Índice do Módulo PRODUÇÃO

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1 MÓDULO III PRODUÇÃO

2 Índice do Módulo PRODUÇÃO 1- Procedimentos e Operações Técnicas Produção... 5 Projeto de Digitalização... 6 Tipos de Equipamentos para Captura... 6 Formatos dos Arquivos... 8 Profundidade de Cores... 9 Resolução Designação das Responsabilidades Execução dos Trabalhos Prazo de Execução Manutenção Suporte Equipamento Suporte Operacional e Sistema Operacional Ciclo Operacional Infra Estrutura para Movimentação Transporte Recepção do Documento Organização do Documento Preparação de Documentos Pesquisa do Físico

3 3- idocs Scan Abertura de Lote Digitalização/Captura Indexação Controle de Qualidade Importação Ged e Cloud Ged Benefícios da Digitalização e Ged Acesso ao Ged Arquivo Digital / Nuvem Gestão Arquivistica Planejamento e Implantação Arquivo de Documentos Tabela de Temporalidade Assinatura Digital Certificado Digital Obtendo Certificado Digital

4 PROCEDIMENTOS E OPERAÇÕES TÉCNICAS 4

5 Produção Nessa unidade nós iremos explicar para você franqueado da ByeByePaper um pouco mais de como deve funcionar o processo operacional da sua franquia, bem como todas as etapas de sua rotina de produção de digitalização de documentos. Trabalhamos com pontos fundamentais para execução de um trabalho, o ideal é que no momento do orçamento, seja planejado, distribuído, controlado e sua ação para que tudo isso aconteça. A produção de um funcionário pode variar devido à dificuldade do documento apresentado, sendo: organização, excesso de clips e dobras, rasuras e até mesmo a própria agilidade de seu operador. DICAS: Treine bem seu funcionário; Estratégia de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a demanda e ser competitivo; Criação e melhora de produtos e serviços; Ergonomia; Estudo de tempos e movimentos; Planejamento e controle de projetos; EPI; Planejamento da produção: planejamento de capacidade, agregado, plano mestre de produção e sequenciamento; Não deixar a produção ociosa; Quanto mais tempo demorar para a conclusão do serviços, maior será sua despesa; Motive seus funcionários a produzirem rápido e controle a produção com planilha, isso irá garantir a organização, sanar os erros com maior eficiência, sabendo quem produziu. 5

6 Projeto de Digitalização Antes do início do projeto, pressupõe-se que o tratamento arquivístico dos documentos e a avaliação e seleção dos conjuntos documentais a serem digitalizados, já tenham sido desenvolvidos, e que o acervo arquivístico selecionado tenha sido previamente higienizado, identificado e organizado (arranjo, descrição e indexação). A fim de se gerar um representante digital fiel ao documento original, deve-se identificar o menor caractere (linha, traço, ponto, mancha de impressão) a ser digitalizado para a determinação da resolução óptica que garantirá sua legibilidade na versão digital. Para a definição do tipo de equipamento de captura digital a ser utilizado, deve-se observar os tipos documentais existentes no acervo e sua quantificação, além das características físico-químicas de cada tipo de documento, para reduzir os riscos à integridade física do original. O processo de digitalização deverá ser realizado, preferencialmente, nas instalações das instituições detentoras do acervo documental, evitando seu transporte e manuseio inadequados, e a possibilidade de danos causados por questões ambientais, roubo ou extravio. Recomenda-se a digitalização de conjuntos documentais integrais, como fundos/coleções ou séries. No entanto, é possível digitalizar itens documentais isolados, devido frequência de uso, estado de conservação, ou alto valor intrínseco com necessidade de incremento de sua segurança, sem, entretanto descontextualizá-los do conjunto a que pertencem. Tipos de Equipamentos para Captura Trabalhamos com pontos fundamentais para execução de um trabalho, o ideal é que no momento do orçamento, seja planejado, distribuído, controlado e sua ação para que tudo isso aconteça. O tipo de equipamento pode variar de acordo o perfil do cliente, tipo e tamanho do documento, prazo e qualidade. 6

7 Escâneres de Produção e Alimentação Automática Seja qual for o tamanho da sua empresa ou departamento, o desempenho o Scanner automático, proporciona um avanço na digitalização de documentos. Ele reduz o tempo de captura das informações que precisam ser compartilhadas para análise, referência, aprovação e motivos legais e de conformidade. Isso ajuda a aumentar a satisfação dos clientes internos e externos, além de economizar tempo e dinheiro da sua empresa. Escâneres de mesa (flat bed) Considerando a dimensão do item documental que não poderá exceder a área de escaneamento, são indicados para os documentos planos em folha simples e necessariamente não precisa estar em bom estado de conservação. 7

8 Escâneres planetários São usados para a digitalização de documentos planos em folha simples, de documentos encadernados que necessitem de compensação de lombada, de forma a garantir a integridade física dos mesmos, bem como para os documentos fisicamente frágeis, já que não ocorre nenhuma forma de tração ou pressão mecânica sobre os documentos. Câmeras digitais O uso de câmeras digitais implica no uso de mesas de reprodução, para a garantia do paralelismo necessário a uma boa qualidade da imagem digital gerada, além de sistemas de iluminação artificial compatíveis, necessariamente com baixa intensidade de calor e o mínimo de tempo de exposição necessário para não comprometer o estado de conservação dos documentos arquivísticos originais. Equipamentos para digitalização de microformas Equipamento conversor do processo analógico (microfilmagem) para processo Digital. Recomenda-se utilizar os escâneres específicos para a captura digital de diferentes microformas. A qualidade das imagens obtidas poderá variar em função do estado de conservação dos filmes. Formatos dos Arquivos PDF Cada vez mais se têm usado arquivos dos mais diversos tipos "convertidos" para o formato PDF (Portable Document Format). Graças à internet, tornou-se possível e necessário realizar a distribuição e a troca de documentos eletrônicos entre indivíduos e empresas e, nesse ponto, a tecnologia PDF é a mais predominante. Este artigo mostrará um pouco da história deste formato, o porquê de ter se tornado tão popular e como é possível converter arquivos de vários tipos para o formato PDF. A tecnologia PDF se tornou um padrão para a distribuição de documentos, principalmente por permitir a integridade dos arquivos e uma compactação eficiente. Outro ponto de grande influência é o fato de que as pessoas trabalham com os mais diferentes tipos de programas. A variedade é tão grande que é impossível uma pessoa ter todos os softwares instalados em seu computador. 8

9 TIFF Os formatos mais utilizados para os representantes digitais matrizes é o formato TIFF (Tagged Image File Format), que apresenta elevada definição de cores sendo amplamente conhecido e utilizado para o intercâmbio de representantes digitais entre as diversas plataformas de tecnologia da informação existentes. Profundidade de Cores Profundidade de cores ou qualidade da cor (1 bit, 8 bits, 16 bits, 24 bits...) Basicamente, existem três opções: colorido, escala de cinza e preto-e-branco, sendo que uma imagem: Preto-e-branco ocupa 1 bit para cada pixel; 256 cores ou escala de cinza ocupa 8 bits para cada pixel; cores ocupam 16 bits para cada pixel e 16,8 milhões de cores ou True Color ocupa 24 bits para cada pixel. Quanto maior a profundidade de cores (bits) maior a quantidade de informações capturada pelo scanner, e, portanto, maior a similaridade entre a cópia e o original, no entanto, o arquivo gerado também será maior. Bitonal (P&B) Captura de imagem onde não há gradação entre o claro e o escuro. Recomenda-se o seu uso somente para textos impressos e/ou datilografados monocromáticos e muito homogêneos, sem presença de manchas ou escurecimento do suporte original. Tons de Cinza / Escala de cinza (Grayscale) Recomenda-se o uso de escala de cinza para evitar que pequenas manchas interfiram na leitura final do representante digital. Destacam informações importantes. Por exemplo: não mistura marca d água (plano de fundo) com o conteúdo textual. Color / RGB (Red-Green-Blue) Padrão de cores. RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). Este sistema é constituído por projeções de luz como monitores de vídeo e projetores (data displays), em contraposição ao sistema subtrativo, formado por impressões (CMYK). O padrão RGB é padrão para apresentação de cores na internet e seu uso é recomendado para documentos originalmente coloridos ou com informações relevantes em cor e fotografias de modo geral. 9

10 Resolução O scanner "quebra" a imagem e armazena suas formas e cores em pequenos pontos chamados pixels. O valor da resolução define a quantidade de pontos por polegada (dpi) a serem capturados. Assim, ao dizer que uma imagem tem 300 dpi, queremos dizer que em cada polegada da imagem há 300 pontos. Quanto maior este número, mais definida (e maior) será a imagem resultante no computador. Em caso de fotos, ou documentos com letras de tamanho comum (procurações, etc.) uma resolução de 150 dpi deve ser suficiente; e em casos de documentos cujas letras sejam pequenas, é aconselhável uma definição maior, algo em torno de 200 dpi. Designação das Responsabilidades Encontramos diversas denominações dos Setores e áreas responsáveis ou os detentores da documentação, seguem alguns deles: ARQUIVO PERMANENTE ARQUIVO; CEDOC; CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA; CENTRO DE MEMÓRIA; CENTRO DOCUMENTAL; MEMÓRIA EMPRESARIAL; MEMÓRIA; SETOR DOCUMENTAÇÃO; A designação de responsabilidades é um dos fatores que garantem o êxito da gestão arquivística de documentos. Nesse sentido, as autoridades responsáveis terão o dever de assegurar o cumprimento das normas e dos procedimentos previstos no programa de gestão. As responsabilidades devem ser distribuídas a todos os funcionários de acordo com a função e a hierarquia de cada um e devem envolver as seguintes categorias: 10

11 Direção superior é a autoridade máxima responsável pela real viabilidade da política de gestão arquivística de documentos. Caberá a ela apoiar integralmente a implantação dessa política, alocando recursos humanos, materiais e financeiros e promovendo o envolvimento de todos no programa de gestão arquivística de documentos. Profissionais de arquivo são os responsáveis pelo planejamento e a implantação do programa de gestão arquivística, bem como pela avaliação e pelo controle dos trabalhos executados no âmbito do programa. Além disso, os profissionais de arquivo são responsáveis também pela disseminação das técnicas e cultura arquivísticas. Gerentes de unidades ou grupos de trabalho são os responsáveis por garantir que os membros das suas equipes produzam e mantenham documentos como parte de suas tarefas, de acordo com o programa de gestão arquivística de documentos. Usuários finais são os responsáveis, em todos os níveis, pela produção e uso dos documentos arquivísticos em suas atividades rotineiras, conforme estabelecido pelo programa de gestão. Gestores dos sistemas de informação e de tecnologia da informação são as equipes responsáveis pelo projeto, pelo desenvolvimento e pela manutenção de sistemas de informação nos quais os documentos arquivísticos digitais são gerados e usados e responsável pela operacionalização dos sistemas de computação e de comunicação. Execução dos Trabalhos Em comum acordo, as duas partes (cliente e byebyepaper), deverão estar estabelecidas as responsabilidades. Responsabilidades do Cliente Apresentar previamente o acervo identificado; Apresentar o acervo documental higienizado, planificado, reparado e acondicionado; Estabelecer previamente os formatos digitais a serem gerados e entregues; Avaliar a qualidade da organização a ser contratada e dos serviços e produtos que oferece por meio de atestados de capacidade, qualidade e de comprovação de serviços prestados anteriormente em atividade congênere e outros tipos de avaliações técnicas; Supervisionar o serviço contratado durante o período de execução; 11

12 Evitar a movimentação do acervo original para o local de captura digital, sempre que possível; Avaliar o serviço e produtos contratados no momento de entrega. Responsabilidades ByeByePaper Manusear o acervo conforme as recomendações deste documento e as da organização contratante; Oferecer as condições físicas e técnicas para o manuseio e segurança do acervo original; Com relação à intervenção física no documento original, esta só poderá ser realizada por pessoal qualificado e com acompanhamento permanente da Contratante ou por pessoa ou organização qualificada e autorizada por ela; Utilizar equipamentos que não ofereçam risco evidente ou potencial ao acervo; Fazer o controle de qualidade da imagem digital e dos metadados técnicos; Prazo de Execução O prazo sempre é algo fundamental em todos os serviços e em qualquer projeto. A matemática nestes casos sempre se faz presente, tanto no momento em que formaliza uma proposta de serviços, como a forma que vai produzir e controlar todo esse trabalho. Case: Estimando em média (que podem variar de acordo o tipo de documento e quantidade de indexações) simulamos uma produção do cliente ABCD, digitalizando imagens dentre o período de 1 mês, calculamos os pontos principais que são: 1º) PRAZO PARA EXECUTAR O TRABALHO E DIAS ÚTEIS 2º) VOLUME 3º) QUANTOS MAQUINÁRIOS / VELOCIDADE 4º) QUANTOS RECURSOS (MÃO DE OBRA) 12

13 CLIENTE ABCD VOLUME PRAZO (DIAS ÚTEIS) 22 CAIXAS BOX 83 Funcionário PRODUÇÃO DIÁRIA Caixa Produz Tipo Qtde Período Total Preparador 7 caixa box hs Operador de Scanner 12 caixa box hs Indexador/Qualidade 12 caixa box hs PRODUÇÃO TOTAL Funcionário Dias de Produção Preparador 12 Operador de Scanner 7 Indexador/Qualidade 7 TOTAL DIAS 26 TOTAL DIAS ÚTEIS (-) 22 Dias pendentes, devendo cumprir hora extra ou trabalho aos sábados 4 Manutenção Os equipamentos novos locados ao franqueado, com garantia em média de 5 (cinco) anos para defeitos de peças, não estando inclusos peças de consumo, guias e defeitos motivados por negligencia operacional. A cobertura aos chamados de manutenção corretiva terá cobertura em todo território nacional, manutenções essa que serão efetuadas por um representante de sua marca comprada. Manutenção Preventiva Deverá ser efetuada diariamente, consiste em limpar o scanner através de um compressor ou soprador de ar, além da limpeza dos roletes e guias. A limpeza de guias ocorrerá diversas vezes no decorrer do dia devido à utilização, pois acumulam sujeiras na guia, facilmente identificadas nas imagens escaneadas, que conterão riscos na vertical. 13

14 Manutenção Corretiva Em casos de quebra ou defeito do equipamento que seja necessário a presença do técnico, deverá ser aberto um chamado com a descrição completa do problema, lembrando que, existem peça de consumo (roletes e guias) e outras que apresentam problemas por desgaste devido sua vida útil ou por operação irregular. Deverá respeitar o limite diário para utilização do equipamento, conforme especificação. Chamados por problemas no Driver poderão ser atendidos remotamente. Suporte Equipamento A empresa na qual fez a aquisição do equipamento deverá ser acionada em casos de problemas de funcionamento do scanner. Quando abrir o chamado com seu representante deverá: Através do , formalizar a descrição completa do problema; Estabelecer contato telefônico ou até mesmo o próprio técnico, a fim de resolver o problema; Se através do contato telefônico não for resolvido, um técnico será acionado e encaminhado no local para atendimento. Suporte Operacional e Sistema A ByeByePaper oferece treinamento e suporte nas dificuldades durante o manuseio dos documentos, caso tenha dificuldades, encaminhe sua dúvida para através do suporte@byebyepaper.com.br ou estabelecer contato telefônico para

15 OPERACIONAL 15

16 Ciclo Operacional Infra-Estrutura Operacional; Recepção dos documentos; Organização; Preparação; Utilização da Ferramenta para Captura; Captura/escaneando os documentos; Tratamento de imagens; Indexação das imagens; Controle de Qualidade; Importação e manuseio GED. 16

17 Infra Estrutura para Movimentação São dois momentos em que se organizar, sendo: 1) Se organizar antecipadamente, preparando o ambiente para recepcionar certa quantidade de documentos, deixando o ambiente livre e limpo; 2) Após recebimento, sinalizar o ambiente seguindo critérios de separação por cliente e tipo de documento. Prateleiras De acordo seu volume de documentos, a utilização de prateleiras se faz necessária, bem como, a sinalização da mesma, cria organização e dinâmica. Caixa Arquivo Morto Pode criar etiquetas de identificação nas caixas. As caixas Box comportam em média documentos, variando de acordo quantidade de versos. 17

18 Caixa 20 Kg Modelos maiores de caixas é uma variável, uma dica é se basear em quantas caixas arquivo morto pode caber dentro da mesma. Caixa de 20 Kg medindo 44 x 35 x 25 esses tipos de caixas comportam em torno de documentos (3 caixas Box). Transporte O formato de recepção varia de acordo o estabelecido com o Cliente, Franqueado deverá calcular e estimar esse deslocamento que geram custos e prazo para finalizar a produção, bem como sua disponibilização. Utilizar veículo fechado ou moto baú, para que não tenha contato externo, diminuindo risco de perda, danos e roubo. 18

19 Recepção Do Documento No ato da retirada/recepção de toda e qualquer documentação, obrigatoriamente devemos efetuar a CONFERÊNCIA daquilo que estará sob nossa custódia. O arquivo físico deverá ter uma prévia conferencia, ex: quantidade de caixas, quantidade de processos, períodos, entre outros, a conferência mais detalhada ocorrerá juntamente com a preparação do mesmo. O cliente deverá PROTOCOLAR toda e qualquer documentação enviada, seja arquivo físico ou digital, pois esta é a garantia e segurança de seu futuro retorno. Este protocolo deverá conter 2 (duas) vias sendo uma nossa e outra do cliente, ambas devidamente assinadas e datadas, em casos de recepção através de , o mesmo consta notificado. Após conferência dos documentos, em casos de divergência no protocolo, ou seja, o cliente sinalizou ter enviado determinada documentação, mas não o fez ou enviou e não documentou, o mesmo deverá ser contatado e informado, neste ato será decidido se entrará nesta ou na próxima remessa, por motivo sequencial. Devemos nos cuidar quanto à retirada da documentação, pois nem sempre, a documentação do cliente estará em condições de transporte, portanto, um grupo de documentos deverá estar amarrados com barbante ou arquivados em caixas, isso facilitará no transporte e garante a integridade do documento. No ato da retirada da documentação, aconselha-se a utilização de um veiculo fechado e seguro, para que a documentação não sofra qualquer tipo de dano. Aconselha-se não armazenar os documentos no chão, pois em eventuais acidentes correm risco de ter contato com água, entre outros. 19

20 Organização de Documento Procure sempre sinalizar as etapas em que esteja operando Preparando, Digitalizando, Remontando e as áreas com o nome do cliente, tipo de documento, quantidade de caixas. Deverá redobrar os cuidados no momento que tenham mais clientes para digitalização. A documentação deve estar ORGANIZADA, porque dependo do tipo do documento, não temos conhecimento como o detentor da documentação para sua classificação, portanto, o ideal é que venham organizados ou pré organizados. Verificar se a documentação encontra-se organizada e se existem folhas avulsas para ser intercalada, isto vai te poupar tempo e mão de obra. Efetuar a CONFERÊNCIA daquilo que estará sob nossa custódia; PROTOCOLAR em duas vias ou através de ; Em casos de DIVERGÊNCIA no protocolo, o cliente deverá ser informado de imediato. 20

21 Preparação de Documento O cliente deve enviar os documentos organizados, o franqueado deverá efetuar apenas a preparação simples do material, o ideal seria verificar as condições gerais do mesmo, vale ressalvar que para a digitalização a ordem independe, pois a pesquisa por documento é única, mas em casos de pesquisa pelo físico e guarda temporária é necessário ter o arquivo organizado. Deverá respeitar o critério estabelecido pelo cliente para cada tipo de documento. No ato da preparação, pode trabalhar com grupo de separação de documentos por código de barras. Antes de iniciar a preparação com extração de clips e grampos, deverá primeiramente estar definido como será o processo, exemplo: O cliente deseja manter a ordem atual; Organizar por ordem alfabética, data, numérica, entre outros. Antes do processo de digitalização é necessária a preparação simples do documento que consiste em deixar o documento em condições limpas para manipulação com: Extração de clipes; Extração de Grampos; Desdobrar; Desamassar; Rasuras (utilizar fita adesiva); Elásticos para separação de grupo de documentos facilitam manuseio. No momento que tiver efetuando a preparação, manter ou criar o conjunto (um documento de múltiplas páginas), ou seja, separando esses documentos com clips ou folha sinalizadora, isso para não misturar com os documentos de outro grupo, exemplo: Pense que tudo é um ciclo e deverá ter muita atenção em todas as fases, mas os maiores índices de problemas encontrados são no momento da preparação, portanto, separe devidamente o grupo de documentos, facilitando assim todos os processos seguintes. 21

22 Respeitar o formato do grupo de documentos recebidos, no ato da preparação onde deixamos o documento limpo, extraindo grampo/clipes/elástico, os grupos podem se juntar a outros, tornando muitas vezes impossível separá-los ou adivinhar a qual grupo pertence, bem como no ato da digitalização quanto na remontagem. NÃO podemos DESCARTAR papéis/documentos em hipótese alguma, isso não nos compete e é responsabilidade do detentor da documentação/cliente, efetuar uma triagem, na qual, deve ser feita pelo cliente antes da retirada dos documentos, portanto, tudo que recepcionarmos serão digitalizados. Para separação dos grupos utilize algum tipo de sinalização, sendo eles: elástico, clipes, folha identificadora. Deverá respeitar o critério estabelecido pelo cliente para cada tipo de documento. No ato da preparação, utilizar CÓDIGO DE BARRAS, para o grupo separador. Uma das linguagens e tratamentos na digitalização: IMAGEM = uma página do processo DOCUMENTO = conjunto páginas pertencentes ao mesmo processo. Pesquisa do Documento Físico Muitos documentos tratam-se de arquivo ativo, podendo assim, ser solicitado pedidos de consulta, observando se o atendimento pode ser feito com a devolução do físico ou o mesmo pode ser atendido por , verificar a necessidade do cliente. Solicitar para pesquisa, pois o mesmo será comprovação para futura cobrança. Normalmente cobrado à parte; 22

23 idocsscan 23

24 idocs Scan Módulo de Digitalização que consiste em Criar lote, Capturar, Indexar, Controle de Qualidade e Importação ao GED. No formato de produção, utiliza-se este módulo para o processo de digitalização, ou seja, no ato da conversão do físico para digital, gerenciando os lotes contém barra de ferramentas e opções de edição do próprio driver de seu scanner, permitindo rotacionar, limite e contraste (clareia e escurece o documento, ganhando informações), entre outros recursos. Utilizamos também para indexamos, ou seja, criarmos índices de pesquisas do mesmo, informando através de digitações ou banco de dados existente, como o cliente irá recuperar toda a documentação escaneada. Abertura de Lote A utilização da capa de lote utiliza-se no ato da preparação como um facilitador no manuseio em todas as etapas, mantém a ordem estabelecida, referência na localização, inibe uma possível mistura em outras caixas ou outro cliente (caso esteja trabalhando com mais clientes). A capa de lote exerce também a rastreabilidade dos documentos, portanto saberá: Qual cliente pertence à documentação, tipo, grupo e ordem; Fácil identificação dos responsáveis que executaram as etapas de produção (Preparador/Digitalizador/Indexador/Remontador); Controla a produção de seus operadores, identificando através do volume, data e assinatura; Cria um padrão de controle para todos franqueados. 24

25 Digitalização Basicamente é um processo de conversão de documentos físicos (papel) para formato digital (imagem). Disponibiliza em formato de visualização, com possibilidade de rotacionar, ampliar, imprimir, transmitir por e, entre outros métodos digitalmente existentes. Vem tomando espaço no Brasil, substituindo definitivamente o método de guarda física e o analógico (microfilmagem), principalmente depois que foi sancionada a LEI de 09/07/2012. Lembrando que, por mais que o arquivo esteja digitalmente arquivado, deverá respeitar a tabela de temporalidade de cada documento, portanto, verificar os documentos que devem ser arquivados fisicamente e os que podem ser descartados após transformação do físico para digital. -Dicas na Captura No ato da produção ou quando estiver inserindo documentos no scanner, deverá respeitar alguns procedimentos que serão benéficos para a qualidade, reduz a despesa e aumenta a produção, seguem algumas dicas: Não deixe absolutamente nenhum grampo no documento, pois o mesmo pode danificar o equipamento, riscar a guia e refletirá na imagem digitalizada; Documentos dobrados terão retrabalho, pois deverão ser corrigidos com uma nova captura; Plásticos contendo informações e necessitem ser escaneados, dependerá de sua espessura pode obter sucesso, uma dica é colar em folha sulfite branca ou até mesmo extrair uma cópia/impressão do mesmo; Documentos contendo fotos e marca d água, poderão ter maior resolução com a utilização do modo escala de cinza, senão utilizar este recurso pode alterar o brilho/contraste; 25

26 Recurso Software Pro - BRILHO: valores de brilho mais altos aumentam o negrito das linhas de texto; Recurso Software Pro - CONTRASTE: valores de contraste mais altos criam mais detalhes no segundo plano da imagem; Recurso Software Pro - ithresholding: a ativação produzirá automaticamente imagens de alta qualidade para uma grande variedade de documentos (a utilização deste recurso oculta às opções de brilho e contraste; Avalie a qualidade do documento para deixar o contraste configurado para todo lote, isso facilita a produção e mantém a qualidade; Documentos que faltam pedaços/dilacerados podem ter o fundo preenchido ou até mesmo cortado, cuidado ao escanear este formato de documento, observe como o scanner interpretou; Observe sempre a configuração do corte do documento na ferramenta; Qualidade é fundamental, refaça seu trabalho toda vez que apresentar problema operacional, o operador de scanner é o responsável pela qualidade de imagem e correta ordem (sem ocultar documento ou duplicálos), problemas podem ser identificados também no ato da indexação, faça dela o seu CONTROLE DE QUALIDADE; Como todo equipamento, o scanner tem peças de consumo, observe a vida útil do mesmo, caso ultrapasse este período, podem ocorrer problemas como ALIMENTAÇÃO MULTIPLA, sem o scanner detectar automaticamente, ocorrendo assim, um problema gravíssimo de omissão de documentos; Observar no momento da digitalização ou controle problemas ocasionados pela preparação como falta de sinalização (barras), pode deixar processos diferentes no mesmo documento 26

27 Indexação Basicamente é a estruturação de campos/índices para localização de documentos. A indexação é feita através do idocs Scan, é a estruturação de campos/índices para localização de documentos, a forma que é organizada permite a visualização dos documentos digitalizados de forma instantânea no momento de sua pesquisa. A nomeação dos documentos arquivados em pastas, a definição dos campos obedece ao critério de pesquisa do cliente, em formato padrão é sugestivo e de fácil localização por tipo de documento, possibilita a localização por busca digitando a palavra chave, finalizando assim, a recuperação da imagem digitalizada. Controle de Qualidade Uma idéia interessante é digitar os dados mais de uma vez, para fazer comparativo e apontando a divergência de dados, isso pode ser no sistema DUPLA DIGITAÇÃO; O Controle da Qualidade deve ocorrer em todas as etapas, tornando assim, um padrão de operação, rotina, preenchendo e criando controles internos, pense o quanto pode ser grave a perda de um documento, portanto, procure não deixar que terceiros tenham acesso as informações, muitas vezes tratam-se de documentos sigilosos, a criação de uma rotina de trabalho, garantindo a qualidade, mantendo sigilo, são peças fundamentais para o sucesso. Importação Após todo processo de digitalização, indexação e controle de qualidade, as imagens deverão ser importadas do próprio Capture Software Pro, através de um comando 27

28 GED e CLOUD 28

29 Ged O Gerenciamento Eletrônico de Documentos é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Os sistemas GED permitem aos usuários acessar os documentos de uma forma ágil e segura, preferencialmente via navegador WEB de qualquer local e através de qualquer dispositivo de acesso. Benefícios da Digitalização e do Ged Redução de até 80% nos custos com impressões e fotocópias; Economia de tempo em mais de 70% na busca dos documentos; Redução significativa dos arquivos em papel com ganhos em espaços físicos; Inibe o risco de extravio, falsificação e deterioração dos documentos ou fotos; Armazenar arquivos recebidos ou criados, de qualquer extensão; Automatização dos processos com possibilidade de gerar documento em formato formulário não havendo necessidade de impressão ou armazenagem física; Disponibilização das informações pela WEB através de qualquer dispositivo. 29

30 Acesso ao GED Utilize o navegador Internet Explorer Através do link: Arquivo Digital / Nuvem Basicamente é o espaço locado pelo usuário para armazenar seu acervo digital. Armazenamento digital nada mais é do que utilização de seus arquivos online em tempo real de maneira compartilhada, através software idocs, você pode acessar os seus documentos em fotos de qualquer aparelho com acesso a internet. Com a locação de espaço WEB, o cliente não necessita investir em manutenção de servidor e espaço HD. O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) referese à utilização damemória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. 2 O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas. 3 Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. OPC torna-se apenas um chip ligado à Internet a "grande nuvem" de computadores sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor). 30

31 GESTÃO ARQUIVISTICA 31

32 Planejamento e Implantação O planejamento deve estar de acordo com a missão institucional e a legislação vigente, envolve o levantamento e a análise da realidade institucional, estabelecimento das diretrizes e procedimentos a serem cumpridos pelo órgão ou entidade, o desenho do sistema de gestão arquivística de documentos e a elaboração de instrumentos e manuais. No planejamento do programa de gestão, algumas tarefas fundamentais devem ser cumpridas: Levantamento da estrutura organizacional e das atividades desempenhadas; Levantamento da produção documental, diferenciando os documentos arquivísticos dos não arquivísticos; Levantamento, caso existam, dos sistemas utilizados internamente para tratamento de documentos e informações; Definição, a partir do levantamento da produção documental, dos tipos de documentos que devem ser mantidos e produzidos, e que informações devem conter; Definição e/ou aperfeiçoamento da forma desses documentos; Análise e revisão do fluxo dos documentos; Elaboração e/ou revisão do plano de classificação e da tabela de temporalidade e destinação; Definição dos metadados a serem criados no momento da produção do documento e ao longo do seu ciclo de vida; Definição e/ou aperfeiçoamento dos procedimentos de protocolo e de arquivamento dos documentos; Definição e/ou aperfeiçoamento dos procedimentos para acesso, uso e transmissão dos documentos; Definição do ambiente tecnológico que compreende os sistemas (hardware e software), os formatos, os padrões e os protocolos que darão sustentação aos procedimentos de gestão e preservação de documentos, integrando, quando possível, os sistemas legados; Definição da infra-estrutura para armazenamento dos documentos convencionais, a qual compreende área física, mobiliários e acessórios; Definição das equipes de trabalho de arquivo e de tecnologia de informação; Definição de programas de capacitação de pessoal; Elaboração e/ou revisão de manuais e instruções normativas. Definição dos meios de divulgação e de capacitação de pessoal; Definição do plano de ação do programa de gestão com seus objetivos, suas metas e estratégias de implantação, divulgação e acompanhamento visando melhoria contínua. 32

33 Arquivo de Documentos Os documentos produzidos e recebidos no decorrer das atividades de um órgão ou entidade, independente do suporte em que se apresentam, registram suas políticas, funções, procedimentos e decisões. Nesse sentido, constituemse em documentos arquivísticos, os quais conferem aos órgãos e entidades a capacidade de: Conduzir as atividades de forma transparente, possibilitando a governança e o controle social das informações; Apoiar e documentar a elaboração de políticas e o processo de tomada de decisão; Possibilitar a continuidade das atividades em caso de sinistros; Fornecer evidência em caso de litígios; Proteger os interesses do órgão ou entidade e os direitos dos funcionários e dos usuários ou clientes; Assegurar e documentar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, bem como a pesquisa histórica; Manter a memória corporativa e coletiva. Tabela de Temporalidade É o instrumento/meio com o qual se determina o prazo de permanência de um documento em um arquivo e sua destinação após este prazo, pois existem documentos que devem ser guardados por mais tempo como os relacionados às áreas contábil, fiscal, financeira e pessoal. Ela é muito utilizada pelos órgãos públicos, é importante frisar que a eliminação de documentos de arquivos deve obedecer às normas do CONARQ, em destaque os documentos produzidos por todos os órgãos integrantes do poder público. 33

34 Corrente: refere-se aos documentos que estão em curso, isto é, tramitando ou que foram arquivados, mas que é objeto de consultas freqüentes; eles são conservados nos locais onde foram produzidos sob a responsabilidade do órgão produtor; Intermediária: refere-se aos documentos que não são mais de uso corrente, mas que, por conservarem ainda algum interesse administrativo, aguardam, no arquivo intermediário, o cumprimento do prazo estabelecido em tabela de temporalidade e destinação para serem eliminados ou recolhidos ao arquivo permanente. Permanente: refere-se aos documentos que devem ser definitivamente preservados devido a seu valor histórico, probatório ou informativo. Assinatura Digital Assinatura digital é uma seqüência de bits que usa algoritmos específicos, chaves criptográficas e certificados digitais para autenticar a identidade do assinante e confirmar a integridade de um documento. Certificação digital é uma técnica, baseada em uma infra-estrutura de chaves públicas, de garantia da validade de assinaturas digitais. O uso de assinaturas digitais e de certificação digital na administração pública foi padronizado e normalizado com a criação da Infra-estrutura de Chaves Pública Brasileira - ICP-Brasil. Os requisitos só são aplicáveis quando há necessidade de utilizar assinaturas digitais para assegurar autenticação, imputabilidade e irretratabilidade (ou irrefutabilidade). Em criptografia, a assinatura ou firma digital é um método de autenticação de informação digital tipicamente tratada como à assinatura física em papel. Note, no entanto, que qualquer pessoa que possuir a chave pública pode emitir a informação. Como então saber que esta vem, de fato, de determinada origem? Para isso, ou seja, para o aspecto da autenticidade, é necessário o uso de um procedimento ligeiramente semelhante: o emissor faz uso de sua chave privada para cifrar a informação em questão. Com base nisso, o receptor deverá utilizar a chave pública do emissor para a decifragem. Perceba que, com isso, o destinatário terá certeza de que a informação que lhe chegou vem da origem esperada, pois somente esta possui a chave privada que gerou o conteúdo cifrado. 34

35 35

36 Certificado Digital A certificação digital funciona com base em um documento eletrônico chamado certificado digital e em um recurso denominado assinatura digital. Basicamente, trata-se de um documento eletrônico com assinatura digital que contêm dados como nome do utilizador (que pode ser uma pessoa, uma empresa, uma instituição, etc.), entidade emissora (você saberá mais sobre isso adiante), prazo de validade e chave pública. Com o certificado digital, a parte interessada obtém a certeza de estar se relacionando com a pessoa ou com a entidade desejada. Um exemplo de uso de certificados digitais vem dos bancos. Quando uma pessoa acessa sua conta corrente pela internet, certificados digitais são usados para garantir ao cliente que ele está realizando operações financeiras com o seu banco. Se o usuário clicar no ícone correspondente no navegador de internet, poderá obter mais detalhes do certificado. Se algum problema ocorrer com o certificado - prazo de validade vencido, por exemplo, o navegador alertará o usuário. 36

37 Obtendo Certificado Digital É conveniente que cada nação conte com uma Infra-estrutura de Chaves Públicas (ICP) ou, em inglês, Public Key Infrastructure (PKI), isto é, um conjunto de políticas, técnicas e procedimentos para que a certificação digital tenha amparo legal e forneça benefícios reais à sua população. O Brasil conta com a ICP-Brasil para essa finalidade. - Serpro; - Caixa Econômica Federal; - Serasa; - Receita Federal; - Certisign; - Imprensa Oficial; - AC-JUS (Autoridade Certificadora da Justiça); - ACPR (Autoridade Certificadora da Presidência da República); - Casa da Moeda do Brasil. 37

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