ressaltou bem sobre o que seriam o controle social em diversas áreas, sobre os instrumentos utilizados, a origem do SUS, conselhos de saúde que atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos financeiros, organizações e resoluções. Para entendermos melhor essa parte de Controle Social tivemos que voltar na história do SUS, em especial a Lei nº 8142/90 que traz a participação social na construção das políticas através das conferências e conselhos de saúde. Ao final da palestra realizou-se uma pergunta: E você está exercendo seu papel de controle social? À qual ficou subconsciente. A parir dessa roda de conversa, muitas dúvidas e omissões nos foram esclarecidas e eu particularmente percebi que eu não estava exercendo meu papel como controladora social no meu município, umas das coisas que com toda certeza mudou em mim, a partir dessa palestra.

11 No período da noite tivemos uma palestra com a Professora enf mestre Angelina Monteiro, sobre Cuidado Integral e Coletivo no Cenário da Dialise, onde foi intrigado aos viventes o questionamento sobre processo de funcionamento do SUS baseados em três fatores, são eles: Subsidio para atuação, Agentes em Atuação e Cenário de atuação, sendo estes atrelados para um melhor desenvolvimento em saúde. Destacam-se dentro do subsidio para atuação um modo de ação pautado na integralidade e interação entre os profissionais ampliando o olhar não só ao usuário, mas também para o cuidador, que é um agente importante no cuidado, enfatizando a necessidade de escutar o usuário. Mais uma vez dando ênfase ao quanto é importante utilizar-se das tecnologia leves em qualquer que seja a profissão ou nível de compexidade.

12 Com força e determinação se consegue tudo Pela manhã, realizamos uma visita técnica ao Centro de Controle de Zoonoses Dr. Ariosto Martins, onde fomos bem recebidos pelo Médico Veterinário Eduardo Leão Especialista em biotecnologia, responsável pelo controle de zoonoses que afetam os animais da cidade. No momento ele relatou os principais desafios enfrentados pelo centro (tratamento e a falta de medicação) e como funciona a rotina diária. Conhecemos o local onde os animais ficam alojados, onde percebemos que apesar de a estrutura ser de sede própria necessita de reformas e adequações para o melhor funcionamento. Acompanhamos uma consulta, e podemos observar o quanto ele é humanista na realização do seu trabalho, com o quanto se preocupa para que apesar das dificuldades, seu trabalho seja executado da melhor forma possível. O veterinário nos mostrou o quanto é enorme a sua vontade de mudar a realidade do centro, nos mostrou muitas dificuldades, desafios que enfrenta diariamente, mas também deixou transparecer suas potencialidades, que apesar de tudo, faz muito além do que só o seu trabalho. Em um segundo momento houve uma conversa com o coordenador de endemias que relatou sobre a rotina de trabalho do agente de endemias no município de Floriano. Ressaltou um pouco sobre o uso de larvicidas e o trabalho realizado de controle e combate ao Aedes Aegypti com abordagem a microcefalia, nos mostrou gráficos dos casos de endemias na cidade e como é realizado o bloqueio das endemias. Também relatou sobre os relatórios diários que tem que ser notificados diariamente no SINE - Sistema de Informação e Notificação de Endemias percebemos que os desafios e dificuldades são muitos, mas que apesar disso, a equipe procura meios para contornar as dificuldades.

13 Durante à tarde tivemos um momento terapêutico proporcionado por um representante da cidade cenográfica, em que nos expressamos corporalmente através de uma atividade de relaxamento, alguns relataram ter se desligado por um momento de todos os acontecimentos e conseguiram chegar ao objetivo maior que era a descontração. Durante o momento foi utilizado incenso de rosas mais óleo de lavanda e com o intuito de facilitar o relaxamento e estimular os sentidos. Após o relaxamento foi realizado o labirinto humano com o intuito de mostrar que nada é tão complicado que não tenha solução. Essa dinâmica também foi realizada no primeiro dia de vivencia, só que com outro nome. E mais uma vez provamos quão grande é a sintonia em nosso coletivo. Durante a noite houve uma roda de diálogo com o professor mestre Ighor Leonardo que conduziu o tema de saúde coletiva, foi discutido o sistema de conselho do SUS, modelos políticos que presidem os poderes públicos, grades curriculares de cursos de saúde que não suprem a necessidade de conteúdos a respeito de saúde coletiva, exposição de vivencias PRE-VERSUSIANAS e VERSUSIANAS, por fim foi cantando o cordel COLETIVA É A CONTRUÇÃO de Camila Tenorio e Iyalê Moura Após a roda de conversa com o professor Ighor Leonardo, realizamos Ciranda dos Vínculos, onde pudemos demonstrar a ele o afeto entre os colegas de vivência. Em seguida houve o momento de reflexões realizado em círculo ao balanço do corpo e a dinâmica do beijo Porque tudo que vai, volta!

14 Uma mente que se abre ao novo, jamais voltará ao seu tamanho normal Seguindo a programação para o dia de hoje, iniciamos as atividades do turno da manhã com uma visita à UFPI Campus Amílcar Ferreira Sobral, onde conhecemos a estrutura física do campus através do Matheus Costa, representando o CA de Enfermagem da referida instituição, infelizmente não pudemos conhecer os laboratórios e alguns departamentos da instituição, pois o funcionamento ao sábado é apenas para alguns cursos e só meio turno. Em seguida fomos direcionados a uma sala para participar de uma roda de conversa sobre participação popular nos movimentos sociais e estudantis, para aprofundar nossos conhecimentos sobre essa temática contamos com a colaboração do Matheus Soares (Comissão Organizadora do Ver-SUS Princesa do Sul/Secretário do Conselho Municipal de Saúde de Picos-PI), Matheus Silva Costa (Representante do CA Enfermagem UFPI-Floriano) e o Hector (Representante do DCE da UFPI-Teresina). No momento eles relataram experiências, vivencias e desafios enfrentados em movimentos estudantis do qual já participaram e esclareceram dúvidas sobre a temática. A Roda de conversa foi bastante proveitosa, pois conseguimos inteirar-se dos anseios, compreendemos melhor os direitos conquistados e que a necessidade do envolvimento da população nos movimentos sociais na luta por mudanças nas condições de existência, o que é fundamental para conquistar seu espaço de luta e seus direitos. Nesse momento também foi realizado a apresentação da logomarca de cada grupo! Cada grupo expos sua logomarca e explicou o motivo da escolha, a do meu grupo já foi explicado em um dia aí, acima. rsrsrs

15 Ao término das atividades da manhã realizamos a ciranda dos vínculos na Universidade. Cantando a música: Que o círculo se abra, mas que não se rompa, o amor da terra em nossos corações. Feliz encontro, feliz despedida. Feliz encontro irmão. Várias pessoas que ali estavam, ficaram sem entender o que estava acontecendo. Mas Ver-SUS é isso: não é entender, é sentir! Foto registrada em frente ao bloco da UFPI/CAFS Durante a tarde realizamos uma visita que para mim foi encantadora. Conhecemos a cidade cenográfica da cidade de Floriano onde é realizado o espetáculo paixão de Cristo. O espetáculo é realizado pelo Grupo Escandalo Legalizado de Teatro (ESCALET), contando a mais bela história da humanidade, desde o batismo até a ressurreição de Jesus. Conhecemos um pouco da estrutura do prédio que possui um Cine Teatro; onde são realizados os ensaios e reuniões do grupo, tivemos oportunidade de assistir o ensaio

16 de algumas cenas; ainda possui um acervo histórico contando um pouco da história das apresentações realizadas pelo grupo desde sua criação. Também foi apresentado os seus cenários com uma aparência que lembra a semelhante Judéia. Piauí, quanto mais conheço mais me orgulho! Na manhã deste belo domingo, realizamos um passeio artístico-cultural pelo Rio Parnaíba, que divide a cidade de Floriano-PI e Barão de Grajaú-MA. Quantas riquezas estão ao longo do percurso do rio, um infinito. Águas tranquilas, outrora eufóricas em certos meios. O contato com a natureza é simplesmente perfeito. Como é tão bom desfrutar do que a mesma nos oferta. Procuramos relacionar o passeio com a proposta do VER-SUS Princesa do Sul. E de fato, uma angustia nos atormenta. Ficamos sabendo que todo o esgoto sanitário de Floriano desemboca no mesmo Rio, que serve para a manutenção de vida de muitos pescadores da região ribeirinha. O descaso ainda é gritante. Saber que um Rio bonito, cheio de vida e também de sujeiras está nessa situação. O presente rio, também é responsável na facilitação do transporte de pessoas de Barão que veem em muitas vezes fazer consultas, procuram atendimento médico e etc até a cidade de

17 Floriano. Aproveitamos ainda a paisagem para poder entrar em contato com a natureza e renovar as energias. Para mim, foi algo totalmente novo, nunca tinha realizado um passeio de lancha, nem muito menos sabia tantas informações sobre os locais em que andamos. Fomos do Caís em Floriano-PI a uma comunidade chamada Caldeirão do Piauí, foi muito bom. Uma experiência maravilhosa! Ao chegar ao Hotel Rio Parnaíba, fomos jantar e em seguida fomos agraciados com a visita do coletivo Picos (Centro Sul Piauiense). Os mesmos realizaram dinâmicas, brincadeiras e nos mostraram o vídeo da devolutiva realizada no Ver-SUS Centro Sul Piauiense, também colocaram em pauta algumas dificuldades que de fato são inevitáveis durante a vivencia e nos trouxe um momento bem acolhedor com músicas gospel cantadas e embaladas a som de voz e violão.

18 Vivendo a realidade de Floriano-PI Na manha desta segunda-feira, realizamos uma visita técnica na Unidade Básica de Saúde (UBS) Paulo Kalume, onde meu grupo (Univer-SUS) foi bem recepcionados pela Silvia enfermeira responsável pela ESF, a UBS abrange uma grande área com 4 bairros, atendendo umas pessoas dentre elas 70 gestantes. A equipe é composta por: 1 enfermeira (atende de segunda a sexta) 1 médico (atende 3 turnos por semana) 2 Técnicos de enfermagem, 2 dentistas, 1 auxiliar técnico da saúde bucal, 9 ACS, 2 atendentes, 2 pessoas do serviços gerais e 1 vigilante. Foram relatadas diversas dificuldades, dentre elas à falta de um médico durante toda a semana e quando tem o profissional na unidade são atendidas apenas 10 pessoas por turno, um número muito pequeno em relação à extensa população, outra queixa foi à ausência do médico nas visitas domiciliares e pôr fim a falta de alguns medicamentos. No entanto apesar de toda a dificuldade a equipe se esforça para dá assistência à população dentro de suas limitações. Foi um momento em que percebemos que ainda falta muita estrutura, física e organizacional para que haja o funcionamento como tem que ser. As potencialidades encontradas foram muitas, é percebível quando o profissional desempenha seu papel de forma humanizada e quando se faz somente por obrigação.

19 Durante a tarde a visita foi na UBS UBS DIRCEU ARCOVERDE localizada no bairro São Cristóvão e atende também o bairro Irapuá I e algumas das BR s que ficam localizadas próximo à unidade. Enfermeira da ESF há 3 anos, Maryna, atua na comunidade desenvolvendo ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde de acordo com os preceitos do SUS, com o objetivo de proporcionar uma melhor e maior assistência aos seus usuários, assim realiza ações de forma integrada a todos os componentes da família. Como toda ESF passa por dificuldades, a equipe da Enfermeira, não foge a essa regra. A UBS por ser localizada em um bairro considerado de classe média-alta, é acometida pela pouca procura nos serviços de saúde. Além de existir deficiência quanto aos insumos e falta de assistência por parte da prefeitura. A questão da resistência do médico quanto a realizar visitas domiciliarias e ao atendimento escasso que realiza na unidade, o que desencadeia o aumento da insatisfação do paciente quanto ao atendimento, implicando na redução da solicitação de exames. A estrutura física da unidade encontra-se em entraves como a desativação da sala de vacina, em virtude de um ar condicionado que está quebrado. Contemplando as potencialidades observadas percebe-se que apesar de todas as dificuldades encontradas a enfermeira procura realiza seu trabalho de acordo com a realidade vivenciada e também que o tempo de serviço e o comprometimento da enfermeira nessa ESF provocou confiança e respeito por parte dos moradores para com ela, o que facilita o trabalho na comunidade. Nas atividades da noite tivemos uma roda de conversa com o professor Angelo Brito e a Diretora de saúde Danusa Felinto sobre as afetações, dificuldades pontos positivos que encontramos durante as visitas realizadas.

20 Vivenciando a realidade no município de Floriano-PI Pela manhã iniciamos nossas visitas pela casa de recuperação Peniel, que utiliza a laborterapia como tratamento, que proporciona ocupação em tempo integral ao interno, não sobrando tempo ocioso para sentir falta/necessidade de substâncias psicoativas. Não há utilização de medicamentos para suprir a falta das drogas, os únicos utilizados são remédios para dor, febre e em casos que o interno precise de tranquilizante. Logo em seguida fomos reunidos no SAMU para entender o funcionamento e estrutura do órgão. Possuem 4 ambulâncias sendo duas avançadas e duas básica. Nos foi explanado que é realizada uma campanha educativa para a população não passar trote que isso diminui a eficiência do sistema, a regulação é realizada em Teresina que provoca uma demora para haver uma liberação das ambulâncias ao socorro. Posteriormente nos reunimos com uma parcela da equipe do NASF, um educador físico, uma nutricionista e uma fisioterapeuta, que foi abordado as atividades realizadas por eles. Anderson (ed. Físico) é um excelente profissional, ele realiza atividades com grupos de idosos duas vezes por semana onde também foram incluídos usuários do CAPS, pessoas em tratamento com hanseníase e tuberculose, e quem quiser aderir as atividades. A equipe em conjunto realiza palestra com grupos de fumantes, gestantes e idosos.

21 Durante a tarde visitamos a UBS José Paraguassu, localizado no bairro Sambaiba, no município de Floriano-PI. Conversamos com a Enfermeira Nadiely que trabalha na unidade há três anos. Primeiramente ela nos explicou como funciona como funciona a unidade. Ela relatou que faz seus atendimentos todos os dias. Além de elaborar o planejamento das atividades educativas que serão realizadas em torno da comunidade, gerenciamento da UBS, assim dando conta de todo trabalho da unidade, sobrecarregando e até mesmo comprometendo o seu serviço jogando tais responsabilidades ao profissional de enfermagem. Já o Médico atende doze pacientes por dia em três dias da semana, não acompanha a equipe nas visitas domiciliares e nem senta com a equipe para fazer o planejamento das atividades mensais para ser desenvolvidas na unidade. Já o profissional de odontologia não cumpre a carga horaria exigida, pois o mesmo se encontra na unidade uma ou duas vezes na semana, além disso, atende presidiários no primeiro dia da semana e a comunidade nos outros dias. Como toda unidade passa por dificuldades, a equipe de Nadiely, não está fora da realidade. A unidade se encontra com a sala de vacina parada há três meses devido a problemas no ar acondicionado, demanda muito grande de família, fora ainda às áreas que ainda estão descobertas necessitando de mais uma equipe na unidade.

22 Vivendo a realidade de Floriano-PI Hoje pela manhã realizamos uma visita no Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN), onde fomos recebidos pelas enfermeiras Moema e Conceição elas nos apresentaram a estrutura física com suas novas e velhas instalações, a criação do prédio para instalação do tomógrafo e mamógrafo em um ambiente que possa atender as demandas da cidade de Floriano e munícipios circunvizinhos, o hospital conta com a um pronto socorro, UTI adulto, centro cirúrgico, quatros alas com suas respectivas enfermarias e estão construindo a UTI neonatal para melhorar o serviço. A superlotação do hospital é evidente, pois há pacientes com leitos dentro do auditório e nos corredores do pronto socorro caracterizando-se como um dos principais desafios da equipe. Com todas as dificuldades é evidente que houve melhorias no serviço como a implantação de um local para os assistentes sociais atuarem de forma efetiva, o registro dos recémnascidos que já está sendo realizada dentro do hospital sem nenhum custo, outra melhoria é a instalação da rede cegonha que melhorou a assistência da gestante e parturiente bem como, o funcionamento da Casa da Gestante Bebê e Puérpera, que fica próximo ao hospital, sempre com acompanhamento de um profissional da saúde. Posteriormente fomos a UFPI apreciar uma reunião dos representantes de saúde do município, estava presente o prefeito da cidade, o secretário de saúde, o médico referência de hanseníase na cidade a diretora de saúde entre outros profissionais. Na referida reunião foi realizado o lançamento do boletim de vigilância epidemiológico sobre hanseníase no município de Floriano/PI, boletim este, que foi realizado através de

23 do projeto INTEGRAHANS, é um projeto desenvolvido por acadêmicos e profissionais da saúde, financiado por ONGs internacionais juntamente com órgãos públicos. No período da tarde, visitamos o CAPS AD III 24hs (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) que é um serviço comunitário de atenção diária destinado ao acolhimento as pessoas com uso, abuso e dependência de substancias psicoativas e psicotrópicas como: álcool, tabaco, maconha, cocaína, crack, entre outras drogas. O serviço funciona 24h ressaltando que no turno da noite só ficam os que necessitam de maiores cuidados (internação) por no máximo 14 dias e após esse período é feito uma avaliação para ver os dias da semana em que poderá ficar, de acordo com a necessidade. Fomos recebidos pela enfermeira que explicou sobre o funcionamento, dificuldades e as atividades desenvolvidas no dispositivo. A mesma disse que atende desde transtornos leves até graves (casos de transtornos, que podem ser causados por drogas) e conta com uma equipe de dois médicos (1 psiquiatra e 1 clinico geral especialista em psiquiatria), dois Técnicos em enfermagem, uma Enfermeira, uma pedagoga que desenvolvem oficinas de

24 alfabetização e grupos terapêuticos que instigam a vontade dos usuários a voltar a estudar. Relatou ainda que uma das maiores dificuldades é atender usuários de menores, por conta da falta de apoio familiar, ressaltando ainda a falta de um psicólogo e um Terapeuta ocupacional na unidade, quando precisam, recorrem ao NASF. Outro desafio enfrentado é a demanda de 973 usuários cadastrados, com o fluxo diário de 30 a 40 usuários em um prédio que não é adaptado adequadamente às necessidades dos pacientes. Em contrapartida, relata como potencialidade o PTS Projeto Terapêutico Singular que é realizado de forma individual; também o comprometimento e o trabalho em equipe que é perceptível, realizam atividades, cronogramas, reuniões de planejamento onde todos participam de forma ativa. Algo importante e um ponto positivo no serviço que é realização o matriciamento dos casos. Percebe-se que apesar de todas as dificuldades e desafios, todos os profissionais desempenham seu papel da melhor forma possível afim de promover uma saúde de qualidade para todos os usuários. No período da noite conhecemos um projeto de JIU-JITSU chamado David Oka onde um dos nossos viventes é professor. Ele primeiramente nos agradeceu pela nossa presença e apresentou o projeto e os alunos que estavam lhe substituindo enquanto estava ausente da academia. Logo em seguida solicitou que cada um dos seus alunos segurasse na mão de um dos viventes e o levasse para tatame. Inicialmente nos alongamos e depois tivemos a oportunidade de assistimos a uma pequena aula onde o professor nos ensinava alguns golpes para que logo mais cada um colocasse em pratica juntamente com a sua dupla. Ao final correu a dinâmica da ciranda. Vivendo a realidade de Amarante-PI e Guadalupe-PI Logo pela manhã, fomos inicialmente visitar a comunidade quilombola do Mimbó, que fica localizado em Amarante-PI, com o intuito de conhecer a realidade sobre os serviços da Atenção Básica e Saúde Pública no município de, Fomos recepcionados pela moradora Idelzuita (que prefere ser chamada por Delzuita), ela relatou como se deu o surgimento da comunidade Mimbó, segundo ela, a comunidade foi fundada em 1818, com o casamento de quatro irmãos fugitivos de fazendas, onde eram escravos, nos estados de Pernambuco e Bahia, com quatro irmãs que já viviam na região próxima ao rio Canindé, os últimos vieram em Delzuita é a representante da comunidade em encontros da raça Negra em todo o Brasil. Simpática, comunicativa, muito educada, sempre recebe a todos que visitam a

25 comunidade. Ela foi uma das grandes responsáveis pelas mudanças que já ocorreram ao longo do tempo, relata ainda que foi a primeira professora do quilombo, tendo sido responsável pela educação da comunidade fundada em Segundo ela, as dificuldades foram imensas no início e não existia apoio. Atualmente na comunidade residem 128 famílias e a principal fonte de renda das famílias, é da agricultura de subsistência, da pesca e da ajuda de programas sociais do governo (como Bolsa Família, Seguro Safra e Salario Maternidade). Ela relata que: "Aqui a gente sempre viveu da roça e as coisas eram difíceis, mas hoje a situação mudou muito, Aqui nós temos sinal de celular e um posto de saúde. Quando alguém adoece mais gravemente, ligamos para o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Amarante, Em relação à saúde da comunidade percebe-se que ainda há uma falta de profissionais atuantes diariamente, "Um médico cubano atende na unidade uma vez por semana", e na percepção dela, a Saúde é algo muito importante. Sem saúde, não somos nada. Antigamente havia muito sofrimento, hoje em dia diz que a saúde tem melhorado muito. Sobre as potencialidades, cita que a comunidade é bem tranquila, não existe violência, a comunidade é unida (fraternidade) e que sempre tem festas, como apresentações afros, especialmente no mês de novembro em que ocorre o movimento negro (Dia da Consciência Negra) onde há toda uma preparação e vestimentas afros, É uma festa linda de se ver....

26 Em seguida visitamos a Secretaria Municipal de Saúde de Amarante-PI uma cidade com mil habitantes, a cidade possui uma equipe do NASF 1 Unidade Básica de Saúde (UBS), 15 Postos de Saúde mais 4 em construção, 1 Centro de Atenção Psíquico Social I (CAPS), 1 SAMU e 1 CRAS, fomos recepcionados pelo secretário municipal de saúde Ítalo Queiros, ele ocupa o cargo desde 2013 e declara-se defensor do SUS. O sistema de saúde da cidade realmente funciona uma prova disso são as UBS s terem notas acima da média no PMAQ. Eles contam com o programa mais médicos sendo 1 brasileiro e 2 cubanos, 7 dentistas 4 fisioterapeutas, 2 psicólogos, artesão, assistente social educador físico além do enfermeiro e técnico de enfermagem. As consultas são agendadas e possuem um sistema de transporte dos pacientes para outros locais quando necessário. Aos sábados em um intervalo de 15 em 15 dias é realizado o Projeto Saúde na Feira: Educação em Saúde para Melhor Qualidade de Vida, onde os profissionais vão prevenir e promove saúde a população através de ações como, aferição de pressão arterial, verificação de glicemia, orientações sobre saúde. Uma fala do secretário de saúde chamou bastante atenção: Quero deixar um legado, conseguir as coisas para o município, estou satisfeito com a satisfação da população e tenho uma equipe muito boa. A satisfação foi imensa em conhecer a cidade, percebemos que o sistema de saúde é excelente em termos de estruturas e atendimento eles conseguem atender as necessidades básicas e encaminhar as de médio e ou alta complexidade para referência em outros municípios.

27 No turno da tarde fomos todos ao município de Guadalupe no Piauí, um município próximo a Floriano cerca de 110 km de distância, ao chegarmos em uma cidade de pequeno porte, pouco mais de 10 mil habitantes, ficamos impactados com as diferenças entre os sistemas (Floriano, Amarante e Guadalupe), em Guadalupe encontramos um sistema organizado e bem dividido. Fomos visita duas UBS na cidade onde fomos recepcionados pelo secretário de saúde e a coordenadora da atenção básica que nos mostraram as estruturas físicas de duas UBS. A primeira apresenta toda a estrutura necessária para um bom atendimento, na segunda UBS além de toda estrutura já vista na primeira acrescentava ainda uma sala de NASF e uma sala de produção de próteses dentaria (laboratório regional de prótese dentária) que atende toda a demanda da população. O serviço de referência para eles é a cidade de Floriano e caso seja necessário o paciente é remanejado para Teresina. Após o termino das atividades fomos visitar o complexo turístico Belém Brasília que é cartão postal da cidade. Lá também temos a usina hidrelétrica de Guadalupe, que abastece toda a região, atraindo assim muitos turistas. À noite tivemos a devolutiva das visitas que realizamos pela manhã na cidade de Amarante, na comunidade quilombola Mimbó localizada na zona rural do mesmo município e da cidade de Guadalupe que fizemos durante o período da tarde. Percebemos que foi uma atividade de grande importância onde observamos que não existe tanta diferença entre os municípios visitados em relação ao funcionamento do SUS e sua gestão. Ficamos bastante surpresos e felizes em saber que existem profissionais que lutam e trabalham em

28 prol de um único objetivo, melhorar cada dia mais o nosso SUS e assim fazer com que os usuários não apenas usem do sistema, mas entrem na guerra junto com os profissionais. Logo em seguida foi realizada a dinâmica entre os grupos de facilitação onde foi distribuída uma folha de papel e foram lançadas três perguntas: Que bom; que tal e que pena; O objetivo da dinâmica era que os viventes em grupo pudessem expressar suas opiniões e sugestões para demais edições do projeto que venha ocorrer. Como última atividade ouve a dinâmica da tenda dos contos onde cada vivente trouxe um objeto que se tornou especial e contar a partir dele as suas afecções. Ninguém irá embora de sua vida, até te ensinar tudo aquilo que você precisa Ultimo dia de vivencia. aprender (Pequeno Príncipe) Preparamos uma devolutiva para a população, que foi realizada da praça da matriz em Floriano-PI, muitos foram os aprendizados, as emoções... eu prefiro mostrar minhas afecções através de fotos, elas valem mais que mil palavras!

29

Claudio Sérgio Machado Rocha Enfermagem- Faculdade Santo Agostinho (FSA) Modalidade de Participação: Vivente

Claudio Sérgio Machado Rocha Enfermagem- Faculdade Santo Agostinho (FSA) Modalidade de Participação: Vivente Claudio Sérgio Machado Rocha Enfermagem- Faculdade Santo Agostinho (FSA) Modalidade de Participação: Vivente Diário de Vivência e Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde 2016.1 dos município de

Leia mais

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS 2016.2 IMPERATRIZ-MA 2016 A 3º edição do VER-SUS Imperatriz foi realizada no período de 12 a 18 de agosto de 2016. Uma experiência única, proporcionou

Leia mais

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO VER-SUS Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, um projeto estratégico do ministério da Saúde em parceria com a Rede Unida que tem como foco a formação de militantes para o SUS. Facilitador:

Leia mais

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS Na cidade Paço do Lumiar 2016.1 Vivente: JACYENNE DE ARAUJO BATISTA Acadêmica de Fisioterapia na Universidade Federal do

Leia mais

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia:

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Teve início a 4ª vivência do VerSus. Cada equipe foi encaminhada para seus locais conforme o sorteio. Minha equipe foi composta

Leia mais

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e Portfolio do dia 8 Finalmente chegou o grande dia, o início de mais uma vivência, o dia que marcaria o inicio de uma caminhada longa e árdua, cheia de desafios e de fortes emoções. Ao desembarcamos no

Leia mais

Doze dias com muitos ensinamentos e conhecimentos que levarei para toda vida.

Doze dias com muitos ensinamentos e conhecimentos que levarei para toda vida. Thiago da Silva Ramalho Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF Modalidade: Vivente Doze dias com muitos ensinamentos e conhecimentos que levarei para toda vida.

Leia mais

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO AGOSTO DE 2016 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Na segunda-feira de manhã, 01 de agosto, teve o primeiro

Leia mais

VER-SUS-Imperatriz-MA

VER-SUS-Imperatriz-MA VER-SUS-Imperatriz-MA 2016.1 Relatoria de Vivencia Alana Bethyere Rodrigues Silva Acadêmica de Enfermagem-UFMA CCSST VER-SUS (Imperatriz-Ma) 06/01/2016 Foi o dia que a nossa vivência teve início. Fomos

Leia mais

RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2

RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2 VIVENTE: Sarah Rakel Barbosa Rocha, acadêmica de Psicologia,7º período da Faculdade Pitágoras- São luís.

Leia mais

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba.

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba. Esse relatório tem como objetivo apresentar os meus dias de vivência no programa VERSUS na cidade do Rio de Janeiro. Foram vários dias muito produtivos e que me trouxeram muito contato com a realidade

Leia mais

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Dia 08/08/16 O primeiro dia de vivência foi um momento um tanto quanto explicativo nos dando uma noção do que compunha a rede de saúde em Caxias do Sul.

Leia mais

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI Frederico Westphalen 2016.2 Cícera Michel Facilitadora A experiência do VERSUS Alto Uruguai após recepção da 19º. Coordenadoria de saúde ficou hospedada

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho

Leia mais

Debate com Aline Julião, Coordenadora de gestão estratégica e Participativa.

Debate com Aline Julião, Coordenadora de gestão estratégica e Participativa. Angra dos Reis, 15 de Agosto de 2016 Todas as manhãs ela deixa os sonhos na cama, acorda e põe a roupa de viver - Clarice Lispector (Trecho retirado da placa de identificação do programa saúde da mulher

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL.

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. O Projeto ocorreu entre os dias 10 e 22 de dezembro. Neste período ficamos alojados na Universidade Federal de Alagoas.

Leia mais

Ingred Mellyne Lima Oliveira Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Senador Helvídio Nunes de Barros Curso de Bacharelado em Enfermagem

Ingred Mellyne Lima Oliveira Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Senador Helvídio Nunes de Barros Curso de Bacharelado em Enfermagem Ingred Mellyne Lima Oliveira Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Senador Helvídio Nunes de Barros Curso de Bacharelado em Enfermagem Diário de Vivência e Estágios na Realidade do Sistema Único de

Leia mais

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT Amanda Souza da Silva Araujo Vivência: 23/10/2016 à 29/10/16 Versus é mais do que viver a realidade SUS, é renascer em cada dificuldade, é chorar em cada

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

Portfólio. Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015

Portfólio. Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015 Portfólio Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015 Um grupo de 27 viventes e 8 facilitadores vindouros de diversos estados do país, inclusive de outro país,

Leia mais

Tal vistoria foi uma demanda do Ministério Público do Estado de Pernambuco e teve como objetivo as demissões ocorridas após as eleições municipais.

Tal vistoria foi uma demanda do Ministério Público do Estado de Pernambuco e teve como objetivo as demissões ocorridas após as eleições municipais. Relatório de Fiscalização CAPS SÃO LOURENÇO MÁRTIR Rua Barão de Caruaru, 116 Muribara São Lourenço da Mata Telefone: não tem Diretor técnico: não tem Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

Atendente de Consultório 44 05 Dentário Cirurgião Dentista 44 10 Enfermeiros 44 32 Médicos 44 13 Técnico em Higiene Dental 22 07

Atendente de Consultório 44 05 Dentário Cirurgião Dentista 44 10 Enfermeiros 44 32 Médicos 44 13 Técnico em Higiene Dental 22 07 EMPREGOS PUBLICOS ESF ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA Nº por Atendente de Consultório 44 05 Dentário Cirurgião Dentista 44 10 Enfermeiros 44 32 Médicos 44 13 Técnico em Higiene Dental 22 07 EMPREGOS PUBLICOS

Leia mais

INVENTÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO DE UTILIZAÇÃO E CUSTOS DE SERVIÇOS I S D U C S

INVENTÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO DE UTILIZAÇÃO E CUSTOS DE SERVIÇOS I S D U C S UNIDADE Nº PACIENTE DATA DO NASCIMENTO / / 1. INFORMAÇÕES SÓCIO - DEMOGRÁFICAS 1.1 DOCUMENTAÇÃO 1.2 ESTADO CIVIL 1.3 SEXO Sim Não D.N.O. SOLTEIRO VIÚVO FEMININO 1.1.a CERT. NASCIMENTO CASADO/AMASIADO NÃO

Leia mais

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al,

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, MINISTÉRIO DA SAÚDE- MS Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, 2016.1 Acadêmica de enfermagem: Tatiane da Silva Santos Local de Execução: Serviços de saúde do municipio e Universidade Estadual de Alagoas UNEAL,

Leia mais

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR:

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR: PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR: IMPACTO NA ASSISTÊNCIA À BEBÊS COM SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS E SUA FAMÍLIA EXPERIÊNCIA DE CAMPINA GRANDE - PB Maria Jeanette De Oliveira Silveira Mestre em Psicanálise

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades

Leia mais

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS Coordenador: Renato Carlos Vieira Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160 Bairro: Ilha de Santa Maria CEP: 29051-100 Horários de atendimento: 7 às 19h (Atendimento

Leia mais

ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS

ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção

Leia mais

Atividades do Curso de Psicologia 2016

Atividades do Curso de Psicologia 2016 Atividades do Curso de Psicologia 2016 NOTÍCIAS DE ABRIL 1) Palestra sobre o autismo é realizada no curso de Psicologia Na sexta-feira, dia 1º de abril, o curso de Psicologia organizou palestra sobre o

Leia mais

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA HELOISA PADESKI RODONISKI 1. SOBRE A FACILITADORA Heloisa Padeski Rodoniski, 20 anos, natural de Curitiba/PR e residente do mesmo. Atualmente graduanda do curso de Farmácia da Universidade

Leia mais

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas

Leia mais

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA Vivente: Icariane Barros de Santana Araújo Relatório de Vivência - VER-SUS São Luís - MA Transmita amor, por onde for! Vivência: 06/09/2016 a 13/09/2016 Data: 06/09/2016 As atividades se iniciaram com

Leia mais

Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza

Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM PSIQUIATRA REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais: Formar médicos especialistas em psiquiatria que sejam capazes de interagir eficientemente

Leia mais

RELATÓRIO VERSUS

RELATÓRIO VERSUS RELATÓRIO VERSUS 2015.1 Natália Luiza Matos de Sousa Discente em Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba Vivente e facilitadora do VERSUS João Pessoa-2015.1 João Pessoa 2015 Portfolio como

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 2 DA LEI MUNICIPAL N 2.263 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ANTONIO CARLOS DAMIN, PREFEITO MUNICIPAL DE PLANALTO, Estado

Leia mais

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS Portifólio de Vivência Belém, 09 de Fevereiro de 2018 Relato de Experiência de um acadêmico de direito e usuário do SUS a respeito da

Leia mais

PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN

PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN 2016.1 ANDRÉ FELIPE BANDEIRA CAVALCANTE 1 Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Manoel de Barros 1 Estudante graduando

Leia mais

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 VIVENTE: ARTHUR DAYRELL Iniciada dia 12 de novembro de 2016, a segunda edição do VER-SUS realizada em Uberlândia teve início no Centro de Convivências da Universidade

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROJETO DE EXTENSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL A importância dos projetos de vida na terceira idade ação na UNIGUAÇU/FAESI Idosos da comunidade de São Miguel do Iguaçu PERÍODO Setembro e outubro de 2014 Objetivo Geral: Realizar com discentes de Terapia

Leia mais

Apresentando o CS Heliópolis

Apresentando o CS Heliópolis Universidade Federal de Minas Gerais PET-SAÚDE Apresentando o CS Heliópolis Belo Horizonte Abril, 2011 PET-SAÚDE Criado em 26 de agosto de 2008, o PET- SAÚDE ou Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES VIVÊNCIA E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EDIÇÃO 2016.2 VER SUS PARÁ/ MOSQUEIRO VIVENTE: Benedita Rafaela Silva Barreiros FACILITADORA: Juliana RELATÓRIO DAS ATIVIDADES CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013 PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:

Leia mais

VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017

VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017 VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017 Comissão Organizadora: Secretaria Municipal de Saúde, Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade, Secretaria Municipal de Educação e Juventude,

Leia mais

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016

RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016 RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016 Entre os dias 15 e 22 de fevereiro de 2016, ocorreu o Estágio de Vivência na Realidade do Sistema Único de Saúde VER-SUS, na cidade de Belo Horizonte. Como proposta,

Leia mais

REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO

REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população?

Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população? Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população? Apresentação de experiência municipal Amparo Deolinda Marcia Pompeu Bueno Enfermeira,

Leia mais

REDES DE INCLUSÃO. Garantindo direitos das famílias e das crianças com Síndrome Congênita do Zika vírus e outras deficiências

REDES DE INCLUSÃO. Garantindo direitos das famílias e das crianças com Síndrome Congênita do Zika vírus e outras deficiências Foto: UNICEF/BRZ/Paulo Rossi REDES DE INCLUSÃO Garantindo direitos das famílias e das crianças com Síndrome Congênita do Zika vírus e outras deficiências 1 O mosquito é bem pequeno Mas bastante apavorador.

Leia mais

Teresina, 04 de dezembro de 2018

Teresina, 04 de dezembro de 2018 Teresina, 04 de dezembro de 2018 CURSO DE GESTANTES Nos dias 08 e 09 de novembro as beneficiárias da Unimed Teresina e Intermed participaram de mais um Curso de Gestantes que ocorreu no auditório da operadora.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NÚCLEO MICRORREGIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ATENÇÃO BÁSICA (NEPSmr) RELATÓRIO DE GESTÃO ATIVIDADES E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NEPSmr - 2010 Município: Porto

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE

ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROGRAMA: ANIMAL SELVAGEM Ciclo de Palestras do GEAS - UVV PROGRAMA: ASSISTÊNCIA À SAÚDE E NUTRIÇÃO ANIMAL. Curso de Defesa Sanitária Animal X Semana Acadêmica de Medicina Veterinária

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PELA VISÃO DE UMA PROFISSIONAL DO SUS

POLÍTICAS PÚBLICAS PELA VISÃO DE UMA PROFISSIONAL DO SUS POLÍTICAS PÚBLICAS PELA VISÃO DE UMA PROFISSIONAL DO SUS Taize Hollas Rubia Maldaner Fiorini Ana Paula Risson Resumo INTRODUÇÃO: Este resumo foi elaborado a partir de uma entrevista realizada no dia 11

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO 2018.1 VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO QUINTO DIA (05.02.2018) TEMA: CENÁRIO DO SUS E REALIDADES INSTITUCIONAIS MANHÃ Inicialmente

Leia mais

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016 Avaliação da Pesquisa Criança É Vida 2015 Relatório de Pesquisa Fevereiro de 2016 Introdução As equipes do Instituto Criança É Vida capacitam educadores e outros funcionários de instituições, além de voluntários

Leia mais

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências Relatório de vivências VerSus Verão Recife 2016 21/01 Inicio das vivências No período da manhã foi realizado o acolhimento dos viventes no NAE(núcleo de apoio a eventos ). Após o almoço, nos dirigimos

Leia mais

SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso dos 1 ; ARAÚJO, Nathália Thays Jatobá 2 ; COSTA, Giuliana de Lima 3 ; ROCHA-MADRUGA, Renata Cardoso 4.

SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso dos 1 ; ARAÚJO, Nathália Thays Jatobá 2 ; COSTA, Giuliana de Lima 3 ; ROCHA-MADRUGA, Renata Cardoso 4. A EXTENSÃO COMO POTENCIALIZADORA DA PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS EM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINA GRANDE -PB SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de

Leia mais

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial

Leia mais

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d 7 o DIA Acordei cedo com o barulho do Catuiara dançando sobre o Amazonas. Organizei minhas bolsas e bagagens, já que esse era o último dia a bordo. Retornaríamos a Manaus no final da tarde. Aproveitei

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de

Leia mais

Memórias de uma Vida

Memórias de uma Vida Secretaria Municipal de Saúde Pouso Novo RS GRUPO DE IDOSOS: Memórias de uma Vida Nutricionista Lilia Heck Gonçalves Fisioterapeuta Renate Scherer Brandt Agosto/2014 Município de Pouso Novo-RS Localização:

Leia mais

Atividades Pedagógicas

Atividades Pedagógicas Atividades Pedagógicas IV B CANTIGAS DE RODA Cantar é um momento de convivência entre as crianças. É importante cantar, não só pensando na linguagem musical, como podemos sensibilizar a criança para a

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 1.1 Médico Pediatra 1 1.2 Médico de Estratégia PSF 5 1.3 Psicólogo Clínico 30 horas 1 1.4 Psicólogo Clínico 40 horas 1 1.5 Cirurgião Dentista 2 1.6 Auxiliar

Leia mais

SALA DE ESPERA ODONTOLÓGICA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL. Carlos Alberto Machado Filho (UEPG

SALA DE ESPERA ODONTOLÓGICA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL. Carlos Alberto Machado Filho (UEPG 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE?

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? INTRODUÇÃO O Grupo Hospitalar Conceição oferece Programas de Residência Médica desde 1968, sendo

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Cleide Estela Dos Santos Alfing 2, Cileno Cesar Da Silva 3, Eva Terezinha De Oliveira Boff 4. 1 Relato de experiência de alunos

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CURSO DE TREINAMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NAS ATIVIDADES EDUCATIVAS DE PROMOÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Luana Cristina Florencio de Lima

Leia mais

EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL

EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB ESPECIALIZAÇÃO EM ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CENPRE EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE

Leia mais

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Verônica Leal de Moura; Luana Nobre de Sousa Universidade Federal do Piauí UFPI, veronicamoura22@outlook.com; e-mail. INTRODUÇÃO De

Leia mais

Descentralização do Programa de Tuberculose para as Unidades de Saúde da Família. Gonzaguinha INTRODUÇÃO

Descentralização do Programa de Tuberculose para as Unidades de Saúde da Família. Gonzaguinha INTRODUÇÃO 1 Descentralização do Programa de Tuberculose para as Unidades de Saúde da Família CARNEIRO, M. V. J. L*... A gente quer do bom e do melhor... A gente quer carinho e atenção A gente quer calor no coração

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI 1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI PARNAÍBA-PI 2016.2 2 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS MA 2016.2

Leia mais

Objetivos. Desenvolver uma serie de vídeos que abordam as ações desenvolvidas pela escola na promoção da educação no trânsito;

Objetivos. Desenvolver uma serie de vídeos que abordam as ações desenvolvidas pela escola na promoção da educação no trânsito; Jornal Henfilmes Série especial educação no Trânsito Justificativa Este trabalho surgiu com a ideia de utilizar as tecnologias de informação e comunicação a serviço do ensino e aprendizagem. Sabemos que

Leia mais

QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/1 QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

Leia mais

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

CENTRO UNIVERSITÁRIO TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária CENTRO UNIVERSITÁRIO TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2018 Título do Projeto: Ciranda, Esporte e Lazer Rural Tipo de Projeto:

Leia mais

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,

Leia mais

Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência

Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Waldinéa Silva Responsável Técnica do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 6 Médico Pediatra 2 Médico de Estratégia PSF 0 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 4 Auxiliar de Saúde Bucal 4 Técnico

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMENARA MG PROCESSO SELETIVO EDITAL 1/2019 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMENARA MG PROCESSO SELETIVO EDITAL 1/2019 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS CÓDIGO DE INSCRIÇÃO CARGO TOTAIS VAGAS DO CONCURSO GERAIS RESERVA PD 10% 1 Agente de Serviços em Saúde 10 9 1 2 Agente de Serviços Sociais 3 Auxiliar em Saúde Bucal 12 11 1 4 Auxiliar em Saúde Bucal Pedra

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 01/ BASQUETE

BOLETIM INFORMATIVO Nº 01/ BASQUETE INFORMATIVO Nº 01/05-2015 BASQUETE No Centro de Referência Esportiva do Recôncavo da Bahia, a modalidade Basquete iniciou o mês de maio construindo a nova sequencia didática, selecionando os conteúdos

Leia mais

ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA

ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA Ano IX - Edição Ordinária nº 339 de 6 de maio de 209 - Pg 5 ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA Tabela BOLSA FAMÍLIA Entrevistador CADÚNICO 02 40 horas

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor Dados de Identificação Questionário PSF Equipe de Saúde da Família Nome da unidade visitada:...data da visita:... Endereço:... Bairro:...Telefone:... Nome do(a) responsável pela Unidade de Saúde:... Qualificação

Leia mais

Relatório 06. Dia 13/10/2016

Relatório 06. Dia 13/10/2016 Relatório 06 Dia 13/10/2016 ` Hoje acordamos as 6:30hs e após o café fiquei sabendo que fui uma das sorteadas para ir a uma visita extra a Fundação Gregório F. Baremblitt, uma clínica de saúde mental que

Leia mais

RELATÓRIO VER-SUS 2016/1- EDIÇÃO DE VERÃO. Mayara Araújo Rocha 1 CAJAZEIRAS/PB

RELATÓRIO VER-SUS 2016/1- EDIÇÃO DE VERÃO. Mayara Araújo Rocha 1 CAJAZEIRAS/PB RELATÓRIO VER-SUS 2016/1- EDIÇÃO DE VERÃO Mayara Araújo Rocha 1 CAJAZEIRAS/PB 1.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 15 DE JANEIRO DE 2016 Foi dado inicio ao VER-SUS (Vivências Estágios na Realidade do Sistema Único de

Leia mais

MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO

MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS QUESTÃO NORTEADORA 1: Histórias

Leia mais