Dívida impagável. Mulheres contribuem de maneira indispensável para a construção da ciência econômica e da prática profissional

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1 nº25 MARÇO 2010 Publicação do Conselho Regional de Economia - 2ª Região - CORECON-SP Dívida impagável Mulheres contribuem de maneira indispensável para a construção da ciência econômica e da prática profissional Especial Lei de falências

2 Economista, uma profissão legal! O registro representa o seu compromisso legal com a sociedade. Só poderão exercer a profissão de Economista os bacharéis em Ciências Econômicas devidamente registrados nos Conselhos Regionais de Economia (CORECONs) aos quais será fornecida a Carteira de Identidade Profissional. A profissão de Economista foi instituída pela Lei 1.411/1951, e regulamentada posteriormente pelo Decreto /52 e Resoluções do Conselho Federal de Economia (COFECON). A Carteira de Identidade Profissional é expedida pelos CORECONs e constitui prova de identidade para todos os efeitos legais, bem como para prova do exercício profissional e tem fé pública em todo o território nacional. Também serão registradas as empresas, entidades e escritórios que explorem, sob qualquer forma, atividades técnicas de Economia e Finanças. A falta do registro torna ilegal o exercício da profissão de Economista, passível de punição. O registro no Conselho Regional de Economia não só habilita o Economista ao exercício da profissão, como protege a sociedade, não facilitando a atuação dos maus profissionais. Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso a diversos serviços e benefícios oferecidos aos profissionais e estudantes. Fale com o Setor de Registros no fone (11) , ou envie um para registro@ coreconsp.org.br e receba as instruções para o exercício legal da profissão. Acesse o site www. coreconsp.org.br para obter a relação dos documentos necessários.

3 Conselho Regional de Economia 2ª Região - SP Sumário Conselheiros efetivos: Antonio Luiz de Queiroz Silva, Carlos Alberto Safatle, Celina Martins Ramalho, Gílson de Lima Garófalo, João Pedro da Silva, Manuel Enriquez Garcia, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Nancy Goreti Gorgulho Chaves Braga, Pedro Afonso Gomes, Synésio Batista da Costa, Wilson Abrahão Rabahy Conselheiros Suplentes: Cláudio Gonçalves dos Santos, Francisco da Silva Coelho, José Dutra Vieira Sobrinho, Modesto Stama, Orozimbo José de Moraes, Paulo Brasil Correa de Mello, Paulo Henrique Coelho Prado, Paulo Joel Bruno, Roberto Luis Troster, Simão Davi Silber, Teruo Hida, Vera Martins da Silva 04 Editorial 05 Radar Conselheiros por São Paulo do Conselho Federal de Economia - COFECON: Efetivos - Jin Whan Oh, Paulo Brasil Correa de Mello, Synésio Batista da Costa, Waldir Pereira Gomes e Wilson Roberto Villas Boas Antunes Suplentes - Antonio Luiz de Queiroz Silva, Carlos Eduardo S. Oliveira Jr., Carlos Roberto de Castro, João Pedro da Silva, Pedro Afonso Gomes Administração: Rua Líbero Badaró, º andar Centro São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) coreconsp@coreconsp.org.br Assessoria de imprensa: Hélio Perazollo 09 Economia no ensino médio 06 Especial 09 Educação Comissões DELEGACIAS REGIONAIS ABC Delegado: Leonel Tinoco Neto (11) Capa Araçatuba Delegado: Alair Orlando Barão (18) Memória Bauru Delegado: Reinaldo César Cafeo (14) Campinas Delegado: Paulo César Adani (19) / Na mídia Agenda Jundiaí Delegado: Marino Mazzei Júnior (11) Presidente Prudente Delegado: Álvaro Barboza dos Santos (18) Ribeirão Preto Delegado: Fabiano Augustio Alvarenga Guimarães (16) José Roberto de Araújo Cunha Junior 15 Índice de Sentimento Santos Delegado: Arnaldo de Almeida Carvalho (13) São José dos Campos Delegado: Jair Capatti Jr (12) São José do Rio Preto Delegado: Hipólito Martins Filho (17) Sorocaba Delegado: Sidney Benedito de Oliveira (15) Lei de Falências Núcleo de Criação e Desenvolvimento Rua Cayowaá, Perdizes São Paulo - SP - CEP: Fones: (11) / Site: Jornalista responsável: Roberto Souza (Mtb ) Editor-chefe: Fábio Berklian; Editor: Faoze Chibli Reportagem: Thiago Bento, Rodrigo Moraes, Amanda Campos e Marina Panham; Projeto gráfico e direção de arte: Leonardo Fial março Diagramação: Leonardo Fial e Luiz Fernando Almeida

4 Editorial Ganhos verdadeiros Desenvolvimento é o novo nome da paz, escrevia, há 43 anos completados em 26 de março, um não-economista de profissão, chamado Giovanni Battista Montini, que entre os católicos ficou conhecido como Papa Paulo VI. Tratava-se de um lembrete aos economistas e um alerta aos políticos profissionais de que não se constrói solidamente o interior do ser humano a paz se falta o mínimo de perspectiva quanto ao presente e ao futuro dos bens materiais o desenvolvimento. Em seu discurso de posse, como primeiro presidente do CORECON-SP, Ubirajara Dib Zogaib, em 16/11/1953, ao tratar das diferenças entre as profissões de contador e economista, ressaltava o compromisso que a nossa categoria tem perante a sociedade, a partir da própria lei que a regulamentou: Ao contabilista não interessa o rendimento econômico da entidade que recebe os seus serviços, incumbe-lhe apenas apurar os resultados da gestão com exatidão e apresentá-los com clareza de detalhes. Ao economista interessa fundamentalmente o rendimento econômico, tanto de uma pequena empresa como de uma nação inteira. Naturalmente, o rendimento econômico deve se transformar em desenvolvimento. Uma empresa economicamente eficiente pode se perenizar, enquanto outra ineficiente trará danos à coletividade. Por isso o imediatismo e a preocupação quase exclusiva com o curto prazo revelam-se prejudiciais não só ao futuro, mas igualmente ao presente. Preocupado com os ganhos econômicos e sociais verdadeiros e sólidos, o CORECON-SP está contribuindo para o debate sobre o desenvolvimento - construído desde os micro e pequenos empreendimentos até os grandes grupos empresariais, passando pelas organizações do terceiro setor, contando com a reflexão da academia, tendo em mente os compromissos com a sustentabilidade ambiental e social. Mais um exemplo de como os economistas de São Paulo, confirmando sua vocação profissional pelo trabalho que desenvolvem, podem responder aos anseios do conjunto da população, em favor da paz social. Boa leitura! CORECON-SP 4 março 2010

5 Radar Corecon-SP no lançamento de guia nacional sobre salários O Conselheiro Pedro Afonso Gomes representou o Corecon-SP no Palácio dos Bandeirantes, no lançamento do guia de salários promovido pelo ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e pelo Secretário Estadual do Trabalho, Guilherme Afif Domingos. Ambos citaram Gomes em seus discursos e o economista declarou: A deferência com que fui tratado mostra o quanto a categoria dos economistas é valorizada pelas autoridades públicas. Apelidado de Salariômetro, o guia traz informações do Cadastro Posse da nova diretoria da EPM Os novos dirigentes da Escola Paulista da Magistratura tomaram posse, em março, para o mandato : como Diretor, o Desembargador Pedro Luiz Ricardo Gagliardi; como Vice-Diretor, o Desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo; e mais seis Desembargadores e um Juiz de primeiro grau, como membros do Conselho Consultivo e de Programas. Convidados para a solenidade, estiveram presentes o CORECON-SP, por intermédio do Conselheiro Pedro Afonso Gomes, e o COFECON, na figura do Conselheiro Federal Paulo Brasil Correa de Melo. A Escola Paulista da Magistratura é responsável pela formação inicial dos Magistrados Estaduais Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho. Afif Domingos explica: O Caged é muito mais rico do que emprego e desemprego. Estamos garimpando essa riqueza. O Salariômetro será estendido para todo o País, custeado pelo governo paulista. A manutenção do site será feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Serviço: aprovados em concursos públicos, e também por ministrar cursos e seminários de atualização e aperfeiçoamento. Desde 2008, na gestão do Desembargador Antonio Rulli Junior como Diretor da EPM, o CORECON-SP vem contribuindo com estes cursos, oferecendo palestras e aulas sobre temas econômicos e financeiros. No presente ano, está previsto que tal participação seja ampliada para os cursos presenciais de pós-graduação. O Conselheiro do CORECON-SP, economista Pedro Afonso Gomes, declara: Os economistas de São Paulo sentem-se honrados pelo convite recebido, não só para este evento, como igualmente para a parceria que temos. Boa leitura! Com prefácio de Rogério Valle, o livro de Helnon de Oliveira Cruzio apresenta maneiras de se organizar uma cooperativa de crédito segura. A publicação busca capacitar dirigentes, conselheiros fiscais e profissionais contratados para realizar a análise de risco das operações de crédito, dos investimentos e financiamentos. Há também um roteiro detalhado para elaborar planos de negócios. Dividido em duas partes, Organização e autogestão nas cooperativas de crédito e Governança cooperativa financeira nas cooperativas de crédito, o livro trata da formação dessas cooperativas no Brasil e no mundo. Fala, ainda, sobre classificação e tipos destas organizações, fundamentos da autogestão e governança corporativa financeira, estrutura e garantias dos empréstimos. Governança corporativa financeira nas cooperativas de crédito Autor: Helnon de Oliveira Cruzio Preço: R$ 32,00 Editora: Fundação Getúlio Vargas março

6 Especial Mulheres na Economia Importância da mulher que exerce a profissão de economista Por Rodrigo Moraes Assim como qualquer data comemorativa, o Dia Internacional da Mulher em 08 de março é um registro especial. Um marco que apenas assinala a importância construída, na verdade, todos os dias. É claro que neste dia os homens devem reverenciar o valor e a capacidade das mulheres, atuantes em todo o mundo com os mais variados perfis e objetivos. Na economia não é diferente, e o momento é propício a esse reconhecimento. Exemplos não faltam. A literatura sobre o assunto não seria a mesma sem o profícuo trabalho da economista Joan Violet Robinson. Nascida na Inglaterra em 1903, Joan trouxe importante contribuição ao abordar uma diversidade de temas. Também pesquisadora, ela introduziu a teoria da competição imperfeita e elaborou uma fiel exposição das idéias de Keynes. Falecida em 1983, suas proposições são base até hoje para uma série de trabalhos que buscam integrar a realidade mutável da economia e, claro, da própria sociedade. Elinor Ostrom, cientista política estadunidense, foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel de Economia, juntamente com Oliver Williamson, no final de A premiação causou surpresa pela formação de Elinor. No entanto, especialistas já afirmam que esse fato aponta, na verdade, para uma necessária fusão entre as ciências sociais, além de uma abertura maior da economia como disciplina acadêmica. A pesquisa de Elinor mostrou como os recursos naturais podem ser protegidos mesmo sem regulamentação do governo ou privatização. No Brasil, também temos o privilégio de poder contar com mulheres economistas que contribuem para elevar o trabalho e a ciência econômica ao nível da excelência. A seguir, conheça um pouco sobre elas em depoimentos exclusivos, como forma de homenagem da revista O Economista. 6 março 2010

7 Peggy Beçak Economista e administradora de empresas, mestre e doutora pela Universidade de São Paulo, professora universitária da Fundação Armando Álvares Penteado, diretora de empresa, autora do livro Mercosul: uma experiência de integração regional, e de diversos artigos na mídia nacional, ex-vice-presidente do Conselho Regional de Economia 2ª Região São Paulo. Acredito que alguns dos aspectos que diferenciam e destacam a mulher economista do homem economista é a sensibilidade e a capacidade de visualizar o todo, enxergar o contexto e todas as nuances antes de proferir uma análise econômica. Devemos lembrar que a economia é uma ciência social, está muito além do pragmatismo e da frieza das equações matemáticas e dos modelos econométricos. É preciso um olhar mais sensível e a intuição, extremamente importante e, diria, fundamental para a compreensão das necessidades e demandas da sociedade. Outras características intrínsecas ao universo feminino são a versatilidade para pensar e fazer várias coisas simultaneamente, e bem feitas, a capacidade de ser uma boa ouvinte e de contemporizar conflitos. A própria origem da palavra economia veio do grego oikosnomia, ou seja, do estudo da administração da unidade familiar fundamentalmente conduzida por mulheres, que administram as múltiplas necessidades da unidade familiar com a limitação da renda gerada por esta própria família. Mas é preciso lembrar que embora a mulher tenha (re)conquistado um maior espaço no mercado de trabalho e na sociedade como um todo, persiste a discriminação no salário, na contratação a mais postos de trabalho e também desconfiança, ainda que muitas vezes velada, da real capacidade feminina no exercício da profissão. Emília Martins de Toledo Leme Economista da Secretaria de Planejamento e Gestão Estratégica da Prefeitura de São José do Rio Preto. Atuo como economista pela Prefeitura de São José do Rio Preto desde 1988 e hoje sou responsável pelas áreas de Desenvolvimento industrial, Pesquisa e Orçamento. Todas elas contam com economistas mulheres em seu quadro. Antes, no início da minha carreira, o ambiente era realmente muito mais masculino. Entretanto, ao longo dos anos, a economia ganhou muito com a participação ativa da mulher. Isso se dá em função das mulheres serem mais observadoras, terem sensibilidade para entender o comportamento das pessoas e dos próprios agentes econômicos. Principalmente na minha área de atuação, que avança muito pela análise do desenvolvimento econômico, que tem como meta principal o desenvolvimento das pessoas e também o aspecto social, essas características são ainda mais latentes. Em equipes que trabalham em conjunto (com homens e mulheres) executando suas funções, pode-se dosar com muita qualidade essa questão de percepção. São características que uma mulher consegue captar com muito mais facilidade. Ana Cristina da Costa Economista chefe da BRAM Bradesco Asset Management Minha experiência se dá majoritariamente como economista no mercado financeiro. Sou analista econômica e adoro o que faço. Trata-se de um ambiente naturalmente e historicamente masculino. Entretanto, hoje março

8 se observa um número cada vez maior de mulheres participando das grandes decisões. Se compararmos ao que era anos atrás, já mudou bastante. Hoje existe uma situação muito mais equilibrada. A presença de mulheres era menor por que elas mesmas se colocavam diante de barreiras e dificuldades. Hoje a gente vê um numero maior até nas universidades. É um processo que exigiu de todas que entraram nessa área, e me incluo nesse grupo, uma postura extremamente consistente, vigilante, sempre buscando um trabalho de excelência. Isso mudou por que as mulheres que se propuseram a trabalhar nesse ambiente enfrentaram uma situação fora do comum. Coube a elas desbravar esse caminho. Hoje tenho uma filha de cinco anos e meio e espero contribuir para que ela encontre no futuro uma situação ainda mais equilibrada. Sou apenas uma peça nessa engrenagem, mas quero poder transformar esse cenário. Conciliar a vida profissional e pessoal não é das tarefas mais simples. É preciso ser muito eficiente na administração do tempo e, em certos casos, até abrir mão de algumas coisas. Na realidade, todo profissional acaba tendo que fazer esse tipo de escolha. Por outro lado, não acredito que existam características tão específicas assim de uma mulher que as diferenciem. No mercado, eu sei que se destacaram aquelas que foram importantes atuando em determinadas funções. Entretanto, não vejo características que tornem as mulheres mais aptas ou menos aptas do que os homens. No fundo, todos nós temos traços, objetivos e perfis muito pessoais para desempenhar certas funções. Adelaide Reis Assessora Econômica da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Economista formada pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), jornalista especializada em Economia, diplomada em Comunicação Social pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Independentes, poderosas e senhoras do próprio destino, as mulheres vêm ampliando sua participação no mercado de trabalho no Brasil e no mundo, com avanços em todos os setores. E na Economia a situação não poderia ser diferente. Nós mulheres economistas atuamos em um universo ainda predominantemente masculino. Mas pelas características próprias da condição feminina, como o perfeccionismo, a perseverança, e pelo fato de sermos intuitivas por natureza, nos destacamos no mundo dos negócios, nos institutos de pesquisas, nas universidades, no comando de empresas e de países. São amplas as oportunidades de atuação profissional para as economistas, que, aliás, demoraram bastante para ter o seu trabalho reconhecido mundialmente. No ano passado, a norte-americana Elinor Ostrom tornou-se a primeira mulher a ganhar o Nobel de Economia, desde que o prêmio para a categoria Ciências Econômicas foi criado em No meu caso, trabalho na Assessoria Econômica da Fecomercio, entidade com a qual me identifico pelos princípios de defesa da livre iniciativa, da economia de mercado e pelo estímulo ao empreendedorismo. Sem esquecer a importância das pesquisas econômicas que realizamos na Fecomercio, fundamentais para orientar a tomada de decisão dos diversos agentes econômicos, principalmente empresários do comércio e do setor de serviços. 8 março 2010

9 Educação Economia na ponta do lápis PL propõe educação financeira para estudantes do segundo ano do ensino médio Por Amanda Campos Futuramente, a responsabilidade de administrar as finanças nos lares brasileiros poderá recair também sobre os adolescentes. E não apenas sobre os pais ou responsáveis, como acontece hoje. É o que propõe o Projeto de Lei (PL) 834/07, do deputado estadual Luís Augusto Lara (PTB). Em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, o PL propõe incluir o curso de educação financeira na grade obrigatória do ensino médio. Os alunos terão, desde cedo, noção sobre a importância das responsabilidades sociais, destaca o vicepresidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), Gílson de Lima Garófalo. O projeto orientará os alunos sobre planejamento estratégico e sustentável das finanças pessoais, além de transmitir conceitos básicos de economia. O objetivo é conscientizar os jovens sobre atividades econômicas corriqueiras. Caso a lei seja aprovada, as aulas serão obrigatórias e eliminatórias, como das demais disciplinas da grade curricular. E os professores deverão ser graduados em ciências econômicas para lecionar. Segundo Garófalo, além de melhorar a dinâmica econômica em ações corriqueiras como a pesquisa de preço, a inclusão da matéria vai melhorar a percepção dos jovens sobre o futuro. Hoje não é importante apenas aprender as quatro operações matemáticas. Devemos ensinar o aluno a ser um cidadão consciente, diz. Comissões Sustentabilidade em pauta Aproximadamente 250 economistas se reunirão para discutir o desenvolvimento sustentável brasileiro, entre os dias 16 e 17 de setembro, durante o Congresso Paulista de Economia do Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo (CORECON). Com o auxílio dos ex-presidentes do Conselho, a entidade definirá o local e a programação do congresso até o fim do mês de abril. Analisaremos como São Paulo lidará com a mudança econômica, declara um dos organizadores do congresso e assessor da presidência do CORECON, Carlos Roberto de Castro. Realizada em 2008, a primeira edição do encontro discutiu o potencial das cidades interioranas em desenvolver uma economia competitiva com o restante do País. Neste ano, além de analisar as cidades, o congresso discutirá também a capacidade do estado para manter a solidez da estrutura sustentável. De acordo com Castro, o encontro debaterá ainda a tendência do Brasil em privilegiar a agroindústria. Estudiosos explicarão as consequências dessa escolha, anuncia. (AC) março

10 Capa Resgate empresarial Lei de falências melhora processo de reestruturação e resgate empresarial, e amplia campo de trabalho para economistas Por Thiago Bento 10 março 2010

11 Entre os anos de 2005 e 2009, foram abertas no estado de São Paulo empresas e fechadas Os números são da Secretaria da Fazenda do governo paulista. Antes do término do primeiro trimestre de 2010, outras iniciaram suas atividades, enquanto baixaram suas portas. Os motivos para o interrompimento de suas atividades são diversos, desde uma mudança no ambiente ou no mercado, problemas de gestão, até a desatualização em relação às concorrentes. Quem aponta as possíveis razões para o fechamento das empresas são o presidente do Instituto Nacional de Recuperação Empresarial (INRE), Keyler Carvalho Rocha, e o conselheiro do Conselho Regional de Economia de São Paulo (CORECON- SP), Roberto Luis Troster integrante de um grupo de especialistas que contribuiu para a organização da Lei /05, conhecida como a lei das falências, que trata da recuperação judicial ou extrajudicial de empresas. Rocha, Troster e o perito judicial e membro da Comissão de Perícias do CORECON-SP, Luiz Fernando Azzoni Farignoli, concordam: a Lei promulgada há cinco anos colaborou para a ampliação de oportunidades de trabalho para os economistas. De acordo com Farignoli, quando falamos em recuperação judicial ou extrajudicial, tratamos de um ambiente empresarial inserido em um cenário de crise econômico-financeira. E que pode variar de baixa intensidade ou atingir um grau de complexidade e insolvência de magnitude irreversível, levando a empresa à falência. No caso da recuperação Judicial, o poder de gestão sai das mãos do empresário e vai para a do juiz e seus auxiliares, comenta o perito. Além disso, o especialista analisa que em síntese, na seção III, artigo 21, a Lei prevê que o administrador judicial poderá ser, entre outros, um economista. Troster explica que um dos requisitos da nova lei é o plano de recuperação, que deve ser encaminhado ao juiz e é especialidade basal do economista, pois combina o cenário externo com a viabilidade econômico financeira da empresa. Farignoli lembra que a recuperação de empresas é área de interes- março

12 Reestruturação v.t.d. estruturar mais uma vez; dar nova estrutura. Recuperar v.t.d ter ou obter novamente (coisa, estado, condição que se havia perdido); reaver, retomar, readquirir, recobrar. Fonte: Mini Aurélio O mercado de trabalho para o economista se apresenta em estágios diferentes de demanda ses e de atuação profissional fundamentada em prerrogativas previstas no capitulo II da regulamentação profissional do Conselho Federal de Economia (COFECON). O Plano de recuperação Judicial, aprovado na assembléia dos credores, deverá incluir as seguintes atividades inerentes à implementação: acompanhamento, estruturação de planos estratégicos e de negócios, avaliação patrimonial e avaliação de empresas e intangíveis. Mais objetivamente explícito no item 2,3,1-K) perícia judicial, extrajudicial e assistência técnica, em matéria de natureza econômico financeira, aponta. Além disso, o perito judicial comenta que o economista é o profissional habilitado para integrar as equipes de recuperação de empresas no ambiente administrativo. Isso por causa de sua capacitação em assessoria e consultoria empresarial, nas atividades de auditora econômica e financeira. E também na analise e elaboração de cenários e planejamento estratégico. Nossa formação nos transforma no profissional generalista-especialista mais adequado para atuar na atividade de recuperação de empresas, continua Farignoli. Ele argumenta que essa atividade permite trabalhar desde a análise macro das políticas públicas que afetam as empresas, até as atividades micro, nas áreas financeira, administrativa, comercial ou gestão. A dificuldade do economista está na conquista de espaços junto aos empresários de pequeno ou médio porte, lamenta o perito judicial. Ainda segundo Farignoli, o mercado de trabalho para o economista se apresenta em estágios diferentes de demanda. E é necessário buscar a ampliação de colocação profissional. Para isso acontecer, porém, é preciso que a cultura empresarial brasileira reconheça cada vez mais o economista como alguém que pode ajudar na parte operacional ou de assessoramento. Segundo Farignoli, Troster e Rocha, mesmo com alguns empecilhos o mercado tem sido promissor para os economistas. Esse tipo de profissional é muito requisitado no Brasil. Somos cirurgiões das empresas, compara Troster. E ressalta que para a situação melhorar os economistas atuantes dessa área devem desenvolver planos consistentes e fazer acontecer. Na opinião do presidente do INRE, Keyler Carvalho Rocha, o cenário vem melhorando desde a promulgação da Lei /05. De acordo com informações disponíveis no site da INRE, após junho de 2005 houve uma sensível redução nos processos falimentares de empresas no País. No primeiro ano (2005), a queda foi de aproximadamente 30%, no segundo, 50% e, no terceiro, 60%. Rocha, por sua vez, analisa que a globalização obrigou as empresas a se internacionalizarem. Com esse primeiro impacto, algumas enfrentaram problemas. Para o presidente do instituto, a Lei e a atividade dos economistas têm um papel muito importante na preservação do trabalho e do desenvolvimento nacional: A /05 reflete a preocupação do País com a importância social de mantermos a engrenagem rodando. Para saber mais detalhes sobre a Lei, acesse: br/l11.pdf 12 março 2010

13 Memória José Roberto de Araújo Cunha Junior Ex-presidente do Corecon recorda desafios do período de implantação do Plano Real Por Marina Panham Criado no governo Itamar Franco, o Plano Real foi um programa de combate à hiperinflação. Nomeado ao Ministério da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso selecionou economistas para sua equipe, com a ambição de criar um plano que de fato controlasse o problema. Neste período, de 1993 a 1994, o economista José Roberto de Araújo Cunha Junior presidiu o Conselho Regional de Economia de São Paulo (CORECON-SP). Por causa do fracasso de seis planos anteriores - Cruzado, Cruzado II, Bresser, Verão, Collor e Collor II a sociedade estava preocupada com a funcionalidade desta nova tentativa. E o principal papel do CORECON-SP na época era prestar esclarecimentos sobre o programa governamental. Precisávamos deixar claro que não se tratava de um plano de desenvolvimento, mas sim de um plano de estabilização. Segundo Araújo Cunha Junior, o melhor momento de sua gestão foi o lançamento efetivo do Plano Real, em fevereiro de 1994, pois no dia seguinte concedeu entrevista em rede nacional na emissora Rede Globo. O economista recorda que neste período a sociedade foi muito exigente com a categoria, mas sua postura frente às câmeras lhe rendeu elogios. Disseram que meu discurso foi equilibrado, sem apelação política, afirma o expresidente do CORECON-SP. Durante sua presidência, diversos projetos para promover a economia foram desenvolvidos. Além das palestras de incentivo em escolas do ensino médio, foram distribuídas em diversas universidades do estado de São Paulo publicações como o Manual de Como Elaborar uma Monografia, O Guia dos Professores de Economia e o Guia dos Consultores de Economia. O economista afirma que as chances de trabalho sempre foram promissoras para quem possui especialização. O mercado econômico tem boas oportunidades para quem tem boa formação. Ainda em sua gestão, foi implantada uma agência de notícias na entidade, onde artigos econômicos elaborados sob orientação do jornalista Humberto Kinjô eram enviados para a imprensa, com o intuito de aproximar a economia do cotidiano da população. Cerca de vinte jornais publicavam o mesmo artigo por semana. Atualmente, Cunha atua como presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo e é professor do Curso de MBA da Fundação Instituto de Administração (FIA/SP). O economista ressalta que as quatro principais frentes em sua gestão se compõem da seguinte maneira: participação ativa no debate nacional sobre a Reforma Sindical; atuação firme nas campanhas salariais em empresas e entidades de classe; ampliação do programa de capacitação profissional e criação de um programa de educação econômica dirigido para jovens das escolas públicas de São Paulo. março

14 Na mídia O CORECON-SP foi notícia em grandes meios de comunicação. Veja as principais matérias geradas pela assessoria de imprensa do Conselho em 2010: O investidor precisa apenas ter referência da liquidez e ter noção de seu rendimento e prazos antes de aplicar seu dinheiro, disse Celina Martins Ramalho. Revista 7 dias com você São Paulo - SP, 2/4/2010 Hoje, elas já estão mais conscientes e mais preparadas para o mercado de trabalho, pois desde crianças já crescem com a visão de independência financeira, disse Nancy Gorgulho Braga. Bom dia Bauru - SP, 8/3/2010 Quando se ensina, você faz as pessoas terem uma visão diferente. Isso envolve também o crédito, pois há quem comprometa todo o salário que ganha, disse Sidney Benedito de Oliveira, delegado Regional Agenda Cruzeiro do Sul Sorocaba - SP, 17/2/2010 8/05, 15/05 e 16/05 Curso: Perícia ambiental Horário: 08h30 às 17h30 Ministrante: Economista Aurélio Libanori Local: SINDECON 29/05 Curso: Como otimizar os custos e formar preços competitivos Reavaliação de Métodos & Aperfeiçoamento Horário: 08h00 às 17h30 Ministrante: Economista Marcelo Martinovich Local: SINDECON Informações: 14 março 2010

15 ISE - Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia MARÇO 2010 O Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia - ISE, calculado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Fecomercio, em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil OEB, permaneceu estável em março em relação a fevereiro. O indicador chegou aos 109 pontos, contra os 108,7 registrados no mês anterior. Comparativamente a março/2008 houve expressiva variação, ou 50,2%. Os sub-índices do ISE tiveram resultados opostos, porém ambos permanecendo no patamar de otimismo, acima dos 100 pontos. Houve leve queda para o sub-índice Futuro, de 0,7%, caindo para os 117,3 pontos, enquanto o sub-índice Atual cresceu 1,5%, voltando, após dois meses no patamar de pessimismo, para a região otimista com os 100,8 pontos. Conforme ocorreu em fevereiro, dos 9 itens analisados pelo ISE, 6 permaneceram no patamar otimista e 3 abaixo dos 100 pontos, ou seja, na região pessimista. Os itens que apresentaram resultados otimistas em março foram: Nível Atividade Interna (173,5 pontos, -0,4%); Cenário Internacional (146,2 pontos, +4%); Nível de Emprego (142,2 pontos, -5,1%); Oferta de Crédito ao Consumidor (125,4 pontos, -4,6%); Salários Reais (119,4, 0%) e; Taxa de Câmbio (107,5 pontos, -0,3%). Apesar de alguns itens terem registrado quedas, um ajuste normal devido ao crescimento nos últimos meses mais o alto patamar em que se encontram, prosseguem com avaliações positivas. O destaque pela magnitude é do item Nível de Atividade Interna - PIB que embora praticamente estável, está na maior escala dos aspectos pesquisados pelo ISE. Por outro lado, 3 itens que vêm influenciando negativamente o Indicador nos últimos meses, apesar da melhora marginal, ainda permanecem na área pessimista. Taxa de Juro (75,1 pontos, 9,4%); Taxa de Inflação (63,5 pontos, 4,6%); e Gastos Públicos (28,4 pontos, 11,2%). A expectativa de mercado e, posteriormente, a confirmação da manutenção da taxa básica de juros (SELIC) em 8,75% na última reunião do COPOM, fez com que a avaliação dos economistas melhorasse na atual situação (65,6 pontos, +4,5%) e, principalmente, para daqui a 12 meses (84,6 pontos, +13,5%). Os principais indicadores de inflação vêm demonstrando certa pressão neste início de ano, o que acarretou a avaliação mais pessimista para a atual conjuntura (49,4 pontos, -5%). Entretanto, os economistas melhoraram a avaliação futura (77,7 pontos, +11,9%), o que pode demonstrar que se trata de pressão sazonal. Ou seja, existe a possibilidade de realinhamento de preços e não uma pressão contínua. O Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia obteve em março, portanto, um resultado satisfatório, sendo o destaque a volta do otimismo em relação à atual conjuntura. Nota Metodológica O Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia - ISE é computado pela Fecomercio, em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil - OEB - desde junho de A pesquisa detecta as perspectivas dos economistas em relação às tendências da economia nacional e mundial. Sua composição, além do índice geral, apresentase em: percepção presente e expectativas futuras. O ISE varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Envolve pesquisa mensal com mais de 100 economistas renomados de todo o País, por meio de metodologia similar àquela utilizada para a apuração do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fecomercio. Sobre a OEB A Ordem dos Economistas do Brasil - OEB, entidade civil cultural e de utilidade pública, criada em 1935, é a mais antiga representação dos economistas brasileiros. Voltada ao aprimoramento, atualização e prestígio da categoria profissional, promove cursos, palestras, workshops, sendo credenciada pelo Ministério da Educação para ministrar cursos de MBA lato sensu. Contribui com as faculdades de economia na adequação de estruturas curriculares às necessidades regionais e coopera com as organizações privadas e governamentais em assuntos correlatos ao campo das ciências econômicas. Sobre a Fecomercio A Fecomercio - Federação do Comércio do Estado de São Paulo é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 151 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas, um universo que corresponde a 10% do PIB brasileiro e gera em torno de cinco milhões de empregos. São Paulo, AE-Fecomercio/GD e OEB/GLG março

16 ais do que um profissional, o economista reúne todos os conhecimentos e habilidades para promover o desenvolvimento social e econômico. A atuação do Conselho Regional de Economia de São Paulo busca valorizar cada vez mais a profissão e o profissional de economia, unindo a categoria à sociedade. Organiza e mantém o registro profissional, fiscaliza a atuação dos economistas e incentiva os jovens a optarem pela carreira. O registro no CORECON-SP habilita o economista a exercer a profissão e resguarda a sociedade da ação de maus profissionais. Sem o registro, a atividade se torna ilegal e o bacharel pode ser punido. Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso aos serviços oferecidos a profissionais e estudantes. Economista, transformando o mundo.

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