A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E O DIA A DIA DO CONTADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E O DIA A DIA DO CONTADOR"

Transcrição

1 Avenida Amaral Peixoto, n.º 91 Salas 806 e 817 Centro - Volta Redonda/RJ CEP Tel. (24) Fax.: (24) sindcontvr@sindcontvr.org.br Site: INFORMATIVO Nº 005 MÊS ABRIL- ANO 2015 A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E O DIA A DIA DO CONTADOR Qualquer pessoa que lida com a área fiscal/contábil deve no mínimo ter noções do que é uma lei, uma instrução normativa, um regulamento Recentemente iniciei uma pessoa interessada em trabalhar como auxiliar de escrita fiscal e, ao discorrer sobre o sistema tributário nacional, sua pirâmide de atos legislativos e aplicações, fui surpreendido pelo seguinte comentário: quero aprender a ser auxiliar de escrita fiscal e não advogado!. Após explicar para o meu colega que não iríamos estudar o Direito, mas o direito que o Estado tem de regulamentar as operações fiscais, percebi o quanto espanta as pessoas o cipoal de regras que já fazem parte do cotidiano de um escritório de contabilidade. Pois bem, um escritório contábil hoje, se bem observado, no mínimo conterá uma estante em que se encontrará uma Constituição Federal do Brasil, um Código Tributário Nacional, um Regulamento do Imposto de Renda, do IPI e do ICMS, além de pastas encadernadas de boletins e periódicos, que auxiliam o contador a interpretar e aplicar as regras tributárias. Isso se já não estiver tudo online. Todo esse material ainda é complementado com consultas via internet e, quem sabe, um advogado que vez por outra é acionado para elaborar um parecer ou uma impugnação. Num país como o nosso, em que a produção legislativa é uma constante neste exato momento alguma regra tributária está sendo alterada, o comentário do meu colega pode até fazer sentido. Mas qual impacto sofre a profissão contábil? Diria que de praticamente 100%, pois, sem conhecimento das regras aplicadas às operações, não há como orientar os clientes.

2 Este breve ensaio tem como objetivo discorrer rapidamente sobre os principais diplomas legais que considero como básicos e como o profissional contábil tem que desenvolver, além do conhecimento de sua profissão, o entendimento do que os juristas chamam de quid júris. Qualquer pessoa que lida com a área fiscal/contábil deve no mínimo ter noções do que é uma lei, uma instrução normativa, um regulamento etc. Por que? Por causa da chamada hierarquia das normas: cada dispositivo que regula uma determinada situação deve respeitar outra de força maior que lhe dê fundamento. Uma norma legal fica no abstrato até o momento de sua aplicação, materializado no fato concreto a que é submetida. Acima de todas paira a Constituição Federal, a chamada Lei Maior ou Carta Magna. Nela estão atribuídas as regras de permissão e limitação do poder de tributar da União, Estados, municípios e Distrito Federal. A Constituição não cria um tributo, apenas autoriza a sua criação. Para o contador e em especial para quem milita na área fiscal, conhecer o sistema tributário nacional é de suma importância. Assim, além da Constituição, ter conhecimento do CTN Código Tributário Nacional é importante, pois nele temos a definição, em nível de lei complementar à constituição, do que são impostos, contribuições e taxas. A lei 5.172/1966 (CTN) é um diploma único no seu gênero por ser uma lei que não sofreu muitas modificações ao longo do tempo por ter, na minha opinião, qualidade técnica e objetividade. Abaixo do CTN, que é uma lei complementar, temos a chamada lei ordinária: observados seus limites de competência, pode ser editada pela União, Estados, municípios e Distrito Federal, onde são declarados os critérios de imposição tributária. Por exemplo: a lei que determina as regras do ICMS, em São Paulo, é a 6.374/1989, que tem sua regulamentação atual no decreto /2000. Esta é outra figura que deixa todo mundo meio confuso: o decreto. Este ato normativo do poder executivo explica e robustece a lei, detalhando o que esta apenas prevê em termos gerais, sem extrapolar suas atribuições. Agora, as chamadas instruções normativas, tão amplamente publicadas pela Receita Federal, são verdadeiras instruções que têm o condão de serem reguladoras de matérias, como a instrução normativa 1.234/2012, que dispõe sobre retenção de tributos e contribuições nos pagamentos recebidos pelas pessoas jurídicas provenientes de órgãos públicos.

3 Assim sendo, de acordo com a atividade de determinado empreendimento, haverá uma série de atos normativos que regulamentam as operações, o fato gerador do imposto, suas obrigações acessórias e a maneira com que o Estado pode também aplicar sanções. Como se vê, o comentário do meu colega tem sua razão de ser, pois, para entender pelo menos um pouco do sistema tributário, necessário se faz ter noções de hermenêutica, exegese e conhecer as ferramentas necessárias para uma interpretação correta de aplicação das normas. Logo a necessidade criada obriga o profissional contábil a buscar novos horizontes e ampliar seu conhecimento de outras disciplinas para que haja um bom atendimento junto ao cliente, afinal ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (Constituição Federal/1988, art. 5º, II). Robison Chan Tong é responsável pelo setor fiscal da Prolink Contábil Fonte: Revista Administradores Digital COM CRISE, RESENDE, VOLTA REDONDA E BARRA MANSA ENGATAM MARCHA À RÉ Queda da indústria de automóveis e no repasse de royalties disseminam desemprego Indústrias param ou reduzem a produção. Comércio e hotelaria começam a ficar vazios. Funcionários são demitidos, alguns mudam de ramo e aceitam salários precários para sobreviver. Instituições privadas de ensino perdem alunos e sofrem calotes. "Está difícil", disseram trabalhadores, empresários, especialistas e políticos de municípios da região Sul Fluminense, visitados pelo JB na última semana. Os relatos dos mais prejudicados, os trabalhadores, eram dados apenas quando a vergonha de se ver personagem de uma situação difícil era superada. Eles ajudam a apontar as mudanças sofridas em Resende, Volta Redonda e Barra Mansa desde meados do ano passado, como resultado, como muitos destacaram, de uma crise muito mais gerada por interesses políticos do que por uma crise econômica. Além da deterioração das contas do governo do Estado do Rio de Janeiro, esses municípios foram afetados pela queda da indústria automobilística, que já demitiu 3 mil trabalhadores na região. O menor repasse de royalties devido à vertiginosa queda no preço do barril de petróleo e à alta do dólar, além do maior custo com energia e água, agregaram dificuldades ao cenário nebuloso. O JB inicia uma série

4 de reportagens sobre a situação, detalhando a batalha travada pelos trabalhadores, empresários e poder público para conseguir fechar as contas no final do mês Após dez anos de expansão, a indústria de automóveis no Brasil se deparou com uma nova realidade no início do ano passado. No primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados da Anfavea, o setor emplacou 17% de carros a menos e a produção ficou 16,2% abaixo do mesmo período de "O desempenho do primeiro trimestre confirma a complexidade conjuntural que estamos vivenciando, com diversos fatores com impacto direto na confiança do consumidor e dos investidores, comentou Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, no início deste mês. Os números do primeiro trimestre fizeram a associação revisar a previsão de licenciamento, vendas internas e produção de autoveículos e máquinas autopropulsadas para Não tínhamos dúvidas que estes primeiros três meses seriam extremamente difíceis, mas a conjuntura dos fatos nos faz revisar as projeções. Entendemos a necessidade dos ajustes na economia e temos a expectativa de que eles sejam concluídos o mais rápido possível para que as atividades como um todo sejam retomadas. Em 2013, as montadoras do Sul Fluminense tinham uma média de 15 mil funcionários, incluindo os fornecedores. Hoje, são cerca de 12 mil trabalhadores. Em Resende, cidade com 124 mil habitantes que abriga montadoras que envolvem uma grande cadeia de fornecedores, o impacto foi "violento", conforme definiu o secretário de Fazenda do município, Renato de Moraes Viegas, em conversa na prefeitura com o JB. Como muitos desses trabalhadores moram em Volta Redonda, Barra Mansa e outras cidades do entorno, o impacto é visível por lá também. Prefeituras lançam planos para cortar gastos

5 Além do impacto do setor de automóveis, Resende sofre com a queda no recolhimentos de impostos, como o ISS, e na arrecadação dos royalties de petróleo. Para conviver com este cenário, a prefeitura de Resende mexeu em cargos e gratificações, reviu gastos e horas de trabalho. Um decreto, em vigor desde a segunda-feira (6), lançou com um pacote de medidas para economizar R$ 1 milhão por mês. Houve corte nas Gratificações por Tempo Integral de Dedicação Exclusiva, revisão das despesas com Funções Gratificadas e do pagamento de diárias e horas extras. Funcionários de setores não considerados essenciais trabalham agora das 12h às 18h. Para o prefeito, José Rechuan Junior, é hora de arregaçar as mangas e trabalhar mais. A Prefeitura de Volta Redonda também adotou medidas para lidar com a crise. O Jornal do Brasil havia marcado uma entrevista com o prefeito, Antônio Francisco Neto, que teve o mandato cassado na véspera. Fomos recebidos, então, por Eudes Furtado, sub-secretário de Fazenda do município, onde mora desde os três anos. Furtado apontou para os reflexos da crise da indústria de automóveis, em função da CSN, que vende matéria-prima para essas indústrias. Volta Redonda também está perdendo uma receita muito grande no ISS, em função da redução da atividade econômica, no ICMS e no repasse dos royalties de petróleo. "Em 2015, estamos trabalhando com um resultado negativo de R$ 65 milhões na receita. Mas estamos apertando o cerco, inclusive o (ex-)prefeito emitiu um decreto, tentando reduzir em 30% as despesas", explicou Furtado. A prefeitura contratou uma assessoria para auxiliar na recuperação de crédito. O prefeito de Barra Mansa, Jonas Marins, também lamentou a queda no repasse dos royalties, resultado de uma "crise política que desencadeou uma crise econômica". Esse repasse ajuda no pagamento de serviços gerais da cidade, e agora estão menores e chegam com atraso. "A gente trabalha com muita preocupação e contenção." Obras que seriam anunciadas também tiveram o projeto interrompido. Desemprego e sustos para o comércio e a hotelaria Em Resende, não deu trabalho encontrar pessoas que foram demitidas da área e que continuam sem emprego, ou já estão empregados em outra área com salários menores. Fabio Luiz, trabalhou na Peugeot, e foi demitido. Trabalha agora como açougueiro. Pedro Paulo trabalhou em diversas empresas ligadas à indústria de automóveis e foi demitido há alguns meses. Com uma filha pequena, ainda está desempregado e acabava de ser informado de que não poderia participar de um processo seletivo devido a um outro que tinha participado. No comércio, a crise se reflete em queda nas vendas e cortes nas vagas. Lojas que trabalhavam com seis ou oito funcionários agora trabalham com apenas um, ficam a cargo apenas do proprietário ou então fecham as portas. Aloizio Moreira de

6 Melo, comerciante há 40 anos, tem lojas em Resende, Barra Mansa e Volta Redonda. Tinha 15 lojas em 2013, agora tem apenas quatro. Valdeci Carli, que trabalha para Aloizio e tem 32 anos de experiência com comércio, está apreensivo. Ele mora em Barra Mansa e trabalha na loja de Resende. A hotelaria, principalmente de Resende, demite trabalhadores e realiza promoções antes inimagináveis. No Montese Tower Hotel, a diretora Nilda Ratinetz contou que, até agosto do ano passado, as coisas iam bem. De lá para cá, a ocupação sofreu uma forte queda, de 80% para 30%. Alguns hotéis da região estão com menos. "A gente demitiu muita gente. Eu demiti 18 pessoas. Quando chegou novembro, dezembro, não deu mais para segurar". Geovane Landim, gerente do hotel, contou que nunca viu situação parecida. "Era difícil encontrar imóvel para alugar e comprar em Resende, agora tem um monte, muita gente está saindo da cidade." O River Park é outro hotel que sente fortemente os impactos da crise na indústria de automóveis. A recepcionista Denise Machado, que trabalha no hotel há 14 anos, disse que "está todo mundo apavorado". Renata Felippe Pereira, gerente geral, que trabalha na empresa há 20 anos, destacou que quando o hotel abriu, junto com a chegada da Volkswagen à cidade, funcionários da empresa chegaram a morar no hotel. Quando a Nissan chegou em Resende, em meados de abril do ano passado, muitos funcionários da empresa também ficavam no hotel. Mas agora a situação mudou. Dos 90 quartos, 15 estavam ocupados na tarde de terça-feira. No mês passado, a taxa de ocupação foi de 20%. Claudia Balieiro, assessora executiva do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Resende, apontou para a queda na oferta de vagas em hotelaria e no comércio "A gente não tem mais vaga de comércio aqui", ressaltou Claudia. As lojas costumavam procurar o Sine para ofertar vagas temporárias para a Páscoa, mas neste ano não houve procura. No Natal houve procura, mas com poucas vagas. "Antigamente, quando abriam essas vagas temporárias acabavam reaproveitando esses trabalhadores. Dessa vez, pelo que eu fiquei sabendo, foram poucos reaproveitados". Em Volta Redonda, numa praça historicamente usada como ponto de encontro de desempregados em busca de contatos, a maioria deles aceitava conversar apenas em off com a reportagem. "Eu tenho um nome a zelar aqui em Volta Redonda, não posso aparecer dizendo que estou passando fome", disse um deles em tom de brincadeira. Segundo ele, os trabalhadores "não têm mais onde colocar currículo". Mecânico, ele foi demitido em janeiro da empresa que trabalhava há um ano e nove meses, devido à crise. "O desemprego está muito grande. Essa turma que você vê aí tudo (sic) está correndo atrás de emprego, fora os que que não vêm aqui na praça, colega da

7 gente, que a gente sabe que está desempregado", falou Adeir Cruz de Gregório, encanador industrial, nascido e criado em Volta Redonda. Antigamente, ele contou, empregadores recrutavam pessoas na própria praça, o que não acontece mais. Adeir estava trabalhando em Itaboraí, na área do Comperj, e foi demitido em janeiro. A praça em Volta Redonda, que ficava lotada em tempos de Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Mello, explicou, foi esvaziada nos últimos anos com os governos e Lula e Dilma, mas voltaram a ficar cheias com a crise criada com a Petrobras. Em Barra Mansa, comerciantes demitem seus empregados. Trabalhadores desempregados vindos da indústria procuram outras ocupações como nos supermercados, mas o trabalho duro e os baixos salários não consegue segurar a maioria. "O impacto é em todos os níveis" Professores de economia que acompanham o desenvolvimento da região conversaram com o JB na Associação Educacional Dom Bosco, onde dão aula, e analisaram a situação. Luiz Fernando Coelho Ferreira tem observado a conjuntura por intermédio de parentes e alunos dos cursos de engenharia e administração que trabalham em montadoras. Algumas montadoras apresentaram até projeto de redução do salário de salário, o que teve impacto na faculdade, no comércio, nas escolas. "A situação piorou no início do ano passado. De meados daquele ano para cá já começou a aparecer algum reflexo. As montadoras estão com problemas bem sérios e a perspectiva de melhora eu não vejo tão forte nem tão rápida quanto seria o ideal", ressaltou Ferreira. Para o professor José Valmir, a influência da crise no setor em Resende é "das piores possíveis". Ele apontou como um dos problemas o fato da cidade ter atraído mais gente do que poderia. "Teve uma migração muito forte para região, em função até dos empregos que iriam surgir, a mídia levantou muito isso, virou uma corrida ao ouro. Isso trouxe muita gente, o que causou em si um desequilíbrio muito forte." "Resende hoje está entrando em um processo de favelização porque não está suportando a demanda por imóveis e quantidade de pessoas que vêm para cá, esse foi um primeiro impacto. Em segundo, as pessoas notaram que não era bem isso que se falava em relação a emprego, então gerou uma turma aqui, que ficou na cidade, que não pode voltar, e isso gerou um problema social em termos de atendimento, em termos de moradia, uma série de coisas", comentou o professor.

8 De acordo com eles, a escola hoje está com um débito enorme, com muitos alunos devendo a faculdade. "O impacto é em todos os níveis", lamentou José Valmir. Fonte: Jornal do Brasil Pamela Mascarenhas EFICIÊNCIA DA DESONERAÇÃO DA FOLHA É 'QUESTIONÁVEL', DIZ FAZENDA MP foi rejeitada e governo enviou projeto de lei para subir tributos na folha. Com rejeição de MP, Fisco admite que economia será menor que R$ 5,3 bi. O Ministério da Fazenda avaliou nesta sexta-feira (10), por meio de um documento divulgado sobre a desoneração da folha de pagamentos no Brasil, que a eficiência dessa redução de tributos é "questionável". Segundo a análise da nova equipe econômica, comandada por Joaquim Levy, isso ocorre porque, mesmo nos setores em que houve aumento nas contratações, cada emprego gerado, ou preservado, custaria em torno de R$ 63 mil comparado com um salário médio de admissão de aproximadamente R$ 20,4 mil por ano. A desoneração da folha, que atualmente está sendo criticada, foi defendida no passado pelo ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Com a medida, que o governo está tentando reverter parcialmente no Congresso Nacional, os setores beneficiados pagam atualmente o equivalente a entre 1% e 2% de seu faturamento - em vez dos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que existia anteriormente. "A análise dos resultados demonstra que as medidas de desoneração, especialmente com a renúncia tributária gerada, não trouxeram benefícios econômicos e de geração de emprego significativos. Considerando o custo da dívida pública, a renúncia tributária mostra-se excessivamente onerosa, alcançando 0,5% do PIB (como comparação, a meta de superávit primário para 2015 é de 1,2% do PIB)", informa o documento, assinado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. De acordo com o estudo, mais de 80 mil empresas já estavam sendo beneficiadas com a medida no Brasil, implementada para mais de 50 setores da economia, com um custo mensal de R$ 1,8 bilhão.

9 Congresso Nacional No início de março, o governo enviou Medida Provisória ao Congresso para reduzir a desoneração da folha de pagamentos das empresas que nos últimos anos tiveram um alívio no pagamento da contribuição previdenciária - aumentando, na prática, a tributação sobre a folha de pagamentos. Pela MP, quem pagava alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passaria a pagar 2,5%. A alíquota de 2% aumentaria para 4,5% Na ocasião, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que essa "brincadeira" (desoneração da folha) custa R$ 25 bilhões por ano e que estudos mostravam que não estava havendo proteção ao emprego. Entretanto, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, anunciou a devolução ao governo federal da Medida Provisória, alegando que não seria um "bom sinal para um ajuste, para a democracia, para a estabilidade econômica, aumentar impostos por medida provisória". Posteriormente, o governo enviou um projeto de lei, com urgência constitucional, ao Congresso Nacional para regulamentar o assunto. Ajuste fiscal O aumento da tributação sobre a folha de pagamentos é uma das medidas adoatadas pelo govrerno federal para tentar reequilibrar as contas públicas, que registraram, em 2014, déficit primário inédito. No último ano, a desoneração da folha custou cerca de R$ 20 bilhões e, para este ano, a estimativa se não for revertida é de um impacto de R$ 25 bilhões. Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, os parâmetros que atuais são "bastante diferentes" do que no ano passado - quando o governo anunciou que a desoneração da folha seria permanente. Atualmente, o país não reúne condições fiscais de suportar um ônus de R$ 25 bilhões [de impacto da desoneração da folha]"" Claudemir Malaquias "Hoje, estamos trabalhando com parâmetros que indicam realidade econômica e fiscal bastante diferentes. Atualmente, o país não reúne condições fiscais de suportar um ônus de R$ 25 bilhões [de impacto da desoneração da folha]", declarou Malaquias a jornalistas. O representante da Receita Federal admitiu, porém, que com a rejeição da Medida Provisória pelo Congresso Nacional, o governo economizará menos com as mudanças neste ano. Se a MP fosse aceita pelo Legislativo, e depois aprovada, haveria uma economia de R$ 5,35 bilhões em 2015.

10 Ele explicou que, caso o projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, em substituição à Medida Provisória rejeitada, for aprovado em junho (o que também não é certo que aconteça), ele demorará mais 90 dias para ter eficácia legal. Com isso, vigorará por menos tempo neste ano. "Vai ser menos do que 5,35 bilhões [de economia]", declarou Malaquias. Além das mudanças na folha de pagamento, o governo também subiu tributos sobre carros, empréstimos, cosméticos, combustíveis e está limitando benefícios sociais, além de cortar gatos, para tentar atingir a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) de 1,2% do PIB, ou R$ 66,3 bilhões, para todo o setor público neste ano. Fonte: Globo Econômia GOVERNO DO RIO DE JANEIRO FIXA PARA 2015 OS PISOS SALARIAIS DO ESTADO O Governador do Estado do Rio de Janeiro, através da Lei RJ, de , publicada no Diário Oficial do Estado de hoje, 1-4, reajustou, com efeitos retroativos a partir de , os pisos salariais dos trabalhadores do Estado. Sendo assim, destacamos: - foi reduzido o número de faixas salariais de 9 para 8, com a extinção da antiga faixa 1, que contemplava a categoria dos trabalhadores agropecuários e florestais, promovida para a faixa seguinte; - foram incluídas as seguintes categorias: motoristas de ambulância, maqueiros e auxiliares de massagista (Faixa 2); e técnicos em instrumentalização cirúrgica (Faixa 7); - para a categoria dos empregados domésticos, o piso salarial passa a ser de R$ 953,47. Veja a seguir a íntegra da Lei RJ/2015: "LEI Nº DE 31 DE MARÇO DE 2015 INSTITUI PISOS SALARIAIS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

11 Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos empregados, integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a maior, será de: I - R$ 953,47 (novecentos e cinquenta e três reais e quarenta e sete centavos) - Para os trabalhadores agropecuários e florestais; empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops; II - R$ 988,60 (novecentos e oitenta e oito reais e sessenta centavos) - Para classificadores de correspondências e carteiros; motorista de ambulância; maqueiros; auxiliar de massagista; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteticistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e vendedores e comerciários; III - R$ 1.023,70 (um mil, vinte e três reais e setenta centavos) - Para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; sondadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador e garçons; IV - R$ 1.058,89 (um mil, cinquenta e oito reais e oitenta e nove centavos) - Para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não

12 metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar; V - R$ 1.090,97 (um mil, noventa reais e noventa e sete centavos) - Para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis nível básico, combatente direto ou não do fogo; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; auxiliares de enfermagem, auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico); VI - R$ 1.282,94 (um mil, duzentos e oitenta e dois reais e noventa e quatro centavos) - Para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a

13 incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio); VII - R$ 1.772,27 (um mil, setecentos e setenta e dois reais e vinte e sete centavos) - Para os professores de Ensino Fundamental (1 ao 5 ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; secretário executivo; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentalização cirúrgica e taxistas profissionais reconhecidos pela Lei Federal nº , de 26/08/2011, bem como, aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos, excetuando-se os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar; VIII - R$ 2.432,72 (dois mil, quatrocentos e trinta e dois reais e setenta e dois centavos) - Para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; V E T A D O; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; sociólogo; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngües e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior); Parágrafo Único - O disposto no inciso V deste artigo aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 06 (seis) horas diárias ou 180 (cento e oitenta) horas mensais. Art. 2º - O servidor do Estado do Rio de Janeiro e seus aposentados e pensionistas, não poderão receber remuneração inferior ao piso regional estabelecido no Inciso I desta lei. Art. 3º - O Estado enviará projeto de lei definindo os pisos salariais regionais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro até o dia 30 de dezembro do ano anterior.

14 Parágrafo único - O Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, criará comissão com vistas à redução do número de faixas salariais para o ano de Art. 4º - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão observar os valores do Piso Salarial Regional previsto em lei estadual em todos os editais de licitação para contratação de empresa prestadora de serviço. Parágrafo Único - O disposto no caput deste artigo aplica-se também a toda a administração indireta, inclusive nas Organizações Sociais contratadas pelo poder público. Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015, revogadas as disposições da Lei nº 6.702, de 11 de março de LUIZ FERNANDO DE SOUZA Governador" Fonte: COAD

Piso Salarial do Estado do Rio de Janeiro/2011

Piso Salarial do Estado do Rio de Janeiro/2011 Piso Salarial do Estado do Rio de Janeiro/2011 O Projeto de Lei nº 189/2011 de autoria do Poder Executivo vai a plenário na Assembléia Legislativa do Se a pretensão do governo for aprovada sem alterações,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6983 DE 31 DE MARÇO DE 2015. INSTITUI PISOS SALARIAIS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Assinam este documento: CONSELHEIROS DAS CENTRAIS SINDICAIS DA BANCADA DOS TRABALHADORES JUNTO AO CETERJ

Assinam este documento: CONSELHEIROS DAS CENTRAIS SINDICAIS DA BANCADA DOS TRABALHADORES JUNTO AO CETERJ Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2013 Ao Secretário Executivo do CETERJ - Conselho Estadual de Emprego, Trabalho e Renda Sr. Marcírio Coelho Nunes c/c ao Presidente do CETERJ Sr Marco Antonio Lagos de

Leia mais

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei Nº 6983 DE 31/03/2015 Publicado no DOE em 1 abr 2015 Institui pisos salariais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro para as categorias profissionais que menciona e estabelece outras providências. O

Leia mais

Salário Mínimo Paulista - Lei nº 14.945, de 14 de janeiro de 2013

Salário Mínimo Paulista - Lei nº 14.945, de 14 de janeiro de 2013 Salário Mínimo Paulista - Lei nº 14.945, de 14 de janeiro de 2013 Foi aprovada a Lei n.º 14.945/2013, pelo Governo do Estado de São Paulo, com efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2013, que dispõe sobre

Leia mais

Negociações Salariais. Vigilantes de Barueri

Negociações Salariais. Vigilantes de Barueri Negociações Salariais Vigilantes de Barueri 1 Pisos Salariais Vigilantes Foi realizada, neste estudo, uma comparação entre os reajustes dos pisos salariais da categoria de Vigilantes de São Paulo, em comparação

Leia mais

1.177,01 VII 1.265,28 VII 6, ,86 IX 2.399,24 IX 6,98

1.177,01 VII 1.265,28 VII 6, ,86 IX 2.399,24 IX 6,98 ESTUDO PISOS SALARIAIS Categoria Profissional Lei 6702-2014 Projeto do Governo % Proposta da ALERJ Valor Nivel Valor Nivel Valor Nivel % administradores de empresas 2.231,86 IX 2.399,24 IX 6,98 2.432,72

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

MÓDULO SALÁRIO SALÁRIO PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO 4.3

MÓDULO SALÁRIO SALÁRIO PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO 4.3 MÓDULO 4 SALÁRIO 4.3 SALÁRIO PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 4.3. SALÁRIO PROFISSIONAL/SALÁRIO MÍNIMO... 3 4.3.1. INTRODUÇÃO... 3 4.3.2.

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 7267/2016 Data da Lei 26/04/2016 Texto da Lei [ Em Vigor ] LEI Nº 7267 DE 26 DE ABRIL 2016. INSTITUI PISOS SALARIAIS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

BOLETIM ANO Nº 206 - ANO V 10 de abril de 2015 Governo do Rio de Janeiro fixa para 2015 os Pisos Salariais do Estado

BOLETIM ANO Nº 206 - ANO V 10 de abril de 2015 Governo do Rio de Janeiro fixa para 2015 os Pisos Salariais do Estado BOLETIM ANO Nº 206 - ANO V 10 de abril de 2015 Governo do Rio de Janeiro fixa para 2015 os Pisos Salariais do Estado Por meio da Lei 6.983-RJ, de 31-3-2015, publicada no Diário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

LEI DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Nº 14.460 DE 16.01.2014

LEI DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Nº 14.460 DE 16.01.2014 LEI DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Nº 14.460 DE 16.01.2014 D.O.E/RS - 17.01.2014 Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais

Leia mais

Novos pisos regionais para o Estado do Rio Ter, 14 de Março de :54

Novos pisos regionais para o Estado do Rio Ter, 14 de Março de :54 O governador Luiz Fernando Pezão sancionou, nesta sexta-feira (10/3), o novo piso regional dos trabalhadores da iniciativa privada do estado. De acordo com o texto publicado no Diário Oficial, mais de

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico

Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Considerações técnicas sobre a Conjuntura econômica e a Previdência Social 1 I - Governo se perde

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

MÓDULO 4 4.3 PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO

MÓDULO 4 4.3 PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO MÓDULO 4 SALÁRIO 4.3 SALÁRIO PROFISSIONAL/ SALÁRIO MÍNIMO ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO,

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2012

BOLETIM INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2012 BOLETIM INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2012 S U M Á R I O 1 - MATÉRIAS FEDERAIS 1 2 - MATÉRIAS ESTADUAIS 4 3 - MATÉRIAS MUNICIPAIS 7 4 - MATÉRIAS TRABALHISTAS 8 5 - MATÉRIAS DIVERSAS 8 1 - MATÉRIAS FEDERAIS

Leia mais

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano; cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho

Leia mais

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual Apresentação Muitos brasileiros trabalham informalmente por conta própria, ou seja, não têm nenhum tipo de registro. E por isso ficam sem acesso a diversos benefícios, como a Previdência Social, cursos

Leia mais

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:

Leia mais

LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07

LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07 LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PARA O EXERCÍCIO DE 2008 Cirilo Rupp, Prefeito em exercício do Município de Campos Novos, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

LEI N.º 1.491, DE 27 DE JUNHO DE 2008.

LEI N.º 1.491, DE 27 DE JUNHO DE 2008. LEI N.º 1.491, DE 27 DE JUNHO DE 2008. Cria vagas e função no Quadro Permanente da Prefeitura Municipal de Paranaíba, alterando-se o Anexo I, da Lei nº 1000, de 04 de maio de 1998, Anexo III da Lei n.º

Leia mais

Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base

Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL 2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do

Leia mais

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano

Leia mais

ANEXO I LOTACIONOGRAMA TABELA I - CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO. Cargo /Função

ANEXO I LOTACIONOGRAMA TABELA I - CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO. Cargo /Função LEI COMPLEMENTAR Nº 107, DE 10 DE MARÇO DE 2014. Altera a Tabela I e II, do Anexo I da Lei Complementar nº 076/2011, onde aumenta o número de vagas, altera cargos e dá outras providências. O Sr. Adriano

Leia mais

Estamos enviando em anexo, a íntegra da legislação relacionada abaixo, para seu conhecimento e divulgação.

Estamos enviando em anexo, a íntegra da legislação relacionada abaixo, para seu conhecimento e divulgação. Rio de Janeiro, 10 de março de 2017. Circular FEHERJ n.º:20/2017 Prezados Diretores, Estamos enviando em anexo, a íntegra da legislação relacionada abaixo, para seu conhecimento e divulgação. 1 - LEI Nº

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

LEI Nº 74, DE 30 MAIO DE 2006.

LEI Nº 74, DE 30 MAIO DE 2006. LEI Nº 74, DE 30 MAIO DE 2006. O Prefeito Municipal de Tijucas do Sul, Estado do Paraná: A Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Reorganiza o quadro de pessoal da administração direta

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

LEI N. 3.834-C - DE 14 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade Federal de Goiás, e dá outras providências

LEI N. 3.834-C - DE 14 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade Federal de Goiás, e dá outras providências LEI N. 3.834-C - DE 14 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade Federal de Goiás, e dá outras providências Art. 1º É criada a Universidade Federal de Goiás, com sede em Goiás, capital do Estado de Goiás,

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

ANOTE O NÚMERO DA VAGA de interesse e dirija-se ao

ANOTE O NÚMERO DA VAGA de interesse e dirija-se ao ANOTE O NÚMERO DA VAGA de interesse e dirija-se ao Informações das vagas oferecidas no Sistema Nacional de Emprego (SINE). Vagas Maio/15 Nº Vaga Ocupação 3275599 Administrador hospitalar 3277945 Agente

Leia mais

Quem somos? Nossa Missão:

Quem somos? Nossa Missão: Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acrescentar incisos estabelecendo horário de entrada e saída de hóspedes em hotéis,

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 07, ANO III JULHO DE 2011 1 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI Não há mais necessidade de 2 sócios para abrir empresa

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS TRIMESTRE: ABRIL - JUNHO DE 2008

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS TRIMESTRE: ABRIL - JUNHO DE 2008 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTA MARIA IPASSP SM DIRETORIA EXECUTIVA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial. A melhor opção continua sendo o lucro presumido

SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial. A melhor opção continua sendo o lucro presumido SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial A melhor opção continua sendo o lucro presumido Por Pedro Paulo Garcia de Carvalho Procuradoria - Core-MG Advogado e

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação

Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Perguntas frequentes 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra podem ser adquiridas a qualquer momento

Leia mais

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse. 1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é

Leia mais

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

C L I P P I N G DATA: 27.11.2015

C L I P P I N G DATA: 27.11.2015 C L I P P I N G DATA: 27.11.2015 Boa notícia para o mercado: Rollemberg reduz para 30 meses prazo para pagamento de dívidas O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) decidiu encurtar de 60 para 30 meses o

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

ORDEM DO DIA DIA: 14/04/2015 (TERÇA-FEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA

ORDEM DO DIA DIA: 14/04/2015 (TERÇA-FEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA ORDEM DO DIA DIA: 14/04/2015 (TERÇA-FEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA PROPOSIÇÃO: VETO TOTAL AO PL 2946-A/10. AUTOR: ÉDINO FONSECA. EMENTA: QUE DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº xxx, DE 11 DE AGOSTO DE 2014. Exposição de Motivos Anexo I Cria o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Fixa o reajuste geral dos servidores públicos municipais, altera as alíquotas de contribuição dos servidores para o auxílio transporte, reorganiza as jornadas de trabalho previstas para médicos e dentistas

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

LEI Nº 3.340, DE 04 DE MAIO DE 2010.

LEI Nº 3.340, DE 04 DE MAIO DE 2010. LEI Nº 3.340, DE 04 DE MAIO DE 2010. ALTERA OS ARTIGOS 1º DA LEI MUNICIPAL Nº 3039/2008, 2929/2008 E 3055/2008, E DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE FUNÇÕES PÚBLICAS PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES

Leia mais

Profissões Regulamentadas

Profissões Regulamentadas Profissões Regulamentadas Para efeitos fiscais e tributários, a Secretaria da Receita Federal expediu orientações, aonde entende, de acordo com o subitem 4.1 do Parecer Normativo CST 15/83, que Profissão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014. PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014. EXTINGUE E CRIA CARGO EM COMISSÃO E ALTERA LOTAÇÃO DE FUNÇÃO GRATIFICADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Claudemir José Locatelli, Prefeito Municipal de

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005). A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 Dispõe sobre a instituição do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Efetivos do Município de Imperatriz, e dá outras providências. SEBASTIÃO TORRES MADEIRA, PREFEITO

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

Lei Municipal N.º 2.956

Lei Municipal N.º 2.956 1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR Lei Estadual de Acesso a Informação, nº 18.028/2013, regulamentada pelo Decreto nº 7.904/2013. A regulamentação dos salários dos empregados da

Leia mais

Manual - Relatórios Gerenciais.

Manual - Relatórios Gerenciais. Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

enado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego - 26/05/...

enado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego - 26/05/... Senado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego SOFIA FERNANDES EDUARDO CUCOLO VALDO CRUZ DE BRASÍLIA 26/05/2015 21h15 O Senado aprovou nesta terça (26) a medida provisória 665, que restringe

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO TCEMG A LEI 18.799/2010 E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Padrão incial Agente do TCEMG

PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO TCEMG A LEI 18.799/2010 E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Padrão incial Agente do TCEMG PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO TCEMG A LEI 18.799/21 E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Recentemente, foi publicada a Lei Ordinária n.º 18.799/21, que reajusta o vencimento dos servidores

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar

Leia mais

AGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015

AGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015 Análise Emprego Formal Macaé AGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015 Os números do mês de agosto - Macaé De acordo com os dados do CAGED em setembro de 2015, foram suprimidos

Leia mais

LEI N.º 1.480, DE 21 DE MAIO DE 2008.

LEI N.º 1.480, DE 21 DE MAIO DE 2008. LEI N.º 1.480, DE 21 DE MAIO DE 2008. Altera o Anexo III da Lei n.º 1.000 de 04 de maio de 1998, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Paranaíba, Estado de Mato Grosso do Sul. FAÇO saber que

Leia mais

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência de Pesquisa Mensal PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PME 1.0 QUESTIONÁRIO DE MÃO-DE-OBRA

Leia mais

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais