A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E O DIA A DIA DO CONTADOR
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- Nelson de Figueiredo Affonso
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1 Avenida Amaral Peixoto, n.º 91 Salas 806 e 817 Centro - Volta Redonda/RJ CEP Tel. (24) Fax.: (24) sindcontvr@sindcontvr.org.br Site: INFORMATIVO Nº 005 MÊS ABRIL- ANO 2015 A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E O DIA A DIA DO CONTADOR Qualquer pessoa que lida com a área fiscal/contábil deve no mínimo ter noções do que é uma lei, uma instrução normativa, um regulamento Recentemente iniciei uma pessoa interessada em trabalhar como auxiliar de escrita fiscal e, ao discorrer sobre o sistema tributário nacional, sua pirâmide de atos legislativos e aplicações, fui surpreendido pelo seguinte comentário: quero aprender a ser auxiliar de escrita fiscal e não advogado!. Após explicar para o meu colega que não iríamos estudar o Direito, mas o direito que o Estado tem de regulamentar as operações fiscais, percebi o quanto espanta as pessoas o cipoal de regras que já fazem parte do cotidiano de um escritório de contabilidade. Pois bem, um escritório contábil hoje, se bem observado, no mínimo conterá uma estante em que se encontrará uma Constituição Federal do Brasil, um Código Tributário Nacional, um Regulamento do Imposto de Renda, do IPI e do ICMS, além de pastas encadernadas de boletins e periódicos, que auxiliam o contador a interpretar e aplicar as regras tributárias. Isso se já não estiver tudo online. Todo esse material ainda é complementado com consultas via internet e, quem sabe, um advogado que vez por outra é acionado para elaborar um parecer ou uma impugnação. Num país como o nosso, em que a produção legislativa é uma constante neste exato momento alguma regra tributária está sendo alterada, o comentário do meu colega pode até fazer sentido. Mas qual impacto sofre a profissão contábil? Diria que de praticamente 100%, pois, sem conhecimento das regras aplicadas às operações, não há como orientar os clientes.
2 Este breve ensaio tem como objetivo discorrer rapidamente sobre os principais diplomas legais que considero como básicos e como o profissional contábil tem que desenvolver, além do conhecimento de sua profissão, o entendimento do que os juristas chamam de quid júris. Qualquer pessoa que lida com a área fiscal/contábil deve no mínimo ter noções do que é uma lei, uma instrução normativa, um regulamento etc. Por que? Por causa da chamada hierarquia das normas: cada dispositivo que regula uma determinada situação deve respeitar outra de força maior que lhe dê fundamento. Uma norma legal fica no abstrato até o momento de sua aplicação, materializado no fato concreto a que é submetida. Acima de todas paira a Constituição Federal, a chamada Lei Maior ou Carta Magna. Nela estão atribuídas as regras de permissão e limitação do poder de tributar da União, Estados, municípios e Distrito Federal. A Constituição não cria um tributo, apenas autoriza a sua criação. Para o contador e em especial para quem milita na área fiscal, conhecer o sistema tributário nacional é de suma importância. Assim, além da Constituição, ter conhecimento do CTN Código Tributário Nacional é importante, pois nele temos a definição, em nível de lei complementar à constituição, do que são impostos, contribuições e taxas. A lei 5.172/1966 (CTN) é um diploma único no seu gênero por ser uma lei que não sofreu muitas modificações ao longo do tempo por ter, na minha opinião, qualidade técnica e objetividade. Abaixo do CTN, que é uma lei complementar, temos a chamada lei ordinária: observados seus limites de competência, pode ser editada pela União, Estados, municípios e Distrito Federal, onde são declarados os critérios de imposição tributária. Por exemplo: a lei que determina as regras do ICMS, em São Paulo, é a 6.374/1989, que tem sua regulamentação atual no decreto /2000. Esta é outra figura que deixa todo mundo meio confuso: o decreto. Este ato normativo do poder executivo explica e robustece a lei, detalhando o que esta apenas prevê em termos gerais, sem extrapolar suas atribuições. Agora, as chamadas instruções normativas, tão amplamente publicadas pela Receita Federal, são verdadeiras instruções que têm o condão de serem reguladoras de matérias, como a instrução normativa 1.234/2012, que dispõe sobre retenção de tributos e contribuições nos pagamentos recebidos pelas pessoas jurídicas provenientes de órgãos públicos.
3 Assim sendo, de acordo com a atividade de determinado empreendimento, haverá uma série de atos normativos que regulamentam as operações, o fato gerador do imposto, suas obrigações acessórias e a maneira com que o Estado pode também aplicar sanções. Como se vê, o comentário do meu colega tem sua razão de ser, pois, para entender pelo menos um pouco do sistema tributário, necessário se faz ter noções de hermenêutica, exegese e conhecer as ferramentas necessárias para uma interpretação correta de aplicação das normas. Logo a necessidade criada obriga o profissional contábil a buscar novos horizontes e ampliar seu conhecimento de outras disciplinas para que haja um bom atendimento junto ao cliente, afinal ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (Constituição Federal/1988, art. 5º, II). Robison Chan Tong é responsável pelo setor fiscal da Prolink Contábil Fonte: Revista Administradores Digital COM CRISE, RESENDE, VOLTA REDONDA E BARRA MANSA ENGATAM MARCHA À RÉ Queda da indústria de automóveis e no repasse de royalties disseminam desemprego Indústrias param ou reduzem a produção. Comércio e hotelaria começam a ficar vazios. Funcionários são demitidos, alguns mudam de ramo e aceitam salários precários para sobreviver. Instituições privadas de ensino perdem alunos e sofrem calotes. "Está difícil", disseram trabalhadores, empresários, especialistas e políticos de municípios da região Sul Fluminense, visitados pelo JB na última semana. Os relatos dos mais prejudicados, os trabalhadores, eram dados apenas quando a vergonha de se ver personagem de uma situação difícil era superada. Eles ajudam a apontar as mudanças sofridas em Resende, Volta Redonda e Barra Mansa desde meados do ano passado, como resultado, como muitos destacaram, de uma crise muito mais gerada por interesses políticos do que por uma crise econômica. Além da deterioração das contas do governo do Estado do Rio de Janeiro, esses municípios foram afetados pela queda da indústria automobilística, que já demitiu 3 mil trabalhadores na região. O menor repasse de royalties devido à vertiginosa queda no preço do barril de petróleo e à alta do dólar, além do maior custo com energia e água, agregaram dificuldades ao cenário nebuloso. O JB inicia uma série
4 de reportagens sobre a situação, detalhando a batalha travada pelos trabalhadores, empresários e poder público para conseguir fechar as contas no final do mês Após dez anos de expansão, a indústria de automóveis no Brasil se deparou com uma nova realidade no início do ano passado. No primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados da Anfavea, o setor emplacou 17% de carros a menos e a produção ficou 16,2% abaixo do mesmo período de "O desempenho do primeiro trimestre confirma a complexidade conjuntural que estamos vivenciando, com diversos fatores com impacto direto na confiança do consumidor e dos investidores, comentou Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, no início deste mês. Os números do primeiro trimestre fizeram a associação revisar a previsão de licenciamento, vendas internas e produção de autoveículos e máquinas autopropulsadas para Não tínhamos dúvidas que estes primeiros três meses seriam extremamente difíceis, mas a conjuntura dos fatos nos faz revisar as projeções. Entendemos a necessidade dos ajustes na economia e temos a expectativa de que eles sejam concluídos o mais rápido possível para que as atividades como um todo sejam retomadas. Em 2013, as montadoras do Sul Fluminense tinham uma média de 15 mil funcionários, incluindo os fornecedores. Hoje, são cerca de 12 mil trabalhadores. Em Resende, cidade com 124 mil habitantes que abriga montadoras que envolvem uma grande cadeia de fornecedores, o impacto foi "violento", conforme definiu o secretário de Fazenda do município, Renato de Moraes Viegas, em conversa na prefeitura com o JB. Como muitos desses trabalhadores moram em Volta Redonda, Barra Mansa e outras cidades do entorno, o impacto é visível por lá também. Prefeituras lançam planos para cortar gastos
5 Além do impacto do setor de automóveis, Resende sofre com a queda no recolhimentos de impostos, como o ISS, e na arrecadação dos royalties de petróleo. Para conviver com este cenário, a prefeitura de Resende mexeu em cargos e gratificações, reviu gastos e horas de trabalho. Um decreto, em vigor desde a segunda-feira (6), lançou com um pacote de medidas para economizar R$ 1 milhão por mês. Houve corte nas Gratificações por Tempo Integral de Dedicação Exclusiva, revisão das despesas com Funções Gratificadas e do pagamento de diárias e horas extras. Funcionários de setores não considerados essenciais trabalham agora das 12h às 18h. Para o prefeito, José Rechuan Junior, é hora de arregaçar as mangas e trabalhar mais. A Prefeitura de Volta Redonda também adotou medidas para lidar com a crise. O Jornal do Brasil havia marcado uma entrevista com o prefeito, Antônio Francisco Neto, que teve o mandato cassado na véspera. Fomos recebidos, então, por Eudes Furtado, sub-secretário de Fazenda do município, onde mora desde os três anos. Furtado apontou para os reflexos da crise da indústria de automóveis, em função da CSN, que vende matéria-prima para essas indústrias. Volta Redonda também está perdendo uma receita muito grande no ISS, em função da redução da atividade econômica, no ICMS e no repasse dos royalties de petróleo. "Em 2015, estamos trabalhando com um resultado negativo de R$ 65 milhões na receita. Mas estamos apertando o cerco, inclusive o (ex-)prefeito emitiu um decreto, tentando reduzir em 30% as despesas", explicou Furtado. A prefeitura contratou uma assessoria para auxiliar na recuperação de crédito. O prefeito de Barra Mansa, Jonas Marins, também lamentou a queda no repasse dos royalties, resultado de uma "crise política que desencadeou uma crise econômica". Esse repasse ajuda no pagamento de serviços gerais da cidade, e agora estão menores e chegam com atraso. "A gente trabalha com muita preocupação e contenção." Obras que seriam anunciadas também tiveram o projeto interrompido. Desemprego e sustos para o comércio e a hotelaria Em Resende, não deu trabalho encontrar pessoas que foram demitidas da área e que continuam sem emprego, ou já estão empregados em outra área com salários menores. Fabio Luiz, trabalhou na Peugeot, e foi demitido. Trabalha agora como açougueiro. Pedro Paulo trabalhou em diversas empresas ligadas à indústria de automóveis e foi demitido há alguns meses. Com uma filha pequena, ainda está desempregado e acabava de ser informado de que não poderia participar de um processo seletivo devido a um outro que tinha participado. No comércio, a crise se reflete em queda nas vendas e cortes nas vagas. Lojas que trabalhavam com seis ou oito funcionários agora trabalham com apenas um, ficam a cargo apenas do proprietário ou então fecham as portas. Aloizio Moreira de
6 Melo, comerciante há 40 anos, tem lojas em Resende, Barra Mansa e Volta Redonda. Tinha 15 lojas em 2013, agora tem apenas quatro. Valdeci Carli, que trabalha para Aloizio e tem 32 anos de experiência com comércio, está apreensivo. Ele mora em Barra Mansa e trabalha na loja de Resende. A hotelaria, principalmente de Resende, demite trabalhadores e realiza promoções antes inimagináveis. No Montese Tower Hotel, a diretora Nilda Ratinetz contou que, até agosto do ano passado, as coisas iam bem. De lá para cá, a ocupação sofreu uma forte queda, de 80% para 30%. Alguns hotéis da região estão com menos. "A gente demitiu muita gente. Eu demiti 18 pessoas. Quando chegou novembro, dezembro, não deu mais para segurar". Geovane Landim, gerente do hotel, contou que nunca viu situação parecida. "Era difícil encontrar imóvel para alugar e comprar em Resende, agora tem um monte, muita gente está saindo da cidade." O River Park é outro hotel que sente fortemente os impactos da crise na indústria de automóveis. A recepcionista Denise Machado, que trabalha no hotel há 14 anos, disse que "está todo mundo apavorado". Renata Felippe Pereira, gerente geral, que trabalha na empresa há 20 anos, destacou que quando o hotel abriu, junto com a chegada da Volkswagen à cidade, funcionários da empresa chegaram a morar no hotel. Quando a Nissan chegou em Resende, em meados de abril do ano passado, muitos funcionários da empresa também ficavam no hotel. Mas agora a situação mudou. Dos 90 quartos, 15 estavam ocupados na tarde de terça-feira. No mês passado, a taxa de ocupação foi de 20%. Claudia Balieiro, assessora executiva do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Resende, apontou para a queda na oferta de vagas em hotelaria e no comércio "A gente não tem mais vaga de comércio aqui", ressaltou Claudia. As lojas costumavam procurar o Sine para ofertar vagas temporárias para a Páscoa, mas neste ano não houve procura. No Natal houve procura, mas com poucas vagas. "Antigamente, quando abriam essas vagas temporárias acabavam reaproveitando esses trabalhadores. Dessa vez, pelo que eu fiquei sabendo, foram poucos reaproveitados". Em Volta Redonda, numa praça historicamente usada como ponto de encontro de desempregados em busca de contatos, a maioria deles aceitava conversar apenas em off com a reportagem. "Eu tenho um nome a zelar aqui em Volta Redonda, não posso aparecer dizendo que estou passando fome", disse um deles em tom de brincadeira. Segundo ele, os trabalhadores "não têm mais onde colocar currículo". Mecânico, ele foi demitido em janeiro da empresa que trabalhava há um ano e nove meses, devido à crise. "O desemprego está muito grande. Essa turma que você vê aí tudo (sic) está correndo atrás de emprego, fora os que que não vêm aqui na praça, colega da
7 gente, que a gente sabe que está desempregado", falou Adeir Cruz de Gregório, encanador industrial, nascido e criado em Volta Redonda. Antigamente, ele contou, empregadores recrutavam pessoas na própria praça, o que não acontece mais. Adeir estava trabalhando em Itaboraí, na área do Comperj, e foi demitido em janeiro. A praça em Volta Redonda, que ficava lotada em tempos de Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Mello, explicou, foi esvaziada nos últimos anos com os governos e Lula e Dilma, mas voltaram a ficar cheias com a crise criada com a Petrobras. Em Barra Mansa, comerciantes demitem seus empregados. Trabalhadores desempregados vindos da indústria procuram outras ocupações como nos supermercados, mas o trabalho duro e os baixos salários não consegue segurar a maioria. "O impacto é em todos os níveis" Professores de economia que acompanham o desenvolvimento da região conversaram com o JB na Associação Educacional Dom Bosco, onde dão aula, e analisaram a situação. Luiz Fernando Coelho Ferreira tem observado a conjuntura por intermédio de parentes e alunos dos cursos de engenharia e administração que trabalham em montadoras. Algumas montadoras apresentaram até projeto de redução do salário de salário, o que teve impacto na faculdade, no comércio, nas escolas. "A situação piorou no início do ano passado. De meados daquele ano para cá já começou a aparecer algum reflexo. As montadoras estão com problemas bem sérios e a perspectiva de melhora eu não vejo tão forte nem tão rápida quanto seria o ideal", ressaltou Ferreira. Para o professor José Valmir, a influência da crise no setor em Resende é "das piores possíveis". Ele apontou como um dos problemas o fato da cidade ter atraído mais gente do que poderia. "Teve uma migração muito forte para região, em função até dos empregos que iriam surgir, a mídia levantou muito isso, virou uma corrida ao ouro. Isso trouxe muita gente, o que causou em si um desequilíbrio muito forte." "Resende hoje está entrando em um processo de favelização porque não está suportando a demanda por imóveis e quantidade de pessoas que vêm para cá, esse foi um primeiro impacto. Em segundo, as pessoas notaram que não era bem isso que se falava em relação a emprego, então gerou uma turma aqui, que ficou na cidade, que não pode voltar, e isso gerou um problema social em termos de atendimento, em termos de moradia, uma série de coisas", comentou o professor.
8 De acordo com eles, a escola hoje está com um débito enorme, com muitos alunos devendo a faculdade. "O impacto é em todos os níveis", lamentou José Valmir. Fonte: Jornal do Brasil Pamela Mascarenhas EFICIÊNCIA DA DESONERAÇÃO DA FOLHA É 'QUESTIONÁVEL', DIZ FAZENDA MP foi rejeitada e governo enviou projeto de lei para subir tributos na folha. Com rejeição de MP, Fisco admite que economia será menor que R$ 5,3 bi. O Ministério da Fazenda avaliou nesta sexta-feira (10), por meio de um documento divulgado sobre a desoneração da folha de pagamentos no Brasil, que a eficiência dessa redução de tributos é "questionável". Segundo a análise da nova equipe econômica, comandada por Joaquim Levy, isso ocorre porque, mesmo nos setores em que houve aumento nas contratações, cada emprego gerado, ou preservado, custaria em torno de R$ 63 mil comparado com um salário médio de admissão de aproximadamente R$ 20,4 mil por ano. A desoneração da folha, que atualmente está sendo criticada, foi defendida no passado pelo ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Com a medida, que o governo está tentando reverter parcialmente no Congresso Nacional, os setores beneficiados pagam atualmente o equivalente a entre 1% e 2% de seu faturamento - em vez dos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que existia anteriormente. "A análise dos resultados demonstra que as medidas de desoneração, especialmente com a renúncia tributária gerada, não trouxeram benefícios econômicos e de geração de emprego significativos. Considerando o custo da dívida pública, a renúncia tributária mostra-se excessivamente onerosa, alcançando 0,5% do PIB (como comparação, a meta de superávit primário para 2015 é de 1,2% do PIB)", informa o documento, assinado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. De acordo com o estudo, mais de 80 mil empresas já estavam sendo beneficiadas com a medida no Brasil, implementada para mais de 50 setores da economia, com um custo mensal de R$ 1,8 bilhão.
9 Congresso Nacional No início de março, o governo enviou Medida Provisória ao Congresso para reduzir a desoneração da folha de pagamentos das empresas que nos últimos anos tiveram um alívio no pagamento da contribuição previdenciária - aumentando, na prática, a tributação sobre a folha de pagamentos. Pela MP, quem pagava alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passaria a pagar 2,5%. A alíquota de 2% aumentaria para 4,5% Na ocasião, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que essa "brincadeira" (desoneração da folha) custa R$ 25 bilhões por ano e que estudos mostravam que não estava havendo proteção ao emprego. Entretanto, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, anunciou a devolução ao governo federal da Medida Provisória, alegando que não seria um "bom sinal para um ajuste, para a democracia, para a estabilidade econômica, aumentar impostos por medida provisória". Posteriormente, o governo enviou um projeto de lei, com urgência constitucional, ao Congresso Nacional para regulamentar o assunto. Ajuste fiscal O aumento da tributação sobre a folha de pagamentos é uma das medidas adoatadas pelo govrerno federal para tentar reequilibrar as contas públicas, que registraram, em 2014, déficit primário inédito. No último ano, a desoneração da folha custou cerca de R$ 20 bilhões e, para este ano, a estimativa se não for revertida é de um impacto de R$ 25 bilhões. Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, os parâmetros que atuais são "bastante diferentes" do que no ano passado - quando o governo anunciou que a desoneração da folha seria permanente. Atualmente, o país não reúne condições fiscais de suportar um ônus de R$ 25 bilhões [de impacto da desoneração da folha]"" Claudemir Malaquias "Hoje, estamos trabalhando com parâmetros que indicam realidade econômica e fiscal bastante diferentes. Atualmente, o país não reúne condições fiscais de suportar um ônus de R$ 25 bilhões [de impacto da desoneração da folha]", declarou Malaquias a jornalistas. O representante da Receita Federal admitiu, porém, que com a rejeição da Medida Provisória pelo Congresso Nacional, o governo economizará menos com as mudanças neste ano. Se a MP fosse aceita pelo Legislativo, e depois aprovada, haveria uma economia de R$ 5,35 bilhões em 2015.
10 Ele explicou que, caso o projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, em substituição à Medida Provisória rejeitada, for aprovado em junho (o que também não é certo que aconteça), ele demorará mais 90 dias para ter eficácia legal. Com isso, vigorará por menos tempo neste ano. "Vai ser menos do que 5,35 bilhões [de economia]", declarou Malaquias. Além das mudanças na folha de pagamento, o governo também subiu tributos sobre carros, empréstimos, cosméticos, combustíveis e está limitando benefícios sociais, além de cortar gatos, para tentar atingir a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) de 1,2% do PIB, ou R$ 66,3 bilhões, para todo o setor público neste ano. Fonte: Globo Econômia GOVERNO DO RIO DE JANEIRO FIXA PARA 2015 OS PISOS SALARIAIS DO ESTADO O Governador do Estado do Rio de Janeiro, através da Lei RJ, de , publicada no Diário Oficial do Estado de hoje, 1-4, reajustou, com efeitos retroativos a partir de , os pisos salariais dos trabalhadores do Estado. Sendo assim, destacamos: - foi reduzido o número de faixas salariais de 9 para 8, com a extinção da antiga faixa 1, que contemplava a categoria dos trabalhadores agropecuários e florestais, promovida para a faixa seguinte; - foram incluídas as seguintes categorias: motoristas de ambulância, maqueiros e auxiliares de massagista (Faixa 2); e técnicos em instrumentalização cirúrgica (Faixa 7); - para a categoria dos empregados domésticos, o piso salarial passa a ser de R$ 953,47. Veja a seguir a íntegra da Lei RJ/2015: "LEI Nº DE 31 DE MARÇO DE 2015 INSTITUI PISOS SALARIAIS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
11 Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos empregados, integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a maior, será de: I - R$ 953,47 (novecentos e cinquenta e três reais e quarenta e sete centavos) - Para os trabalhadores agropecuários e florestais; empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops; II - R$ 988,60 (novecentos e oitenta e oito reais e sessenta centavos) - Para classificadores de correspondências e carteiros; motorista de ambulância; maqueiros; auxiliar de massagista; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteticistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e vendedores e comerciários; III - R$ 1.023,70 (um mil, vinte e três reais e setenta centavos) - Para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; sondadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador e garçons; IV - R$ 1.058,89 (um mil, cinquenta e oito reais e oitenta e nove centavos) - Para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não
12 metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar; V - R$ 1.090,97 (um mil, noventa reais e noventa e sete centavos) - Para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis nível básico, combatente direto ou não do fogo; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; auxiliares de enfermagem, auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico); VI - R$ 1.282,94 (um mil, duzentos e oitenta e dois reais e noventa e quatro centavos) - Para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a
13 incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio); VII - R$ 1.772,27 (um mil, setecentos e setenta e dois reais e vinte e sete centavos) - Para os professores de Ensino Fundamental (1 ao 5 ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; secretário executivo; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentalização cirúrgica e taxistas profissionais reconhecidos pela Lei Federal nº , de 26/08/2011, bem como, aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos, excetuando-se os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar; VIII - R$ 2.432,72 (dois mil, quatrocentos e trinta e dois reais e setenta e dois centavos) - Para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; V E T A D O; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; sociólogo; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngües e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior); Parágrafo Único - O disposto no inciso V deste artigo aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 06 (seis) horas diárias ou 180 (cento e oitenta) horas mensais. Art. 2º - O servidor do Estado do Rio de Janeiro e seus aposentados e pensionistas, não poderão receber remuneração inferior ao piso regional estabelecido no Inciso I desta lei. Art. 3º - O Estado enviará projeto de lei definindo os pisos salariais regionais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro até o dia 30 de dezembro do ano anterior.
14 Parágrafo único - O Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, criará comissão com vistas à redução do número de faixas salariais para o ano de Art. 4º - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão observar os valores do Piso Salarial Regional previsto em lei estadual em todos os editais de licitação para contratação de empresa prestadora de serviço. Parágrafo Único - O disposto no caput deste artigo aplica-se também a toda a administração indireta, inclusive nas Organizações Sociais contratadas pelo poder público. Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015, revogadas as disposições da Lei nº 6.702, de 11 de março de LUIZ FERNANDO DE SOUZA Governador" Fonte: COAD
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