Plano Desenvolvimento Social do Concelho de Aveiro

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2 Ficha Técnica Outubro 2011 Equipa de Elaboração e Coordenação Técnica Núcleo Executivo do CLASA e Logframe Consultoria e Formação, Lda. Paulo Teixeira e Pedro Antunes Colaboraram na elaboração deste documento Cláudia Familiar Técnica da Rede Social Aveiro Núcleo Executivo do CLASA (representantes) Alda Cipriano Segurança Social Centro Distrital de Aveiro do ISS, IP Ana Paula Marques Autarquia Câmara Municipal de Aveiro Carlos Magalhães Educação Agrupamento de Escolas de Aveiro Cristina Mamede Entidades s/ Fins Lucrativos EAPN - Núcleo de Aveiro Jaime Homem IPSS Santa Casa da Misericórdia de Aveiro João Carlos Amaral Justiça Direcção Geral Reinserção Social Equipa do Baixo Vouga Sónia Félix IPSS Centro Social de Azurva Edição, propriedade e reprodução Câmara Municipal de Aveiro Cais da Fonte Nova, Aveiro Telef redesocial@cm-aveiro.pt 1

3 Índice Geral Índice Geral 2 Introdução 3 Metodologia 4 Os eixos de intervenção social para o período Eixo 1 - Crianças e jovens 5 Eixo 2 - Pessoas idosas 6 Eixo 3 - Pessoas com deficiência 7 Eixo 4 Imigrantes e minorias étnicas 8 Eixo 5 Pessoas sem-abrigo 8 Eixo 6 - Educação e formação 9 Grelhas de planeamento

4 Introdução O momento da definição do Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um dos mais significativos e importantes em todo o processo de planeamento estratégico de base territorial no âmbito do Programa Rede Social. No PDS identificam-se as estratégias de intervenção e os objectivos a concretizar através da actuação concertada entre parceiros que constituem o Conselho Local de Acção Social de Aveiro (CLASA), estruturas de parceria que actuam no território, e outras entidades parceiras com intervenções específicas. É um documento que tem um carácter orientador, devendo ser um referencial para as entidades que, aos mais diversos níveis, actuam nas áreas e eixos sobre os quais o PDS incide. Este é também um momento extremamente exigente para o conjunto de instituições envolvidas neste processo, na medida em que é o tempo de assumir compromissos colectivos com vista à concretização de intervenções e projectos, a inscrever nos planos de acção anuais do CLASA, que permitam a execução das estratégias e a concretização dos objectivos definidos no PDS. Só este compromisso, concertação de esforços e conjugação de recursos permitirão que este seja um documento decisivo e orientador de políticas locais, conducentes às mudanças desejadas e consideradas prioritárias, na promoção do desenvolvimento social no concelho de Aveiro. 3

5 Metodologia Do ponto de vista metodológico, a passagem do Diagnóstico Social para o Plano de Desenvolvimento Social, procurou encontrar uma forma de estruturar a mudança da situação actual para a situação desejada em cada um dos seis eixos estratégicos considerados, ponderando as problemáticas caracterizadas e priorizadas, os recursos existentes e os constrangimentos colocados pelo contexto em que será executado este PDS. A passagem do Diagnóstico para o PDS foi concretizada tendo como princípio fundamental a participação. Foram realizados seis workshops de planeamento estratégico, organizados em função das temáticas identificadas em sede de Diagnóstico Social: crianças e jovens, idosos, deficiência, imigrantes e minorias étnicas, pessoas sem-abrigo e educação e formação. Nestes workshops os participantes priorizaram problemas para a intervenção em cada uma das áreas, identificando as estratégias e objectivos que deveriam ser alcançados, e definindo as intervenções que, na sua opinião, deveriam ser desenvolvidas. Esta informação foi posteriormente sistematizada e devolvida a todos os participantes, para a recepção de novas informações ou aprofundamento do trabalho realizado nos workshops. Após esta fase, a informação foi analisada e transformada no formato e linguagem de planeamento, adequando-se a mesma aos objectivos do PDS Esta informação foi inscrita numa matriz de planeamento que serviu de estrutura base deste documento, tendo o Núcleo Executivo (NE) realizado a sua filtragem e análise crítica. O NE analisou o documento e fez diversas sugestões, das quais resultou uma nova versão da matriz de planeamento, enriquecida com as informações e contributos dos elementos que o compõem. Os conteúdos inscritos neste PDS respeitam as directivas do Programa Rede Social, tendo sido construído tendo por base os contributos e as informações recolhidas junto das instituições públicas e privadas, que no terreno são as principais responsáveis pela intervenção social no concelho de Aveiro. 4

6 Os eixos de intervenção social para o período Eixo 1 Crianças e jovens O CLASA identificou as crianças e jovens como um grupo heterogéneo mas partilhando situações de vulnerabilidade às quais é importante responder. Desde a fase de construção do Diagnóstico Social do concelho, este grupo originou um dos eixos de intervenção, integrando os seguintes problemas priorizados pelos parceiros: Negligência parental para com crianças e jovens (em matéria de saúde, alimentação, higiene e organização doméstica); Consumo de substâncias lícitas e ilícitas, nomeadamente consumos precoces e em contextos nocturnos e de lazer - realidades com particular concentração em territórios como a Praça do Peixe e a zona do Alboi, situadas nas freguesias Vera Cruz e Glória; Situações de insucesso escolar. A resposta a estes problemas passa, segundo os parceiros do CLASA, pela concretização do seguinte conjunto de estratégias: a) Execução de programas de educação para a saúde que contemplem a constituição de pares pró-sociais que serão intermediários facilitadores da implementação de projectos actuais e futuros no âmbito da aquisição de competências pessoais e sociais; b) Criação, através de parcerias entre associações culturais, recreativas, desportivas e escolas, actividades atractivas para os jovens que constituam alternativa à dimensão lúdica dos consumos de substâncias lícitas e ilícitas. Estas actividades serão planeadas com a participação dos próprios jovens e integrarão a valorização das aprendizagens escolares e inserção na vida activa; 5

7 c) Aumento das competências dos familiares e educadores de crianças e jovens, priorizando os casos de risco identificados; d) Aumento das competências dos familiares e educadores de crianças e jovens e divulgar as respostas alternativas existentes; e) Reformulação do modelo de intervenção em casos de negligência parental, procurando intervir o mais precocemente possível nas situações identificadas Eixo 2 Pessoas idosas A população idosa, com as suas necessidades e potencialidades específicas constituem outro dos eixos estratégicos do PDS de Aveiro. De acordo com o Diagnóstico, foram identificadas as seguintes áreas de intervenção: Baixos rendimentos de muitos idosos a residir no concelho; Défice de respostas sociais adequadas para utentes com demências; Preocupação pelas questões do envelhecimento activo. Por conseguinte, o PDS elege como estratégias de intervenção junto desta população: a) Realização de protocolos com entidades como a Universidade de Aveiro ou a Alzheimer Portugal, com vista à realização de formação profissional específica, tendo esta um âmbito supraconcelhio (Plataforma do Baixo Vouga); b) Identificação das áreas de intervenção e conhecimento necessárias e preparação dos profissionais e voluntários para a constituição desta equipa. O seu funcionamento implicará ainda a definição de um modelo de intervenção eficaz; c) Capacitação e sensibilização dos dirigentes e profissionais das instituições para o trabalho na área das demências; d) Adaptação de algumas respostas de centro de dia para a área da demência; e) Articulação entre instituições, autarquia local e outras organizações da sociedade civil com vista à definição de um plano integrado de actividades para 6

8 a população idosa. Na construção deste plano será fundamental a participação dos próprios idosos, na identificação de actividades do seu interesse; f) Estabelecimento de protocolos com entidades privadas e IPSS, para definição de benefícios adicionais a disponibilizar aos utilizadores do cartão social sénior, nomeadamente serviços de hidroterapia e fisioterapia; g) Divulgação dos serviços e benefícios do cartão social sénior; h) Criação de novas estruturas, projectos e serviços de resposta às necessidades da população idosa e divulgação das já existentes. Eixo 3 Pessoas com deficiência Procurando contribuir para uma integração plena da pessoa com deficiência, o CLASA dedica a estes cidadãos o seu terceiro eixo estratégico, definindo como principais áreas de intervenção: Mobilidade e acessibilidade; Necessidade de uma maior intervenção precoce e divulgação dos serviços existentes a este nível; Défice de respostas infra-estruturais e sociais para esta população. No âmbito deste eixo serão implementadas as seguintes estratégias: a) Melhoria da articulação entre os serviços existentes (públicos e privados) e cumprir a legislação na área das acessibilidades, de modo a promover a inclusão social das pessoas com deficiência; b) Reforço das respostas existentes de apoio à população; c) Divulgação das respostas/recursos existentes no território; d) Dinamização de parcerias entre a rede escolar e a rede de instituições de apoio à população com deficiência; e) Sensibilização das instituições e escolas que trabalham a área da deficiência, para implementação de projectos que possam ser assegurados e dinamizados por voluntários; 7

9 f) Melhoria da articulação entre a equipa de intervenção precoce e outros serviços existentes (como o Núcleo Local de Inserção e a Acção Social), e reforçar a divulgação do trabalho desenvolvido pela equipa de intervenção precoce. Eixo 4 Imigrantes e minorias étnicas A intervenção junto da população imigrante e minorias étnicas residentes no concelho de Aveiro é o propósito do quarto eixo do presente PDS. No que se refere a esta problemática, os parceiros do CLASA identificaram as seguintes áreas de intervenção prioritária: Dificuldade de integração das comunidades imigrantes e minorias étnicas no mercado de trabalho; Actividades ilegais praticadas por estrangeiros; Isolamento/fechamento de algumas famílias. Para este conjunto de prioridades os membros do CLAS elegeram as três estratégias seguintes: a) Criação de uma estrutura que permita optimizar a articulação/partilha de informação entre as várias entidades que trabalham com estrangeiros (SEF, Polícia, GNR, Associações de apoio ao imigrante, CLAII ); b) Desenvolvimento de um programa de formação de mediadores nas comunidades ciganas (formação pelos pares); c) Capacitação dos interventores (serviço social, saúde, professores ) e também da comunidade em geral para as questões relacionadas com a interculturalidade, através de acções diversificadas como: formação, tertúlias, colóquios e "oficinas para a interculturalidade". Eixo 5 Pessoas sem-abrigo É no quinto eixo do PDS que o CLAS de Aveiro enquadra as problemáticas associadas à população sem-abrigo, identificando as seguintes áreas de intervenção: 8

10 Situações de doença mental; Consumo de substâncias psicoactivas, lícitas e ilícitas; Marginalidade e miséria em que esta população vive. Estas áreas prioritárias serão intervencionadas com recurso às seguintes estratégias: a) Redução das situações de miséria das pessoas sem abrigo, intervindo de forma integrada e reduzindo o grau de exposição destas pessoas no contacto com os serviços públicos; b) Actualização do diagnóstico específico relativo às pessoas sem-abrigo; c) Implementação de um sistema de articulação entre os serviços que intervêm na área social e na área da saúde; d) Estabelecimento de parceria com a AEIPS - Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Projecto Casas Primeiro). Eixo 6 Educação e formação Por último, surge o eixo dedicado às questões associadas à educação e formação, sendo estas, muitas vezes, transversais a problemáticas tratadas em outros eixos de desenvolvimento. O PDS enquadra neste eixo os seguintes problemas prioritários: Jovens com idades entre os 14 e os 16 anos com ausência de pré-requisitos e com dificuldades de aprendizagem; Situações de insucesso escolar; 9

11 Défice de competências sociais e pessoais e existência de comportamentos de risco. Consequentemente, as estratégias definidas pelos membros do CLASA no âmbito deste eixo são: a) Investimento no ensino pré-escolar (público e solidário), como forma de capacitar as crianças para um percurso escolar de sucesso, rentabilizando as vagas existentes; b) Implementação de um trabalho individualizado, multidisciplinar e integrado no âmbito da intervenção precoce, melhorando a articulação com equipas de técnicos já existentes no terreno; c) Criação de tutorias (aluno/aluno e/ou aluno/professor) que permitam aos alunos desmotivados e com maiores dificuldades, ultrapassar as suas dificuldades escolares/sociais/pessoais; d) Estimulo à valorização do contexto e aprendizagens escolares, das profissões e das respectivas habilitações e competências práticas. 10

12 Grelhas de planeamento Eixo 1 - Crianças e Jovens Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 1 - Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Até final de 2012, 240 crianças e jovens melhoram os seus níveis de competências pessoais e sociais Executar programas de educação para a saúde que contemplem a constituição de pares pró-sociais que serão intermediários facilitadores da implementação de projetos actuais e futuros no âmbito da aquisição de competências pessoais e sociais Criar, através de parcerias entre associações culturais, recreativas, desportivas e escolas, actividades atrativas para os jovens que constituam alternativa à dimensão lúdica dos consumos de substâncias lícitas e ilícitas. Estas actividades serão planeadas com a participação dos próprios jovens e integrarão a valorização das aprendizagens escolares e inserção na vida activa Até final de 2012, estará em execução um programa de desenvolvimento de competências pessoais e sociais, numa abordagem preventiva, destinado a crianças e jovens Até final de 2012, são criados 2 projetos de lazer alternativos, direccionados para jovens a partir dos 12 anos, que possibilitem a estes a participação em actividades com caráter lúdico-pedagógico, de voluntariado e desportivas Até final de 2012, 24 agentes educativos aumentam o seu nível de conhecimentos sobre substâncias psicoativas Aumentar as competências dos familiares e educadores de crianças e jovens, priorizando os casos de risco identificados Até final de 2012, são executadas 2 ações de informação/formação para agentes educativos (pais, professores, educadores e auxiliares) 11

13 Eixo 1 - Crianças e Jovens (cont.) Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 1 - Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Até final de 2013, as situações de insucesso escolar (2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário) reduzem 10% Até final de 2013, o n.º de casos identificados de negligência parental para com crianças e jovens (em matéria de saúde, alimentação, higiene e organização doméstica, exposição a modelos desviantes e maus tratos psicológicos) reduz em 15% Aumentar as competências dos familiares e educadores de crianças e jovens e divulgar as respostas alternativas existentes Reformular o modelo de intervenção em casos de negligência parental, procurando intervir o mais precocemente possível nas situações identificadas Até final de 2012, é implementado um programa de desenvolvimento de competências pessoais e sociais que envolve os jovens e suas famílias e a escola Até final de 2012, é criado um guia de recursos online, que permite consultar a oferta educativa e formativa existente no concelho Até final de 2013, está em funcionamento um modelo de intervenção integrada, construído pelos próprios atores locais, em 2 freguesias do concelho Até final de 2013, é construído um plano local para a infância assente nos direitos da criança, pelos parceiros que intervém nesta área 12

14 Eixo 2 Idosos Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos Até final de 2013, 100 profissionais/cuidadores de idosos com demências adquirem competências específicas nesta área Realização de protocolos com entidades como a Universidade de Aveiro ou a Alzheimer Portugal com vista à realização de formação profissional específica, tendo esta um âmbito supraconcelhio Até final de 2013, são realizadas 7 acções de formação na área dos cuidados a pessoas com demências PRIORIDADE 1 - Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Até final de 2012, está em funcionamento uma equipa multidisciplinar de apoio a profissionais, familiares e cuidadores de idosos com demências Até final de 2013, 3 das IPSS do concelho estão capacitadas para prestar serviços a utentes com demências, nomeadamente com enfoque na doença de Alzheimer (representa 70% das demências) Identificação das áreas de intervenção e conhecimento necessárias e preparação dos profissionais e voluntários para a constituição desta equipa. O seu funcionamento implicará ainda a definição de um modelo de intervenção eficaz Capacitar e sensibilizar os dirigentes e profissionais das instituições para o trabalho na área das demências Adaptação de algumas respostas de centro de dia para a área da demência Até final de 2012, é constituída uma equipa multidisciplinar de apoio a profissionais, familiares e cuidadores de idosos com demências, baseada numa parceria entre a saúde e as IPSS do concelho Até final de 2013, são realizadas 3 acções de informação relativa à pertinência da intervenção com pessoas com demências, destinadas a técnicos, dirigentes e outros elementos da comunidade Até final de 2013, as equipas de 50% dos centros de dia a funcionar no concelho adquirem competências próprias para conceber e implementar planos individuais de intervenção junto de pessoas com demência 13

15 Eixo 2 Idosos (cont.) Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 1 - Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Até final de 2013, são realizadas 3 actividades de promoção da qualidade de vida e autonomia (com dimensão física e intelectual - incluindo actividades desportivas, de bem-estar e jornadas de saúde) na qual participam por ano 250 idosos Articulação entre instituições, autarquia local e outras organizações da sociedade civil com vista à definição de um plano integrado de actividades para a população idosa. Na construção deste plano será fundamental a participação dos próprios idosos na identificação de actividades do seu interesse Criação de novos projetos e serviços de resposta às necessidades da população idosa, e divulgação das respostas já existentes Até final de 2012, é elaborado um plano de acção com a definição de um calendário de actividades específicas para a promoção da qualidade de vida e autonomia da população idosa, evitando sobreposições e lacunas nesta área Até final de 2012, é criado o "cargo" do Provedor do Idoso (com regulamento próprio), como elo de ligação entre a população idosa e os serviços/respostas existentes no concelho Até final de 2012, são realizadas 2 ações de divulgação de equipamentos, projectos e serviços disponíveis para apoio à população idosa (nestas acções será também dada informação relativa aos perigos da polimedicação) 14

16 Eixo 2 - Idosos (cont.) Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 1 - Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Até final de 2013, o número de benefícios/ serviços disponíveis para os idosos do concelho aumenta em 30% Protocolar com entidades privadas e IPSS benefícios adicionais a disponibilizar aos utilizadores do cartão social sénior, nomeadamente serviços de hidroterapia e fisioterapia Divulgar os serviços e benefícios do cartão social sénior Criação de novas estruturas, projectos e serviços de resposta às necessidades da população idosa e divulgação das já existentes Até final de 2013, o número de serviços a que os idosos acedem por via do cartão social sénior aumenta em 30% Até final de 2013, o número de idosos que beneficiam do cartão social sénior aumenta em 30% Até final de 2012, são realizadas 14 acções de divulgação nas juntas de freguesia dirigidas à comunidade, dirigentes e técnicos das instituições Até final de 2013, está em funcionamento o serviço de teleassistência, com vista à melhoria da qualidade de vida e permanência dos idosos na sua residência Até final de 2012, está em funcionamento uma plataforma que permita a gestão/coordenação das ajudas técnicas que são disponibilizadas pelas diversas instituições do concelho 15

17 Eixo 3 Deficiência Prioridade PNAI Objectivo(s) Geral(ais) Estratégia(s) Objectivo(s) Específico(s) Até final de 2012, 60 dirigentes, políticos, empresários e outros actores/líderes locais, participam em 3 acções de sensibilização (cerca de 20 participantes em cada uma) que impliquem experimentar a mobilidade reduzida em circuitos urbanos PRIORIDADE 3 - Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração de grupos específicos, nomeadamente: pessoas com deficiências e incapacidades, imigrantes e grupos étnicos. Até final de 2013, estão concluídos 15 novos "percursos acessíveis" em Aveiro Melhorar a articulação entre os serviços existentes (públicos e privados) e cumprir a legislação na área das acessibilidades, de modo a promover a inclusão social das pessoas com deficiência Até final de 2012, está concluído um diagnóstico detalhado das situações de incumprimento legal, relativas às acessibilidades, elaborado por uma parceria de instituições privadas e públicas que trabalhem com pessoas com deficiência Até final de 2013, está em execução um plano de ação específico com vista à eliminação das situações de incumprimento legal identificadas Até final de 2013, são reforçadas as respostas de CAO, Lar Residencial e SAD de apoio à Deficiência Reforçar as respostas existentes de apoio à população Até final de 2013, são criadas 24 novas vagas em resposta de CAO, 22 em Lar Residencial e 22 em Serviço de Apoio Domiciliário 16

18 Eixo 3 - Deficiência (cont.) Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos Até final de 2013 é reforçada a divulgação dos serviços e respostas existentes no concelho Divulgar as respostas/recursos existentes no território Até final de 2013 são realizadas 4 ações de divulgação dos recursos existentes no concelho de apoio à população com deficiência PRIORIDADE 3 - Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração de grupos específicos, nomeadamente: pessoas com deficiências e incapacidades, imigrantes e grupos étnicos. Até final de 2013 é reforçado o apoio pós-escola à população com deficiência Até final de 2013, é otimizado o potencial de ação na área da intervenção precoce no concelho Dinamizar parcerias entre a rede escolar e a rede de Instituições de apoio à população com deficiência Sensibilizar as instituições e escolas que trabalham a área da deficiência para implementação de projetos que possam ser assegurados e dinamizados por voluntários Melhorar a articulação entre a equipa de intervenção precoce e outros serviços existentes (como o Núcleo Local de Inserção e a Ação Social) e reforçar a divulgação do trabalho desenvolvido pela equipa de intervenção precoce Até final de 2012 é criada uma bolsa de voluntariado dirigida à deficiência Até final de 2013, é criado um projeto concelhio com uma resposta pós-escola de apoio à população com deficiência Até final de 2013 são realizadas 4 ações de divulgação do serviço/resposta existente junto das instituições com respostas na área da infância (creche e pré-escolar) e junto de famílias em risco sinalizadas (casos de negligência parental) 17

19 Eixo 4- Imigrantes e Minorias Étnicas Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos Até final de 2013, 10 imigrantes abandonam práticas de mendicidade Criar estrutura que permita optimizar a articulação/partilha de informação entre as várias entidades que trabalham com estrangeiros (SEF, Polícia, GNR, Associações de apoio ao imigrante, CLAII ) Até final de 2012, está em funcionamento uma estrutura formal (grupo de trabalho constituído pelas entidades: SEF, Polícia, GNR, Associações de apoio ao imigrante, CLAII ) com vista à sinalização de imigrantes em situação ilegal e/ou mendicidade e à contratualização e implementação de planos de inserção individualizados PRIORIDADE 3 - Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração de grupos específicos, nomeadamente: pessoas com deficiências e incapacidades, imigrantes e grupos étnicos. Até final de 2013, 20 famílias de etnia cigana melhoram os seus níveis de confiança relativamente a entidades públicas (escola, saúde, habitação, segurança social) Até final de 2013, 100 interventores (serviço social, saúde, professores ) aumentam o seu nível de conhecimentos sobre questões relacionadas com a interculturalidade Desenvolver um programa de formação de mediadores nas comunidades ciganas (formação pelos pares) Capacitar os interventores (serviço social, saúde, professores ) e também a comunidade em geral para as questões relacionadas com a interculturalidade, através de ações diversificadas como: formação, tertúlias, colóquios e "oficinas para a interculturalidade" Até final de 2013, os agrupamentos de escolas de Esgueira e S. Bernardo trabalham directamente com um mediador de etnia cigana Até final de 2012, é realizado um fórum subordinado às temáticas da interculturalidade e escola inclusiva Até final de 2013, é realizado um conjunto de 4 ações de informação abertas a técnicos e à comunidade, com vista a enquadrar aspectos culturais associados às minorias étnicas 18

20 Eixo 5 - Pessoas Sem Abrigo Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 3 - Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração de grupos específicos, nomeadamente: pessoas com deficiências e incapacidades, imigrantes e grupos étnicos Até final de 2013, as pessoas em situação de sem abrigo passam a usufruir de uma intervenção integrada Até final de 2013, 20 pessoas em situação de sem abrigo estão aptas a integrar projeto de intervenção social Reduzir as situações de miséria das pessoas sem abrigo, intervindo de forma integrada e reduzindo o grau de exposição destas pessoas no contacto com os serviços públicos Actualizar o diagnóstico específico relativo às pessoas sem abrigo Implementar um sistema de articulação entre os serviços que intervêm na área social e na área da saúde Estabelecer parceria com a AEIPS (Projecto Casas Primeiro) Até final de 2013, é criado e implementado o NPISA (Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo) em Aveiro, que actualiza o diagnóstico social nesta área e elabora um plano de acção específico Até final de 2012, está em funcionamento um modelo de intervenção integrada e acompanhamento das pessoas sem abrigo, incluindo a referenciação específica para os serviços de saúde, com prioridade nos casos de doença mental Até final de 2013, todas as pessoas sem abrigo, identificadas com doença mental são acompanhadas pelos serviços de saúde Até final de 2013 é elaborado um projeto de apoio aos semabrigo, perspectivando a existência futura de uma resposta diferenciada ao nível do alojamento 19

21 Eixo 6 - Educação e Formação Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos Até final de 2013, são otimizadas as condições para o aumento da taxa de ocupação do ensino pré-escolar (público e privado sem fins lucrativos) Investir no ensino pré-escolar (público e solidário) como forma de capacitar as crianças para um percurso escolar de sucesso, rentabilizando as vagas existentes Até 2013, é implementado um sistema que permita realizar o levantamento das vagas existentes nas redes pública e privada sem fins lucrativos e divulgar essa informação junto da comunidade/famílias, instituições e escolas, de modo a otimizar as respostas existentes PRIORIDADE 2 - Corrigir as desvantagens na educação e formação/qualificação. Até final de 2013, são garantidas respostas adequadas e diferenciadas a todos os alunos com necessidades educativas especiais (NEEs) e dificuldades de aprendizagem Implementar um trabalho individualizado, multidisciplinar e integrado no âmbito da intervenção precoce, melhorando a articulação com equipas de técnicos já existentes no terreno Até final de 2012, são formalizadas as parcerias e um modelo de intervenção que permita a articulação e integração entre as equipas de intervenção precoce e outras entidades/instituições dando respostas mais abrangentes e especializadas Até final de 2013 é criado um sistema de informação que permita realizar o levantamento de todos os alunos (préescolar e 1.º ciclo) que apresentem dificuldades de aprendizagem e necessidades educativas especiais Criar tutorias (aluno/aluno e/ou aluno/professor) que permitam aos alunos desmotivados e com maiores dificuldades, ultrapassar as suas dificuldades escolares/sociais/pessoais Até ao final de 2012, os órgãos de gestão das escolas do concelho são sensibilizados para as vantagens deste modelo de apoio e intervenção, através da realização de uma acção de informação/sensibilização 20

22 Eixo 6 - Educação e Formação (cont.) Prioridade PNAI Objetivos Gerais Estratégias Objetivos Específicos PRIORIDADE 2 - Corrigir as desvantagens na educação e formação/qualificação. Até ao final de 2013, a totalidade dos alunos do 9.º ano participam em sessões de informação e orientação escolar com vista à valorização de cada uma das vias escolar/ profissional Estimular a valorização do contexto e aprendizagens escolares, das profissões e das respectivas habilitações e competências práticas Até final de 2013, são realizadas 2 iniciativas na área do emprego (mostras, feiras, oficinas, workshops, etc.) Até final de 2013 é realizada uma sessão de informação e orientação escolar/profissional em cada escola do concelho 21

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