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1 Universidades preparam cursos ibéricos SUPERIOR É lançado amanha o primeiro Erasmustransfronteiriço, com universidades do Norte e da Galiza a partilharem alunos internacionais. Há projetos para cursos e investigação em conjunto. ATUAL PÁGS. 4 E 5

2 Cursos conjuntos no ensino superior ibérico Internacionalização. Um dos projetos mais ambiciosos é lançado já amanhã, em Vigo, e envolve universidades do Norte de Portugal e da Galiza. Mas também há projetos para avançar com investigações conjuntas UTAD quer aliar- -se a espanhóis e chilenos na área da Enologia Universidades ibéricas acreditam que em conjunto podem atrair mais alunos e projetos PEDRO SOUSA TAVARES Universidades portuguesas e espanholas já estão a passar à prática "o interesse para aprofundar a cooperação", afirmado num comunicado conjunto dos conselhos de reitores dos dois países assinado terça-feira. Esta sexta-feira é lançado o primeiro Erasmus transfronteiriço, com universidades do Norte e da Galiza a partilharem alunos internacionais, ejáhá projetos para cursos e investigação em conjunto. "Será assinado o protocolo lacobos, que é o primeiro Erasmus transfronteiriço, que envolve as universidades do Norte de Portugal com as da Galiza", contou ao DN Fontainhas Fernandes, reitor da Universidade de Trás-os-MonteseAlto Douro (UTAD), esclarecendo que não está em causa a troca de estudantes entre os dois países mas sim um projeto conjunto para atrair alunos de outros pontos da Europa e do Mundo: "É um Erasmus transfronteiriço, em que dois países mobilizam, através de uma comissão de coordenação, meios financeiros entre as instituições. Isto nunca tinha existido", assegurou. De resto, frisou, o protocolo assinado anteontem entre o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP)e o seu equivalente espanhol (CRUE) também não se esgota na partilha de alunos, meios e recursos entre os dois lados da fronteira. A ambição é maior: criar

3 capacidade para atrair "alunos de todos os países latinos. Só assim conseguiremos que a Península Ibérica deixe de ser o elo mais fraco da Europa nestas áreas". Para além de atrair alunos do espaço de língua portuguesa e castelhana, os reitores acreditam também ser possível, através de projetos conjuntos, cimentar a cooperação com instituições de outros países, nomeadamente da América Latina. Fontainhas Fernandes deu o exemplo da própria universidade e do interesse que esta tem em áreas de formação e investigação ligadas ao vinho: "Uma das áreas estratégicas para a minha universidade será a área da Enologia. Fará sentido que trabalhe de forma direta com a universidade La Rioja, emlogrono [numa importante região vinícola de Espanha], e também com uma universidade do Chile". Na mira dos reitores portugueses e espanhóis está também a candidatura conjunta a proj etos financiados por verbas do programa Horizonte 2020, da União Europeia, que dará prioridade a projetos regionais. Nesse sentido, o CRUP e a CRUE pediram aos respetivos governos, no comunicado conjunto, "o desenvolvimento de estratégias concertadas com vista à afirmação da Península Ibérica como um espaço de referência e internacionalmente atrativo para a formação superior, investigação científica e inovação. E para provar que esta tomada de posição não foi apenas uma manifestação de intenções de circunstância, os reitores dos dois países j á agendaram um novo encontro em Madrid, a realizar durante o mês de julho. A oferta conjunta de cursos entre os dois países não será inédita. Entre vários exemplos pode citar- -se o doutoramento da Universidade de León na área da terceira idade, em que participa o Instituto Politécnico de Bragança, ou o mestrado de História Moderna e Contemporânea conjunto do ISCTE - Instituto Universitário e da Universidade Pablo Olavide (Sevilha). A principal diferença é que, em vez de acordos isolados, os reitores dos dois países querem criar verdadeiros projetos em bloco. Em Portugal, o recentemente aprovado Estatuto do Estudante Internacional - que permite cativar alunos fora do espaço da UE e dos países de língua portuguesa para cursos de licenciatura, com valores de propina mais elevados - abre caminho a este tipo de solução. Os reitores assinaram também recentemente um acordo com a Agênciapara o investimento e Comércio Externo de Portugal visando valorizar internacionalmente o "mercado" da formação do País. O DN tentou, sem sucesso, ouvir o presidente do Conselho de Reitores e o Ministério da Educação e Ciência. memorando Porto, Minho e Beira Interior assinam hoje memorando. Prioridade são candidaturas conjuntas a fundos comunitários A possibilidade de as universidades do Porto (UP), Minho (UM) e Beira Interior (UBI) virem a avançar para uma fusão semelhante à que aconteceu em Lisboa entre a Clássica e atécnica, não está descartada mas também não terá lugar no futuro próximo. A garantia foi dada ao DN por fonte oficial da UP, que hoje assina com a UM e a ÜBI um "memorando de entendimento" cuja prioridade será a partilha de candidatu- Universidades do Norte aliam- se mas fusão só é cenário "a longo prazo" ras a fundos comunitários, no âmbito do Horizonte "Avançar com uma verdadeira fusão? Ainda é muito cedo para dizê-lo", disse ao DN esta fonte da UP assegurando desde já que essa possibilidade seria sempre concretizada "no longo a médio prazo" e de forma "independente" de eventuais pressões da tutela nesse sentido. "É um dos cenários possíveis para daqui a 10, 15 anos", explicou, adiantando que poderão existir outros, intermédios, como a eventual criação de um "consórcio", o que estaria sempre "dependente da legislação nacional". No futuro mais próximo, admitiu ainda, "poderá haver uma racionalização e partilha de recursos, de programas de ensino". O Governo prepara, de resto, recomendações para a rede do ensino superior nesse sentido. Para já, no entanto, o objetivo das três universidades é simples: "Alinhar os seus projetos de financiamento [comunitário], através de uma estratégia comum, permitindo-lhes ganhar escala e massa crítica." Ao apresentarem-se em conjunto, as instituições não só poderão "melhoraras perspetivas de sucesso" das suas candidaturas" como assegurar que estas são apresentadas por uma autoridade regional. No caso, a Comissão de Coordena-

4 l j ção da Região Norte, onde será hoje assinado o memorando. Terão ainda a possibilidade de evitarem tornar-se concorrentes umas das outras pelas mesmas verbas: "Por exemplo, a UTAD tem capacidade instalada na área da Agricultura e Pecuária mas Problemas a Universidade do Porto tem também cursos e centros de investigação com qualidade nessa área", ilustrou. Programa Horizonte 2020 tem 80 mil milhões para investimento em projetos na UE, sobretudo na área da investigação, p.s.t. e soluções Milhares de cursos encerrados, queda nas inscrições, cerca de meio milhão a abandonar os estudos, cortes no financiamento. A crise económica e social marcou nos últimos anos o superior público, que procura reagir com receitas próprias e a aposta na internacionalização e na atração de alunos estrangeiros. Governo prepara a sua proposta para reorganizar a rede Do abandono ao fecho de cursos Abandono escolar no superior Recentemente, a Federação Académica do Porto estimou em meio milhão o número de alunos que terão abandonado os estudos superiores, na última década. Na realidade, não existem dados oficiais absolutos sobre este fenómeno - até porque grande parte do abandono não chega a ser formalizado pelos alunos junto das escolas. No ano passado, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP] elaborou um estudo sobre os motivos do abandono escolar dos alunos. Não chegou a divulgar dados concretos, adiantando apenas que a situação do abandono (comunicado formalmente pelos alunos às instituições) até aliviou no ano passado. Os reitores reconhecem, no entanto, o crescente número de casos de alunos que, apesar de estarem fora dos patamares que os tornam elegíveis para a ação social escolar, sentem grandes dificuldades. 500 mil de fora Associações de estudantes estimam este abandono em 10 anos Cursos sem saída no mercado de trabalho ( Sempre existiram cursos em que a oferta de vagas e a procura pelos alunos não tinham correspondência nas vagas que o mercado de trabalho era capaz de oferecer. Mas o problema agudizou-se com a crise económica, nomeadamente em áreas I que no passado recente eram garantia relativamente segura de \ empregabilidade. A Arquitetura e as Engenharias, muito dependentes do setor da construção civil, são o exemplo mais 42% paradigmático. Em 2013, até as grandes universidades tiveram dificuldades para preencher vagas na engenharia civil. E no próximo ano letivo já é um dado adquirido que alguns cursos, de instituições menos atrativas, já não abrirão. Sem trabalho Desemprego dos jovens em Portugal j atinge cerca de 166! mil pessoas

5 Pressão para ajudar a família Por paradoxal que pareça, numa altura em que Portugal tem uma recordista taxa de 42% de desemprego jovem, correspondente a 166 mil pessoas entre os 15 e os 24 anos que não estão a estudar nem a trabalhar, muitos alunos acabam por decidir suspender a prossecução de estudos na expectativa de poderem ajudar as famílias, face às dificuldades a que assistem no dia-a-dia. Em alguns casos, as próprias famílias sentem que o investimento num curso superior pode ser injustificado no atual quadro. Um erro, já que os diplomados, apesar de tudo, continuam a ter comparativamente muito melhores perspetivas de empregabilidade do que quem não tem qualquer habilitação. Estrangulamento orçamental As instituições do ensino superior público, universidades e institutos politécnicos, têm sentido nos últimos anos reduções constantes nas verbas que lhes são disponibilizadas pelo Estado. Estes cortes acontecem de duas formas: a mais direta diz respeito ao "esforço" de consolidação das contas públicas que tem sido exigido pelo Governo às instituições do Estado, que se traduz na redução das transferências. O outro decorre do facto de o financiamento estar associado ao número de alunos inscritos, que tem vindo a cair. Perda de estudantes Apesar de, no final de todas as épocas regulares e especiais, universidades e politécnicos públicos minimizarem as perdas, a redução no número de candidatos tem sido constante nos últimos três anos letivos. No atual, concorreram menos Partilha de ofertas e novas apostas Adaptação à crise As universidades e politécnicos públicos, tal como os privados, tiveram de se adaptar à situação económica do País. Grande parte da rede tem evitado aumentar as propinas, apesar dos constrangimentos económicos das próprias instituições, e muitas delas puseram em marcha planos de ação para apoiar alunos com comprovadas carências económicas, tentando evitar que estes desistam dos cursos. Medidas que, no entanto, têm apenas conseguido mitigar os problemas. Importante foi também o recuo do Governo numa medida que já vinha do anterior executivo, segundo a qual alunos provenientes de agregados familiares com dívidas ao fisco estavam impedidos de aceder aos apoios sociais. Não se sabe ao certo quantos estudantes sairão beneficiados da medida, mas algumas instituições já tinham identificado dezenas de casos de alunos carenciados que estavam excluídos dos apoios devido a esta regra que os penalizava por dívidas que não eram suas. O Governo também acedeu, parcialmente, a compensar o alegado corte excessivo de 30 milhões de euros nos orçamentos das instituições para este ano, embora nunca se comprometendo com o pagamento de uma verba concreta.

6 Novas fontes de financiamento Para superarem a quebra no financiamento público, as universidades e politécnicos públicos têm procurado diversificar as suas fontes de receitas, virando-se cada vez mais para as parcerias estratégicas com o setor privado e a candidatura a fontes de financiamento externas. O principal obstáculo a essa política tem sido a limitação imposta pelo próprio Governo, em nome da disciplina orçamental, à capacidade de gestão pelas instituições dos próprios proveitos, um problema que ainda aguarda solução. Entre as instituições com melhor capacidade de gerar receitas próprias, em parte devido à atratividade das suas pós-graduações entre os alunos estrangeiros, está a Universidade Nova de Lisboa, que este ano anunciou ter atingido os 60% de receitas próprias. O Porto, o Minho e o ISCTE, em Lisboa, são outros exemplos. Ofertas de ensino diferenciadas 60% Receitas da Nova Esta universidade é das que mais perto está da independência do Estado No anterior Governo, o maior impulso às ofertas de formação diferenciadas dizia respeito aos cursos de pós-laboral ou ao ensino à distância e ao regime de e-learninge b-learning. A primeira teve considerável sucesso, sendo ainda a "salvação" dos cursos de muitas instituições. As restantes nem por isso. Agora, os politécnicos poderão acolher ciclos curtos de estudo, direcionados para os antigos alunos do profissional e vocacional do secundário. Outra perspetiva, tanto para universidades como para politécnicos, é a atração de alunos estrangeiros para os seus cursos, graças ao novo Estatuto do Estudante Internacional. Autorregulação da rede 1800 cursos fechados A esmagadora maioria das ofertas acabou por iniciativa das instituições O Governo prepara-se para divulgar recomendações para a reorganização da rede do ensino superior, promovendo parcerias locais e regionais entre instituições e, possivelmente, recomendando a extinção de alguns cursos. Mas estes processos já estão a decorrer no superior, particularmente no que toca à regulação da oferta. Nos últimos três anos, fecharam 1800 cursos superiores, 90% dos quais por iniciativa das instituições.

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