HPB e a função sexual. Dr. Paulo Santos (CRM: RJ )

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1 26 o episódio Podcast Urologia HPB e a função sexual Dr. Paulo Santos (CRM: RJ ) Caro ouvinte, Seja bem vindo a mais um podcast do canal urologia. Meu nome é Paulo Santos, e sou atual gerente médico da urologia da GSK Brasil. Lembro a todos que o conteúdo desse episódio encontra-se integralmente disponível em nosso site, e que todas as referências utilizadas para produção desse texto, e outras relacionadas ao diagnóstico e tratamento da HPB, podem ser solicitadas por qualquer um dos senhores junto ao nosso departamento de informações médicas através de nosso site, medinfo@gsk.com e do nosso Hoje gostaria de falar para vocês a respeito da HPB e a função sexual. QUAL É A RELAÇÃO ENTRE LUTS/HBP E DE? LUTS ou sintomas do trato urinário inferior, é o conjunto de alterações que envolvem o aparelho urinário, que compreende em mudanças no armazenamento, micção e pósmicção. Trata-se de uma complexa interação entre a bexiga, colo vesical, próstata e uretra, bem como sistema nervoso central, sendo os sintomas resultantes, o descompasso desta interação. 1,2 Pode ser devido a uma série de situações clínicas, onde a mais comum é a HBP ou hiperplasia benigna da próstata. 3 A prevalência de HBP aumenta com a idade e acredita-se que, até 50% dos pacientes com HBP, tem LUTS. 3 Disfunção erétil (DE), por sua vez, é a incapacidade de obter e/ou manter uma ereção peniana suficientemente rígida para permitir um ato sexual satisfatório. Também tem uma prevalência crescente, acompanhando a idade. Aproximadamente 50% dos homens com mais de 40 anos, têm algum grau de DE. 4

2 Como o processo do envelhecimento é inevitavel, todas as intervenções relacionadas a saúde serão benéficas na fase mais tardia da vida. 8 Tanto LUTS/HBP como DE são situações clínicas que acompanham o envelhecimento, possuem mecanismos fisiopatológicos comuns, tem uma alta prevalência e ambos podem interferir na qualidade de vida dos portadores, assim como na vida de suas parceiras. 3,7 TRATAR A HPB INTERFERE NA EVOLUÇÃO DA DE? O conceito de síndrome metabólica foi introduzido há varias décadas, mas só recentemente foi reconhecido como um conjunto de sinais e sintomas comuns a várias doenças. É composta de obesidade visceral, dislipidemia, intolerância à glicose e hipertensão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo II. 9,10 Como LUTS/HBP e DE tem uma forte correlação com síndrome metabólica, então estes pacientes deveriam ser rastreados também para diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial e hipogonadismo. 3 As duas entidades clínicas possuem os mesmos fatores de risco. Então, se intervirmos nestes fatores, estaremos atuando tanto na DE como na HBP. E a primeira intervenção que deve ser feita com intuito de melhorar a DE é sobre o estilo de vida, com modificação e remoção dos possíveis fatores de risco, uma vez que o estilo de vida e a nutrição têm um efeito direto sobre a produção de oxido nítrico, níveis de testosterona e função erétil. 11,4, 5 FATOR DE RISCO DE LUTS: 1,2,3 Envelhecimento Sedentarismo Hipertensão arterial sistêmica Tabagismo Doença cardiovascular Consumo excessivo de álcool Hipogonadismo Diabetes mellitus Dislipidemia Obesidade Ainda temos o fato de que, quando tratamos a HBP/LUTS com alfa-bloqueadores, temos melhora da sexualidade destes pacientes. 19 E também vemos pacientes com DE que usam ipde5 que apresentam melhora dos sintomas urinários. Desta maneira, podemos dizer

3 que as duas entidades experimentam os mesmos fatores de risco e mecanismos fisiopatológicos, e quando atuamos em uma, estaremos também beneficiando a outra. 19,20 COMO E EM QUE MOMENTO DEVE SER A INVESTIGAÇÃO DO PACIENTE COM DE? Desde o início dos anos 90, adotamos uma conduta investigacional direcionada às expectativas dos pacientes, e com o surgimento das drogas orais eficazes (inibidores da fosfodiesterase tipo 5 IPDE5), quando fazemos o diagnóstico de uma DE, já na primeira consulta devemos fazer as sugestões para mudanca dos hábitos de vida, e podemos prescrever um IPDE5. 22 Com a confirmação de hipogonadismo, através do quadro clínico e da dosagem sérica da testosterona, podemos iniciar a reposição hormonal, desde que não haja contraindicação. Então, o diagnóstico da DE é obtido através de uma história médica, exame físico e algumas dosagens laboratoriais. 24 Diferentemente de anos passados, podemos ser bem 21, 23 mais objetivos e concisos no diagnóstico e tratamento dos problemas de ereção. A REPOSIÇÃO DE TESTOSTERONA CONTRAINDICA A TERAPIA FARMACOLÓGICA DA HPB/LUTS? QUAIS CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS EM RELAÇÃO A ESSES PACIENTES? O hipogonadismo e a HBP geralmente coexistem no envelhecimento masculino. A testosterona (TT), dentro da célula prostática, é convertida em diidrotestosterona (DHT), por ação da enzima 5-alfa redutase, e promove o crescimento da glândula. 25 Impedindo esta conversão, haverá uma redução de tamanho da próstata. 26 Também é sabido que crianças castradas antes da puberdade, ou aqueles que têm deficiência congênita da 5- alfa redutase, não desenvolverão HBP. 27 Em termos de saúde e bem estar, para aqueles pacientes hipogonádicos e que tenham LUTS, que fazem reposição hormonal, mas que podem receber 5ARI para controle dos sintomas urinários. 30 O tratamento do hipogonadismo objetiva a elevação dos níveis de TT, que é responsável pelo humor, memória, raciocínio, forca física, disposição geral, densidade mineral óssea, sexualidade (libido e ereções), enquanto que o tratamento da HBP/LUTS preve a diminuição dos níveis de DHT. 30 O crescimento da próstata está diretamente relacionado aos níveis de DHT dentro da glandula, enquanto que os efeitos sistêmicos são devidos a TT circulante (testosterona biodisponível). 33

4 A administração simultânea de 5ARI E TT parece poupar a próstata do estímulo hormonal naqueles homens hipogonádicos e com LUTS/HBP. Então, se houver necessidade de empregarmos as duas modalidades terapêuticas em um mesmo paciente, baseado em informações da literatura, não existem problemas e nem competição entre as suas ações. 35,36 Chegamos ao final de mais um episódio. Espero ter levado aos senhores informações que sejam relevantes e contribuam de alguma forma à sua prática clínica diária. Em quinze dias lançaremos um novo episódio e contamos com a sua presença. Obrigado por sua participação e até a próxima! Referências: 1. BECHER, EF. et al. Surgical procedures for BPH/LUTS: impact on male sexual health. Sex Med Rev, 2: 47-55, ROOSEN, A. et al. A refocus on the bladder as the originator of storage lower urinary tract symptoms: a systematic review of the latest literature. Eur Urol, 56: 810 9, KIRBY, M. et al. Erectile dysfunction and lower urinary tract symptoms: a consensus on the importance of co-diagnosis. Int J Clin Pract, 67: , FELDMAN, HA. et al. Impotence and its medical and psychosocial correlates: results of the Massachusetts Male Aging Study. J Urol, 151 (1): 54-9, SEFTEL, AD. et al. Coexisting lower urinary tract symptoms and erectile dysfunction: a systematic review and epidemiological data. Int J Clin Practice, 67: 32-45, SCHIFF, JD. et al. The link between LUTS and ED: clinical and basic science evidence. J Androl, 25: 470 8, PARSONS, JK. et al. Obesity increases and physical activity decreases lower urinary tract symptom risk in older men: the Osteoporotic Fractures in Men Study. Eur Urol, 60: , HAMMARSTEN, J. et al. Urological aspects of the metabolic syndrome. Nat Rev Urol, 28: , CORONA, G. et al. Benign prostatic hyperplasia: a new metabolic disease of the aging male and its correlation with sexual problems. Int J Endocrinol 2014; doi: /2014/ Epub 2014 Feb MAIORINO, AI. et al. Lifestyle modifications and erectile dysfunction: what can be expected? Asian J Androl, 16: 1-6, ROSEN, R. et al. Effects of alfuzosin 10 mg once daily on sexual function in men treated for symptomatic benign prostatic hyperplasia. Int J Impot Res, 19 (5): 480-5, 2007.

5 20. GIULIANO, F. Phosphodiesterase type 5 inhibitors improve male lower urinary tract symptoms. Eur Urol, 53 (6): , LUE TF. Impotence - a patient s goal directed approach to treatment. World J Urol, 8: 67-9, TELÖKEN, C. et al. Avaliação mínima do paciente com disfunção erétil: hoje. RBM, 57(4): 20-2, SHABSIGH, R. et al. Randomized study for testosterone gel as adjunctive therapy to sildenafil in hypogonadal men with erectile dysfunction who do not respond to sildenafil alone. J Urol, 179 (suppl 5): S97-102, MONTORSI, F. et al. Summary of the recommendations on sexual dysfunctions in men. J Sex Med, 7 (11): , POLAT, O. et al. Pharmacotherapy of benign prostatic hyperplasia: inhibitor of 5 alphareductase. Int Urol Nephrol,29(3): , Schroder FH. Medical treatment of benign prostatic hyperplasia: the effect of surgical or medical castration. Prog Clin Biol Res, 386: 191 6, CURTIS NICKEL, J, et al. Testosterone supplementation in hypogonadal men on 5-ARI therapy. Sex Med Rev, 2: 75-8, MARKS, LS. et al. Effect of testosterone replacement therapy on prostate tissue in men with late onset hypogonadism: a randomized controlled Trial. JAMA, 296(19): , AMORY, JK. et al. Exogenous testosterone or testosterone with finasteride increases bone mineral density in older men with low serum testosterone. J Clin Endocrinol Metab, 89: , PAGE, ST. et al. Exogenous testosterone (T) alone or with finasteride increases physical performance, grip strength, and lean body mass in older men with low serum T. J Clin Endocrinol Metab, 90: , Material distribuído exclusivamente para profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Recomenda-se a leitura da bula e da monografia do produto, antes da prescrição de qualquer medicamento. Mais informações à disposição sob solicitação ao serviço de informação médica (DDG ou Para notificar eventos adversos ocorridos durante o uso de medicamentos da GlaxoSmithKline/Stiefel, entre em contato diretamente com o Departamento de Farmacovigilância da empresa pelo farmacovigilancia@gsk.com ou através do Representante do Grupo de Empresas GSK. BR/URO/0010/16 Estrada dos Bandeirantes, Jacarepaguá Rio de Janeiro RJ CEP CNPJ: /

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