Plano Cruzado I e II, Plano Bresser. e Plano Verão. & Plano Verão.
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- Mônica da Cunha Valgueiro
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1 Plano Cruzado Cruzado I e II, Plano Bresser I e Plano Verão e II Plano Bresser & Plano Verão.
2 Tancredo Neves foi eleito Presidente por eleição indireta,e sua vitória foi recebida com muito entusiasmo e esperança pela maioria dos brasileiros. Ele era um político moderado, porem um adversário declarado do regime autoritário até então. Não assumiu a presidência porque na véspera da sua posse é internado no Hospital de Base, em Brasília, com fortes dores abdominais. O vice José Sarney havia rompido com a Arena (Aliança Renovadora Nacional) há pouco tempo e o povo tinha receio que o regime autoritário continuasse disfarçado. No dia 15 de março de 1985 ele assume interinamente no lugar do Tancredo, que sofreu sete cirurgias e veio a falecer em 21 de Abril de 1985, aos 75 anos de idade, com infecção generalizada. No dia seguinte a 22 de Abril Jose Sarney foi investido oficialmente no cargo até 1990.
3 O Plano Cruzado foi um conjunto de medidas econômicas, lançado pelo governo brasileiro em de, com base no nº 2.283, de de 1986, sendo o presidente da República e o.
4 Autores Além de, outros economistas participaram da elaboração do Plano, como,, e. No dia, João Sayad, Persio Arida, André Lara Resende, Oswaldo de Assis e Jorge Murad votaram a favor do Plano, ao passo que Dilson Funaro,,, e Edmar Bacha acharam-no muito arriscado. Com a recusa da maioria, João Sayad, Ministro do Planejamento, afirmou que iria pedir demissão. Jorge Murad convenceu o seu sogro José Sarney a adotar o Plano Cruzado, apoiando Sayad, Persio Arida, Andre Lara Resende e Jorge Murad.
5 Medidas iniciais O objetivo principal do plano foi conter a e para isso foram adotadas várias medidas, sendo as principais: Substituição da moeda do Brasil de para o e divisão do valor de face por 1000, fazendo Cr$ 1.000,00 = Cz$ 1,00. Suspensão da generalizada. A correção monetária provocava uma indexação quase completa da economia e realimentava a expectativa inflacionária (Kirsten, 1986); O pelo prazo de um ano, isto é, a fixação de todos os preços nos níveis de 27 de fevereiro de medida adotada para eliminar a memória inflacionária. O congelamento era fiscalizado por cidadãos que ostentavam orgulhosos, buttons de fiscal do Sarney, depredavam estabelecimentos que aumentavam preços e chegou dar voz de prisão a gerentes de supermercados; Antecipação dos reajustes salariais, unificando a época dos dissídios, inclusive com antecipação de 33% do salário mínimo (Kirsten, 1986); Implantação da escala móvel de salários ou "gatilho salarial", isto é, correção automática dos salários sempre que a inflação acumulada pelo IPCA ultrapassasse 20%.
6 Polêmicas Datas utilizadas nas conversões de preços e salários Um erro foi terem se esquecido de trazer os preços a prazo de 30, 60, 90 dias ao seu valor presente a vista. Em vez de congelamento, ocorreu um aumento de 17%, 34%. Produtos vendidos com 30 dias tiveram um aumento real de 17%, a inflação media da época embutida nos preços. Produtos como brinquedos que tinham 180 dias de prazo, tiveram aumentos reais de 256%, no caso de empresas do setor de brinquedos como, por exemplo, a, de propriedade do ministro da fazenda. Persio Arida se desculpou do erro, alegando que estudara Argentina e Israel que estavam em hiperinflação, quando não há mais vendas a prazo. Este erro na propria regra de congelamento desorganizou os preços relativos da economia, paralisou a produção por um mes e criou a famosa briga pelo "deflator" onde fornecedores e clientes discutiam
7 Fatores de fracasso Congelamento e cristalização de preços relativos O plano começou a fracassar exatamente devido ao desequlíbrio dos preços relativos da economia. Por não equalizarem o valor presente dos preços, muitos produtores que corrigiam seus preços entre dia 1 a 15 dos mês, ficaram com o preço tabelado abaixo da rentabilidade desejada ou até mesmo abaixo do custo de produção: algo que ou inviabilizava a venda dos produtos para o consumo, ou levava a uma queda na sua qualidade. Saíram beneficiadas, as empresas que reajustaram seus preços nos dias anteriores ao plano. Como o congelamento não permitiu o ajuste dos preços sujeitos à sazonalidade houve um desequilíbrio de preços. E como resultado disso, veio o desabastecimento de bens e o surgimento de ágio para compra de produtos escassos, principalmente os que se encontravam na entressafra (carne e leite) e de mercados oligopolizados (automóveis). Além desses fatores, alguns economistas apontam o abono concedido ao salário mínimo (aumento real de 16%), e ao funcionalismo público (abono de 8%) como responsável por um aumento do consumo - algo que pressionou ainda mais a demanda, impedida de ser contrabalanceada por um aumento de preços. Ausência de controle de gastos do governo Outros fatores que levaram ao fracasso do plano: A falta de medidas econômicas por parte do governo para controlar os gastos públicos; O congelamento da taxa de câmbio, algo que levou o país a perder uma parcela considerável de reservas internacionais; Os juros da economia estavam negativos, algo que desestimulava a poupança e pressionava o consumo.
8 Resultado O Plano Cruzado não apenas fracassou como dele resultaram muitas ações judiciais até hoje em curso, na qual cidadãos comuns exigem de bancos e governos a reparação das perdas monetárias sofridas. "Cada brasileira ou brasileiro será um fiscal dos preços em qualquer lugar do mundo. Ninguém poderá, a partir de hoje, praticar a indústria da remarcação. O estabelecimento que o fizer poderá ser fechado, e esta prática ensejará a prisão dos representantes.
9 Plano cruzado II O Plano Cruzado II foi um conjunto de medidas visando à estabilização da, lançada pelo presidente, em de, após o fracasso do.
10 Principais propostas do Plano Cruzado II Liberação dos preços dos produtos e serviços Reajuste dos aluguéis a ser negociado entre proprietários e inquilinos, Alteração do cálculo da, que passaria a ter como base os gastos das famílias com renda de até cinco. Aumento de impostos sobre bebidas e cigarros. Aumento das tarifas de serviços públicos Aumento da carga fiscal Reindexação da economia O Cruzado II foi um pacote fiscal que acabou por fornecer uma válvula de escape para toda a inflação reprimida durante o congelamento de preços. O Plano pretendia controlar o aumentando a. Permanecia o gatilho salarial, porém, os índices de inflação eram "ajustados" de modo a evitar o seu disparo. De todo modo, em 1987, o índice atingiu um patamar que disparou o gatilho.
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12 Houve protestos. Em Brasília, uma manifestação que ficou conhecida como "badernaço", no dia, degenerou em saques, depredações e incêndios. Em de 1987, uma multidão apedrejou o ônibus do Presidente no centro do Rio de Janeiro. Havia problemas também na frente do balanço de pagamentos. A, oficialmente congelada, estava sobrevalorizada, favorecendo o aumento das importações e prejudicando as exportações. O veio em de 1987, quando, diante da queda vertiginosa das reservas cambiais (reservas em moeda estrangeira), o ministro Funaro suspendeu os pagamentos do da aos bancos privados. Era a unilateral - o fantasma que sempre assombrou os ministros da Fazenda brasileiros. Os preços dispararam, o governo desistiu de controlá-los, restabelecendo-se a indexação. Ainda foi mantido um certo controle sobre os salários, no sentido de reduzir a demanda agregada. Mas, em janeiro de 1987, a inflação já atingia 16,8%. Depois de uma curta existência, de novembro de 1986 a junho de 1987, o Plano Cruzado II havia se tornado apenas mais um plano de estabilização fracassado e assim, em maio de 1987, cinco meses após a sua edição, o,, foi substituído por
13 Plano Bresser
14 Plano Bresser Em abril de 1987, em meio a crise provocada pelo fracasso com a inflação em alta Luiz Carlos Bresser Pereira assumiu o Ministério da Fazenda do governo de José Sarney.
15 Um mês após sua posse a inflação atingiu o índice de 23,21%. O grande problema era o déficit público o governo gastava mais do que arrecadava. Em 16 de junho de 1987, pelo então ministro da fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira, onde se instituiu o congelamento dos preços, dos alugueis, dos salários e a UPR.
16 Com o intuito de diminuir o déficit público algumas medida foram tomadas, por exemplo; desativar o gatilho salarial, aumentar tributos, eliminar subsídios do trigo e adiar as obras de grande porte já planejadas, entre elas o trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro. As negociações com o FMI foram retomadas, ocorrendo a suspensão da moratória.
17 Mesmo com todas essas medidas a inflação atingiu o índice alarmante de 366% no acumulo dos 12 meses de O ministro Bresser Pereira demitiuse do Ministério da Fazenda em 06 de janeiro de 1988 e foi substituído por Maílson da Nóbrega.
18 lano Verão
19 O Plano Verão,instituindo em 16 de Janeiro de 1989, foi um plano econômico lançados pelo governo do presidente José Sarney, realizado pelo ministro Maílson Ferreira da Nóbrega, que havia assumido o lugar de Bresser Pereira.
20 Devido a crise fracionária da década de 1980,foi editada uma lei que modificava o índice de rendimento da caderneta, promovendo ainda o congelamento dos preços e salários,a criação de uma nova moeda, o Cruzado Novo, inicialmente atrelada em partida com o Dólar e a extinção da OTN, importante fator de correção monetária.
21 Assim como o Plano Bresser o Plano Verão, também grandes desajuste ás cadernetas de poupança, em que as perdas chegaram á 20,37%
22 Feito por: Elton de Queiroz Maia Thais Castro Lemos Fonte:
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