SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capivari de Baixo, 2014

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SESU INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capivari de Baixo, 2014

3 SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Dados do Coordenados e da Equipe do NDE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Políticas Institucionais no âmbito do Curso As políticas de ensino para a graduação Trabalho de Conclusão de Curso As políticas de iniciação científica no curso de Engenharia de 23 produção Políticas de extensão no curso de Engenharia de produção Políticas de gestão aplicadas ao Curso Objetivos do Curso Geral Específicos Perfil do Egresso Metodologia e Prática Interdisciplinar Considerações sobre o Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares: Estrutura e funcionamento Diretrizes para o Trabalho de Conclusão de Curso Mecanismos de Apoio ao Discente Orientações para a utilização dos resultados da avaliação Tecnologias de Informação utilizada no curso Procedimentos de Avaliação do Ensino e Aprendizagem Estrutura e Conteúdo Curricular CORPO DOCENTE ATUAÇÃO, FUNCIONAMENTO E COMPOSIÇÃO DO NDE ATUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTISTICA E CULTURAL INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES

4 4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LABORATÓRIOS DIDÁTICOS CONSIDERAÇÕES FINAIS APÊNDICES

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6 5 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI A Missão da FUCAP é Desenvolver, por meio da educação superior de excelência, o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de cidadãos sadios habilitados para a profissão, para a vida e integrados à comunidade. No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão inserem-na em um contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias significativas ao entorno por meio de suas ações educacionais e estão destacadas em seu Planejamento Estratégico. Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida depende do desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações especificas das organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais promulgam o desenvolvimento do sul catarinense, consolidando a razão de ser da Instituição e materializando seus compromissos institucionais com a sociedade a partir do ensino, o qual implica na libertação que constitui a base para o desenvolvimento sustentável. Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino para o desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro de referencia na região sul de Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de desenvolvimento humano e idealizadora de diversos segmentos industriais. Isso se confirma no momento em que a comunidade percebe a formação de profissionais Responsáveis, Dedicados e de Confiança, direcionando o discurso institucional para um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando, no profissional, competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade do entorno. A partir destes fundamentos, considerando o perfil e os objetivos ensejados para o Perfil do Egresso de seus cursos, fica clara a contribuição da Instituição no sentido da oferta de subsídios que delimitam a alteração da estrutura produtiva e que evidenciam a modernização da economia regional a partir das premissas vinculadas ao contexto do empreendedorismo e das inovações tecnológicas.

7 6 Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e de uma ideologia de vanguarda, e em meio a abertura proporcionada pela LDB de 1996 para o fomento de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, após diversas experiências no contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores visionários que entendiam à educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como um mecanismo de inclusão social e, sobretudo, de desenvolvimento regional. A partir das iniciativas do Prof. Expedito Michels, ex-coordenador de curso de uma Universidade no sul catarinense, o grupo de empreendedores passou a usufruir da liberdade proporcionada pelas políticas públicas para a educação, considerando o ensino da graduação como ferramenta de construção social em uma região carente pela democratização do acesso e que tinha na educação superior um instrumento elitista e conservador. Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e, posteriormente, pelo Plano Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade Capivari (FUCAP), idealizada sob um modelo dinâmico e credenciada pela Portaria Nº 2.505, de 21 de novembro de As ações institucionais, inicialmente, estavam vinculadas à oferta de cursos de Licenciatura e formação de professores por intermédio da educação a distância, em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina, constituindo uma experiência fundamental para a formação dos gestores institucionais responsáveis pela condução da Instituição. No mesmo ano a FUCAP tem o seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional aprovado, documento no qual são explicitadas suas ações prioritárias para o desenvolvimento da educação no contexto regional. Em conjunto com esse documento, a Instituição também passa a operacionalizar o seu primeiro Planejamento Estratégico, de característica arrojada e coerente com os ensejos de seus idealizadores. Com o documento em vigor, o Prof. Expedito Michels encabeçou o desenvolvimento dos dois primeiros s de graduação da FUCAP, que foram autorizados, respectivamente, pela Portaria N o e pela Portaria N o 2.507, promulgadas quase que concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de novembro de A justificativa para a oferta de ambos os cursos, estava relacionada a um alto potencial

8 7 empreendedor da região, pouco explorado pela instituição que, até então, se posicionada no contexto regional. No ano de 2002, aproveitando o aprendizado constituído com o desenvolvimento de seus dois primeiros cursos de graduação, a FUCAP, por meio das ações proativas da equipe de empreendedores encabeçados pelo Prof. Expedito Michels, assume o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no sentido de proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e culturais da região. Por meio deste pressuposto, surge o curso superior de tecnologia em Hotelaria, autorizado pela Portaria N o 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura curricular, o curso apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que promoveriam o desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo por meio da capacitação profissional para atender a capacidade hoteleira da região, formando mão-de-obra para a atuação técnica e estratégica neste ambiente. Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a Instituição passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização de modo a contribuir com a formação continuada de profissionais das organizações localizadas na região, assumindo também o compromisso de constituir um laço de parceria com as empresas e com todo o conglomerado empresarial da região da AMUREL. Isso fez com que a Instituição ganhasse escopo, especialmente em função das ações consonantes ao seu planejamento, firmando uma parceria com a comunidade regional e partir de uma formação responsável e de qualidade. Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o compromisso de observar as questões políticas e regulatórias para a educação superior, já que, em seus objetivos institucionais, a Instituição sempre preconizou o desenvolvimento de uma educação superior de qualidade, envolvendo o corpo institucional de funcionários em um processo de qualificação constante. Isso fez com que os princípios norteadores da Instituição, evidenciados pelos seus valores, pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a formação empreendedora de profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado pelas organizações no contexto regional, estadual e, inclusive, nacional.

9 8 Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP passa a lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada na formação de seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação institucional, da gestão e do desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma no ano de 2005, quando, por meio da avaliação institucional, a FUCAP obtém o reconhecimento de seus dois primeiros cursos de graduação em função do pleno desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de qualidade evidenciados. Por intermédio, respectivamente, das Portarias N o e N o 3.761, de 24 de outubro de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos depois de formarem quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento econômico, social e estratégico da região. Em 2007, acompanhando o pensamento vanguardista da Instituição, o curso superior de tecnologia em Hotelaria também é reconhecido pela Portaria N o 365, de 22 de maio de 2007, permitindo que as atividades continuem dentro da perspectiva de qualidade da FUCAP. Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional, instituindo ações estratégicas e objetivos para um interregno temporal de dez anos, buscando ações inovadoras e a consolidação de uma Instituição de referência em educação superior. Isso se confirmou em função dos dados do ENADE, que emanaram da avaliação do curso de Administração, retratando e preocupação da FUCAP com uma formação responsável. O IDD cinco (5), resultante do ENADE 2009, torna-se o mote para o desenvolvimento de uma revisão geral de seus projetos pedagógicos, encabeçada pelos respectivos coordenadores de curso, com a intenção de absorver as lições das melhores práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação. As ações arrojadas continuam e, como fruto de um pensamento vanguardista, em 2012 a Família Michels assume o comando acionário da Faculdade Capivari e, detendo 100% do capital, passa a desenvolver ações que vão culminar na alteração do escopo de atividade da Instituição. A autorização do curso de Pedagogia, por intermédio da Portaria N o 34, de 19 de abril de 2012, sem a prerrogativa da visita de avaliação in loco, é o sinal de que muitos outros projetos inovadores estão por vir,

10 9 resguardando a essência inovadora de uma Instituição que forma profissionais Responsáveis, Dedicados e de Confiança. 1.1 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO A Faculdade Capivari, doravante denominada de FUCAP, se posiciona em um contexto regional competitivo, orientada por diversos segmentos da economia regional e caracterizada por uma colonização açoriana que direciona o desenvolvimento social no contexto do entorno. Localizada no município de Capivari de Baixo, distante cerca de 140 km do município de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, a Instituição encontra-se em posicionada em um ambiente estratégico e fundamental para o desenvolvimento sustentável da região, já que se localiza às margens da Rodovia BR 101. Com base nos dados do IBGE (2010), o Município de Capivari de Baixo tem uma população aproximada de mil habitantes que estão distribuídos em uma área de 53,1 Km 2, tendo como principal atividade econômica a produção de energia por meio do carvão, já que abriga o maior complexo termoelétrico da América Latina. A Usina Termoelétrica Jorge Larcerda, além de sistematizar uma das principais riquezas minerais da região, ainda proporciona mais de 5 mil empregos diretos e consolida a vocação regional para a indústria, o comércio e os serviços. Capivari de Baixo, emancipada no dia 20 de março de 1992, ainda compõe o escopo da Associação de Municípios da Região da Laguna AMUREL -, contribuindo, em conjunto com as demais cidades, para o desenvolvimento técnico, estratégico e, principalmente, social de uma região conhecida pelo alto potencial empreendedor e pela capacidade produtiva das indústrias que compõem, de modo sistêmico, o conglomerado empresarial do sul catarinense. É amparada neste pilar, que a FUCAP se constitui como uma Instituição responsável por atender a demanda educacional na região, fomentando o desenvolvimento da educação superior de qualidade, atestada pelos indicadores promulgados pelos órgãos reguladores da educação brasileira, alinhada com os pressupostos políticos e estruturais que são explicitados no Plano Nacional da Educação.

11 10 Ao se localizar em um ponto estratégico da região da AMUREL, a FUCAP passa a atender uma área de abrangência de quase 500 mil habitantes, contribuindo para a consolidação de um produto interno bruto de considerável colaboração aos valores estaduais, chegando perto dos R$ , 00. Com dados da AMUREL (2012), percebe-se que, apenas em Capivari de Baixo, os dados do PIB chegam próximos aos R$ 200 milhões, fomentando a atividade de 15% da população economicamente ativa da região. Os dados do Quadro 01 resumem a contribuição de Capivari de Baixo ao entorno regional, permitindo que a FUCAP se posicione em um cenário de colaboração estratégica, ofertando educação superior de qualidade e atrelada às políticas educacionais brasileiras, considerando, inclusive, os dados que emanam do Plano Nacional da Educação. DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO Microrregião Microrregião do Vale do Tubarão Secretaria Regional Tubarão Área Km 2 Data de Criação 30/03/1992 Data de Instalação 01/01/1993 Data de Comemoração 30/03 Lei de Criação Lei No 8.556, de 20 de março de 1992 Município de Origem Tubarão População Eleitores IDH 0,812 PIB R$ ,00 Especificamente no munícipio de Capivari de Baixo, encontram-se colaborações pertinentes ao cenário educacional já que o município conta com quatro escolas estaduais e cinco municipais. A FUCAP, por meio de seu posicionamento em um cenário altamente propício ao desenvolvimento, usufrui da capacidade de absorver os quase 80 mil egressos do ensino médio da região, além de estar a disposição dos mais de 150 habitantes aptos a cursar a educação superior na região e que compõem a força

12 11 produtiva de trabalho que, de acordo com Garcia (2011), constituem o novo públicoalvo da educação superior brasileira. Na observância destes propósitos, a Instituição agrega valor relevante aos métodos de Ensino voltados à região sul do Estado, por meio de sua política interna, baseada no desenvolvimento e acompanhamento de novas tecnologias, na formação de egressos empreendedores e de profissionais dedicados, responsáveis e de confiança, oferecendo à região competências essenciais desenvolvidas pelos seus programas de graduação. A FUCAP mantém, ainda, coerência com os modelos educacionais da região, oportunizando aos egressos do Ensino Médio educação de qualidade, com base nas características regionais e nos indicadores que determinam a eficiência da educação superior em Santa Catarina. Em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Sociedade Educacional de Capivari de Baixo SECAB e a FUCAP desenvolvem suas políticas de ensino que atendem a demanda educacional prevista na Região Sul do Estado de Santa Catarina. Por meio das prerrogativas deste processo, a instituição, desde o ano 2001, desenvolve uma política de expansão institucional que permite a diminuição da desigualdade social e o desenvolvimento do conhecimento para geração de riqueza para o Estado. 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO O cenário vigente de atuação das organizações caracteriza-se pelo processo de internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, a Produtividade e a Qualidade, que historicamente sempre foram elementos fundamentais de interesse e estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma necessidade competitiva de interesse global não apenas de organizações, mas também de inúmeras nações. A formação dos grandes blocos econômicos mundiais (Comunidade Econômica Européia, Nafta, Mercosul, etc.) e conceitos como Manufatura de Classe Mundial ("World Class Manufacturing"), e Gestão da Qualidade Total ( Total Quality Management ), que se transformaram em jargões comuns ao setor industrial, levam à clara compreensão por parte dos empresários e profissionais do setor de que a

13 12 sobrevivência e sucesso das empresas brasileiras passa pelo estudo e prática dos grandes temas ligados ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. Fator adicional é possibilitado pelos avanços tecnológicos, os quais, paradoxalmente, em vez de acentuarem as tendências para a super especialização, estão revertendo este quadro no sentido de permitirem níveis adequados de integração de sistemas, exigindo profissionais com ampla habilitação nas técnicas e princípios da Engenharia de Produção. Esse contexto tem alterado significativamente o conteúdo e as habilidades esperadas da mão-de-obra em termos mundiais e, essas mudanças tem se refletido fortemente na realidade e perspectivas profissionais do Engenheiro de Produção. A necessidade dos conhecimentos e técnicas da Engenharia de Produção tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos desta área. Em função disso, a demanda pelos cursos de Engenharia de Produção tem sido muito grande, segundo apontam as estatísticas dos vestibulares. No Brasil, reportagens de revistas como Exame, Isto É e Veja, e de jornais como Folha de São Paulo, apontam a Engenharia de Produção como a Engenharia com as melhores perspectivas de mercado de trabalho previstas para esse final de século, juntamente com Telecomunicações e Mecatrônica. A partir de 1998 houve um crescimento vertiginoso do número de cursos de Engenharia de Produção no Brasil, saltando dos 38 registrados em 1997 para aproximadamente 200 cursos em 2005, registrando-se a criação em torno de quase 20 cursos por ano. (OLIVEIRA et. al.; 2005). De modo geral, é possível afirmar-se que este acréscimo significativo no número de cursos, ocorrido especialmente nos últimos anos, é devido à sua formação multidisciplinar e visão sistêmica, pois o mercado de trabalho para este profissional é amplo, sendo possível atuar nas diferentes áreas de uma organização como finanças, produção, recursos humanos, marketing ou desenvolvimento do produto. Ainda de acordo com Oliveira et. al. (2005), atualmente verifica-se uma clara tendência para a chamada Engenharia de Produção mais voltada aos gestão da produção e dos sistemas, a qual possui um currículo abrangente, capaz de formar um profissional com uma visão holística e de posição extremamente valorizada no mercado atual.

14 13 A justificativa que embasa a elaboração deste PPC foi a necessidade da implantação de um curso de Engenharia de Produção, cujo egresso possa atuar em qualquer segmento econômico, seja qual for a tipificação do sistema produtivo. O curso de Engenharia de Produção prepara o egresso para usar a maior parte de suas competências e habilidade na resolução de problemas pontuais, mas que podem causar impactos globais nos sistemas de produção, especialmente se envolver vários membros de um arranjo produtivo organizacional. A carga de conhecimento adquirida pelo o egresso durante o curso de Engenharia de Produção o capacita para avaliar de maneira sistêmica os efeitos de suas decisões, por exemplo, ou mesmo auxiliando a detectar, reduzir ou eliminar problemas representativos que podem estar causando ineficiência no desempenho de um processo produtivo ou nas características de um produto. A Engenharia de Produção como uma grande área das Engenharias, vista sob este prisma, pode usar suas ferramentas de intervenção para melhorar a realidade das empresas e torná-las mais competitivas no mercado. A região geográfica do curso de graduação em EP em questão tem apresentado indicadores importantes de crescimento econômico, muito pelas potencialidades naturais, pelo agronegócio, pela indústria cerâmica, metal-mecâncio, de transformação de plástico, bem como outras indústrias instaladas na cidade e municípios circunvizinhos. Para citar um exemplo: a Copobrás e Incoplast (indústria de transformação de plástico) que detém no mercado onde atua uma parcela significativa (20% do mercado nacional) e as indústrias cerâmicas como a Eliane, Cecrisa entre outras que compõe um dos maiores partes industriais do mundo neste setor. Sendo assim, é de suma importância que os profissionais a serem formados no curso de EP dessa instituição possam ter condições adequadas para atuar na região e promover o desenvolvimento social e econômico dos habitantes locais. A criação do curso de EP com base na promoção e transferência de conhecimentos voltados para questões pertinentes a eficiência dos sistemas produtivos, são pré-requisitos fundamentais para o desenvolvimento de novas competências necessárias à evolução do perfil do Engenheiro de Produção em atendimento às demanda e requisitos do mercado.

15 14 O MEC defende a qualificação dos cursos de graduação e isso reflete na elaboração ou melhoria de Projetos Pedagógicos de Cursos que possam, através de sua estrutura e matriz de conhecimento, atender às várias demandas da sociedade. Assim, esse Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção atende plenamente aos requisitos e necessidades requeridas pelo mercado na formação pedagógica e profissional do egresso em Engenharia de Produção.

16 15 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de qualidade e sempre amparada em sua missão, se posiciona para o desenvolvimento de seus programas de graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da democratização do acesso, amplamente explorada nos documentos oficiais que regem a educação superior no Brasil. Nesse contexto, a Instituição desenvolve uma proposta pedagógica que proporcione o desenvolvimento sustentável da região de AMUREL, convergindo para o cumprimento de seus objetivos institucionais e à uma contribuição significativa ao entorno. O Curso de Engenharia de produção, que de acordo com o Censo da Educação Superior é o programa de graduação que vem crescendo em demanda no contexto do ensino presencial, será concebido para se tornar um diferencial competitivo da Instituição, já que atende necessidades latentes da região da AMUREL e, sobretudo, do conglomerado industrial da região sul do estado de Santa Catarina. No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos órgãos reguladores da educação superior brasileira, o curso de da FUCAP buscará êxito em suas ações no momento em que os gestores institucionais vão assumir a preocupação de manter a qualidade do programa a partir da observância de critérios prescritos no momento da avaliação institucional e que estão concretizados nos demais cursos da instituição. A partir de uma integração entre a gestão institucional da FUCAP, os Coordenadores de Curso, os Colegiados e, desde 2010, os Núcleos Docentes Estruturantes, busca-se o desenvolvimento de diferenciais competitivos que permitam a formação de egressos empreendedores e dispostos a promover mudanças em seu ambiente de atuação.

17 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Para melhor compreensão do escopo de funcionamento, as informações complementares que seguem retratam a estrutura operacional do curso de graduação em Engenharia de produção da Faculdade Capivari. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Mantida Faculdade Capivari FUCAP Endereço de Funcionamento do Curso Av. Nações Unidas N o 500 Bairro Santo André Capivari de Baixo/SC Vagas Autorizadas Matutino: 100 vagas Noturno: 100 vagas Turno de Funcionamento Matutino / Noturno Carga Horária Total 4016 Tempo mínimo de integralização 10 semestres Tempo máximo de integralização 20 semestres Modalidade Presencial Para o gerenciamento deste escopo, considerando a missão da FUCAP e seus objetivos apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a Mantenedora, por meio de seu Diretor Presidente, institui uma equipe de coordenação e de gestão, por intermédio do Núcleo Docente Estruturante, que atua, em conjunto com a CPA-FUCAP, no desenvolvimento de ações para a consolidação do programa de graduação em tela. Dentre os requisitos propostos pela SECAB, entidade mantenedora da FUCAP, o Coordenador do curso de Engenharia de produção passa a assumir a função de acompanhar as demandas institucionais, sociais e da comunidade, para que o processo de construção e desenvolvimento do perfil do egresso esteja alinhado de modo direto com os direcionamentos estratégicos da Instituição DADOS DO COORDENADOR E DA EQUIPE DO NDE As orientações gerenciais que direcionam a atividade da FUCAP estão diretamente vinculadas às diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional, especialmente em função da contribuição com o planejamento estratégico da

18 17 Instituição. A função do coordenador do curso do curso e da equipe do NDE devem estar diretamente alinhadas com os pressupostos da mantenedora, orientando a formação profissional dos egressos e a consolidação do Projeto do Curso de Engenharia de produção da Faculdade Capivari. O coordenador do curso não atuará somente como gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Espera-se dele, também, o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. As informações do Coordenador seguem descritas a seguir. DADOS DO COORDENADOR DO CURSO Nome Titulação Regime de Trabalho Experiência Profissional e no Magistério Nelson Granemann Casagrande Doutor em Engenharia de produção Integral Mais de 30 anos na área profissional e acadêmica São atribuições do coordenador de curso: Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos superiores; Presidir o Colegiado de Curso; Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;

19 18 Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso; Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o currículo pleno; Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos; Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; Articular a contratação de professores; Atendimento ao aluno, professores e comunidade; Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica; Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso. Para o pleno desenvolvimento do curso de Engenharia de produção, a Faculdade Capivari contará com a contribuição do Colegiado de Curso, que é responsável pela validação das decisões estratégicas aplicadas ao curso, e do Núcleo Docente Estruturante que, de acordo com regulamentação própria, assume o compromisso de desenvolver o curso de graduação em uma perspectiva operacional, social e complementar. O NDE é um órgão consultivo que contribui com o desenvolvimento do curso, acompanhando a implementação do Projeto Pedagógico e delineando ações que consolidem os objetivos do curso. Além dessas atribuições, o NDE também recebe orientações da CPA que, de acordo com os resultados da avaliação, contribui com as atividades funcionais do Núcleo. A estrutura do NDE é apresentada a seguir, considerando o tempo de permanência de cada docente no curso, a titulação e o regime de trabalho de cada membro.

20 19 DADOS DO NDE DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FUCAP Nome Titulação R.T Nelson Granemann Casagrande Doutor Integral Ana Paula Matias Mestre Integral Thiago Henrique A. Francisco Mestre Integral Oscar Pedro Neves Junior Mestre Integral Fabiano Pires de Oliveira Mestre Integral O NDE do curso de Engenharia de produção ainda aceitará a contribuição de membros convidados, o que é descrito em regulamento próprio, e de professores que são membros do Colegiado do curso, tendo em vista o desenvolvimento técnico, metodológico e operacional. Nesse sentido, com base nas contribuições do Colegiado, da CPA, que desenvolve e acompanha a avaliação, e do NDE, responsável pelas atividades operacionais do curso, o Projeto do Curso é desenvolvido na perspectiva elencada pelo instrumento de avaliação de cursos, considerando a Organização Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e a Estrutura Física da FUCAP. 2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA O Curso de Engenharia de produção da Faculdade Capivari, observando as diretrizes institucionais da mantenedora, será um instrumento de disseminação de conhecimento no contexto regional quando se posiciona sob a orientação de conceitos como os de democratização do acesso e orientação da oferta, com base diretrizes da avaliação institucional. É nesse contexto que as ações de gestão do curso devem estar alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FUCAP, e assim fomentar uma integração entre as diversas instâncias institucionais, vislumbrando o desenvolvimento de uma educação superior de excelência. A Organização Didático-Pedagógica, considerando as orientações do instrumento de avaliação de curso, preconiza a aderência entre o Projeto Pedagógico do Curso com as diretrizes e políticas institucionais, previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional. As atividades de ensino e aprendizagem delineadas para o curso devem promover o desenvolvimento de

21 20 práticas inovadores que associem as intenções da comunidade acadêmica com os objetivos institucionais, contribuindo para um programa curricular de referência na região. Ao considerar as questões vinculadas à organização didático-pedagógica do curso de Engenharia de produção, a FUCAP enseja o desenvolvimento de um curso de graduação considerado referência na região sul do estado de Santa Catarina. Nesse sentido, apresentam-se a seguir os critérios que elucidam a respectiva dimensão como um diferencial competitivo do curso de em projeção, determinando a constituição de referenciais estratégicos para a consolidação do programa de graduação. De acordo com a dinâmica institucional, importa ressaltar que, de modo frequente, os critérios de desenvolvimento da dimensão serão analisados pela CPA, fornecendo subsídios para a atividade do Coordenador de Curso Políticas Institucionais no âmbito do Curso Sempre observando as diretrizes institucionais da Faculdade Capivari, o curso de Engenharia de produção, por meio das ações da Coordenação de Curso, buscará o desenvolvimento de métodos de ensino e aprendizagem que estejam alinhados com o PDI da Instituição e, sobretudo, com as políticas institucionais delineadas no Projeto Pedagógico Institucional. Em coerência com os referenciais mínimos de qualidade para a área, a FUCAP também promoverá o desenvolvimento de métodos inovadores de acompanhamento do Projeto Pedagógico do curso, considerando as contribuições da avaliação e da gestão institucional, utilizando o Núcleo Docente Estruturante como base para o fomento de reflexões do impacto do curso na sociedade. Por esta relevância, a FUCAP, considerando a estrutura de todos os seus cursos, entende que é fundamental observar o desenvolvimento de ações que visam a consolidação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão ao longo dos cursos de graduação. Desse modo, com a intenção de consolidar este aspecto, a Instituição, por meio de seus gestores e dos órgãos de apoio, promoverá, constantemente, fóruns, debates e reuniões que tem a intenção de acompanhar a dinâmica das políticas

22 21 institucionais, promovendo o desenvolvimento de um curso coerente com a estrutura do seu PDI As políticas de ensino para a graduação A FUCAP, considerando as informações do PDI, possui uma série de políticas de ensino para a graduação e que são plenamente contempladas na estrutura de seus cursos, permitindo uma aderência significativa entre os projetos institucionais. A Instituição, observando o curso de Engenharia de produção, preconizará a indissociabildiade entre o ensino, a iniciação científica e a extensão por meio de ações que visam o posicionamento estratégico do curso na região. O que consolidará este desenvolvimento são as ações vinculadas às atividades complementares, permitindo o contato com referenciais regionais, estaduais e nacionais, em momentos de troca de ideias e debates sobre a conjuntura da profissão no cenário regional. Para o ensino, a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção preconizará o desenvolvimento de métodos de aprendizagem que permitam a interação entre os estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da utilização de estudos de casos que tem relação com as competências esperadas pelas empresas e pela comunidade do entorno. Além disso, os docentes são orientados ao desenvolvimento de práticas de interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de ações que ensejam a visão sistêmica da organização, inserindo, por meio dos conteúdos ministrados na respectiva disciplina, o acadêmico em um contexto teóricoprático, formando o profissional com base no perfil descrito no Projeto Pedagógico. Ainda considerando o ensino, a FUCAP, para em projeção, ensejará a formação de um corpo docente qualificado em nível de titulação, integrando as atividades práticas e teóricas de modo a promover conhecimentos acadêmicos e profissionais aos futuros profissionais. Além de atender as considerações da avaliação institucional, é possível o desenvolvimento de práticas profissionais que contam a contribuição de metodologias alinhadas com a identidade e o perfil de formação do profissional. Importa destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso ainda contará com laboratórios especializados e disciplinas práticas que visam a

23 22 inserção do acadêmico no contexto prático, sobretudo profissional, utilizando a biblioteca como suporte ao processo de formação. Os laboratórios contarão com equipamentos adequados à formação do egresso, sendo utilizado em disciplinas de formação profissional e complementar, integrando métodos de ensino e práticas interdisciplinares que visam à consolidação do curso. Já a biblioteca dá suporte ao desenvolvimento de todas as disciplinas, sendo atualizada periodicamente com títulos que dão sustentação aos planos de ensino. Na perspectiva de formar um acadêmico com visão holística das organizações, o curso de Engenharia de produção ainda considera o desenvolver um acadêmico generalista e pluralista, compreendendo a essência dos problemas das organizações contemporâneas e as principais características de seu lócus de ação. A Instituição também desenvolverá métodos de acompanhamento de egressos, por meio da avaliação desenvolvida pela CPA e por atividades que visam à integração dos exestudantes com a Pós-Graduação. Entre as informações consideradas no acompanhamento, destacam-se o posicionamento profissional e as expectativas em nível de pós-graduação, contribuindo para a educação continuada do egresso. Além de um conjunto relevante de informações, estes dados também vão compor o escopo de atividades que visam a manutenção dos estudantes nos bancos escolares, incidindo em ações que visam o controle dos índices de evasão, retenção e permanência, consolidando um escopo gerencial relevante aplicado ao curso de Engenharia de produção Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de um projeto que comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área por ele escolhida em comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e redigido dentro dos padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca examinadora. Na elaboração deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos de metodologia científica, consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e tecnologia. Para tanto, o curso sustentará, como trabalho final de curso, o

24 23 desenvolvimento de estudos de casos e revisões sistemáticas e projetos que permitam que o acadêmico esteja inserido no todo da organização e desenvolva as competências essenciais requeridas ao profissional. Para a Engenharia de Produção, entretanto, o TCC vai contemplar as características deste curso, destacando a inclusão de produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vinculados fortemente com as ideias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade necessita e valoriza. Contudo, tal aspecto será regulamentado a partir das diretrizes deliberadas pelo Colegiado de Curso As políticas de iniciação científica no curso de Engenharia de produção A iniciação científica é percebida, no curso de Engenharia de produção da FUCAP, será percebida como uma ferramenta eficaz de relacionamento entre a Instituição e o conglomerado organizacional da região. As práticas desenvolvidas no ensino da graduação e que preconizarão a investigação e a produção de conhecimentos, estarão vinculadas às disciplinas de formação profissional, por meio de métodos que visam o desenvolvimento de trabalhos profissionalizantes que vão compor a estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso. De acordo com o PDI da FUCAP, percebe-se, quanto a relação entre o ensino e a iniciação científica, o seguinte direcionamento: A iniciação científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única e exclusividade de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um resultado do esforço permanente dos docentes no sentido de superar a ciência que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na criação e na recriação do conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista, dentro da analise da realidade que deve permanentemente fazer, deve estar comprometido com o desvendamento da verdade e com o desenvolvimento da região sul catarinense. (PDI 2011, p. 56). Considerando estes aspectos, as orientações que emanam deste direcionamento, a iniciação científica, no âmbito do curso, se consolidará por meio de

25 24 atividades práticas de ensino, leituras, produção de materiais, tais como papers e artigos, que são ajustados de acordo com as necessidades de cada plano de ensino. É importante ponderar que, mesmo adotando práticas que visam a iniciação científica, a FUCAP, por meio de seu credenciamento institucional, não está obrigada a promover tal prática em âmbito institucional. Contudo, por meio de seus pressupostos de ensino de qualidade, a Instituição desenvolverá métodos que visam a inserção do acadêmico em contexto científico, buscando a formação de um estudante emancipado e que tem, na educação superior, um mecanismo de libertação e consolidação de valores. As práticas ensejadas serão propostas pelo Colegiado e implementadas com o auxílio do NDE, sendo, constantemente, avaliadas pela CPA. A Iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são: a - despertar a vocação científica dos discentes; b - contribuir para a formação de talentos para a pesquisa; c - desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua publicação; d - conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa; e - fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa; f - auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino, pesquisa e extensão; g - estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a pesquisa dentro da instituição; h - estimular o aumento da produção científica do corpo docente; i - estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.

26 25 A Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo contribuições à sociedade Políticas de extensão no curso de Engenharia de produção A FUCAP tem na extensão um mecanismo de desenvolvimento de interações sócias e de relação com a sociedade, de modo a promover a consolidação de suas políticas sociais e dos objetivos institucionais que requerem a participação da comunidade. A Instituição, comprometida com o desenvolvimento social, técnico e estrutural de Capivari de Baixo e da região, que abrange um quantitativo de quase 400 mil habitantes, tem, nas ações extensionistas, um mecanismo de dialogo com a sociedade, determinando uma participação direta de todos os envolvidos com a comunidade regional. No contexto do curso de Engenharia de produção, a Instituição desenvolve mecanismos de desenvolvimento das políticas, sobretudo quando entende a relevância social do curso em questão, considerando também o seu desempenho nos processos avaliativos já desenvolvidos. Com a possibilidade de uma contribuição significativa de atividades de extensão que emanam do curso, identifica-se a possibilidade de uma construção social perene, que conta com profissionais e egressos comprometidos com a região e que valorizam as características regionais da comunidade da AMUREL. Por meio das ações da Coordenação do Curso, e dos órgãos de apoio ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico, a FUCAP, pelas as ações do curso de Engenharia de produção, tem o objetivo de fomentar eventos e programas que contribuam com a valorização do Bacharel como profissional, engajando a comunidade em questões que buscam compreender a transformação social, técnica e estrutural promovida por estes profissionais. Em conjunto com os Conselhos Profissionais a Coordenação do Curso de Engenharia de produção, com a contribuição de uma

27 26 regulamentação própria, utilizar-se-á das atividades complementares para estruturar a base dessas ações, sempre vislumbrando o desenvolvimento da área e das identidade institucional da FUCAP. Ainda considerando as políticas institucionais, a Coordenação de Curso, em conjunto com o colegiado, buscará, em toda a implementação do Projeto Pedagógico, o desenvolvimento de atividades que visem à integração entre o ensino e a extensão, por meio de projetos e ações que possam transportar o conhecimento produzido dentro de sala para a comunidade. Além disso, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso, será possível a utilização de uma infinidade de modalidades e meios para o desenvolvimento de contribuições sociais, sobretudo utilizando de métodos específicos de estudo da comunidade do entorno. Por meio dos estágios e das atividades de práticas profissionais, tornar-se-á possível à convergência entre os objetivos institucionais e os objetivos do curso, sobretudo no momento em que egresso se posicionar como apto à resolução de conflitos empresariais e, sobretudo, como condutor de processos estratégicos nas organizações. Isso será desenvolvido por meio de missões e visitas técnicas que tem a intenção de proporcionar uma colaboração constante entre acadêmicos, Instituição e todo o conglomerado empresarial da região. As atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso. Estas atividades de extensão estão detalhadas nos planos de ensino de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 72 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. Na perspectiva de valorização da identidade institucional da FUCAP e do desenvolvimento dos objetivos propostos ao curso, as ações institucionais que valorizam a extensão também se posicionarão de modo a contribuir com o estimulo à construção e a difusão de conhecimento, por meio de eventos e palestras que contem com a participação de egressos, profissionais e colaboradores, direcionados à comunidade externa. Ademais, as atividades do Curso também contemplarão uma

28 27 articulação com a sociedade na busca por atividades que sejam relevantes para a formação dos egressos, contando com processos proativos de divulgação para que a abrangência de todas as ações seja relevante e alcance a comunidade em maior número possível Políticas de gestão aplicadas ao Curso A FUCAP, desde sua concepção, tem uma preocupação significativa com o seu processo gerencial, desenvolvendo profissionais aptos e qualificados para a tomada de decisão e a compreensão das perspectivas que envolvem suas atividades. De acordo com o PDI, é possível perceber que: A estrutura organizacional da FUCAP, em termos de concepção gerencial busca, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos, de interação, de relação intrínseca com a missão institucional, ser integrada com simplificação dos processos administrativos sem a perda do controle gerencial e mais próxima e disponível de seu corpo social. Neste caso, torna-se patente a necessidade de redução dos níveis hierárquicos, fazendo com que a estrutura organizacional da Instituição torne-se simplificada e flexível, comprometida com os ensejos institucionais. (PDI 2011, p. 61). No curso de Engenharia de produção é se consolidará a preocupação da Instituição em manter seu padrão gerencial, decorrente de sua missão, e que envolva todos os responsáveis pelo pleno desenvolvimento das políticas institucionais. Baseada neste pressuposto, a Coordenação do Curso se propõe a alinhar o Projeto Pedagógico com as políticas de gestão da FUCAP, preconizando o envolvimento dos agentes responsáveis pela condução do curso no processo de consolidação do Projeto. O Curso, por meio da Coordenação e dos órgãos complementares ao processo gerencial, utilizará, no processo de gestão, de toda a instrumentação institucional que permite o atendimento aos estudantes de maneira satisfatória, consolidando sua plataforma de apoio gerencial (UNIMESTRE) como o mecanismo de atendimento direto aos estudantes e docentes. Isso permite, entre outros aspectos, o desenvolvimento de ações rápidas no atendimento à comunidade acadêmica e o conhecimento dos principais problemas que envolvem a relação entre o docente, o acadêmico e a Instituição.

29 28 Por meio de um planejamento anual, alinhado ao Planejamento Estratégico da FUCAP, a Coordenação de Curso levará em consideração os dados do Censo da Educação Superior, as informações do IGC (INEP) e os dados da autoavaliação, permitindo que existam investimentos vinculados à qualificação do corpo de professores e de sua estrutura técnica. De igual modo, os investimentos também serão aplicados na atualização da biblioteca, a qual observará os períodos análogos aos ciclos avaliativos. De maneira geral, a FUCAP, para o curso de Engenharia de produção e em conjunto com as ações da Coordenação, preconizará o desenvolvimento de suas ações gerenciais alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional, assegurando o desenvolvimento de práticas determinadas pelo planejamento e considerando a avaliação institucional como ferramenta de construção de informações, as quais subsidiam a tomada de decisão no âmbito do curso de graduação em uma área estratégica, tal como é a da Engenharia. Do mesmo modo, a Instituição também se compromete a analisar o curso, de modo frequente, na perspectiva dos referenciais mínimos de qualidade e, sobretudo, das políticas nacionais de avaliação e regulação, sempre observando a atualização dos pontos-chave para o desenvolvimento do curso de graduação. Para tanto, a Instituição promoverá, de modo constante, o desenvolvimento de seu corpo de colaboradores, alocando, retendo e desenvolvendo os talentos necessários para que a FUCAP estejam alinhados com as prerrogativas do desenvolvimento de uma educação superior de excelência, o que é previsto no PDI Objetivos do Curso Por meio de sua proposta pedagógica, o Curso de Graduação em Engenharia de produção da FUCAP enseja o cumprimento dos objetivos traçados ao egresso a partir da aderência entre as Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Referências mínimos de qualidade para os cursos de graduação. Nesta perspectiva, e desde sua concepção, a Instituição elenca aspectos que direcionam a formação do egresso, a partir de sua concepção pedagógica, delimitando objetivos geral e específicos para o curso.

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