Revista Brasileira de Agroecologia Rev. Bras. de Agroecologia. 9(2): 3-14 (2014) ISSN: Panorama dos cursos de agroecologia no Brasil

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1 Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: Panorama dos cursos d agrocologia no Brasil Panorama of agrocology courss in Brazil BALLA, João Vitor Quintas1; MASSUKADO, Luciana Miyoko2; PIMENTEL, Vania Costa3 1 Instituto Fdral d Brasília, Brasília/DF Brasil, joaoballa@hotmail.com ; 2 Instituto Fdral d Brasília, Brasília/DF Brasil, luciana.massukado@ifb.du.br; 3 Instituto Fdral d Brasília, Brasília/DF Brasil, vania.pimntl@ifb.du.br RESUMO: Os cursos d agrocologia têm crscido nos últimos anos sua introdução nas instituiçõs d nsino s du, m spcial, a partir dos anos Dsd ntão, divrsos cursos são criados anualmnt. No ntanto, são poucos disprsos os studos qu ralizam uma anális quantitativa sistmatizada sobr o nsino da agrocologia no Brasil. O objtivo dst studo foi idntificar os cursos m agrocologia, no âmbito da ducação formal, qu stão m funcionamnto no Brasil, por rgião gográfica nívl d formação. Trata-s d uma psquisa quantitativa utilizando como método um studo xploratório dscritivo m qu foi ralizado lvantamnto nos sits govrnamntais aliado ao nvio d -mails ligaçõs tlfônicas para as instituiçõs d nsino. Idntificou-s, até o final d 2013, 136 cursos m funcionamnto, sndo 108 cursos d nívl técnico, 24 cursos d graduação 4 cursos d pós-graduação stricto snsu, sndo qu a maioria dos cursos s concntra na rgião nordst. Ao final da psquisa constatou-s qu as instituiçõs d nsino ainda stão tntando dscobrir o como fazr o nsino m agrocologia d forma a contmplar suas divrsas dimnsõs. PALAVRAS-CHAVE: Agrocologia. Ensino. ABSTRACT: Th agrocology courss hav grown th last yars, and its introduction in ducational institutions bgan spcially from th 2000s. Sinc thn, svral courss ar cratd annually. Howvr, thr ar fw and sprad studis that prform a systmatic quantitativ analysis of courss in agrocology in Brazil. This study aimd to idntify th courss in agrocology, in formal ducation, that ar in opration in Brazil, by gographic ara and lvl of ducation. This is a quantitativ rsarch with an xploratory dscriptiv study by sarching on govrnmnt sits and snding - mails and phon calls to th ducational institutions. Until th nd of 2013, 136 courss wr idntifid, with 108 profssional courss, 24 undrgraduat and 4 postgraduat courss, with th majority of th courss focuss on th northastrn rgion. At th nd of th survy it was found that th ducational institutions ar still trying to figur out "how to" tach Agrocology in ordr to attnd its various dimnsions. KEY WORDS: Agrocology. Taching. Corrspondências para: joaoballa@hotmail.com Acito para publicação m 04/07/2014

2 Balla, Massukado & Pimntl O nsino d Agrocologia no Brasil Atualmnt, os cursos d agrocologia, tanto d nívl suprior como d nívl técnico, possum um grand dsafio ducacional: prparar os ducandos para atuarm junto aos agricultors na construção d racionalidads cológicas a partir dos modos d produção camponsas. D acordo com Ptrsn t al (2009), ssas racionalidads xprssam stratégias d produção conômica socioambintal, construídas plas populaçõs rurais na busca por stratégias d sobrvivência convivência com os cossistmas m qu vivm produzm. Para isso, mudanças profundas prcisam sr ralizadas nas práticas torias do nsino agrícola (AGUIAR, 2010). Existm dsafios políticos, culturais administrativos qu prcisam sr vncidos para favorcr a institucionalização dos cursos d agrocologia na ducação brasilira. Dntr os dsafios stá a rgulamntação da profissão, o rconhcimnto nos conslhos rgionais as atribuiçõs d um agrocólogo (NORDER, 2010). Além disso, há ainda uma qustão não consnsuada qu é o como fazr um curso d agrocologia no âmbito da ducação formal. Sarandón (2002) lista algumas dificuldads para qu o nfoqu agrocológico sja dfinitivamnt incorporado às instituiçõs d nsino, dstacando-s: baixa prcpção da atuação do profissional das áras d ciências agrárias com rlação a gstão sustntávl dos rcursos, falta d flxibilidad dos planos d curso, rsistência à mudança dos docnts para adaptars a um novo stilo d produção prmancndo com o nfoqu rducionista poucos psquisadors formados com nfoqu na agrocologia. Msmo com todas as dificuldads, Caporal (2009) mnciona qu o Brasil é provavlmnt o país com maior númro d cursos d agrocologia ou com nfoqu agrocológico m funcionamnto na atualidad, tanto d nívl médio, como d nívl 4 suprior. Porém, são iniciativas rcnts pouco conhcidas. Em uma psquisa prliminar na litratura aliado a participação m divrsos vntos qu discutm o tma da ducação m agrocologia, obsrvou-s um déficit d informaçõs claras consistnts qu sjam basadas m documntos psquisas institucionais. Surg, ntão, a ncssidad para s ralizar a mnsuração, basada m dados concrtos, do panorama dos cursos d agrocologia ofrtados no Brasil. Nst contxto, st artigo tm como objtivo aprsntar os cursos xistnts m agrocologia, no âmbito da ducação formal, qu stão m funcionamnto no Brasil, por rgião gográfica nívl d formação durant o ano d Trata-s d uma psquisa quantitativa utilizando como método um studo xploratório dscritivo. A mtodologia d psquisa quantitativa foi scolhida com o objtivo d aprsntar um panorama do qu stá sndo ralizado na ára da ducação m agrocologia. Para o lvantamnto d dados, utilizou-s sits govrnamntais, como o E-SIC, EMEC SISTEC aliado ao nvio d -mails ligaçõs tlfônicas para as instituiçõs d nsino. Os rsultados são aprsntados m formato d tablas qu sistmatizam rlacionam as informaçõs coltadas, além da utilização d gráficos, qu m função da sua intrfac visual, auxiliam na intrprtação dos dados. Expriências d cursos d Agrocologia no Brasil No intuito d divulgar as iniciativas formas d organização mprgadas nos cursos, fz-s uma brv slção d algumas xpriências d cursos d agrocologia no Brasil. Foram scolhidas algumas xpriências, considrando os nívis d nsino técnico, graduação pós-graduação, a fim d xpor a divrsidad d mtodologias problmas nfrntados plas instituiçõs d nsino.

3 O panorama dos cursos d agrocologia Em Santa Catarina, o curso Técnico m Agrocologia da Escola Vint Cinco d Maio m Fraiburgo, tv início m 2005 com 51 alunos utilizando a mtodologia da pdagogia da altrnância. Vários ators participaram na struturação do curso, como o Movimnto dos Trabalhadors Rurais Sm Trra (MST), a Univrsidad Fdral d Santa Catarina (UFSC) outras instituiçõs. Durant o procsso d criação do curso, ficou clara a htrognidad do grupo d struturação. Surgiram vários conflitos políticos idológicos por part das instituiçõs apoiadoras, dos profssors até por part dos ducandos. Foi um dsafio dfinir a proposta dlimitar su campo d abrangência. Para a maioria dos nvolvidos, o concito d agrocologia stava bastant rduzido, vago confuso, o qu com crtza grou dificuldads m struturar o curso (FREITAS, 2011). Todos sss ntravs intrfriram dirtamnt no conhcimnto grado no curso no prfil dos grssos. As divrsas idologias dfiniçõs difusas sobr os tmas rlacionados à agrocologia produziram um curso d viés doutrinário m qu s qustiona a atuação dos futuros formandos. A anális ntndimnto dos princípios da agrocologia são imprscindívis para qu um curso na ára não sja apnas um discurso inócuo, idológico ou mistificado (FREITAS, 2011). O curso da Escola Vint Cinco d Maio s aprsnta como mais uma das iniciativas m dirção à formação d agrocólogos no Brasil. Msmo com suas fraquzas, su xmplo dv sr lvado m conta na criação d novos cursos para qu s possa tr uma bas rfrncial d rros acrtos na laboração d um curso técnico m agrocologia. No Amapá, o curso Técnico m Agrocologia é ofrcido pla Escola Família Agroxtrativista do Maracá, uma das 5 Escolas Família Agrícolas do Amapá. Uma Escola Familiar Agrícola (EFA) tm como modlo d mtodologia d nsino aprndizagm as Casas Familiars Rurais da França, qu surgiram m Um dos pilars mais importants dss modlo é a pdagogia da altrnância. Tal proposta busca intgrar conhcimnto prática m dois ambints distintos: scola comunidad. O ducando passa algum tmpo no ambint scolar a fim d adquirir conhcimntos postriormnt rtorna à sua comunidad para aplicar, durant um príodo spcificado, o qu lh foi nsinado. No Amapá, a primira EFA foi implantada m 1989, sndo assim a história dssas scolas rlativamnt rcnt. A principal motivação para a instituição das EFA s foi o dscontntamnto dos trabalhadors rurais com a ducação do mio rural. Qustionou-s qu as scolas não stavam prparando os ducandos para suprir a carência das próprias comunidads. A EFA provria uma ducação voltada para rspondr às ncssidads das famílias propridads agrícolas, s pautando por xpor as ralidads do campo forncr mdidas práticas para rvrsão d problmas. No Paraná, a Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR) ofrc, dsd 2008, o curso Suprior d Tcnologia m Agrocologia. Duas caractrísticas m spcial lvaram a criação do curso. Primiramnt, a prdominância d agricultors familiars na rgião, voltados mais para uma lógica d produção para autoconsumo d subsistência. Outro fator vrificado foi a saída d muitos agricultors do mio rural m dirção as cidads, causando o adnsamnto urbano nos municípios do litoral do Paraná. O curso d agrocologia foi implantado com o objtivo d mudar a ralidad local proporcionar mlhors condiçõs d vida à população rural, a partir da formação d profissionais aptos a atuar na agricultura familiar, agricultura camponsa, comunidads ribirinhas, caiçaras famílias qu vivm da psca 5

4 Balla, Massukado & Pimntl artsanato. Os princípios do curso são o uso sustntávl dos rcursos naturais, a protção do mio ambint o dsnvolvimnto socioconômico dos agricultors (UFPR, 2009). Em São Paulo, a Univrsidad Fdral d São Carlos (UFSCar) ofrta o mstrado m agrocologia Dsnvolvimnto Rural. O curso foi criado m 2006 foi avaliado com nota 3 pla CAPES. Sgundo Ciudad (2010), a criação do curso foi um procsso complxo, sndo fruto da rlação ntr a UFSCar a Emprsa Brasilira d Psquisa Agropcuária (EMBRAPA). Vários profssors do programa d mstrado não tinham prévia xpriência m agrocologia somada à formação, trajtória visão difrnts graram conflitos prcptívis. Um dls foi a própria dfinição do qu é a agrocologia qu a transdisciplinaridad é ponto fraco do programa d pós-graduação. Com rlação aos discnts, houv quixas sobr a falta d articulação dos conhcimntos acadêmicos com os sabrs tradicionais das comunidads, pouca transdisciplinaridad corpo docnt dsconxo com a agrocologia (CIUDAD, 2010). Vrificam-s, com os xmplos, as fragilidads dos atuais cursos d agrocologia indpndnt do nívl d nsino. Uma das dificuldads é a intrnalização da agrocologia nas instituiçõs d nsino, qu ainda ofrcm cursos tanto com o nfoqu convncional quanto agrocológico, o qu gra conflitos disputas ntr profssors, studants gstors. Há também dificuldad m rlação à mtodologia mprgada na construção dos cursos, como tratar da complxidad qu a agrocologia rqur m um curso formal, disciplinar culturalmnt adotado nas instituiçõs públicas d nsino. Várias xpriências já xistm no Brasil qu trazm ss nfoqu difrnciado principalmnt as qu dialogam com as mtodologias nfoqu da ducação do campo, conform xpriências 6 rlatadas antriormnt. Outro dsafio não mnos important é a rgulamntação profissional do agrocólogo. Não xist no Brasil um conslho qu rgulamnt sta profissão isso é um outro dsafio para a consolidação dos cursos d Agrocologia no Brasil. Algumas instituiçõs tivram o pdido ngado plos Conslhos Rgionais d Engnharia, Arquittura Agronomia. As justificativas é qu há sombramnto nas atribuiçõs do agrônomo do agrocólogo. Para mudar sta situação, considras, como uma ação important a divulgação dos cursos já xistnts assim como a aprsntação d um prospcto dscrvndo as áras d atuação do profissional m agrocologia. Sm dúvida, ainda há muito a mlhorar. Mas, msmo com ssas fraquzas, os cursos stão contribuindo para a ampliação do dbat agrocológico no Brasil. Por starm no campo contra hgmônico da agricultura brasilira, os cursos stão nfrntando muitos dsafios, obstáculos ainda comtm rros. Com o tmpo o aprndizado proporcionado pla troca d xpriências os cursos d agrocologia stão s fortalcndo buscando a consolidação o rconhcimnto prant a acadmia, órgãos rguladors socidad m gral. Mtodologia Os dados utilizados nst trabalho foram coltados ntr os mss d abril novmbro d Trata-s d uma psquisa quantitativa, xploratória dscritiva. O tipo d psquisa quantitativa foi scolhido visto qu aqui as informaçõs opiniõs são convrtidas m dados numéricos para qu possam sr classificadas analisadas (Kauark, 2010). É uma psquisa xploratória, pois tm como objtivo xplicitar a ralidad da ducação formal m agrocologia. Além disso, mbora já xistam algumas psquisas nssa ára (AGUIAR, 2010; PINTO, 2012), sta é

5 O panorama dos cursos d agrocologia a primira psquisa m qu os dados são aprsntados d manira sistmática com uma mtodologia contundnt. A psquisa é dscritiva no sntido d utilizar bass d dados padronizadas para a colta d informaçõs por procurar idntificar as rlaçõs ntr sss dados (Gil, 2007). Para coltar informaçõs sobr os cursos m agrocologia, foram utilizados divrsos sistmas disponívis nos sits portais govrnamntais, dscritos na Tabla 1, a sguir. Nsta psquisa, foram considrados apnas os cursos formais dvidamnt cadastrados nos sistmas mncionados na tabla, pois os cursos da ducação formal possum struturas hirárquicas burocráticas prcisam sr fiscalizados, gralmnt, por órgãos públicos (GADOTTI, 2005). Não foram contabilizados os cursos com o trmo ênfas m agrocologia m sua nomnclatura. Os cursos d spcialização m nívl d pósgraduação lato snsu na ára d agrocologia não foram lncados nst trabalho, pois a abrtura dsss cursos indpnd d autorização do MEC. Assim, qualqur instituição d nsino suprior crdnciada no MEC pod ofrcr cursos d spcialização, tornando ssa informação muito difusa. Na squência, faz-s uma brv dscrição dos sistmas utilizados: - E-MEC: é um sistma ltrônico laborado spcialmnt para acompanhamnto da criação, crdnciamnto rcrdnciamnto d instituiçõs d ducação suprior públicas privadas do Brasil. No sistma são grnciados procssos d autorização, rconhcimnto rnovação d rconhcimnto d cursos d graduação no Brasil, nas modalidads prsncial a distância. O sistma é abrto a toda população sndo uma important font d informaçõs para psquisadors. - SISTEC: é um sistma dsnvolvido spcialmnt para a ducação d nívl médio. Mnsalmnt são disponibilizadas informaçõs Tabla 1: Sistmas sits utilizados para busca d informaçõs 7

6 Balla, Massukado & Pimntl sobr scolas públicas privadas qu ofrcm o nsino profissional d nívl técnico. O sistma conta com um banco d dados amplo, dividido por unidads da fdração sus municípios. - E-SIC: é um sistma m plataforma wb uma font d dados para psquisadors. Através do sistma, qualqur pssoa física ou jurídica pod ncaminhar pdidos d acsso à informação para órgãos ntidads do Podr Excutivo Fdral. Conform stablcido na Li d Acsso a Informação (Li nº /2011), os pdidos possum o prazo d 20 dias para srm procssados, podndo o prazo sr prorrogado por mais 10 dias mdiant justificativa. Para sta psquisa, foram nviadas 54 solicitaçõs ao -SIC. Apnas quatro solicitaçõs não foram rspondidas no prazo stablcido. Constatou-s a praticidad ficiência na utilização do sistma. Rsultados discussão Foram idntificados ao todo 136 cursos d ducação m agrocologia, incluindo cursos d nívl técnico suprior (tcnológico, bacharlado, mstrado doutorado). É important salintar qu os dados cursos aqui catalogados s aprsntam como uma fotografia dos cursos d agrocologia no príodo da psquisa. Dos 136 cursos idntificados, 108 são cursos técnicos d nívl médio, 24 são cursos d graduação, incluindo bacharlados tcnológicos, 4 são cursos d pós-graduação stricto snsu, sndo 3 d mstrado 1 d doutorado. A Figura 1 aprsnta a distribuição dos cursos d agrocologia ntr as Rgiõs Brasiliras os rspctivos nívis d ofrta. D acordo com a Li d Dirtrizs Bass da Educação LDB (Li nº 9.394/ 96) a Li nº /2008, a ducação profissional técnica d nívl médio pod sr dsnvolvida nas sguints formas: articulada com o nsino médio (intgrada concomitant) subsqünt, para studants qu 8 já concluíram o nsino médio. Atualmnt, são ofrtados cursos técnicos m agrocologia m todas as modalidads mncionadas a rgião nordst é rsponsávl por 38,8% da ofrta d cursos técnicos m agrocologia no Brasil. A ducação suprior inclui os cursos d graduação pós-graduação. Os cursos d graduação podm sr ofrtados na modalidad licnciatura, bacharlado ou tcnológico. Os cursos d pós-graduação podm sr stricto snsu (mstrado doutorado) ou lato snsu (spcialização MBA). Atualmnt, grand part dos cursos supriors d graduação m agrocologia é ofrcida na modalidad nsino tcnológico. Com rlação à modalidad, dos cursos d graduação xistnts m agrocologia 19 (79%) são tcnológicos 5 são bacharlados (21%) apnas 8 cursos foram avaliados plo MEC. A maior nota (5) foi atribuída ao curso tcnológico da Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Dos 24 cursos d graduação idntificados, um stá suspnso - Curso Suprior d Tcnologia m Agrocologia do Instituto Fdral do Srtão Prnambucano. D acordo com informaçõs da coordnação do curso, via -SIC, as causas qu lvaram à suspnsão dss curso foram o alto índic d vasão, a inxistência d Conslho qu rgulamnta a profissão. Obsrva-s, a partir da Figura 1, qu somnt as rgiõs Nordst Sudst possibilitam a vrticalização da ofrta d cursos m agrocologia. Ou sja, somnt nssas rgiõs são ofrcidos cursos técnicos, d graduação pós-graduação. A vrticalização sria uma boa stratégia para rduzir a vasão para facilitar o acsso a cursos d todos os graus na própria rgião do ducando. No Brasil são ofrcidos 3 programas d mstrado m agrocologia. No sit da CAPES, os cursos d agrocologia stão incluídos na grand ára Ciências Agrárias na ára d avaliação

7 O panorama dos cursos d agrocologia Figura 1: Distribuição dos cursos d agrocologia ntr as Rgiõs Brasiliras os rspctivos nívis ofrtados Agronomia (Ciências Agrárias I). Não há uma ára spcífica para a agrocologia. Os 136 cursos idntificados são ofrcidos por 84 instituiçõs. Dssas instituiçõs, 7 são privadas 77 são públicas. Dntr as instituiçõs públicas, 48 são staduais 29 são fdrais. Na squência, é ralizada uma abordagm da distribuição dos cursos m agrocologia por rgião gográfica brasilira. Rgião Cntro-Ost A Rgião Cntro-Ost ofrc 6 cursos técnicos m agrocologia intgrados ao nsino médio, todos stão localizados no Estado d Mato Grosso são ofrtados por scolas staduais. Com rlação ao nsino suprior, foram idntificados 2 (dois) cursos d graduação m agrocologia, sndo um no Distrito Fdral outro no Mato Grosso do Sul. No Distrito Fdral, o curso Suprior d 9

8 Balla, Massukado & Pimntl Tcnologia m Agrocologia é ofrtado no Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia d Brasília (IFB) Campus Planaltina. Possui carga horária d horas com duração mínima d 6 smstrs. São ofrcidas 40 vagas por smstr o ingrsso é ralizado por mio do ENEM/SISU. O curso tv início m 2010 foi rconhcido com nota 4 na avaliação do MEC. Em Mato Grosso do Sul, o Curso Suprior d Tcnologia m Agrocologia da Univrsidad Estadual d Mato Grosso do Sul (UEMS) iniciou suas atividads m O curso funciona m rgim d altrnância/módulos, com duração mínima d 3 anos máxima d 5 anos. São ofrtadas 50 vagas por smstr o ingrsso é ralizado plo ENEM/SISU. O coordnador do curso nviou dados significativos sobr o histórico d matriculados grssos. Os dados são aprsntados na Tabla 2. A Tabla 2 aprsnta um dado qu mrc uma discussão mais aprofundada, no qu diz rspito à diminuição d matriculas no curso um aumnto na vasão d ducandos. No último ano, apnas 13 s matricularam somnt 4 alunos continuaram ativos. A vasão tm sido uma dificuldad rcorrnt m divrsos cursos d agrocologia, sndo até msmo uma das causas para a suspnsão d um curso, no caso o do Instituto Fdral do Srtão Prnambucano. É important fazr também um comntário rfrnt ao tipo d procsso sltivo adotado sua influência na prmanência dos ducandos no curso. Nota-s qu no primiro smstr do curso foi utilizado o vstibular da própria instituição. Com ss tipo d procsso todas as vagas ofrcidas foram prnchidas houv pouca vasão. Quando o tipo d procsso sltivo foi modificado para o Sistma d Slção Unificada (SISU), o númro d matriculas diminuiu a vasão aumntou. Assim, a utilização dss tipo d procsso sltivo não favorcu o dsnvolvimnto do curso, sndo l provavlmnt a causa da vasão da diminuição das matrículas. Rgião Nordst A rgião Nordst é a qu aprsnta a maior quantidad d cursos técnicos m agrocologia no Brasil. No total são 42 cursos localizados na rgião, sndo 2 na modalidad concomitant, 27 cursos no intgrado 7 d técnico subsqunt, mais 6 cursos qu não tivram su tipo d ofrta confirmado. Val dstacar qu 7 cursos na modalidad intgrado são m PROEJA, ou sja, nsino d jovns d adultos intgrado ao nsino técnico profissional. Dos nov stados da Rgião Nordst, a Bahia é o qu mais s dstaca, com um total d 29 cursos técnicos m agrocologia. Para garantir um Tabla 2: Quantidad d matriculados grssos do Curso Suprior d Tcnologia m Agrocologia da UEMS 10

9 O panorama dos cursos d agrocologia acsso mais amplo aos jovns trabalhadors da Bahia foram instituídos os Cntros Trritoriais d Educação Profissional qu tm como objtivo ofrcr nsino para jovns trabalhadors m sus próprios municípios trritórios sm a ncssidad d migrar para outras rgiõs m busca d oportunidads. D acordo com a Scrtaria Estadual d Educação da Bahia, a criação dos cursos m agrocologia s du a partir da dmanda dos trritórios d idntidad1 da Bahia para st curso. Em Prnambuco, os conhcimntos agrocológicos são trabalhados plo Srviço d Tcnologia Altrnativa (SERTA). Trata-s d uma Organização da Socidad Civil d Intrss Público (Oscip), fundada m 1989, qu tm como missão formar jovns ducadors(as) produtors(as) familiars para atuarm na promoção do dsnvolvimnto sustntávl m suas comunidads. Na Rgião Nordst também stá a maioria dos cursos d graduação m agrocologia do Brasil. São ofrtados 10 cursos d graduação, sndo 8 tcnológicos 2 bacharlados. Os cursos supriors d tcnologia são ofrtados na Bahia, Paraíba, Prnambuco, Rio Grand do Nort Srgip. Os dois cursos d bacharlado são ofrcidos na Paraíba. A Univrsidad Estadual do Maranhão (UEMA) ofrc dsd 1996 o Curso d Mstrado Acadêmico m Agrocologia. O curso foi rcomndado pla CAPES é atualmnt avaliado com concito 4. As três linhas d psquisa do curso são: Estrutura funcionamnto d cossistmas naturais agrocossistmas, Sistmas d Produção Agrocológicos Ecologia d Instos, fitopatógnos rvas spontânas m agrocossistmas. O único Doutorado m Agrocologia do Brasil é ofrtado pla UEMA, avaliado com concito 4 pla CAPES. O curso iniciou a primira turma m março d Foram ofrcidas 13 vagas, mas somnt 7 candidatos obtivram aprovação s matricularam. As linhas d psquisa do programa são: strutura funcionamnto d cossistmas naturais agrocossistmas tropicais; sistmas d produção agrocológicos; cologia d instos, fitopatógnos rvas spontânas m agrocossistmas. Rgião Nort Na rgião nort foram idntificados 11 cursos Técnicos m Agrocologia distribuídos plo stado do Acr, Pará Amazonas. Já no nsino suprior, dos 7 stados da rgião nort 4 ofrtam cursos supriors m agrocologia sndo todos ls tcnológicos, ou sja, não há curso d bacharlado. O stado do Amazonas s dstaca, pois tm duas instituiçõs qu ofrcm três cursos supriors sndo dois pla Univrsidad do Estado do Amazonas um plo Instituto Fdral do Amazonas. Outros stados com cursos supriors d agrocologia são Acr, Pará Roraima. No nsino suprior, o Estado do Amazonas possui duas instituiçõs qu ofrcm 3 cursos supriors d Tcnologia m Agrocologia: dois campi da Univrsidad do Estado do Amazonas (UEA) um campus do Instituto Fdral do Amazonas (IFAM). A Univrsidad Fdral d Roraima também ofrta um curso suprior d Tcnologia m Agrocologia. Rgião Sudst A rgião Sudst ofrta 22 cursos Técnicos m Agrocologia, sndo qu o único stado qu não possuía curso Técnico m Agrocologia rgistrado no SISTEC ra o Espírito Santo O Instituto Mtodista Izabla Hndrix (MG), criado m 1904, também ofrta o curso Técnico m Agrocologia na Unidad Fazndinha. O curso foi iniciado m 2007 sndo o primiro curso 11

10 Balla, Massukado & Pimntl Técnico m Agrocologia do Estado. No Rio d Janiro, o Colégio Técnico da Univrsidad Fdral Rural do Rio d Janiro (CTUR) ofrc o curso Técnico m Agrocologia nas modalidads intgrado m concomitância. São Paulo ofrta 14 cursos Técnicos m Agrocologia d acordo com os dados ncontrados no SISTEC. Na Rgião Sudst stão localizados 2 cursos d Bacharlado m Agrocologia Instituto Fdral do Sudst d Minas Grais Campus Rio Pomba (MG) na Univrsidad Fdral d São Carlos Campus Araras (SP). Com rlação à pós-graduação, a Univrsidad Fdral d Viçosa (UFV) ofrta o Mstrado Acadêmico m Agrocologia. O curso iniciou suas atividads m agosto d Atualmnt stá avaliado com concito 4 na CAPES/MEC. Dntr as linhas d psquisa stá o manjo d agrocossitmas tropicais; sistmas agroalimntars d agricultors familiars; procssos físicos, bioquímicos dinâmica d rcursos m agrocossistmas. A Univrsidad Fdral d São Carlos (UFSCAR) ofrc o Mstrado Acadêmico m Agrocologia Dsnvolvimnto Rural. O curso foi criado m 2006 atualmnt possui concito CAPES/MEC 3. O curso possui 4 linhas d psquisa: Divrsidad biológica sua aplicabilidad m agrocossistmas; indicadors d sustntabilidad m agrocossistmas gstão ambintal; políticas públicas o dsnvolvimnto rural; sistmas d produção agrocológicos. Rgião Sul Na rgião sul foram idntificados 27 cursos técnicos sndo qu o stado do Paraná possui a maior ofrta d cursos Técnicos m Agrocologia. O Instituto Fdral do Paraná (IFPR) é rsponsávl por 14 dsss cursos distribuídos plos campi Assis Chataubriand, Campo Largo, Curitiba, Irati, Ivaiporã, Paranaguá, Tlêmaco Borra 12 Umuarama. Os outros dois cursos são ofrcidos plos Colégios Estaduais Santo Antônio Duqu d Caxias. Santa Catarina Rio Grand do Sul também possum cursos d nívl Técnico m Agrocologia. Quanto aos cursos supriors, na Rgião Sul foram ncontrados 3 cursos Supriors d Tcnologia ofrtados pla Univrsidad Fdral do Paraná, Instituto Fdral do Paraná pla Univrsidad da Rgião da Campanha (RS) 1 Bacharlado ofrtado pla Univrsidad do Contstado (SC). Considraçõs Finais A partir das informaçõs aprsntadas nst artigo nota-s qu há iniciativas ducacionais m agrocologia m todas as Rgiõs Brasiliras. Apsar d alguns stados não ofrtarm cursos formais d agrocologia, vrificou-s qu ls abrigam divrsas iniciativas no campo da agrocologia, sja com os núclos d agrocologia, a ofrta d cursos d ducação nãoformal m divrsos graus a promoção d vntos importants na ára da agrocologia. Rssalta-s qu houv um avanço no campo das políticas públicas a partir do nfoqu agrocológico com a construção da Política Nacional d Agrocologia Produção Orgânica (Li n 7794 d 20 d Agosto d 2012). Tais açõs apontam para a ncssidad da formação d técnicos snsívis a uma outra racionalidad d produção d alimntos, uma lógica cológica, a partir dos cossistmas dos sabrs tradicionais dos camponss. Obsrva-s qu há uma dmanda rprimida, tanto nas instituiçõs públicas quanto m organizaçõs não govrnamntais, d profissionais para atuarm junto às comunidads rurais, m cntros d psquisas na xcução d políticas públicas dsd a prspctiva agrocológica. No príodo d fchamnto dsta psquisa, foi

11 O panorama dos cursos d agrocologia ralizada uma nova vrificação dos cursos nos sistmas sits. No dia 19 d novmbro d 2013 foram localizados no -MEC mais dois cursos Supriors d Tcnologia m Agrocologia: um no Instituto Fdral Baiano outro no Instituto Fdral do Acr (IFAC). E foi localizado no sit da CAPES um novo curso d Mstrado Profissional m Agrocologia, ofrtado pla Univrsidad Estadual d Maringá (UEM), no Paraná um novo curso d mstrado a sr ofrtado pla Univrsidad Estadual d Roraima (UERR). Essas informaçõs comprovam o aumnto significativo no númro d cursos d agrocologia, rsultado d uma conjuntura ond a agrocologia s dstaca como Política Nacional s strutura a partir do sforço coltivo d organizaçõs não govrnamntais, movimntos sociais, psquisadors técnicos ngajados no fortalcimnto da agrocologia, para s constituir nquanto uma ciência prática m movimnto no Brasil. Os dados ncontrados nos sistmas, por vzs, stão m dsacordo com a ralidad atual dos cursos. Por xmplo, cursos qu não stão mais m funcionamnto ainda aparcm como ativos na consulta ao sistma. Obsrvou-s qu os sistmas utilizados para localização das informaçõs dst trabalho são poucos utilizados pla comunidad m gral. Ess fato s dv, provavlmnt, a falta d divulgação dos sistmas plas limitaçõs d usabilidad. Por xmplo, o SISTEC não possui uma frramnta d busca por filtros, o qu dificulta a localização d dados spcíficos. Como rcomndação para trabalhos futuros propõ-s a criação d um Obsrvatório Nacional d Educação m Agrocologia. Arrabal (2012) dfin obsrvatório como uma instituição ou grupo qu s ocupa m avriguar acompanhar outras instituiçõs ou grupos. Essa sria a tarfa do obsrvatório aqui proposto: acompanhar d manira sistmática a criação andamnto dos cursos d agrocologia no Brasil. Ao final dsta psquisa, spra-s tr contribuído com novas informaçõs para uma intgração articulação mais intnsa ntr as instituiçõs d nsino ntr os ators nvolvidos na agrocologia m busca d um nsino com mais qualidad. Nota 1 Os trritórios d idntidad são dfinidos como um spaço físico, gograficamnt dfinido, gralmnt contínuo, caractrizado por critérios multidimnsionais, tais como o ambint, a conomia, a socidad, a cultura, a política as instituiçõs, uma população com grupos sociais rlativamnt distintos, qu s rlacionam intrna xtrnamnt por mio d procssos spcíficos, ond s pod distinguir um ou mais lmntos qu indicam idntidad, cosão social, cultural trritorial. Atualmnt, o Govrno da Bahia rconhc a xistência d 27 trritórios d idntidad (Scrtaria d Planjamnto da Bahia SEPLAN, 2013). Rfrências Bibliográficas AGUIAR, M. V. A. Educação m Agrocologia qu formação para a sustntabilidad? Rvista Agriculturas, Rio d Janiro, v. 7, nº 4, p. 4-6, dz, ALTIERI, M. NICHOLLS, C. I. Agrocología: Toría y práctica para una agricultura sustntabl. 1. d. México: Programa d las Nacions Unidas para l Mdio Ambint, p. ARRABAL, A. K. O qu é um obsrvatório d psquisa? Disponívl m: -qu--um-obsrvatorio-d-psquisa.html. Acsso m: 10/11/2013. BRASIL. Li nº , d 16 d Julho d Dispõ sobr a intgração da ducação profissional técnica d nívl médio, da ducação d jovns adultos da ducação profissional tcnológica. Diário Oficial [da] Rpública Fdrativa do Brasil, Podr Excutivo, Brasília, DF, 17 jul Disponívl m: gov.br/ccivil_03/_ato

12 Balla, Massukado & Pimntl 2010/2008/Li/L11741.htm. Acsso m 15 out Li nº , d 18 d Novmbro d Dispõ sobr os procdimntos a srm obsrvados pla União, Estados, Distrito Fdral Municípios, com o fim d garantir o acsso a informaçõs. Diário Oficial [da] Rpública Fdrativa do Brasil, Podr Excutivo, Brasília, DF, 18 nov Disponívl m: Acsso m 07 ago Li nº 9.394, d 20 d Dzmbro d Dispõ sobr as dirtrizs bass da ducação nacional.diário Oficial [da] Rpública Fdrativa do Brasil, Podr Excutivo, Brasília, DF, 23 dz Disponívl m: m. Acsso m 03/06/2013. CAPORAL, F. R. Agrocologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustntávis. 1.d. Brasília: MDA/SAF, v p. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agrocologia: alguns concitos princípios. Brasília: Ministério do Dsnvolvimnto Agrário - Scrtaria da Agricultura Familiar-DATER: IICA, CIUDAD, I. M. Evaluación dl Plograma d Postgrado m Agrocología y Dsarrollo Rural d launivrsidad Fdral d São Carlos, Campus d Cincias Agrarias d Araras, São Paulo f. Dissrtação (Mstrado). Programa d Pós-graduação m Agrocologia. Univrsidad d Córdoba. COSTA, M. B. B. Formação suprior m Agrocologia: a xpriência da Univrsidad Fdral d São Carlos. Rvista Agriculturas, Rio d Janiro, v. 7, nº 4, p. 4-6, dz FREITAS, H. C. A. O curso técnico m agropcuária da Escola 25 d Maio: conflitos m torno da construção da proposta agrocológica. Rvista Brasilira d Agrocologia GADOTTI, M. A qustão da ducação formal/nãoformal. In: Séminair d Institut Intrnational ds Droits d L Enfant, 11., 2005, Suíça. Anais... Suíça, GIL, A. C. Como laborar projtos d psquisa. São Paulo: Atlas, KAUARK, F. S.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Mtodologia da psquisa: um guia 14 prático. Bahia: Via Littrarum, KHATOUNIAN, C. A. A rconstrução cológica da agricultura. Botucatu: Agrocológica, p. NORDER, L. A. A Agrocologia a divrsidad na ducação. Rvista Agriculturas, Rio d Janiro, v. 7, nº 4, p , dz, PETERSEN, P.; DAL SOGLIO, F.K.; CAPORAL, F. R. A Construção da ciência a srviço do campsinato. In: PETERSEN, P. (org). Agricultura familiar camponsa na construção do futuro. Rio d Janiro: ASPTA, PINTO, D. S.; ALMEIDA, S. L.; RAMOS, L. M. P. C.; OLIVEIRA, L. M. T. Lvantamnto caractrísticas dos cursos d agrocologia a sua rlação com a ducação formal no Brasil. Cadrnos d Agrocologia, vol. 7, nº SARANDÓN, S. J. Incorporando l nfoqu agrocológico n las Institucions d Educación Agrícola Suprior: la formación d profsionals para una agricultura sustntabl. Agrocologia Dsnvolvimnto Rural Sustntntavl, Porto Algr, Vol.3, Nº.2, Abril/Junio SARANDÓN, S. J. La Agrocologia n la formación d profsionals d la agronomia: uma ncsidad para uma agricultura sustntabl. Anais do VIII Congrso SEAE, Bullas, Murcia UFPR. Projto Político Pdagógico do Curso Suprior d Tcnologia m Agrocologia. Disponívl m: Acsso m: 15/10/2013.

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